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CANTO E MÚSICA
  NA LITURGIA
    Parte II
Função ritual do canto nos
  vários momentos da
       celebração
Refrão meditativo

A oração comunitária se apóia na oração
pessoal. Por isso, é bom chegar antes,
ficar um tempo em silêncio, curtindo a
presença do Senhor.
Neste momento, antes de iniciar a
celebração, um refrão meditativo pode
ajudar a comunidade a entrar no clima
orante da celebração…
Canto
  de
entrada
 (inicial)
CANTO DE ENTRADA (inicial)

Tem a finalidade de abrir a celebração,
 criando a comunhão da assembleia,
 pela união de vozes e corações no
 encontro com o Ressuscitado,
 introduzir no mistério do tempo ou
 festa litúrgica e acompanhar a
 procissão de entrada. É a resposta dos
 filhos e filhas convocados pelo Pai
 para se reunirem, ouvirem sua Palavra
 e O louvarem como único Senhor.
O canto deve ser um convite a
celebrar. Ex: Oi louvai o Senhor
nosso Deus... “Ó Pai, somos nós o
povo eleito.” Deve ter uma duração
razoável para acompanhar a procissão
de entrada. Prolonga-se até o
momento em que quem preside esteja
pronto para dar início à celebração.
                        Deve ser
bíblico ou inspirado nas fontes
bíblicas e litúrgicas
A antífona de entrada do missal pode
ajudar na escolha deste canto
Oi! Louvai - Rém

Oi! Louvai ao Senhor nosso Deus,
Por tudo aquilo que ele nos fez. (bis)

1. Ele nos reuniu no amor de Cristo
E é sempre fiel a seu povo santo.

2. Ele nos deu seu próprio Filho
E cumpriu sua palavra de salvação.
Ato
Penitencial
ATO PENITENCIAL
    “ Senhor, tende piedade”!
Tem a finalidade de preparar a
assembleia para celebrar dignamente
os santos mistérios (IGMR 24).
Celebra a misericórdia divina e leva a
comunidade a reconhecer-se
necessitada de perdão.
Originalmente a ladainha “Senhor,
tende piedade” era uma oração de
louvor a Cristo ressuscitado.
Ao longo do tempo, este canto começou a
fazer parte do Rito penitencial no inicio da
celebração.
No Missal Romano há fórmulas apropriadas
aos vários tempos litúrgicos.
O canto é facultativo e pode ser substituído
por outro Rito correspondente, por ex: a
aspersão com água.
Hino do
Glória
Glória: É um hino, pelo qual a Igreja
congregada no Espírito Santo glorifica e
suplica a Deus Pai e ao Cordeiro (IGMR, 53)
É um hino de louvor e glorificação
(doxológico) que canta a glória do Pai e do
Filho, sendo que o Filho se mantém no centro
do louvor, da aclamação e da súplica.
O Glória termina com um final majestoso,
incluindo o Espírito Santo que aparece
relacionado com o Cristo Senhor que desde
todos os tempos habita no seio da Trindade.
O Glória pode ser dividido em três partes:

a) O canto dos anjos na noite do nascimento de
Cristo: "Glória a Deus nas alturas e paz na terra
aos homens por ele amados ";
b) Os louvores a Deus Pai: "Senhor Deus, rei dos
céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos,
nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos
glorificamos, nós vos damos graças por vossa
imensa glória"
c) Os louvores seguidos de súplicas e aclamações a
Cristo: "Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito,
Senhor Deus, cordeiro de Deus, Filho de Deus
Pai...
É cantado aos domingos (exceto no
Advento e na Quaresma). Canta-se
nas Solenidades e Festas.

 Não é, simplesmente, uma
aclamação trinitária (cf. Doc. CNBB 43).
Por isso, devem ser evitados hinos
do Glória abreviados; nem deve ser
substituído por outro hino de
louvor
Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por
ele amados. (bis)
Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai todo poderoso; nós
vos louvamos, vos Bendizemos, vos adoramos, vos
glorificamos, nós vos damos graças por Vossa imensa
glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito, Senhor Deus,
Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o
pecado do mundo, tende piedade de nós.
Vós que tirais o pecado do mundo acolhei a nossa
súplica.
Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós.
Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo,
Jesus Cristo com o Espírito Santo na glória de Deus Pai,
Amém!
Canto para a escuta da
        Palavra
As comunidades estão descobrindo a beleza
do canto e sua função ministerial. Fica muito
bem um refrão meditativo nos convidando a
acolher e escutar a Palavra de Deus. Por ex:
*Tua palavra é luz no meu caminho…;
*A palavra de Deus vai chegando vai…;
*Eu vim para escutar…;
*Escuta Israel, o Senhor é nosso Deus…
Salmo
Responsorial
SALMO RESPONSORIAL

