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“Porque desde o nascente do sol até o poente é o meu
nome grande entre as gentes, e em todo lugar se sacrifica e
se oferece ao meu nome uma oblação pura”
(Mal. 1, 11)
As Partes da Missa
• 1. Ritos Iniciais
• 2. Liturgia da Palavra
• 3. Liturgia Eucarística
• 4. Ritos Finais
RITOS INICIAIS
• Os Ritos Iniciais tem a finalidade de preparar a Assembleia
Cristã a uma comunhão para ouvir e meditar a Palavra de Deus
e celebrar e louvar o Memorial da nossa Salvação. Divide-se
em:
• Monição
• Procissão e Canto de Entrada
• Saudação e Acolhida
• Ato Penitencial
• Senhor tende piedade (Kyrie Eleison)
• Hino de Louvor (somente aos domingos, festas e solenidades,
exceto na Quaresma e no Advento)
• Oração do dia (Oração Coleta)
Monição de Abertura
• É o comentário inicial. Tem o caráter de motivar a
assembleia a celebrar os mistérios de Cristo inserindo no
tempo litúrgico ou festa a ser celebrado. É o momento de
acolher a comunidade, de situar a celebração, de colocar
as intenções. Não se deve dizer que vamos acolher o
celebrante fulano e nem que vamos acolher a procissão de
entrada.
• Em primeiro lugar, não acolhemos o padre, pois é ele que
nos acolhe na celebração em nome de Cristo, por outro
lado somos todos celebrantes, a Igreja celebra a Missa. A
procissão de entrada não tem o sentido de acolhimento.
No final da monição deve-se convidar a comunidade ficar
de pé para o canto de entrada ou para iniciarmos a
celebração. Quando for radiada, podemos dizer que a
Missa será presidida pelo padre fulano, apenas no sentido
de orientar os
Procissão e Canto de Entrada
• A procissão de entrada não tem caráter de receber o
presidente da celebração, como dissemos, mas é sinal da
Assembleia Cristã, da Igreja Peregrina, que se dirige ao
altar do Senhor para louvá-lo e suplicá- lo. O Canto de
Entrada deve promover a união da assembleia e inseri-la
no mistério litúrgico a ser celebrado. Não se escolhe
qualquer canto, devem- se respeitar os cantos do Hinário
Litúrgico da CNBB ou cantos devidamente selecionados
que refletem a ação litúrgica do dia
Saudação e Acolhida
• O padre e os ministros ao chegar ao altar o saúdam em
sinal de reverência a Deus que se encontra nesse lugar
sagrado. O padre beija o altar no mesmo sentido. O altar é
sinal do túmulo de Cristo, no qual Jesus é oferecido para
a expiação dos nossos pecados, por isso o crucifixo o
acompanha. Logo após, é motivado o Sinal-da-cruz, sinal
de nossa fé, por esse sinal fomos batizados e nos
colocamos a serviço de Deus e dos irmãos. Pela Saudação
o sacerdote acolhe os fiéis com as palavras dos apóstolos,
que estão no Novo Testamento, isso congrega a Cristo
desejando-os a paz
Ato Penitencial
• Não tem caráter de sacramento de penitência e
reconciliação, ou seja, não absolve os pecados. É um
convite diante da misericórdia de Deus ao
arrependimento, que perdoa pecados de caráter venial.
Pecado é toda ofensa a Deus, uma falta contra a razão, a
verdade, a reta consciência, uma falta ao amor verdadeiro
para com Deus, a si e ao próximo, são desejos contrários
a leis eternas. Fere a natureza humana e ofende a
solidariedade.
• Distinguimos dois graus de pecado: venial e mortal.
Pecado mortal é todo pecado que destrói a caridade no
coração do homem por uma infração grave da Lei de
Deus, desviando o homem de Deus ao preferir um bem
inferior. Pecado venial é todo pecado que deixa subsistir
(perdurar) a caridade, embora a ofenda ou fira, quando
não se observa, em matéria leve, a medida prescrita pela
lei moral, ou quando se desobedece a lei moral em
matéria grave, mas sem pleno conhecimento ou
consentimento desses.
