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Como foi visto ao início, a Igreja, desde a
sua primeira comunidade, teve
constantemente a preocupação de
obedecer ao preceito do Senhor de rezar
sempre, e de santificar as diversas
etapas do tempo.
Reflexo dessa preocupação foi a fixação
de Horas especialmente destinadas a
ritmar com a prece o transcurso do dia.
Dentre essas Horas sempre tiveram
destaque a das Laudes e das Vésperas.
E, entre estas duas, introduziu-se o
costume da reza da Terça, Sexta e
Nona, respectivamente às 9, 12 e 15
horas.
Estas três Horas são chamadas Menores.
São assim denominadas por serem mais breves
que as Laudes e Vésperas.
Já São Bento havia reservado, para elas, nos
dias da semana, os salmos que, por sua
brevidade, não exigiam muito tempo.
Por um lado, ao mesmo tempo que orientadas à
santificação do trabalho, elas são também como
um respiro de oração em meio ao mesmo
trabalho.
Mas, por outro, a sua brevidade fala de uma
preocupação por não se interrompê-lo por
tempo demasiado.
No caso beneditino dos começos, a brevidade dos
salmos selecionados para essas Horas facilitava
que eles fossem aprendidos de cor
e assim, pudessem ser rezados pelos monges no
próprio lugar do trabalho quando este distava do
mosteiro.
De acordo com o já visto anteriormente, as Horas
Menores, aliás, como Horas canónicas, são de
origem monástica.
Apareceram com Santo Efrém.
Cassiano diz que não eram conhecidas no Egito,
mas, sim, na Palestina.
No século VI, passaram dos mosteiros às igrejas
seculares.
A quem cabe rezá-las?
E quando se há de fazê-lo?
Os monges de coro rezam as três Horas, cada uma no tempo
indicado.
As demais pessoas escolhem uma das três para rezar.
Em obediência à "verdade das Horas" cada um/a ou cada
grupo opta por aquela que, para ele/a, é mais adequada,
isto é, aquela que mais corresponde ao tempo de que dispõe
para a oração:
ou a da meia-manhã, ou a do meio-dia, ou a da meia-tarde.
Por isso, não se fala de Horas Médias ou Intermediárias (entre
Laudes e Vésperas),
mas de Hora Média ou Intermediária (no singular).
Essa obrigatoriedade da reza somente de uma dessas Horas
deve-se a "razões práticas, em virtude das dificuldades da vida
moderna".
No caso, por exemplo, dos sacerdotes - ocupados com
múltiplas tarefas da cura de almas, ou de religiosos -
entregues a variadas atividades pastorais, educacionais,
assistenciais...,
essa liberdade lhes permite rezar tal Oficio em uma das
Horas ou próximo a uma das Horas indicadas pela Igreja,
fugindo assim ao perigo de ter que acumular Horas fora
do momento adequado.
O que marca e caracteriza essa Hora Média é o
momento do dia em que ela é celebrada
e, depois, "a memória de alguns acontecimentos da
Paixão do Senhor
e do começo da pregação do Evangelho".
Para a salmodia das Horas
Menores, existe uma
salmodia corrente e outra
complementar.
Quem reza uma só Hora,
toma a salmodia corrente.
E quem reza mais Horas,
numa delas toma a corrente
e, nas outras, a
complementar,
cujos salmos foram
"escolhidos, de modo geral,
entre os chamados
graduais".
O momento do dia em que esta Hora é rezada,
os passos através dos quais Jesus foi entregue â
Paixão e Morte
juntamente com os ultrajes que, ao longo deles,
sofreu,
são lembrados nos hinos da Quaresma e do Tempo
Pascal:
"Ao sacrifício da Paixão, na Hora Terça conduzido,
Jesus, levando a cruz às costas, arranca às trevas o
perdido".
"Surge a Hora Terceira, em que Cristo foi, por nós,
elevado na cruz“.
Também a oração das sextas-feiras do Tempo
Comum alude a essas circunstâncias:
"Senhor Jesus Cristo, que, nesta hora, fostes levado
ao suplício da cruz para salvação de todos...”
Muitos hinos desta Hora supõem o
sol em seu segundo quarto da
jornada, em pleno esplendor e
calor.
O que sugere a ação do Espírito
Santo nas almas, o qual veio
como fogo do trono enviado94
sobre os Apóstolos
no dia de Pentecostes, nesta hora.
Por isso, tais hinos, dentre os
acontecimentos dos começos da
Igreja que recordam,
cantam em especial essa efusão
inicial e profusa do Espírito de luz
e de fogo.