Como resposta orante da
assembleia à Palavra proclamada,
o salmo “é parte integrante da
Liturgia da Palavra” (IGMR 36).
Não deve ser substituído por
outro canto ou mesmo outro
salmo que não esteja em sintonia
com a 1ª Leitura.
É responsorial, dialogal, ou seja, o povo
responde com um curto refrão aos versos
sálmicos, cantados pelo salmista. Deve ser
cantado da Mesa da Palavra (Ambão).
Se não for cantado todo, cantar ao menos o
refrão e recitar os versos
Aclamação
  ao
Evangelho
• Aclamação ao Evangelho: o canto que precede
  a proclamação do Evangelho nada mais é do
  que um “viva pascal” ao Verbo de Deus, que
  nos tirou das trevas da morte, introduzindo-nos
  no reino da vida.
• Trata-se do Aleluia (exceto na quaresma) e um
  verso tirado do próprio Evangelho. Deve ter um
  ritmo vigoroso e melodia vibrante, criando um
  clima de expectativa e de prontidão.
Além de acompanhar a procissão
do livro dos evangelhos
(Evangeliário) até à estante da
palavra, este canto prepara o
coração dos fiéis para a escuta
atenta d'Aquele que só tem a nos
dizer "palavras de vida eterna“
(cf. Jo 6, 68).



O Aleluia poderá ser repetido após
a proclamação do Evangelho.
Resposta às preces:

Um pequeno refrão, orante, pode ajudar
a comunidade a entrar, de coração, neste
momento de oração.

Ex: Escuta-nos, Senhor da glória.
   Ó Senhor, escuta nossa prece.
   Ouve-nos, amado Senhor Jesus!
Apresentaç
 ão
  das
Oferendas
Canto das Ofertas (apresentação dos dons)

O rito da apresentação dos dons tem um carater mais
funcional, ou seja, neste momento é preparada a mesa e
nela são colocados os dons do pão e do vinho.
O canto tem como objetivo principal criar um
ambiente de alegria, de partilha, de louvor.
Sensibilizar os fieis para a generosidade e a gratuidade.
O texto do canto não precisa, necessariamente, falar de
pão e de vinho.
Pode ser também um solo instrumental
(cantando a missa e o oficio divino – Frei Joaquim Fonseca – Ed. Paulus)
Santo
Santo
• Função: "O santo é uma aclamação comum
  de todo o povo. O texto é formado por dois
  textos bíblicos: louvor dos anjos do céu (Isaías
  6,3: santo, santo, santo, Senhor...) e o brado
  do povo de Deus, acolhendo o Messias
  vitorioso: “bendito o que vem em nome do
  Senhor...” (Mt 21,9).
• O Santo, como aclamação conclusiva do
  prefácio, seja habitualmente cantado.
  Por meio dele a assembleia, em comunhão
  com os anjos e com os santos, concelebra a
  ação de graças, num só coração e numa só
  voz.
As respostas da Oração Eucarística