• O pecado venial acarreta em vícios e possa se transformar
em pecados mortais, por isso a importância do
Sacramento da Confissão. O Ato penitencial pode ser
substituído nos domingos e festas pelo rito de Aspersão,
de preferência no tempo quaresmal e pascal para
recordação do Batismo, ou em festas do padroeiro e
domingos de ramos por uma procissão.
Senhor tende piedade (Kyrie Eleison)
• Não é próprio do ato penitencial. “Depois do Ato
penitencial inicia-se o ‘Senhor tende piedade’, a não ser
que já tenha sido rezado no próprio ato penitencial”
(IGMR, n. 52)[1]. É uma antiga ladainha usada em todas
as liturgias.
[1] IGMR: Introdução Geral do Missal Romano
• Por isso, no ato penitencial pode usar qualquer canto que
se refere a pedido de perdão ou de confissão de pecados.
Quando o ‘Senhor tende piedade’ for usado no ato
penitencial se usa em cada invocação um pedido ou tropo
como observa no Ordinário da Missa, podendo ser
cantado.
Hino de Louvor (Glória)
• Não é um hino trinitário, é cristológico e muito menos se
refere ao ato penitencial. É um louvor antiquíssimo da
Igreja, que tem origem na Igreja do Oriente, cantado ou
rezado nas solenidades, festas e domingos. No começo
era reservado ao bispo, depois como um hino de Natal
por causa de suas primeiras palavras. Aos poucos se
inseriu na festa da páscoa.
• Hoje é cantado em todos os domingos, com exceção no
tempo da Quaresma e no Advento. Devem-se evitar
glórias abreviados, seguindo o texto integral. “O texto
(deste) hino não pode ser substituído por outro” (IGMR,
n. 53).
• Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por
ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-
poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós
vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos
graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo,
Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho
de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende
piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo,
acolhei a nossa súplica. Vós que estais a direita do Pai,
tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o
Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito
Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
Versão do Missal Romano
• Glória a Deus nos altos céus! Paz na terra a seus amados!
A vós louvam Rei celeste os que foram libertados! Deus e
Pai, nós vos louvamos, adoramos, bendizemos; damos
glória ao vosso Nome, vossos dons agradecemos. Senhor
Nosso Jesus Cristo, Unigênito do Pai, vós de Deus
Cordeiro Santo, nossas culpas perdoai! Vós, que estai
junto do Pai, como nosso intercessor, acolhei nossos
pedidos, atendei nosso clamor! Vós somente sois o Santo,
o Altíssimo, o Senhor, com Espírito Divino, de Deus Pai
no esplendor! Amém.
Versão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB
Oração do Dia (Coleta)
• Reúne numa só oração todas as orações e intenções dos
fiéis e insere no mistério da celebração do dia. A pausa
colocada depois que o sacerdote diz ‘oremos’ convida a
assembleia a colocar suas orações: louvores e súplicas.
Em seguida, de braços erguidos, o sacerdote eleva a Deus
as nossas orações. O ‘Amém’ é nosso sim, assim seja
feito.
LITURGIA DA PALAVRA
A liturgia da palavra divide-se em:
• a) Entronização da Bíblia (facultativa)
• b) Primeira Leitura (Na vigília pascal são sete e na vigília
de pentecostes são até quatro com seus respectivos
salmos)
• c) Salmo Responsorial
• d) Segunda Leitura
• e) Sequência (facultativa no decorrer do ano, exceto
Páscoa, Pentecostes e Corpus Christi)
• f) Aclamação do Evangelho
• g) Evangelho
• h) Homilia
• i) Profissão da fé (Símbolo – somente aos domingos,
festas e solenidades)
• j) Oração dos fiéis (ou da comunidade ou universal)
Entronização da Bíblia
• É um rito herdado desde o Papa São João XXIII na
década de 1960. É um costume no Brasil realizá-lo no
mês de Setembro ou em momentos fortes da comunidade
ou quando se quer destacar a Palavra de Deus. Tal rito e
gesto é facultativo nas celebrações. Entretanto, se deve
dar o devido respeito à Bíblia, evitando cantos e
coreografias inadequadas. Para tal gesto é necessária a
vela acesa, ao menos duas, como sinal da iluminação que
a palavra nos revela, luz para os nossos passos, vindo
sempre a frente.