Na feliz Terça Hora, vibra o mundo de repente,
revelando aos Apóstolos que Deus vem no fogo
ardente"95.
"Vinde, Espírito de Deus, com o Fiího e com o
Pai,
inundai a nossa mente, nossa vida iluminai"96.
"Queremos ser os templos do Espírito Santo,
descido sobre os Doze em chamas, nesta
hora"97.
"Quem o Cristo escolhe no seu íntimo, deve ter
sempre pura intenção,
implorando ao Espírito Santo que Ele habite em
seu coração"98.
A vinda do Espírito e seus efeitos são igualmente objeto
de oração nesta Hora.
Isso evidentemente na Festa de Pentecostes.
Mas também nas terças, quartas, quintas-feiras e
sábados do Tempo Comum.
Por exemplo, "Senhor nosso Deus, que nesta hora
enviastes o Espírito Santo aos Apóstolos em oração,
concedei-nos participar do mesmo dom"99.
Sexta
Esta é a Hora Média que nós costumamos
rezar.
Por isso, a desenvolvemos mais, referindo-nos
não só aos seus temas, mas, também, a cada
uma de suas partes.
Sobre esta Hora, há menos testemunhos em
textos do tempo bíblico, embora na literatura
rabínica, no Talmude, haja várias alusões a ela.
Conforme particularmente os hinos, os salmos e
as orações, a oração desta Hora tem por objeto
temas como:
O momento do dia, a pausa de descanso, o
mistério redentor.
Fatos da Igreja nascente. Nosso compromisso
com o Senhor. A luta entre o bem e o mal. A
paixão da humanidade.
O momento do dia em que esta oração ocorre: o
meio-dia.
Com o sol a pino, a hora da luz plena, da luz
que lembra Deus, "luz ardente de amor eterno"
00, e que é quem ilumina a terra:
"Ó Deus, verdade e força, que o mundo
governais, da aurora ao meio-dia, a terra
iluminais" 0 .
E hora da luz da salvação e do perdão, trazidas pelo
Cordeiro de Deus, ante cujo brilho "se faz sombra o meio-
dia"102.
A pausa de descanso, que nos dá novo alento em meio às
tarefas em andamento e na companhia de nossos
començais, nossos irmãos na fé.
Os textos lembram os trabalhos iniciados na vinha do
Senhor,
o fardo que é o peso do dia, as dores que, muitas vezes, o
acompanham, o cansaço da caminhada, a luta pela vida.
As orações suplicam que esses trabalhos iniciados
agradem a Deus
e, pela graça divina, sejam salvadores, co-redentores104, e
que esse peso do dia
o carreguemos sem jamais murmurar contra a
vontade do Senhor105.
O mistério redentor, Jesus crucificado, sedento,
Agonizante e morrendo na cruz.
Isso aparece nos hinos;
"Na mesma hora em que Jesus» o Cordeiro,
sofreu a sede, sobre a cruz pregado".
"Foi neste momento que a sentença de um
mortal entregou à morte injusta o Juiz
Universal".
"Nesta hora, foi-nos dada gloriosa salvação pela
morte do cordeiro que na cruz trouxe o perdão"
A Hora de Sexta lembra a crucifixão do Senhor
Esse mistério ressoa também nos salmos
Na oração do justo e do povo eleito
perseguidos
nos clamores confiantes e nas súplicas
persistentes do homem temente a Deus
ouvimos o próprio clamor de
Jesus crucificado pelos
homens e "abandonado" por
Deus.
As orações desta Hora são
recorrentes na recordação
desse tema da Paixão e
Morte redentora de Jesus.
A de todas as sextas-feiras
do Tempo Comum lembra
Jesus "elevado na cruz,
como vítima inocente para a
salvação de todos".
Nas orações da Semana Santa, desde o Domingo
de Ramos até o Sábado,
Suplicamos nesta Hora que aprendamos os
ensinamentos da Paixão de Jesus,
Que por ela recebamos novo alento,
e que, por sua digna celebração, se nos conceda o
perdão dos pecados107;
pedimos que Deus olhe com amor a família pela
qual Jesus morreu,
e faça participar da vida eterna os sepultados com
Jesus no batismo108;
e imploramos a ressurreição dos que foram
arrancados da escravidão do pecado pelo suplício da
cruz de Cristo,
e os bens que buscam os que firmaram sua
esperança na morte de Jesus Cristo109.
