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PROFETAS MENORES
AULA 4 – HABACUQUE, SOFONIAS E AGEU
PROFETA HABACUQUE
OS PROFÉTICOS
12 MENORES
1. OSÉIAS
2. JOÉL
3. AMÓS
4. OBADIAS
5. JONAS
6. MIQUÉIAS
7. NAUM
8. HABACUQUE
9. SOFONIAS
10. AGEU
11. ZACARIAS
12. MALAQUIAS
DIVISÃO HISTÓRICA
DABÍBLIA
OS PROFÉTICOS
12 MENORES
1. OSÉIAS
2. JOÉL
3. AMÓS
4. OBADIAS
5. JONAS
6. MIQUÉIAS
7. NAUM
8. HABACUQUE
9. SOFONIAS
10. AGEU
11. ZACARIAS
12. MALAQUIAS
INFORMAÇÕES BÁSICAS
H
A
B
A
C
U
Q
U
E
Autor: Habacuque.
Tema: Viver pela Fé.
Palavras-Chave: Fé, AÍ.
Versículo-chave: Hc. 2.4.
Data: Cerca de 606 a.C.
Em seu livro, Habacuque abre seu
coração, expondo a Deus suas
percepções e incompreensões
Durante este diálogo, uma grande
descoberta teológica acontece
“A fé como forma de vida na
relação do crente com Deus”.
Aparece duas vezes em toda a
Bíblia, exclusivamente no seu livro
(Hc. 1.1; 3.1)
Não temos muitas informações a
respeito da vida de Habacuque,
tudo o que sabemos sobre ele é por
dedução
Seu nome, cujo significado é
“Abraço”
Não temos informações sobre sua cidade de origem, sua profissão e sua
filiação
SUA VIDA
“O peso que viu o profeta
Habacuque”
(Hc. 1.1).
O mesmo se aplica a Ageu e
Zacarias (Ag. 1.1; Zc. 1.1)
A literatura rabínica apoiava a
ideia que ele fosse de origem
sacerdotal
Considerando que o texto bíblico
apresenta-o diretamente como
profeta, inferimos que ele fosse um
profeta formado e reconhecido, que
estudou na “escola de profetas”, um
estabelecimento formal (Hc. 1.1)
O texto de Habacuque 3.19 também
parece apresentar o profeta como
um levita oficial, qualificado para
participar do cântico litúrgico no
Templo de Jerusalém
O pós-escrito da oração de
Habacuque foi destinado ao
“cantor-mor” (mestre de música) e
certamente seria aplicada ao coro
dos levitas, sendo também
acompanhado com os instrumentos
de corda
O profeta não cita nomes de reis Ao ler o livro, encontramos algumas
informações que nos levam a
propor por dedução uma possível
data
Sem essa referência histórica fica
difícil especificar uma data
DATA DO LIVRO
Ele parece surpreso ao saber que
Deus levantaria a Babilônia
(os caldeus) para subjugar Judá
Sabemos que o livro foi escrito
um pouco antes da primeira
invasão da Babilônia em Jerusalém
no ano 605 a.C.
“Diálogo” (Hc. 1.2-2.5)
“Ais proféticos” (Hc. 2.6-20)
“Louvor" (Hc. 3)
“O peso que viu o profeta
Habacuque”
(Hc. 1.1).