Primeira leitura
• Deve ser proclamada do ambão, a mesa da palavra, no
Lecionário, livro próprio da missa. É geralmente uma
leitura do Antigo Testamento ou dos Atos dos Apóstolos,
no tempo pascal.
Salmo responsorial
• É uma resposta de louvor a primeira leitura, como o nome
sugere. Não é preenchimento de espaço, nem lhe é
permitido substituí-lo por canto de meditação ou outro
canto compatível. O salmo reponsorial é aquele do dia
que está no Lecionário. De preferência seja cantado em
domingos, festas e solenidades.
Segunda Leitura
• Geralmente são cartas de são Paulo, cartas apostólicas ou
o livro do Apocalipse, no tempo pascal. Durante a semana
é omitida. A Segunda Leitura nos domingos e solenidades
mostra a experiência da Igreja Primitiva, a doutrina cristã
e orientações práticas da vida de comunidade,
favorecendo a viver na fé.
Sequência
• Facultativa na maior parte do ano litúrgico, é um hino
cristão cantado antes da Aleluia. Os mais conhecidos e
próprios são a Sequência Pascal, a Sequência de
Pentecostes, a Sequência de Corpus Christi e a Sequência
de Nossa Senhora das dores.
Aclamação ao Evangelho
• É um momento de louvor a Jesus que vai falar. Tal
aclamação constitui um rito próprio, geralmente com
estrofes da Palavra de Deus encontrados no próprio
Lecionário com o refrão de aleluias, exceto na Quaresma.
No Advento se canta aleluia. No tempo quaresmal ao
invés de cantar aleluia é proposto um versículo no
Lecionário com um refrão de louvor a Jesus.
Proclamação do Evangelho
• É o momento de ouvirmos o próprio Cristo falar. Em
sinal de acolhida fazemos três sinais da cruz: uma na
fronte, pois ouviremos a Palavra e guardaremos na mente;
outra na boca, para proclamar a mensagem ouvida; e
outra no coração, sinal de amor a Palavra que vamos
vivê-la. Não se faz o sinal-da-cruz depois disso. Na
Missa, ele é proclamado primeiramente pelo diácono e na
falta deste o sacerdote. A mensagem de Jesus Salvador é
uma só, porém foi escrita por quatro evangelistas:
Mateus, Marcos, Lucas e João.
Homilia
• É um momento de reflexão, interpretação e atualização da
Palavra de Deus. Quem o faz é o sacerdote. É a ocasião
de meditarmos e refletirmos a Palavra hoje e ver na
pessoa do sacerdote o próprio Cristo que nos ensina. É
recomendado a pessoa do sacerdote a pregação pelos seus
estudos em Teologia. Os leigos e leigas também podem
fazer pregação fora da Missa, desde que sejam
capacitadas em estudos bíblicos e teológicos ou legítima
formação, o que é recomendado para os que presidem a
Celebração da Palavra. Logo após a homilia é
recomendado um momento de silêncio.
Profissão de Fé (Credo)
• Também chamado de Símbolo Apostólico, pois o
recebemos dos Apóstolos, é a ocasião mais bela da
Liturgia da Palavra. É quando a assembleia cristã levanta
e reza ou canta a sua fé. Essa atitude quer expressar a fé
na Palavra proclamada e meditada, estando prontificados
a pô-la em prática. Existem duas fórmulas: o Símbolo
Apostólico, no qual mais usamos e é resumido, e o
Niceno-constantinopolitano, mais bem elaborado. O
Símbolo é rezado somente em domingos, festas e
solenidades, podendo ser cantado ou rezado em dois
coros alternando entre um refrão e outro.
Oração da Comunidade
• Encerra a Liturgia da Palavra, sendo um momento em
que a Assembleia Cristã suplica a Deus pelas suas
necessidades de maneira universal. Geralmente as
intenções seguem essa ordem:
• Pelas necessidades da Igreja Universal;
• Pelos poderes públicos da nação e pela salvação de todo o
mundo;
• Pelos que sofrem quaisquer dificuldades;
• Pela comunidade local;
• Em celebrações rituais tais como: matrimônio,
confirmação (crisma), exéquias, as intenções podem
referir-se a essas circunstâncias.