Eventualmente, esta Hora também relembra algum fato
da Igreja dos começos.
Especificamente: a revelação do plano universal de
salvação de Deus,
ocorrida em oração no terraço de uma casa em Jope:
"Ó Deus, que revelastes a Pedro vosso plano de
salvação para todos os povos..."110
Nela igualmente reassumimos nosso compromisso,
nosso desejo e nossa disposição de fazer a vontade de
Deus,
de "não murmurar contra" ela; de "acolher seus preceitos
com alegria";
de "seguir fielmente" os "seus caminhos"; de obedecer
aos seus mandamentos,
especialmente ao primeiro e maior deles: o do amor .
Isso se verifica sobretudo nos salmos 19 B e 119,
que cantam a beleza da Lei de Deus e a sabedoria
de quem a observa .
Mas esse tema está também em outros salmos ou
partes deles.
Assim, a primeira parte do salmo 17,
a segunda parte do Salmo 25,
e os salmos 26 e 34 inteiros, nos quais o autor
descreve o justo
ou em que, da mesma forma como no Salmo 119,
se descreve a si mesmo como amante e cumpridor
da Lei.
Raffa observa que "o retorno
freqüente deste motivo é bem útil ao
cristão para orientar o seu dia.
Eis por que a tradição usava o longo
salmo da Lei nas Horas diurnas,
dessa Lei vista como luz e apoio no
meio da jornada em transcurso.
Os salmos do meio-dia desenham
também a arena da existência e, nela,
a luta diária entre o bem e o mal.
O mal é neles personalizado no
ímpio, no inimigo insensato e
malvado, violento, sanguinario e
perseguidor
O justo é encarnado na figura do inocente
temente a Deus, enfermo e afligido,
exposto a perigos, às voltas com as
maquinações do perverso ou a traição do amigo,
perseguido e caluniado, derrotado e exilado,
arrependido e clamando por paz,
assistindo e lamentando a devastação da vinha
do Senhor, do templo e da cidade,
mas sempre esperando e confiando, rogando a
Deus, o juiz dos malvados, e refúgio, esperança e
salvação do justo
e, ainda, encontrando motivos e forças para
agradecer ao Deus libertador e para bendizê-lo .
Examinando-se particularmente a primeira semana,
esta termina com o convite final do justo ao bem e à
paz,
a garantia definitiva da libertação e proteção do
Senhor ao inocente,
o castigo do ímpio e a vitória de Deus, também já
anunciada durante a semana .
Particularmente nestes salmos, lembramos os
sofrimentos da humanidade atual,
a paixão e morte do homem de hoje, a
desconsideração, o desprezo, a exclusão,
a perseguição e o martírio dos que, em nossos dias,
buscam ser justos (verdadeiros, fraternos) em meio a
um mundo falso, competitivo;
acreditamos que, na humanidade sofredora e no
justo contradito e desfeito, é Jesus Cristo quem
padece, quem continua sua Paixão e Morte aqui e
agora;
e cremos que, na reza desses salmos, com
Jesus e seu Corpo, damos voz a toda a
humanidade sofredora, a todos os que, com
dificuldades,
batalham para edificar a "cidade celeste" já no
chão concreto e diuturno da "cidade terrestre",
a todos esses "que prolongam a Paixão de
Cristo na história” .
O esquema da Sexta, como das demais
Horas Menores, é formado pelos seguintes
elementos:
Invocação e abertura -
"Vinde... Glória... Aleluia" (este omitido na
Quaresma).
O Hino
Nele, pedimos união, saúde e paz ao Deus que
ilumina a terra e governa o mundo (Hino A),
e celebramos "a gloriosa salvação pela morte do
Cordeiro da qual haurimos graça e luz" (Hino B).
A salmodia
E constituída de três partes:
A primeira normalmente pelo Salmo 18A ou uma
parte do Salmo 118.
E a segunda, por dois outros salmos ou, muitas
vezes, por um salmo partido em dois segmentos.
A leitura breve
Por um lado, nos apresenta faces do Deus de
poder e bondade, transcendente e imanente
que conosco faz aliança.
E, por outro, nos convida a vivermos a vida da
Nova Aliança à luz de Cristo Salvador.
O brevíssimo responso, ou versículo
É a nossa resposta à leitura, e está
normalmente na mesma linha desta.
A oração conclusiva
Ela se desenvolve dentro do espírito da festa ou
do tempo litúrgico.