O oráculo lhe foi revelado em
forma de visão
A profecia de Habacuque foi um
“peso” para Judá, termo que indica
uma “sentença pesada” entregue
por meio de profecia
(Hc. 1.1)
Seu livro tem três capítulos e
contém pelo menos três formas
literárias diferentes
ESTRUTURA E MENSAGEM DO LIVRO
O livro é um diálogo, uma profecia
ou até mesmo um poema
Foi escrito no hebraico mais puro e
sua mensagem está cheia de
metáforas inusitadas e comparações
(Hc. 1.8,11,14,15; 2.5,11.14,16,17;
3.6,8-11)
O segundo capítulo apresenta uma
resposta mais detalhada de Deus
sobre seus planos e desígnios diante
de novos questionamentos
apresentados pelo profeta
(Hc. 2.1-20)
O primeiro capítulo denuncia o
estado de apostasia da nação e a
resposta de Deus aos
questionamentos de Habacuque
(Hc. 1.1-27)
O terceiro capítulo é uma oração de louvor que destaca a importância da fé
(Hc. 3.1-19)
O profeta demonstra
inconformidade com o pecado que
crescia vertiginosamente entre seu
povo
A violência, os atos de crueldade
e a injustiça permeavam a vida
pública e privada de Judá
(Hc. 1.3)
Para o profeta, aquela situação era
insuportável
A MALDADE DE JERUSALÉM
“Até quando, Senhor, clamarei eu,
e tu não me escutarás?
Gritar-te-ei: Violência! E não
salvarás?”
(Hc. 1.2).
Todo aquele antro de perversidade
aumentava a demanda das
contendas e litígios
Como Deus poderia ver tudo aquilo
e não fazer nada? (Hc. 1.2)
Os tribunais estavam cheios de
problemas a serem resolvidos
Contudo, a lei estava sendo
manuseada de forma escusa e o
juízo estava sendo pervertido
(Hc. 1.4)
INJUSTIÇA
Os anciãos aceitavam
suborno e as testemunhas locais
mentiam
A lei era o dispositivo legal para
garantir a ordem pública e os
direitos dos cidadãos
Mas como o sistema judiciário de
Judá estava corrompido, a injustiça
prevalecia
O indefeso que aguardava o
emprego da justiça ficava frustrado
O profeta questionou: Como Deus
poderia tolerar tudo aquilo e não
intervir?
O QUESTIONAMENTO DO PROFETA
Ele podia não entender o agir de
Deus, mas comprovou sua
confiança inabalável nas ações
divinas, ainda que contraditórias
(Hc. 2.4)
Seria este questionamento uma
murmuração perversa?
Cremos que não!
Habacuque faz o contrário,
apela para a justiça divina no
propósito de zelar pela imagem do
Altíssimo
JUSTIÇA DIVINA
Seus questionamentos apenas
revelaram suas limitações face
aos caminhos inescrutáveis de Deus
É interessante como o texto bíblico
faz questão de mostrar as
vulnerabilidades e incompreensões
de Habacuque
Deste modo, fica claro que a origem
de sua proclamação não tinha como
fonte a sua mentalidade perspicaz,
mas a própria revelação de Deus
A RESPOSTA DE DEUS
Na Bíblia o silêncio divino é sempre
precedido por um grande feito
Deus responde aos
questionamentos do profeta
dizendo que colocaria um fim na
maldade de Judá suscitando a
Babilônia para castigar o seu povo
(Hc. 1.5-11)
Os caldeus representavam a
solução divina para aquela situação
(Hc. 1.6)
Durante muito tempo os erros
de Judá ficaram sem castigo, porém
o juízo estava sendo instaurado
(Hc. 1.7)
A crise instaurou no seu interior (Hc. 1.13)
O profeta demonstrou não entender
a ação divina, pois como poderia
Deus usar uma maldade maior
(Babilônia) para punir uma
maldade menor (Judá)?
AGUARDANDO UMA NOVA RESPOSTA
Ao saber do plano divino, ele
entrou em crise se assustando com
o juízo que viria
O profeta ficou aterrorizado ao
conhecer os planos de Deus e
questionou como Deus poderia
estar decidido em punir o seu povo
por intermédio de uma nação
idólatra
Para Habacuque, o povo de Judá
não era tão mal quanto à nação
executora do juízo (os ímpios
babilônios)
O profeta entrou em um ciclo de
questionamentos por não conseguir
entender os planos de Deus.