• Observação: As orações devem ter caráter universal e não
particular, salvo as missas rituais.
LITURGIA EUCARISTICA
• A oração da eucarística ou anáfora é uma oração rezada
apenas pelo sacerdote, com três aclamações que são
rezadas conjuntamente com a assembleia: o santo, a
anamnese ou memorial e o amém. As outras aclamações
eucarísticas são próprias do Brasil. Atualmente existem
13 anáforas no rito latino, numeradas em algarismo
romano da seguinte forma: I ou cânon romano, II, III, IV,
V, VI-A, VI-B, VI-C, VI-D, VII, VIII, IX, X, XI.
• As orações eucarísticas são universais para toda Igreja
Católica originalmente em latim e traduzidas para a
língua de cada país. A oração eucarística V surgiu para o
Congresso eucarístico de Manaus. As anáforas VIs são
para diversas circunstâncias e são temáticas. As anáforas
VII e VIII são para a reconciliação, próprias para os
tempos de penitência como quaresma ou toda sexta-feira.
As anáforas IX, X e XI são próprias para a missa das
crianças.
• As anáforas I e III são próprias para dias festivos e
solenes. As anáforas II e V são para missas comuns e
domingos. A oração eucarística IV não se pode mudar o
prefácio e contém um resumo da história da salvação,
podendo ser rezada no Tempo Comum, Quaresma e
Advento, mas não é própria para missa de fiéis defuntos
ou exéquias. A oração eucarística mais antiga é a II da
Tradição de São Hipólito, restaurada e adaptada pelo
Concílio Vaticano II por Paulo VI, fora essa o cânon
romano (I) data do século IX.
A Liturgia Eucarística se divide em:
• 1. Preparação das Oferendas;
• 2. Oração Eucarística;
• 3. Rito da Comunhão.
1. Preparação das Oferendas
• 1.1. Procissão dos dons ou oferendas;
• 1.2. Apresentação das oferendas;
• 1.3. Purificação;
• 1.4. Convite a oração;
• 1.5. Oração sobre as oferendas;
2. Oração Eucarística
• 2.1 Prefácio
• 2.2 Aclamação do santo;
• 2.3 Epiclese (Invocação do Espírito Santo);
• 2.4. Consagração – Narrativa do memorial;
• 2.5. Anamnese – memorial;
• 2.6. Oblação;
• 2.7 Intercessões;
• 2.8 Doxologia.
3. Rito da Comunhão
• 3.1 Oração do Senhor;
• 3.2 Embolismo;
• 3.3 Doxologia;
• 3.4 Rito da Paz
• .5 Fração do Pão;
• 3.6 Cordeiro de Deus;
• 3.7 Convite ao Banquete
• 3.8 Comunhão e canto;
• 3.9 Silêncio;
• 3.10 Oração após comunhão.
RITOS FINAIS
• Avisos: são recados paroquiais e da comunidade de forma
breve e de importância geral. Pode ser lida nesse
momento uma reflexão de maneira geral. – Bênção final:
a fórmula dessa bênção pode ser simples ou solene de
acordo com a festa celebrada. Ressalta a bênção de Deus
pela ação celebrada, que por si só é uma bênção a
celebração.
Envio ou despedida: “ITE MISSA EST”
• Antiga despedida na missa em latim, que significa “Vos
sois enviados” ou “É o envio”. O “Ide em paz e o Senhor
vos acompanhe” remete o envio a missão, porque tudo
aquilo que ouvimos, meditamos e celebramos devem ser
agora vividos. A Missa termina e começa a Missão.
Relembramos que desse modo não podemos sair da Igreja
antes de sermos enviados.
Referência Bibliográfica
• Na Mesa da Palavra: orientações para o ministério dos leitores
do Pe. Fernando Mancílio, CSsR. Editora Santuário.
• Curso de Liturgia do Pe. Joãozinho, SCJ. Editora Loyola
• Cantos e Orações. Editora Vozes.
• Guia Litúrgico-pastoral. CNBB.
• Orientações para Ministros Extraordinários da Comunhão de
Valter Goedert. Paulus.
• Liturgia da Missa e Cantar a Liturgia de Frei Alberto
Beckhäuser. Editora Vozes.