É uma particularidade para a Igreja do Brasil,
e tem sua origem na Or.Euc V, composta por
ocasião do Congresso Eucarístico de Manaus,
Em 1975. A partir dessa novidade, a Igreja do
Brasil conseguiu autorização da Cong. do
Culto Divino para que as demais Or. Euc.
tivessem o mesmo formato.
As respostas cantadas, permitem uma melhor
participação da assembleia, reforçando o
caráter dialogal da oração
ACLAMAÇÃO
 MEMORIAL
Aclamação Memorial
• É uma das aclamações mais importantes da
  missa. Convém que seja cantada por todos
  em resposta à introdução: “Eis o mistério da
  fé”, entoada por quem preside.
• A assembleia, corpo místico de Cristo,
  proclama a morte e a ressurreição do Senhor
  e, ao mesmo tempo, reafirma sua fé no
  mesmo mistério que continua acontecendo
  em nossa realidade atual.
• Qual é o mistério da nossa fé?
• A morte, a ressurreição e a espera da
  segunda vinda do Senhor
. As três fórmulas oferecidas pelo Missal
Romano expressam o anúncio do Mistério
Pascal: anunciamos, Senhor a vossa
morte e proclamamos a vossa
ressurreição, vinde Senhor Jesus!
  Todas as vezes que comemos deste
pão e bebemos deste cálice, anunciamos
senhor a vossa morte e ficamos
esperando a vossa vinda.
Salvador do mundo...
Por isso, essas aclamações não devem ser
substituídas por outros cantos devocionais
DOXOLOGI
    A
  FINAL
DOXOLOGIA FINAL
É o louvor final, após a narrativa das
maravilhas e benefícios de Deus pelo seu
povo. Não é aclamação, por isso não
deve ser proclamada por toda a
assembleia, e sim por quem preside:
“ Por Cristo...”
Em resposta, a assembleia entoa o
AMÉM que deve ser solene, vibrante,
repetido, sinal de adesão, compromisso,
ASSIM SEJA! concordância, comunhão.
CORDEIRO DE DEUS
         FRAÇÃO DO PÃO
O Cordeiro de Deus é o canto da
assembleia que acompanha o Rito da
fração do pão. Isto significa que,
enquanto houver pão para ser partido, o
canto deve ser executado. Ao término da
fração, encerra-se o Cordeiro com a sua
terceira invocação “dai-nos a paz”. Não
é função de quem preside começar o “
Cordeiro”, e sim do grupo de canto, ou
um solista, alternando com o povo.
COMUNHÃO
Canto de comunhão

É um dos mais antigos cantos da liturgia
eucarística. “Trata-se de manifestar que somos
Um corpo, e que juntos vamos comungar o
Corpo e o Sangue de Cristo, para expressar e
reforçar essa unidade fundada em nosso
batismo.
O canto de comunhão, retoma, na
medida do possível, o evangelho do
dia, como sugere a antífona de
comunhão no missal (quase sempre é
tirada do evangelho). Isso é assim,
sobretudo no Tempo Comum. É um
canto de procissão, como o de
entrada e o das ofertas.

Após a comunhão, é bom e
necessário que haja algum tempo de
silêncio.
Canto final ou de despedida
Durante a saída do povo, o mais conveniente
seria um acompanhamento de Música instrumental.

Também é propício um canto à Maria, especialmente
por ocasião de sua comemoração. Um hino ao
padroeiro/a (festa)

Ou um canto que faça referência à intenção do Mês
(mês vocacional, mês da bíblia, mês missionário...).
                        Estudos da CNBB – 79 – A música litúrgica no Brasil
Ministério   da música
Ministros e ministras da música
A música faz a Igreja-Comunidade e a comunidade faz
a música.
O canto é altamente eclesial e comunitário
A música é parte integrante da liturgia (SC 112). Por
isso, as pessoas que assumem o serviço da música, não
são meros “ajudantes”, mas exercem verdadeiro
ministério (SC 29).
Ocupam um lugar visível no espaço da celebração, um
lugar que possibilite a comunicação com as demais
pessoas que coordenam a celebração.
O ministério da música se compõe de diversos
serviços:

- O animador ou animadora: ensaiar e dirigir o canto
do povo, coordenar e animar também o grupo dos
cantores e instrumentistas...
- Instrumentistas: com violões, atabaques, órgãos,
flautas, bateria...e outros... acompanham o canto.
- Grupo de cantores: garante e sustenta o canto de toda
a assembleia, pois dedica um tempo maior para ensaiar
as músicas.
Que serviço os ministros da música
     prestam à comunidade?

-É fundamental que o grupo de canto
trabalhe junto com a equipe de liturgia
e com a equipe de celebração para
escolher as músicas adequadas para as
celebrações.
     É preciso saber o que cantar em
cada momento da celebração e em
cada tempo litúrgico.
Animar o canto da assembleia

A comunidade toda é que deve
cantar a maior parte do tempo.
A atuação dos cantores e
instrumentistas não pode substituir a
atuação da assembleia (cuidado com
os microfones).
Afinal, a celebração litúrgica
pertence à Igreja e é importante que
toda a comunidade participe como
povo sacerdotal.
1. A partir desse breve estudo, destaque
Alguma experiência positiva relacionada
Com a música em sua vida (música em geral)