(Hc. 1.13, 17)
Confiante na nova resposta divina,
ele se preparou para ser arguido
por Deus (Hc. 2.1)
O profeta permaneceu vigilante no afã de ouvir a voz do Senhor,
cumprindo com eficácia a função de um profeta
A NOVA RESPOSTA DE DEUS
A nação ímpia fracassaria. Seu
sucesso seria aparente, mas logo
cairia (Hc. 2.4)
O juízo sobre a Babilônia viria no
tempo determinado por Deus
(Hc. 2.3)
O profeta deveria esperar
independente do tempo, porque
no momento certo a visão se
cumpriria
O justo não deve se guiar pelas
causas aparentes, antes deve viver
pela fé (Rm. 5.1; Gl. 3.11)
No fim, aquele que foi fiel sempre
emergirá vitorioso porque Deus
é justo
Ele fez questão de mostrar para o
profeta que conhecia os pecados da
Babilônia, pois eles embriagavam-se
com o vinho, eram soberbos e
possuíam uma sede insaciável por
conquistas (Hc. 2.5)
“Tanto mais que, por ser dado ao vinho
é desleal; homem soberbo que não
permanecerá; que alarga como o
inferno a sua alma; e é como a morte
que não se farta, e ajunta a si todas as
nações, e congrega a si todos os povos”
(Hc. 2.5).
Consideravam -se superiores as
demais nações
Movidos por este complexo de
superioridade mostravam-se
insaciáveis em suas conquistas,
espalhando a morte e a tragédia
por todos os lados
Deus sabia de tudo isto e no
momento certo trataria com eles
O desafio do profeta era crer na
mensagem e esperar sua realização
O TRIUNFO DA FÉ
O profeta exaltou ao Senhor evidenciando sua gratidão pela
revelação dos planos de Deus para Judá e Babilônia, demonstrou temor e
expectativa (Hc. 3.2)
Clamou com ímpeto pedindo que Deus avive a
sua obra. Avivar não é utilizado como sinônimo de
“reavivar”, ou que Deus faça o que já fez no
passado, o sentido do texto é para Deus “preservar a
vida” por meio de uma obra ativa e intensa ao longo
do tempo
Em sua oração, o profeta apresenta traços
característicos de uma fé sólida e um respeito
profundo pela soberania de Deus ao afirmar que no
dia da angústia confiará no Senhor, pois em breve os
babilônios também experimentariam o juízo divino
(Hc. 3.16)
A lição do livro de Habacuque é o
que o justo deve viver pela fé
(Hc. 2.4)
Ele professa com muita
determinação sua profunda fé em
Deus a despeito de todo o
sofrimento que suportaria com a
aplicação do juízo sobre Judá
Quando uma nação era julgada pelos seus pecados, ímpios e justos
sofriam. Habacuque estava se preparando para o pior
Apesar dos sombrios prognósticos futuros, o profeta diz que descansará
em Deus, pois ele compreendeu que a fé do crente deve ser mais forte do
que as circunstâncias (Hc. 3.17-19)
O justo vive pela fé (Hc. 2.4). A declaração de
Habacuque tornou-se a pedra fundamental da
justificação pela fé na teologia paulina e, na Idade
Média, com Lutero, representou a confissão
essencial da Reforma Protestante.
CONCLUSÃO
PROFETA SOFONIAS
OS PROFÉTICOS
12 MENORES
1. OSÉIAS
2. JOÉL
3. AMÓS
4. OBADIAS
5. JONAS
6. MIQUÉIAS
7. NAUM
8. HABACUQUE
9. SOFONIAS
10. AGEU
11. ZACARIAS
12. MALAQUIAS
DIVISÃO HISTÓRICA
DABÍBLIA
OS PROFÉTICOS
12 MENORES
1. OSÉIAS
2. JOÉL
3. AMÓS
4. OBADIAS
5. JONAS
6. MIQUÉIAS
7. NAUM
8. HABACUQUE
9. SOFONIAS
10. AGEU
11. ZACARIAS
12. MALAQUIAS
INFORMAÇÕES BÁSICAS
S
O
F
O
N
I
A
S
Autor: Sofonias
Tema: O Dia do Senhor.
Palavras-Chave: O Dia Senhor está no meio de ti.