• Liturgia de Matias Augé. Editora Ave-Maria.
• Introdução Geral do Missal Romano
• Instrução Musicam Sacram.

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A santa missa parte por parte

  • 1. “Porque desde o nascente do sol até o poente é o meu nome grande entre as gentes, e em todo lugar se sacrifica e se oferece ao meu nome uma oblação pura” (Mal. 1, 11)
  • 2. As Partes da Missa • 1. Ritos Iniciais • 2. Liturgia da Palavra • 3. Liturgia Eucarística • 4. Ritos Finais
  • 3. RITOS INICIAIS • Os Ritos Iniciais tem a finalidade de preparar a Assembleia Cristã a uma comunhão para ouvir e meditar a Palavra de Deus e celebrar e louvar o Memorial da nossa Salvação. Divide-se em: • Monição • Procissão e Canto de Entrada • Saudação e Acolhida • Ato Penitencial • Senhor tende piedade (Kyrie Eleison) • Hino de Louvor (somente aos domingos, festas e solenidades, exceto na Quaresma e no Advento) • Oração do dia (Oração Coleta)
  • 4. Monição de Abertura • É o comentário inicial. Tem o caráter de motivar a assembleia a celebrar os mistérios de Cristo inserindo no tempo litúrgico ou festa a ser celebrado. É o momento de acolher a comunidade, de situar a celebração, de colocar as intenções. Não se deve dizer que vamos acolher o celebrante fulano e nem que vamos acolher a procissão de entrada.
  • 5. • Em primeiro lugar, não acolhemos o padre, pois é ele que nos acolhe na celebração em nome de Cristo, por outro lado somos todos celebrantes, a Igreja celebra a Missa. A procissão de entrada não tem o sentido de acolhimento. No final da monição deve-se convidar a comunidade ficar de pé para o canto de entrada ou para iniciarmos a celebração. Quando for radiada, podemos dizer que a Missa será presidida pelo padre fulano, apenas no sentido de orientar os
  • 6. Procissão e Canto de Entrada • A procissão de entrada não tem caráter de receber o presidente da celebração, como dissemos, mas é sinal da Assembleia Cristã, da Igreja Peregrina, que se dirige ao altar do Senhor para louvá-lo e suplicá- lo. O Canto de Entrada deve promover a união da assembleia e inseri-la no mistério litúrgico a ser celebrado. Não se escolhe qualquer canto, devem- se respeitar os cantos do Hinário Litúrgico da CNBB ou cantos devidamente selecionados que refletem a ação litúrgica do dia
  • 7. Saudação e Acolhida • O padre e os ministros ao chegar ao altar o saúdam em sinal de reverência a Deus que se encontra nesse lugar sagrado. O padre beija o altar no mesmo sentido. O altar é sinal do túmulo de Cristo, no qual Jesus é oferecido para a expiação dos nossos pecados, por isso o crucifixo o acompanha. Logo após, é motivado o Sinal-da-cruz, sinal de nossa fé, por esse sinal fomos batizados e nos colocamos a serviço de Deus e dos irmãos. Pela Saudação o sacerdote acolhe os fiéis com as palavras dos apóstolos, que estão no Novo Testamento, isso congrega a Cristo desejando-os a paz
  • 8. Ato Penitencial • Não tem caráter de sacramento de penitência e reconciliação, ou seja, não absolve os pecados. É um convite diante da misericórdia de Deus ao arrependimento, que perdoa pecados de caráter venial. Pecado é toda ofensa a Deus, uma falta contra a razão, a verdade, a reta consciência, uma falta ao amor verdadeiro para com Deus, a si e ao próximo, são desejos contrários a leis eternas. Fere a natureza humana e ofende a solidariedade.
  • 9. • Distinguimos dois graus de pecado: venial e mortal. Pecado mortal é todo pecado que destrói a caridade no coração do homem por uma infração grave da Lei de Deus, desviando o homem de Deus ao preferir um bem inferior. Pecado venial é todo pecado que deixa subsistir (perdurar) a caridade, embora a ofenda ou fira, quando não se observa, em matéria leve, a medida prescrita pela lei moral, ou quando se desobedece a lei moral em matéria grave, mas sem pleno conhecimento ou consentimento desses.