2. O canto litúrgico ajuda a sua
comunidade a viver e celebrar
o Mistério Pascal de Jesus?
Como isso acontece?
“Cantem a vossa
glória, Senhor,
os nossos lábios ;
Cantem nossos
corações e nossa
vida;
E já que é vosso dom
tudo o que somos,
para vós se oriente o
nosso viver”
AMÉM!
Bibliografia
Documentos da CNBB, nº 7, 1976; A
  música litúrgica do Brasil
Estudos da CNBB, nº 79,1998; Pastoral
  da Música Litúrgica no Brasil
Instrução Geral do Missal Romano,
Constituição Sacrosanctum Concilium,
  2002

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Função ritual do canto na liturgia

  • 1. CANTO E MÚSICA NA LITURGIA Parte II
  • 2. Função ritual do canto nos vários momentos da celebração
  • 3. Refrão meditativo A oração comunitária se apóia na oração pessoal. Por isso, é bom chegar antes, ficar um tempo em silêncio, curtindo a presença do Senhor. Neste momento, antes de iniciar a celebração, um refrão meditativo pode ajudar a comunidade a entrar no clima orante da celebração…
  • 4. Canto de entrada (inicial)
  • 5. CANTO DE ENTRADA (inicial) Tem a finalidade de abrir a celebração, criando a comunhão da assembleia, pela união de vozes e corações no encontro com o Ressuscitado, introduzir no mistério do tempo ou festa litúrgica e acompanhar a procissão de entrada. É a resposta dos filhos e filhas convocados pelo Pai para se reunirem, ouvirem sua Palavra e O louvarem como único Senhor.
  • 6. O canto deve ser um convite a celebrar. Ex: Oi louvai o Senhor nosso Deus... “Ó Pai, somos nós o povo eleito.” Deve ter uma duração razoável para acompanhar a procissão de entrada. Prolonga-se até o momento em que quem preside esteja pronto para dar início à celebração. Deve ser bíblico ou inspirado nas fontes bíblicas e litúrgicas A antífona de entrada do missal pode ajudar na escolha deste canto
  • 7. Oi! Louvai - Rém Oi! Louvai ao Senhor nosso Deus, Por tudo aquilo que ele nos fez. (bis) 1. Ele nos reuniu no amor de Cristo E é sempre fiel a seu povo santo. 2. Ele nos deu seu próprio Filho E cumpriu sua palavra de salvação.
  • 9. ATO PENITENCIAL “ Senhor, tende piedade”! Tem a finalidade de preparar a assembleia para celebrar dignamente os santos mistérios (IGMR 24). Celebra a misericórdia divina e leva a comunidade a reconhecer-se necessitada de perdão. Originalmente a ladainha “Senhor, tende piedade” era uma oração de louvor a Cristo ressuscitado.
  • 10. Ao longo do tempo, este canto começou a fazer parte do Rito penitencial no inicio da celebração. No Missal Romano há fórmulas apropriadas aos vários tempos litúrgicos. O canto é facultativo e pode ser substituído por outro Rito correspondente, por ex: a aspersão com água.
  • 12. Glória: É um hino, pelo qual a Igreja congregada no Espírito Santo glorifica e suplica a Deus Pai e ao Cordeiro (IGMR, 53) É um hino de louvor e glorificação (doxológico) que canta a glória do Pai e do Filho, sendo que o Filho se mantém no centro do louvor, da aclamação e da súplica. O Glória termina com um final majestoso, incluindo o Espírito Santo que aparece relacionado com o Cristo Senhor que desde todos os tempos habita no seio da Trindade.
  • 13. O Glória pode ser dividido em três partes: a) O canto dos anjos na noite do nascimento de Cristo: "Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados "; b) Os louvores a Deus Pai: "Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória" c) Os louvores seguidos de súplicas e aclamações a Cristo: "Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai...
  • 14. É cantado aos domingos (exceto no Advento e na Quaresma). Canta-se nas Solenidades e Festas. Não é, simplesmente, uma aclamação trinitária (cf. Doc. CNBB 43). Por isso, devem ser evitados hinos do Glória abreviados; nem deve ser substituído por outro hino de louvor
  • 15. Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados. (bis) Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai todo poderoso; nós vos louvamos, vos Bendizemos, vos adoramos, vos glorificamos, nós vos damos graças por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo com o Espírito Santo na glória de Deus Pai, Amém!