Versículo-chave: Sf. 1.14 e 3.12.
Data: Cerca de 630 a.C.
O livro de Sofonias adicionou um
tom final à compreensão teológica
do juízo divino
As oportunidades de Deus foram
desperdiçadas pelos israelitas, por
causa disto, o “Dia do Senhor” se
aproximava
Este livro nos traz um a advertência muito bem fundamentada a respeito da
abominação de Deus pelo pecado, igualmente, contém a revelação mais
completa do AT sobre o conceito dos profetas em relação ao “Dia do Senhor”
Sofonias significa
“O Senhor esconde”
Ele nasceu durante o reinado de
Manassés, uma época marcada
pelo derramamento de muito
sangue inocente
(2 Rs. 21.16; 24.3,4)
SUA VIDA
É provável que o seu nome seja uma
menção à proteção que o Senhor lhe
deu, visto que foi escondido pelo
Senhor das maldades do rei
Enquanto Isaías – segundo a
tradição - morreu durante este
reinado ímpio, Sofonias nasceu e
posteriormente começou a
desenvolver o seu ministério
“Palavra do SENHOR vinda a
Sofonias, filho de Cusi, filho de
Gedalias, filho de Amarias, filho
de Ezequias, nos dias de Josias,
filho de Amom, rei de Judá”
(Sf. 1.1).
É o único dentre os profetas menores
que possuía o sangue da
realeza, sendo tataraneto do rei
Ezequias (Sf. 1.1)
Diferente dos outros profetas, sua
genealogia retrocede quatro
gerações para destacar a sua
linhagem real
Por causa de sua nobreza,
provavelmente desfrutou do acesso
ao palácio durante o reinado de
Josias, seu primo distante
(640-609 a.C.)
Alguns estudiosos chegaram a
propor que a reforma religiosa do
jovem rei Josias iniciou-se por
influência de Sofonias
Os pecados de Judá refletiam os
momentos que a nação viveu antes
do início da reforma religiosa de
Josias, iniciada apenas no décimo
segundo ano do seu reinado
(aproximadamente 627 a.C.)
O rei Josias se empenhou em banir
a idolatria de Judá, purificando os
locais sagrados e restabelecendo o
verdadeiro culto ao Senhor
(2 Rs. 23.1-25)
O SACERDOTE BANHAVAA SUA CARNE
Acreditamos que Sofonias profetizou
por volta de 630 a.C., antes destes
acontecimentos, pois a condição de
pecado retratada pelo profeta indica
que sua profecia se deu em um
período pré-reforma, nos primeiros
anos do reinado de Josias, visto que o
livro denuncia um estado de apostasia
em Judá
Sabemos que depois do reinado de
Ezequias em Judá, o Reino do Sul
sofreu durante cinco décadas com os
reinados dos ímpios Manassés e
Amom
Foram cinquenta anos de
escuridão, pecado, idolatria,
assassinatos de profetas,
corrupção religiosa e
judiciária, paganismo,
sincretismo e apostasia em
Jerusalém
Sofonias também profetizou a destruição da
Assíria; sendo assim, sua mensagem foi
entregue antes da queda de Nínive em 612
a.C, ele também não fez menção
a Babilônia, indicando que esta nação ainda
não tinha se consolidado como uma grande
potência internacional
Portanto, a data de 630 a.C. se ajusta a estas conjecturas
O livro possui um estilo predominantemente poético e está
organizado em três partes principais:
1. Começa anunciando o juízo sobre as nações da terra, incluindo de
modo mais detalhado a situação de Judá (Sf. 1.1 - 2.3)
2. Na segunda parte há Uma particularização de nações estrangeiras
que prestarão contas com Deus neste julgamento: Filístia, Moabe,
Amom, Etiópia e Assíria (Sf. 24-15)