  • 10. • O pecado venial acarreta em vícios e possa se transformar em pecados mortais, por isso a importância do Sacramento da Confissão. O Ato penitencial pode ser substituído nos domingos e festas pelo rito de Aspersão, de preferência no tempo quaresmal e pascal para recordação do Batismo, ou em festas do padroeiro e domingos de ramos por uma procissão.
  • 11. Senhor tende piedade (Kyrie Eleison) • Não é próprio do ato penitencial. “Depois do Ato penitencial inicia-se o ‘Senhor tende piedade’, a não ser que já tenha sido rezado no próprio ato penitencial” (IGMR, n. 52)[1]. É uma antiga ladainha usada em todas as liturgias. [1] IGMR: Introdução Geral do Missal Romano
  • 12. • Por isso, no ato penitencial pode usar qualquer canto que se refere a pedido de perdão ou de confissão de pecados. Quando o ‘Senhor tende piedade’ for usado no ato penitencial se usa em cada invocação um pedido ou tropo como observa no Ordinário da Missa, podendo ser cantado.
  • 13. Hino de Louvor (Glória) • Não é um hino trinitário, é cristológico e muito menos se refere ao ato penitencial. É um louvor antiquíssimo da Igreja, que tem origem na Igreja do Oriente, cantado ou rezado nas solenidades, festas e domingos. No começo era reservado ao bispo, depois como um hino de Natal por causa de suas primeiras palavras. Aos poucos se inseriu na festa da páscoa.
  • 14. • Hoje é cantado em todos os domingos, com exceção no tempo da Quaresma e no Advento. Devem-se evitar glórias abreviados, seguindo o texto integral. “O texto (deste) hino não pode ser substituído por outro” (IGMR, n. 53).
  • 15. • Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo- poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais a direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém. Versão do Missal Romano
  • 16. • Glória a Deus nos altos céus! Paz na terra a seus amados! A vós louvam Rei celeste os que foram libertados! Deus e Pai, nós vos louvamos, adoramos, bendizemos; damos glória ao vosso Nome, vossos dons agradecemos. Senhor Nosso Jesus Cristo, Unigênito do Pai, vós de Deus Cordeiro Santo, nossas culpas perdoai! Vós, que estai junto do Pai, como nosso intercessor, acolhei nossos pedidos, atendei nosso clamor! Vós somente sois o Santo, o Altíssimo, o Senhor, com Espírito Divino, de Deus Pai no esplendor! Amém. Versão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB
  • 17. Oração do Dia (Coleta) • Reúne numa só oração todas as orações e intenções dos fiéis e insere no mistério da celebração do dia. A pausa colocada depois que o sacerdote diz ‘oremos’ convida a assembleia a colocar suas orações: louvores e súplicas. Em seguida, de braços erguidos, o sacerdote eleva a Deus as nossas orações. O ‘Amém’ é nosso sim, assim seja feito.
  • 18. LITURGIA DA PALAVRA A liturgia da palavra divide-se em: • a) Entronização da Bíblia (facultativa) • b) Primeira Leitura (Na vigília pascal são sete e na vigília de pentecostes são até quatro com seus respectivos salmos) • c) Salmo Responsorial • d) Segunda Leitura • e) Sequência (facultativa no decorrer do ano, exceto Páscoa, Pentecostes e Corpus Christi)
  • 19. • f) Aclamação do Evangelho • g) Evangelho • h) Homilia • i) Profissão da fé (Símbolo – somente aos domingos, festas e solenidades) • j) Oração dos fiéis (ou da comunidade ou universal)
  • 20. Entronização da Bíblia • É um rito herdado desde o Papa São João XXIII na década de 1960. É um costume no Brasil realizá-lo no mês de Setembro ou em momentos fortes da comunidade ou quando se quer destacar a Palavra de Deus. Tal rito e gesto é facultativo nas celebrações. Entretanto, se deve dar o devido respeito à Bíblia, evitando cantos e coreografias inadequadas. Para tal gesto é necessária a vela acesa, ao menos duas, como sinal da iluminação que a palavra nos revela, luz para os nossos passos, vindo sempre a frente.