Durante as semanas do Tempo Comum, como já foi
observado, parte dos temas próprios da Hora:
os trabalhos em andamento;
o peso do dia;
a Paixão do Senhor;
a vivência da Lei (dos mandamentos), em primeiro
lugar da grande Lei do Amor.
A despedida
“ Bendigamos ao Senhor. Graças a Deus".
E com nossa vida, continuemos a bendizê-lo ao
longo do dia!
NOA
A Nona é ligada, pela tradição, a Jesus morto na
cruz e trespassado pela lança,
e às "alterações e perturbações da terra, narradas
pelos Evangelhos" do Filho de Deus em conexão
com o fim da vida,
e faz memória dos benéficos efeitos dessa Paixão e
Morte do Salvador.
Essa relação com a Paixão e Morte de Jesus Cristo
aparece em primeiro lugar nos hinos.
O da Sexta-feira e Sábado Santos nos faz dizer a
Nosso Senhor:
"Por nós fostes pregado no santo lenho da cruz".
E o do Tempo da Quaresma nos lembra:
“O Cristo ouviu a prece sincera do bom ladrão, a
graça lhe foi dada por sua confissão".
Mas não só antes da Páscoa a Nona canta a
Paixão;
também nela e depois dela:
o hino do domingo de Páscoa, repetido em
Pentecostes,
evoca a Morte redentora por contraste:
às trevas e à aparente derrota da Sexta-feira
Santa,
ele contrapõe a luz e a vitória da ressurreição:
"Esta hora brilhou e, esplendente, afastou toda
nuvem da cruz. Despojando das trevas o
mundo, restitui às nações nova luz". "Glória a
Vós, que vencestes a morte".
Também as belas orações da quarta, quinta e
sexta-feira do Tempo Comum nos fazem rezar
em função da entrega redentora de Jesus.
Na quarta-feira: "Senhor Jesus Cristo,que para
salvar o gênero humano, estendestes vossos
braços na cruz,
Concedei que nossas ações vos agradem e
manifestem ao mundo vossa obra redentora".
Na quinta-feira: "Senhor nosso Deus, atendei a
nossa oração, dando-nos a graça de imitar o
exemplo da Paixão do vosso Filho e levar
serenamente nossa cruz de cada dia".
Na sexta-feira: "Senhor Jesus Cristo, que
fizestes o ladrão arrependido passar da cruz ao
vosso Reino, aceitai a humilde confissão das
nossas culpas e fazei que, no instante da morte,
entremos com alegria no paraíso".
Com relação à história dos inícios da Igreja, na
Nona, temos o chamado "ciclo de Pedro".
Nesta Hora evoca-se a subida do chefe dos Apóstolos
e de João ao templo, a sua oração e o milagre da cura
do coxo na porta formosa:
"Ó Deus, que nos convocais para o louvor na mesma
hora em que os apóstolos subiram ao templo...”
Durante a mesma recorda-se também a oração do
centurião Cornélio, atendido pelo envio de Pedro:
"Senhor Deus, que enviastes vosso anjo para mostrar
ao centurião Cornélio o caminho da vida...“
Em passagem de outro hino desta Hora (usado no
Advento, após 16 de dezembro, e como hino B do
Tempo Comum),
aparece a mensagem que Pedro assimilou no
episódio de Cornélio: a de que a salvação de Deus é
para o "mundo inteiro":
A exemplo de São Pedro, nosso mestre, guardando [...]
o mistério, sinal de salvação do mundo inteiro, também salmodiamos
no Espírito, unidos aos apóstolos do Senhor [...]”
Junto a esses dois grandes temas há na hora Nona, um hino que
relaciona também esta oração com a hora em que ela é rezada:
lembra a "tarde luminosa" e volta a falar da luz que "nasce, morre" e
revela a Deus.
E ao mesmo tempo, nesta Hora em que se recorda Jesus
entregando sua vida ao Pai, pedimos para nós santa morte ao Deus
"imutável , fíel, Senhor da História“’.
Dentro da tradição católica, no sábado do Tempo Comum, o Ofício
desta Hora nos faz lembrar da Virgem Maria.
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A origem e significado da Hora de Sexta

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A origem e significado da Hora de Sexta

  • 1.
  • 2. Como foi visto ao início, a Igreja, desde a sua primeira comunidade, teve constantemente a preocupação de obedecer ao preceito do Senhor de rezar sempre, e de santificar as diversas etapas do tempo. Reflexo dessa preocupação foi a fixação de Horas especialmente destinadas a ritmar com a prece o transcurso do dia. Dentre essas Horas sempre tiveram destaque a das Laudes e das Vésperas. E, entre estas duas, introduziu-se o costume da reza da Terça, Sexta e Nona, respectivamente às 9, 12 e 15 horas.