  • 16. Canto para a escuta da Palavra
  • 17. As comunidades estão descobrindo a beleza do canto e sua função ministerial. Fica muito bem um refrão meditativo nos convidando a acolher e escutar a Palavra de Deus. Por ex: *Tua palavra é luz no meu caminho…; *A palavra de Deus vai chegando vai…; *Eu vim para escutar…; *Escuta Israel, o Senhor é nosso Deus…
  • 19. SALMO RESPONSORIAL Como resposta orante da assembleia à Palavra proclamada, o salmo “é parte integrante da Liturgia da Palavra” (IGMR 36). Não deve ser substituído por outro canto ou mesmo outro salmo que não esteja em sintonia com a 1ª Leitura.
  • 20. É responsorial, dialogal, ou seja, o povo responde com um curto refrão aos versos sálmicos, cantados pelo salmista. Deve ser cantado da Mesa da Palavra (Ambão). Se não for cantado todo, cantar ao menos o refrão e recitar os versos
  • 22. • Aclamação ao Evangelho: o canto que precede a proclamação do Evangelho nada mais é do que um “viva pascal” ao Verbo de Deus, que nos tirou das trevas da morte, introduzindo-nos no reino da vida. • Trata-se do Aleluia (exceto na quaresma) e um verso tirado do próprio Evangelho. Deve ter um ritmo vigoroso e melodia vibrante, criando um clima de expectativa e de prontidão.
  • 23. Além de acompanhar a procissão do livro dos evangelhos (Evangeliário) até à estante da palavra, este canto prepara o coração dos fiéis para a escuta atenta d'Aquele que só tem a nos dizer "palavras de vida eterna“ (cf. Jo 6, 68). O Aleluia poderá ser repetido após a proclamação do Evangelho.
  • 24. Resposta às preces: Um pequeno refrão, orante, pode ajudar a comunidade a entrar, de coração, neste momento de oração. Ex: Escuta-nos, Senhor da glória. Ó Senhor, escuta nossa prece. Ouve-nos, amado Senhor Jesus!
  • 25. Apresentaç ão das Oferendas
  • 26. Canto das Ofertas (apresentação dos dons) O rito da apresentação dos dons tem um carater mais funcional, ou seja, neste momento é preparada a mesa e nela são colocados os dons do pão e do vinho. O canto tem como objetivo principal criar um ambiente de alegria, de partilha, de louvor. Sensibilizar os fieis para a generosidade e a gratuidade. O texto do canto não precisa, necessariamente, falar de pão e de vinho. Pode ser também um solo instrumental (cantando a missa e o oficio divino – Frei Joaquim Fonseca – Ed. Paulus)
  • 27. Santo
  • 28. Santo • Função: "O santo é uma aclamação comum de todo o povo. O texto é formado por dois textos bíblicos: louvor dos anjos do céu (Isaías 6,3: santo, santo, santo, Senhor...) e o brado do povo de Deus, acolhendo o Messias vitorioso: “bendito o que vem em nome do Senhor...” (Mt 21,9). • O Santo, como aclamação conclusiva do prefácio, seja habitualmente cantado. Por meio dele a assembleia, em comunhão com os anjos e com os santos, concelebra a ação de graças, num só coração e numa só voz.
  • 29. As respostas da Oração Eucarística É uma particularidade para a Igreja do Brasil, e tem sua origem na Or.Euc V, composta por ocasião do Congresso Eucarístico de Manaus, Em 1975. A partir dessa novidade, a Igreja do Brasil conseguiu autorização da Cong. do Culto Divino para que as demais Or. Euc. tivessem o mesmo formato. As respostas cantadas, permitem uma melhor participação da assembleia, reforçando o caráter dialogal da oração
  • 31. Aclamação Memorial • É uma das aclamações mais importantes da missa. Convém que seja cantada por todos em resposta à introdução: “Eis o mistério da fé”, entoada por quem preside. • A assembleia, corpo místico de Cristo, proclama a morte e a ressurreição do Senhor e, ao mesmo tempo, reafirma sua fé no mesmo mistério que continua acontecendo em nossa realidade atual. • Qual é o mistério da nossa fé? • A morte, a ressurreição e a espera da segunda vinda do Senhor
  • 32. . As três fórmulas oferecidas pelo Missal Romano expressam o anúncio do Mistério Pascal: anunciamos, Senhor a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição, vinde Senhor Jesus! Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos senhor a vossa morte e ficamos esperando a vossa vinda. Salvador do mundo... Por isso, essas aclamações não devem ser substituídas por outros cantos devocionais