  • 21. Primeira leitura • Deve ser proclamada do ambão, a mesa da palavra, no Lecionário, livro próprio da missa. É geralmente uma leitura do Antigo Testamento ou dos Atos dos Apóstolos, no tempo pascal.
  • 22. Salmo responsorial • É uma resposta de louvor a primeira leitura, como o nome sugere. Não é preenchimento de espaço, nem lhe é permitido substituí-lo por canto de meditação ou outro canto compatível. O salmo reponsorial é aquele do dia que está no Lecionário. De preferência seja cantado em domingos, festas e solenidades.
  • 23. Segunda Leitura • Geralmente são cartas de são Paulo, cartas apostólicas ou o livro do Apocalipse, no tempo pascal. Durante a semana é omitida. A Segunda Leitura nos domingos e solenidades mostra a experiência da Igreja Primitiva, a doutrina cristã e orientações práticas da vida de comunidade, favorecendo a viver na fé.
  • 24. Sequência • Facultativa na maior parte do ano litúrgico, é um hino cristão cantado antes da Aleluia. Os mais conhecidos e próprios são a Sequência Pascal, a Sequência de Pentecostes, a Sequência de Corpus Christi e a Sequência de Nossa Senhora das dores.
  • 25. Aclamação ao Evangelho • É um momento de louvor a Jesus que vai falar. Tal aclamação constitui um rito próprio, geralmente com estrofes da Palavra de Deus encontrados no próprio Lecionário com o refrão de aleluias, exceto na Quaresma. No Advento se canta aleluia. No tempo quaresmal ao invés de cantar aleluia é proposto um versículo no Lecionário com um refrão de louvor a Jesus.
  • 26. Proclamação do Evangelho • É o momento de ouvirmos o próprio Cristo falar. Em sinal de acolhida fazemos três sinais da cruz: uma na fronte, pois ouviremos a Palavra e guardaremos na mente; outra na boca, para proclamar a mensagem ouvida; e outra no coração, sinal de amor a Palavra que vamos vivê-la. Não se faz o sinal-da-cruz depois disso. Na Missa, ele é proclamado primeiramente pelo diácono e na falta deste o sacerdote. A mensagem de Jesus Salvador é uma só, porém foi escrita por quatro evangelistas: Mateus, Marcos, Lucas e João.
  • 27. Homilia • É um momento de reflexão, interpretação e atualização da Palavra de Deus. Quem o faz é o sacerdote. É a ocasião de meditarmos e refletirmos a Palavra hoje e ver na pessoa do sacerdote o próprio Cristo que nos ensina. É recomendado a pessoa do sacerdote a pregação pelos seus estudos em Teologia. Os leigos e leigas também podem fazer pregação fora da Missa, desde que sejam capacitadas em estudos bíblicos e teológicos ou legítima formação, o que é recomendado para os que presidem a Celebração da Palavra. Logo após a homilia é recomendado um momento de silêncio.
  • 28. Profissão de Fé (Credo) • Também chamado de Símbolo Apostólico, pois o recebemos dos Apóstolos, é a ocasião mais bela da Liturgia da Palavra. É quando a assembleia cristã levanta e reza ou canta a sua fé. Essa atitude quer expressar a fé na Palavra proclamada e meditada, estando prontificados a pô-la em prática. Existem duas fórmulas: o Símbolo Apostólico, no qual mais usamos e é resumido, e o Niceno-constantinopolitano, mais bem elaborado. O Símbolo é rezado somente em domingos, festas e solenidades, podendo ser cantado ou rezado em dois coros alternando entre um refrão e outro.
  • 29. Oração da Comunidade • Encerra a Liturgia da Palavra, sendo um momento em que a Assembleia Cristã suplica a Deus pelas suas necessidades de maneira universal. Geralmente as intenções seguem essa ordem: • Pelas necessidades da Igreja Universal; • Pelos poderes públicos da nação e pela salvação de todo o mundo; • Pelos que sofrem quaisquer dificuldades;
  • 30. • Pela comunidade local; • Em celebrações rituais tais como: matrimônio, confirmação (crisma), exéquias, as intenções podem referir-se a essas circunstâncias. • Observação: As orações devem ter caráter universal e não particular, salvo as missas rituais.