  • 3. Estas três Horas são chamadas Menores. São assim denominadas por serem mais breves que as Laudes e Vésperas. Já São Bento havia reservado, para elas, nos dias da semana, os salmos que, por sua brevidade, não exigiam muito tempo. Por um lado, ao mesmo tempo que orientadas à santificação do trabalho, elas são também como um respiro de oração em meio ao mesmo trabalho. Mas, por outro, a sua brevidade fala de uma preocupação por não se interrompê-lo por tempo demasiado.
  • 4.
  • 5.
  • 6. No caso beneditino dos começos, a brevidade dos salmos selecionados para essas Horas facilitava que eles fossem aprendidos de cor e assim, pudessem ser rezados pelos monges no próprio lugar do trabalho quando este distava do mosteiro. De acordo com o já visto anteriormente, as Horas Menores, aliás, como Horas canónicas, são de origem monástica. Apareceram com Santo Efrém. Cassiano diz que não eram conhecidas no Egito, mas, sim, na Palestina. No século VI, passaram dos mosteiros às igrejas seculares.
  • 7.
  • 8. A quem cabe rezá-las? E quando se há de fazê-lo? Os monges de coro rezam as três Horas, cada uma no tempo indicado. As demais pessoas escolhem uma das três para rezar. Em obediência à "verdade das Horas" cada um/a ou cada grupo opta por aquela que, para ele/a, é mais adequada, isto é, aquela que mais corresponde ao tempo de que dispõe para a oração: ou a da meia-manhã, ou a do meio-dia, ou a da meia-tarde. Por isso, não se fala de Horas Médias ou Intermediárias (entre Laudes e Vésperas), mas de Hora Média ou Intermediária (no singular). Essa obrigatoriedade da reza somente de uma dessas Horas deve-se a "razões práticas, em virtude das dificuldades da vida moderna".
  • 9.
  • 10. No caso, por exemplo, dos sacerdotes - ocupados com múltiplas tarefas da cura de almas, ou de religiosos - entregues a variadas atividades pastorais, educacionais, assistenciais..., essa liberdade lhes permite rezar tal Oficio em uma das Horas ou próximo a uma das Horas indicadas pela Igreja, fugindo assim ao perigo de ter que acumular Horas fora do momento adequado. O que marca e caracteriza essa Hora Média é o momento do dia em que ela é celebrada e, depois, "a memória de alguns acontecimentos da Paixão do Senhor e do começo da pregação do Evangelho".
  • 11. Para a salmodia das Horas Menores, existe uma salmodia corrente e outra complementar. Quem reza uma só Hora, toma a salmodia corrente. E quem reza mais Horas, numa delas toma a corrente e, nas outras, a complementar, cujos salmos foram "escolhidos, de modo geral, entre os chamados graduais".
  • 12.
  • 13.
  • 14. O momento do dia em que esta Hora é rezada, os passos através dos quais Jesus foi entregue â Paixão e Morte juntamente com os ultrajes que, ao longo deles, sofreu, são lembrados nos hinos da Quaresma e do Tempo Pascal: "Ao sacrifício da Paixão, na Hora Terça conduzido, Jesus, levando a cruz às costas, arranca às trevas o perdido". "Surge a Hora Terceira, em que Cristo foi, por nós, elevado na cruz“. Também a oração das sextas-feiras do Tempo Comum alude a essas circunstâncias: "Senhor Jesus Cristo, que, nesta hora, fostes levado ao suplício da cruz para salvação de todos...”
  • 15. Muitos hinos desta Hora supõem o sol em seu segundo quarto da jornada, em pleno esplendor e calor. O que sugere a ação do Espírito Santo nas almas, o qual veio como fogo do trono enviado94 sobre os Apóstolos no dia de Pentecostes, nesta hora. Por isso, tais hinos, dentre os acontecimentos dos começos da Igreja que recordam, cantam em especial essa efusão inicial e profusa do Espírito de luz e de fogo.
  • 16. Na feliz Terça Hora, vibra o mundo de repente, revelando aos Apóstolos que Deus vem no fogo ardente"95. "Vinde, Espírito de Deus, com o Fiího e com o Pai, inundai a nossa mente, nossa vida iluminai"96. "Queremos ser os templos do Espírito Santo, descido sobre os Doze em chamas, nesta hora"97. "Quem o Cristo escolhe no seu íntimo, deve ter sempre pura intenção, implorando ao Espírito Santo que Ele habite em seu coração"98.