3. Por fim, trata do juízo divino sobre Judá, apresentando a purificação
do povo e a restauração dos remanescentes fiéis (Sf. 3.1-20)
ESTRUTURA E MENSAGEM DO LIVRO
“O Dia do Senhor” é um tema que atravessa toda a profecia de Sofonias no
fito de indicar o agir de Deus na história, no propósito de concretizar Seus
planos
Esse “Dia” tinha com o objetivo a instalação da ordem divina no mundo
Logo, antes do “Dia do Senhor”
escatológico, existem diversos
“dias do Senhor”
Foi a partir desta expressão que
surgiu a compreensão de um “Dia
do Senhor” escatológico e final
A queda de Nínive, da Babilônia e a
própria derrocada de Jerusalém
são considerados como “dias
do Senhor”
A IRA DO SENHOR
Sofonias iniciou sua mensagem com
severidade, destacando que a ira do
Senhor consumiria tudo sobre a
face da terra (Sf. 1.2,3)
A ira do Senhor não pouparia Judá,
pois Jerusalém praticara o
sincretismo religioso e a idolatria
(Sf. 1.4,5)
Naquela época os homens se
inclinavam diante de Baal, o deus
cananeu da fertilidade
Eles desprezaram o verdadeiro
culto ao Senhor, introduzindo
novas formas de adoração em Judá
Influenciados pela astrologia os
judeus também adoravam o
“exército do céu”, expressão que
aponta para os corpos celestiais
Eles tentaram misturar o culto ao
Senhor com práticas pagãs
O Senhor estava preparando o
holocausto
Os babilônios eram os convidados e
Judá seria o sacrifício (Sf. 1.7)
Em Judá havia:
Idolatria (Sf. 1.4-6);
Líderes corruptos (Sf. 1.8);
Violência e fraude (Sf. 1.9);
JUDÁ NÃO TERIA IMUNIDADE
Os judeus se iludiam com a ideia de
que o Dia do Senhor seria um dia de
livramento e festa, onde Deus
destruiria para sempre os seus
inimigos
Amós foi o primeiro profeta a
desmistificar esse pensamento
(Am. 5.18-20)
Jamais esperavam que também
fossem julgados nesse dia
O juízo do “Dia do Senhor” viria,
não contra os inimigos do povo de
Deus, mas contra os inimigos do
Senhor. Neste contexto, Judá agia
como um inimigo do Senhor
Sofonias descreve esse momento como “dia de angústia e de ânsia, dia de
alvoroço e desolação” (Sf. 1.15). Nesse dia, os homens ficariam angustiados
por causa dos seus pecados (Sf. 1.17) e nem mesma a riqueza os livraria
(Sf. 1.18)
Israel já tinha sido destruído em
722 a.C. e agora estava chegando à
hora do juízo ser executado em
Judá (Sf. 1.14)
O JUÍZO SOBRE AS OUTRAS NAÇÕES
Para os ímpios judeus, não
adiantava tentar se esconder do
juízo buscando abrigo em outras
nações (Na. 1.6)
A única atitude que os “esconderia”
do “Dia do Senhor” era o
arrependimento
(Am. 5.4-6; Sf. 2.3)
“Quem parará diante do seu
furor, e quem persistirá diante
do ardor da sua ira? A sua
cólera se derramou como um
fogo, e as rochas foram por ele
derrubadas”
(Na. 1.6).
“Buscai ao Senhor, vós todos os
mansos da terra, que tendes
posto por obra o seu juízo;
buscai a justiça, buscai a
mansidão; pode ser que sejais
escondidos no dia da ira do
Senhor” (Sf. 2.3).
Assim como Judá, todas as outras
nações ímpias provariam da ira
do Senhor (Sf. 2.11)
No capítulo dois, as cidades e locais
especificados representavam todas
as nações que cercavam
territorialmente Israel
“O Senhor será terrível para
eles, porque emagrecerá todos os
deuses da terra; e todos virão
adorá-lo, cada um desde o seu
lugar, de todas as ilhas dos
gentios”
(Sf. 2.11).