  • 33. DOXOLOGI A FINAL
  • 34. DOXOLOGIA FINAL É o louvor final, após a narrativa das maravilhas e benefícios de Deus pelo seu povo. Não é aclamação, por isso não deve ser proclamada por toda a assembleia, e sim por quem preside: “ Por Cristo...” Em resposta, a assembleia entoa o AMÉM que deve ser solene, vibrante, repetido, sinal de adesão, compromisso, ASSIM SEJA! concordância, comunhão.
  • 35. CORDEIRO DE DEUS FRAÇÃO DO PÃO O Cordeiro de Deus é o canto da assembleia que acompanha o Rito da fração do pão. Isto significa que, enquanto houver pão para ser partido, o canto deve ser executado. Ao término da fração, encerra-se o Cordeiro com a sua terceira invocação “dai-nos a paz”. Não é função de quem preside começar o “ Cordeiro”, e sim do grupo de canto, ou um solista, alternando com o povo.
  • 37. Canto de comunhão É um dos mais antigos cantos da liturgia eucarística. “Trata-se de manifestar que somos Um corpo, e que juntos vamos comungar o Corpo e o Sangue de Cristo, para expressar e reforçar essa unidade fundada em nosso batismo.
  • 38. O canto de comunhão, retoma, na medida do possível, o evangelho do dia, como sugere a antífona de comunhão no missal (quase sempre é tirada do evangelho). Isso é assim, sobretudo no Tempo Comum. É um canto de procissão, como o de entrada e o das ofertas. Após a comunhão, é bom e necessário que haja algum tempo de silêncio.
  • 39. Canto final ou de despedida Durante a saída do povo, o mais conveniente seria um acompanhamento de Música instrumental. Também é propício um canto à Maria, especialmente por ocasião de sua comemoração. Um hino ao padroeiro/a (festa) Ou um canto que faça referência à intenção do Mês (mês vocacional, mês da bíblia, mês missionário...). Estudos da CNBB – 79 – A música litúrgica no Brasil
  • 40. Ministério da música
  • 41. Ministros e ministras da música A música faz a Igreja-Comunidade e a comunidade faz a música. O canto é altamente eclesial e comunitário A música é parte integrante da liturgia (SC 112). Por isso, as pessoas que assumem o serviço da música, não são meros “ajudantes”, mas exercem verdadeiro ministério (SC 29). Ocupam um lugar visível no espaço da celebração, um lugar que possibilite a comunicação com as demais pessoas que coordenam a celebração.
  • 42. O ministério da música se compõe de diversos serviços: - O animador ou animadora: ensaiar e dirigir o canto do povo, coordenar e animar também o grupo dos cantores e instrumentistas... - Instrumentistas: com violões, atabaques, órgãos, flautas, bateria...e outros... acompanham o canto. - Grupo de cantores: garante e sustenta o canto de toda a assembleia, pois dedica um tempo maior para ensaiar as músicas.
  • 43. Que serviço os ministros da música prestam à comunidade? -É fundamental que o grupo de canto trabalhe junto com a equipe de liturgia e com a equipe de celebração para escolher as músicas adequadas para as celebrações. É preciso saber o que cantar em cada momento da celebração e em cada tempo litúrgico.
  • 44. Animar o canto da assembleia A comunidade toda é que deve cantar a maior parte do tempo. A atuação dos cantores e instrumentistas não pode substituir a atuação da assembleia (cuidado com os microfones). Afinal, a celebração litúrgica pertence à Igreja e é importante que toda a comunidade participe como povo sacerdotal.
  • 45. 1. A partir desse breve estudo, destaque Alguma experiência positiva relacionada Com a música em sua vida (música em geral) 2. O canto litúrgico ajuda a sua comunidade a viver e celebrar o Mistério Pascal de Jesus? Como isso acontece?
  • 46. “Cantem a vossa glória, Senhor, os nossos lábios ; Cantem nossos corações e nossa vida; E já que é vosso dom tudo o que somos, para vós se oriente o nosso viver” AMÉM!
  • 47. Bibliografia Documentos da CNBB, nº 7, 1976; A música litúrgica do Brasil Estudos da CNBB, nº 79,1998; Pastoral da Música Litúrgica no Brasil Instrução Geral do Missal Romano, Constituição Sacrosanctum Concilium, 2002