  • 17.
  • 18. A vinda do Espírito e seus efeitos são igualmente objeto de oração nesta Hora. Isso evidentemente na Festa de Pentecostes. Mas também nas terças, quartas, quintas-feiras e sábados do Tempo Comum. Por exemplo, "Senhor nosso Deus, que nesta hora enviastes o Espírito Santo aos Apóstolos em oração, concedei-nos participar do mesmo dom"99.
  • 19.
  • 20. Sexta
  • 21. Esta é a Hora Média que nós costumamos rezar. Por isso, a desenvolvemos mais, referindo-nos não só aos seus temas, mas, também, a cada uma de suas partes. Sobre esta Hora, há menos testemunhos em textos do tempo bíblico, embora na literatura rabínica, no Talmude, haja várias alusões a ela. Conforme particularmente os hinos, os salmos e as orações, a oração desta Hora tem por objeto temas como:
  • 22. O momento do dia, a pausa de descanso, o mistério redentor. Fatos da Igreja nascente. Nosso compromisso com o Senhor. A luta entre o bem e o mal. A paixão da humanidade. O momento do dia em que esta oração ocorre: o meio-dia. Com o sol a pino, a hora da luz plena, da luz que lembra Deus, "luz ardente de amor eterno" 00, e que é quem ilumina a terra: "Ó Deus, verdade e força, que o mundo governais, da aurora ao meio-dia, a terra iluminais" 0 .
  • 23.
  • 24. E hora da luz da salvação e do perdão, trazidas pelo Cordeiro de Deus, ante cujo brilho "se faz sombra o meio- dia"102. A pausa de descanso, que nos dá novo alento em meio às tarefas em andamento e na companhia de nossos començais, nossos irmãos na fé. Os textos lembram os trabalhos iniciados na vinha do Senhor, o fardo que é o peso do dia, as dores que, muitas vezes, o acompanham, o cansaço da caminhada, a luta pela vida. As orações suplicam que esses trabalhos iniciados agradem a Deus e, pela graça divina, sejam salvadores, co-redentores104, e que esse peso do dia o carreguemos sem jamais murmurar contra a vontade do Senhor105.
  • 25. O mistério redentor, Jesus crucificado, sedento, Agonizante e morrendo na cruz. Isso aparece nos hinos; "Na mesma hora em que Jesus» o Cordeiro, sofreu a sede, sobre a cruz pregado". "Foi neste momento que a sentença de um mortal entregou à morte injusta o Juiz Universal". "Nesta hora, foi-nos dada gloriosa salvação pela morte do cordeiro que na cruz trouxe o perdão"
  • 26. A Hora de Sexta lembra a crucifixão do Senhor
  • 27. Esse mistério ressoa também nos salmos Na oração do justo e do povo eleito perseguidos nos clamores confiantes e nas súplicas persistentes do homem temente a Deus
  • 28. ouvimos o próprio clamor de Jesus crucificado pelos homens e "abandonado" por Deus. As orações desta Hora são recorrentes na recordação desse tema da Paixão e Morte redentora de Jesus. A de todas as sextas-feiras do Tempo Comum lembra Jesus "elevado na cruz, como vítima inocente para a salvação de todos".
  • 29.
  • 30. Nas orações da Semana Santa, desde o Domingo de Ramos até o Sábado, Suplicamos nesta Hora que aprendamos os ensinamentos da Paixão de Jesus, Que por ela recebamos novo alento, e que, por sua digna celebração, se nos conceda o perdão dos pecados107; pedimos que Deus olhe com amor a família pela qual Jesus morreu, e faça participar da vida eterna os sepultados com Jesus no batismo108; e imploramos a ressurreição dos que foram arrancados da escravidão do pecado pelo suplício da cruz de Cristo, e os bens que buscam os que firmaram sua esperança na morte de Jesus Cristo109.
  • 31. Eventualmente, esta Hora também relembra algum fato da Igreja dos começos. Especificamente: a revelação do plano universal de salvação de Deus, ocorrida em oração no terraço de uma casa em Jope: "Ó Deus, que revelastes a Pedro vosso plano de salvação para todos os povos..."110 Nela igualmente reassumimos nosso compromisso, nosso desejo e nossa disposição de fazer a vontade de Deus, de "não murmurar contra" ela; de "acolher seus preceitos com alegria"; de "seguir fielmente" os "seus caminhos"; de obedecer aos seus mandamentos, especialmente ao primeiro e maior deles: o do amor .