Filístia (oeste)
Moabe e Amom (leste)
Etiópia (sul)
Assíria (norte)
A citação destes povos aponta para a amplitude do juízo divino que não
ficaria circunscrito apenas em Judá
O Dia do Senhor abarcaria todos
os povos pagãos que foram hostis
ao Senhor
Sofonias apresenta um Deus
ativo que não apenas observa, mas
faz a própria história acontecer
(Sf. 2.9)
O profeta nos ensina que aqueles
que não querem entregar-se nas
mãos da misericórdia de Deus, não
serão livrados do derramar de sua
justiça
UMA CIDADE OPRESSORA
Os juízos expedidos não pouparam
a Cidade Santa, identificada como
uma cidade opressora (Sf. 3.1)
Não esqueçamos: Os olhos do
Senhor contemplam todos os
nossos caminhos e ações (Pv. 15.3)
Em Jerusalém havia rebeldia;
desobediência, resistência à correção,
corrupção, falta de temor e impiedade
Os habitantes de Jerusalém não
ouviam a voz do Senhor (Sf. 3.2)
“Os seus príncipes são leões
rugidores no meio dela; os seus
juízes são lobos da tarde, que não
deixam os ossos para a manhã”
(Sf. 3.3).
Os príncipes foram comparados a
animais selvagens e os juízes a
lobos devoradores que destruíam
qualquer vestígio de justiça
(Sf. 3.3)
Os profetas agiam com leviandade
Os homens que deveriam possuir
visão espiritual estavam cegos
“O Senhor é justo no meio dela;
ele não comete iniquidade; cada
manhã traz o seu juízo à luz;
nunca falta; mas o perverso não
conhece a vergonha”
(Sf. 3.5).
“Os seus profetas são levianos,
homens aleivosos; os seus
sacerdotes profanaram o
santuário, e fizeram violência à
lei”
(Sf. 3.4).
Os sacerdotes profanaram o
santuário de Jerusalém
violentando as leis estabelecidas
(Sf. 3.4)
Sendo Deus justo, não poderia
deixar a iniquidade ficar impune
(Sf. 3.5), portanto, o juízo de Deus
estava decretado
Jerusalém seria exterminada e as praças ficariam desertas (Sf. 3.6)
OPORTUNIDADE DE ARREPENDIMENTO
Apesar de todas as investidas de
Deus para que o povo se
arrependesse, os judeus
permaneceram resolutos em seus
pecados ignorando a correção do
Senhor. Eles madrugavam com o
desejo de pecar
Para eles o pecado não era um
acidente, mas um ato idealizado,
maquinado e pintado com cores
atraentes (Sf. 3.7)
O Senhor congregaria os povos da
terra (Babilônia) e toda a ira do
Senhor seria despejada sobre
Jerusalém (Sf. 3.8)
Aquele que deseja viver no pecado
atrai juízo sobre si
(Jr. 5.25; Ez. 8.18)
Deus não se congratula com o
pecado
Enquanto o “Dia do Senhor” para Jerusalém representou uma
oportunidade de purificação e restauração por meio de um juízo
temporário, o “Dia do Senhor” final e escatológico representará
a consumação de todas as coisas
PROMESSAS DE BÊNÇÃOS FUTURAS
 Depois de apresentar o lado sombrio do
“Dia do Senhor”, o profeta encerrou sua
mensagem destacando o seu lado festivo
 A destruição, apesar de ser gigantesca, não
será total, pois não destruirá o selo das
promessas para Israel
 Sofonias destacou o livramento que Deus
concederia aos remanescentes de Israel em
meio à destruição das nações
 Os justos receberiam “lábios puros” e
abandonariam a blasfêmia, servindo a Deus
em um mesmo espírito (Sf. 3.9)
“Porque então darei uma linguagem pura aos
povos, para que todos invoquem o nome do
Senhor, para que o sirvam com um mesmo
consenso” (Sf. 3.9).