  • 31. LITURGIA EUCARISTICA • A oração da eucarística ou anáfora é uma oração rezada apenas pelo sacerdote, com três aclamações que são rezadas conjuntamente com a assembleia: o santo, a anamnese ou memorial e o amém. As outras aclamações eucarísticas são próprias do Brasil. Atualmente existem 13 anáforas no rito latino, numeradas em algarismo romano da seguinte forma: I ou cânon romano, II, III, IV, V, VI-A, VI-B, VI-C, VI-D, VII, VIII, IX, X, XI.
  • 32. • As orações eucarísticas são universais para toda Igreja Católica originalmente em latim e traduzidas para a língua de cada país. A oração eucarística V surgiu para o Congresso eucarístico de Manaus. As anáforas VIs são para diversas circunstâncias e são temáticas. As anáforas VII e VIII são para a reconciliação, próprias para os tempos de penitência como quaresma ou toda sexta-feira. As anáforas IX, X e XI são próprias para a missa das crianças.
  • 33. • As anáforas I e III são próprias para dias festivos e solenes. As anáforas II e V são para missas comuns e domingos. A oração eucarística IV não se pode mudar o prefácio e contém um resumo da história da salvação, podendo ser rezada no Tempo Comum, Quaresma e Advento, mas não é própria para missa de fiéis defuntos ou exéquias. A oração eucarística mais antiga é a II da Tradição de São Hipólito, restaurada e adaptada pelo Concílio Vaticano II por Paulo VI, fora essa o cânon romano (I) data do século IX.
  • 34. A Liturgia Eucarística se divide em: • 1. Preparação das Oferendas; • 2. Oração Eucarística; • 3. Rito da Comunhão.
  • 35. 1. Preparação das Oferendas • 1.1. Procissão dos dons ou oferendas; • 1.2. Apresentação das oferendas; • 1.3. Purificação; • 1.4. Convite a oração; • 1.5. Oração sobre as oferendas;
  • 36. 2. Oração Eucarística • 2.1 Prefácio • 2.2 Aclamação do santo; • 2.3 Epiclese (Invocação do Espírito Santo); • 2.4. Consagração – Narrativa do memorial; • 2.5. Anamnese – memorial; • 2.6. Oblação; • 2.7 Intercessões; • 2.8 Doxologia.
  • 37. 3. Rito da Comunhão • 3.1 Oração do Senhor; • 3.2 Embolismo; • 3.3 Doxologia; • 3.4 Rito da Paz • .5 Fração do Pão; • 3.6 Cordeiro de Deus; • 3.7 Convite ao Banquete • 3.8 Comunhão e canto; • 3.9 Silêncio; • 3.10 Oração após comunhão.
  • 38. RITOS FINAIS • Avisos: são recados paroquiais e da comunidade de forma breve e de importância geral. Pode ser lida nesse momento uma reflexão de maneira geral. – Bênção final: a fórmula dessa bênção pode ser simples ou solene de acordo com a festa celebrada. Ressalta a bênção de Deus pela ação celebrada, que por si só é uma bênção a celebração.
  • 39. Envio ou despedida: “ITE MISSA EST” • Antiga despedida na missa em latim, que significa “Vos sois enviados” ou “É o envio”. O “Ide em paz e o Senhor vos acompanhe” remete o envio a missão, porque tudo aquilo que ouvimos, meditamos e celebramos devem ser agora vividos. A Missa termina e começa a Missão. Relembramos que desse modo não podemos sair da Igreja antes de sermos enviados.
  • 40. Referência Bibliográfica • Na Mesa da Palavra: orientações para o ministério dos leitores do Pe. Fernando Mancílio, CSsR. Editora Santuário. • Curso de Liturgia do Pe. Joãozinho, SCJ. Editora Loyola • Cantos e Orações. Editora Vozes. • Guia Litúrgico-pastoral. CNBB. • Orientações para Ministros Extraordinários da Comunhão de Valter Goedert. Paulus. • Liturgia da Missa e Cantar a Liturgia de Frei Alberto Beckhäuser. Editora Vozes. • Liturgia de Matias Augé. Editora Ave-Maria. • Introdução Geral do Missal Romano • Instrução Musicam Sacram.