  • 32.
  • 33.
  • 34. Isso se verifica sobretudo nos salmos 19 B e 119, que cantam a beleza da Lei de Deus e a sabedoria de quem a observa . Mas esse tema está também em outros salmos ou partes deles. Assim, a primeira parte do salmo 17, a segunda parte do Salmo 25, e os salmos 26 e 34 inteiros, nos quais o autor descreve o justo ou em que, da mesma forma como no Salmo 119, se descreve a si mesmo como amante e cumpridor da Lei.
  • 35. Raffa observa que "o retorno freqüente deste motivo é bem útil ao cristão para orientar o seu dia. Eis por que a tradição usava o longo salmo da Lei nas Horas diurnas, dessa Lei vista como luz e apoio no meio da jornada em transcurso. Os salmos do meio-dia desenham também a arena da existência e, nela, a luta diária entre o bem e o mal. O mal é neles personalizado no ímpio, no inimigo insensato e malvado, violento, sanguinario e perseguidor
  • 36. O justo é encarnado na figura do inocente temente a Deus, enfermo e afligido, exposto a perigos, às voltas com as maquinações do perverso ou a traição do amigo, perseguido e caluniado, derrotado e exilado, arrependido e clamando por paz, assistindo e lamentando a devastação da vinha do Senhor, do templo e da cidade, mas sempre esperando e confiando, rogando a Deus, o juiz dos malvados, e refúgio, esperança e salvação do justo e, ainda, encontrando motivos e forças para agradecer ao Deus libertador e para bendizê-lo .
  • 37. Examinando-se particularmente a primeira semana, esta termina com o convite final do justo ao bem e à paz, a garantia definitiva da libertação e proteção do Senhor ao inocente, o castigo do ímpio e a vitória de Deus, também já anunciada durante a semana . Particularmente nestes salmos, lembramos os sofrimentos da humanidade atual, a paixão e morte do homem de hoje, a desconsideração, o desprezo, a exclusão, a perseguição e o martírio dos que, em nossos dias, buscam ser justos (verdadeiros, fraternos) em meio a um mundo falso, competitivo;
  • 38. acreditamos que, na humanidade sofredora e no justo contradito e desfeito, é Jesus Cristo quem padece, quem continua sua Paixão e Morte aqui e agora; e cremos que, na reza desses salmos, com Jesus e seu Corpo, damos voz a toda a humanidade sofredora, a todos os que, com dificuldades, batalham para edificar a "cidade celeste" já no chão concreto e diuturno da "cidade terrestre", a todos esses "que prolongam a Paixão de Cristo na história” .
  • 39.
  • 40.
  • 41. O esquema da Sexta, como das demais Horas Menores, é formado pelos seguintes elementos: Invocação e abertura - "Vinde... Glória... Aleluia" (este omitido na Quaresma).
  • 42.
  • 43. O Hino Nele, pedimos união, saúde e paz ao Deus que ilumina a terra e governa o mundo (Hino A), e celebramos "a gloriosa salvação pela morte do Cordeiro da qual haurimos graça e luz" (Hino B). A salmodia E constituída de três partes: A primeira normalmente pelo Salmo 18A ou uma parte do Salmo 118. E a segunda, por dois outros salmos ou, muitas vezes, por um salmo partido em dois segmentos.
  • 44. A leitura breve Por um lado, nos apresenta faces do Deus de poder e bondade, transcendente e imanente que conosco faz aliança. E, por outro, nos convida a vivermos a vida da Nova Aliança à luz de Cristo Salvador. O brevíssimo responso, ou versículo É a nossa resposta à leitura, e está normalmente na mesma linha desta. A oração conclusiva Ela se desenvolve dentro do espírito da festa ou do tempo litúrgico.
  • 45. Durante as semanas do Tempo Comum, como já foi observado, parte dos temas próprios da Hora: os trabalhos em andamento; o peso do dia; a Paixão do Senhor; a vivência da Lei (dos mandamentos), em primeiro lugar da grande Lei do Amor. A despedida “ Bendigamos ao Senhor. Graças a Deus". E com nossa vida, continuemos a bendizê-lo ao longo do dia!