 O povo disperso viria de lugares
longínquos para adorar ao Senhor
(Sf. 3.10)
 A soberba seria extirpada do meio
do povo (Sf. 3.11)
 Sofonias foi categórico em afirmar
que haveria em Israel um grupo
restaurado identificado com o “os
remanescentes de Israel” (Sf. 3.13)
 A presença de Deus seria
perceptível no meio do seu povo
“O Senhor teu Deus, o poderoso, está
no meio de ti, ele salvará; ele se
deleitará em ti com alegria; calar-se-á
por seu amor, regozijar-se-á em ti com
júbilo” (Sf. 3.17).
 No final da história, haverá os
remanescentes fiéis, que estarão
para todo o sempre diante de Deus
O julgamento divino profetizado por Sofonias para
Jerusalém não foi final, embora tenha sido severo. Foi
derramado pedagogicamente, não destrutivamente. O propósito
era possibilitar o surgimento de um remanescente purificado.
Para o mundo atual, haverá um juízo vindouro muito mais
severo, visto que representará o Julgamento Final, marcando o
fim das oportunidades.
A reflexão escatológica não pode ser ignorada pela Igreja. É
urgente e requer de nós vigilância constante.
PROMESSAS DE BÊNÇÃOS FUTURAS
PROFETAAGEU
OS PROFÉTICOS
12 MENORES
1. OSÉIAS
2. JOÉL
3. AMÓS
4. OBADIAS
5. JONAS
6. MIQUÉIAS
7. NAUM
8. HABACUQUE
9. SOFONIAS
10. AGEU
11. ZACARIAS
12. MALAQUIAS
DIVISÃO HISTÓRICA
DABÍBLIA
OS PROFÉTICOS
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2. JOÉL
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7. NAUM
8. HABACUQUE
9. SOFONIAS
10. AGEU
11. ZACARIAS
12. MALAQUIAS
INFORMAÇÕES BÁSICAS
A
G
E
U
Autor: Ageu.
Tema: Reedificação do Templo.
Palavras-Chave: A Casa do Senhor, Considerai, Glória.
Versículo-chave: Ag. 1.14.
Data: 520 a.C.
Ageu
Zacarias
Malaquias
Dos doze profetas menores, apenas
três desenvolveram seus ministérios
após o cativeiro babilônico, são eles
Ageu foi o primeiro a profetizar
após o exílio, sendo contemporâneo
de Zacarias
Não temos informações
bíblicas sobre seu passado e
nem conhecimento dos seus
antecedentes familiares
Ele foi um dos exilados que retornou a
Jerusalém no objetivo de reconstruir o
Templo, neste período, grandes foram as
dificuldades enfrentadas e por meio da sua
ação profética, Ageu conseguiu mobilizar e
motivar os judeus no fito de concluírem a
reconstrução da obra
O templo era o símbolo visível da
aliança de Deus com os descendentes
de Abraão, por isso, motivou seus
compatriotas a não desanimarem no
trabalho da obra de Deus
Em uma época em que os judeus
mostravam-se indiferentes, Ageu
ensinou-lhes que eles deviam dar a
Deus a prioridade em suas vidas
FESTIVO
Seu nome significa
“Festivo”
Ou
“Festividade”
É provável que seu nascimento coincidisse
com um feriado judaico, isso justifica o
significado do seu nome
Há quem acredite que seu nome foi profético, desse modo, seus pais
piedosos lhes atribuíram esse nome na expectativa da restauração do povo
judeu, anunciando através desse ato que em breve haveria motivos para
festejarem, pois a restauração do Templo implicaria o reinício das festas
religiosas em Jerusalém
Ageu foi uma figura fundamental para a reconstrução do segundo Templo
(Ed. 5.1; 6.14)
Ele proporcionou aos seus
compatriotas a motivação necessária
para não esmorecerem face às
dificuldades que enfrentavam
Ageu profetizou dois meses antes de
Zacarias (Ag. 1.1; Zc. 1.1)
Foi o primeiro profeta do pós-exílio
Ele acreditou
quando poucos
acreditavam e foi o
responsável direto pelo
retorno das festas em
Jerusalém
Ageu foi promotor da
fé e agente da alegria!