  • 46. NOA
  • 47. A Nona é ligada, pela tradição, a Jesus morto na cruz e trespassado pela lança, e às "alterações e perturbações da terra, narradas pelos Evangelhos" do Filho de Deus em conexão com o fim da vida, e faz memória dos benéficos efeitos dessa Paixão e Morte do Salvador. Essa relação com a Paixão e Morte de Jesus Cristo aparece em primeiro lugar nos hinos. O da Sexta-feira e Sábado Santos nos faz dizer a Nosso Senhor: "Por nós fostes pregado no santo lenho da cruz".
  • 48.
  • 49. E o do Tempo da Quaresma nos lembra: “O Cristo ouviu a prece sincera do bom ladrão, a graça lhe foi dada por sua confissão". Mas não só antes da Páscoa a Nona canta a Paixão; também nela e depois dela: o hino do domingo de Páscoa, repetido em Pentecostes, evoca a Morte redentora por contraste: às trevas e à aparente derrota da Sexta-feira Santa, ele contrapõe a luz e a vitória da ressurreição:
  • 50. "Esta hora brilhou e, esplendente, afastou toda nuvem da cruz. Despojando das trevas o mundo, restitui às nações nova luz". "Glória a Vós, que vencestes a morte". Também as belas orações da quarta, quinta e sexta-feira do Tempo Comum nos fazem rezar em função da entrega redentora de Jesus. Na quarta-feira: "Senhor Jesus Cristo,que para salvar o gênero humano, estendestes vossos braços na cruz, Concedei que nossas ações vos agradem e manifestem ao mundo vossa obra redentora".
  • 51. Na quinta-feira: "Senhor nosso Deus, atendei a nossa oração, dando-nos a graça de imitar o exemplo da Paixão do vosso Filho e levar serenamente nossa cruz de cada dia". Na sexta-feira: "Senhor Jesus Cristo, que fizestes o ladrão arrependido passar da cruz ao vosso Reino, aceitai a humilde confissão das nossas culpas e fazei que, no instante da morte, entremos com alegria no paraíso". Com relação à história dos inícios da Igreja, na Nona, temos o chamado "ciclo de Pedro".
  • 52.
  • 53. Nesta Hora evoca-se a subida do chefe dos Apóstolos e de João ao templo, a sua oração e o milagre da cura do coxo na porta formosa: "Ó Deus, que nos convocais para o louvor na mesma hora em que os apóstolos subiram ao templo...” Durante a mesma recorda-se também a oração do centurião Cornélio, atendido pelo envio de Pedro: "Senhor Deus, que enviastes vosso anjo para mostrar ao centurião Cornélio o caminho da vida...“ Em passagem de outro hino desta Hora (usado no Advento, após 16 de dezembro, e como hino B do Tempo Comum), aparece a mensagem que Pedro assimilou no episódio de Cornélio: a de que a salvação de Deus é para o "mundo inteiro":
  • 54.
  • 55. A exemplo de São Pedro, nosso mestre, guardando [...] o mistério, sinal de salvação do mundo inteiro, também salmodiamos no Espírito, unidos aos apóstolos do Senhor [...]” Junto a esses dois grandes temas há na hora Nona, um hino que relaciona também esta oração com a hora em que ela é rezada: lembra a "tarde luminosa" e volta a falar da luz que "nasce, morre" e revela a Deus. E ao mesmo tempo, nesta Hora em que se recorda Jesus entregando sua vida ao Pai, pedimos para nós santa morte ao Deus "imutável , fíel, Senhor da História“’. Dentro da tradição católica, no sábado do Tempo Comum, o Ofício desta Hora nos faz lembrar da Virgem Maria. Na oração, pede que nossas preces sejam atendidas por intercessão dela.

Notas do Editor

  1. 94. Hino das leituras de Pentecostes.
  2. 95. Hino na fesfa de Pentecostes. 96. Hino Ado TC. 97. Hino B do TC e hinos do Advento e Natal. 98. Hino no Tempo Pascai.
  3. 99. Oração das quintas-feiras do TC.
  4. 106= Oração dos sábados do TC. 101. Hino Ado TC. 102. Hino B do TC. 1©3, Oração das terças e quartas-feiras do TC. 1©4, Oração das terças-feiras do TC. 105, Oração das segundas-feiras do TC.
  5. 106= Oração dos sábados do TC. 101. Hino Ado TC. 102. Hino B do TC.
  6. 106. Hinos da Quaresma e do Tempo Pascal, e Hino B do TC. 107. Oração do Domingo da Paixão e da Segunda e Terça-feira Santas. 108. Orações da Sexta-feira e do Sábado Santos- 109. Orações da Quarta e da Quinta-feira Santas.