CONTEXTO HISTÓRICO
Ageu profetizou no segundo ano do
rei Dario, por volta do ano 520 a.C.,
para o primeiro grupo de exilados
que retornou do cativeiro babilônico
(Ed. 1.1-4)
O primeiro grupo a retornar foi
movido por um fervor religioso
Estes repatriados deixaram o
conforto conquistado na Babilônia
para viverem junto às ruínas de
Jerusalém, em uma cidade assolada
pela destruição
Era preciso muito trabalho e
disposição para reconstruir uma
cidade cicatrizada pela guerra
Na espinha dorsal deste grupo
estavam os sacerdotes, os homens
de fé, que nutriam um carinho
especial pela “Cidade de Deus” e
pelo seu Templo
Dois anos após a chegada desse
grupo, os edificadores lançaram
os alicerces do templo provocando
uma grande comoção entre o povo
(Ed. 3.8-13)
O povo estava abatido
Todavia, as perseguições dos
samaritanos e as dificuldades
enfrentadas contribuíram para
desanimá-los, atrasando a execução
e conclusão do projeto
(Ed. 4.1-5, 23, 24)
A letargia espiritual levou a povo a
reconstruir suas próprias casas,
deixando o projeto do Templo do
Senhor em segundo plano
Foi neste contexto histórico que
Ageu entregou sua mensagem
(Ed. 5.1-2; Ag. 1.1-8)
O interesse dos judeus se voltou
para as questões seculares
ESTRUTURA E MENSAGEM DO LIVRO
O livro de Ageu é o segundo menor
do AT, ficando atrás apenas de
Obadias
Em todo instante o profeta
anunciou que suas palavras vieram
de Deus e possuíam o selo da
autoridade profética
A expressão “diz o Senhor
dos Exércitos” aparece 26 vezes em
38 versículos
Seu livro é composto de quatro mensagens que foram entregues ao povo
 Na primeira mensagem, Ageu repreendeu o povo pela falta de
envolvimento no projeto de reconstrução do templo (Ag. 1.2-15)
 Na segunda mensagem, após o início das obras de reconstrução a
aparência do Templo apresentou-se modesta, e por causa disso o povo
desanimou-se; nesse momento, o profeta motivou-os dizendo que a glória
daquele templo seria maior que a glória do antigo templo (Ag. 2.1-9)
 Na terceira mensagem, ensinou que o fato de alguém morar na Terra
Santa não o torna santo, portanto, o povo deveria viver a verdadeira
santidade para usufruir das bênçãos prometidas (Ag. 2.10-19)
 Por fim, na sua última mensagem, profetizou uma benção especial para a
dinastia de Davi, na pessoa de Zorobabel (Ag. 2.20-23)
MOTIVAÇÃO
Em 520 a.C., Ageu começou a
entregar a sua profecia (Ag. 1.1)
O povo tinha abandonado a obra
por causa da oposição dos
samaritanos e do decreto de
Cambises, o rei Persa
“No ano segundo do rei Dario, no
sexto mês, no primeiro dia do
mês, veio a palavra do SENHOR,
pelo ministério do profeta Ageu, a
Zorobabel, filho de Sealtiel.
príncipe de Judá, e a Josué, filho
de Jozadaque, o sumo sacerdote,
dizendo:”
(Ageu 1.1).
Ageu incentivou o retorno da reconstrução do Templo. Ele apresentou
Deus como o Senhor dos Exércitos, cujo poder é sobre todos os exércitos
(Ag. 1.2)
Ageu encorajou o
povo dando pelo
menos três
motivos
A glória daquele
Templo seria ainda
maior (Ag. 2.9)
O pacto divino
permanecia de pé
(Ag. 2.5)
O Senhor estaria
com eles (Ag. 2.4)
A segunda profecia foi entregue no
vigésimo primeiro dia do sétimo
mês, no último dia da Festa dos
Tabernáculos (Ag. 2.1)
Ao iniciar a reconstrução, o povo
percebeu que aquela o templo
jamais teria a beleza e o esplendor
do templo de Salomão, por isto
ficaram desanimados (Ag. 2.1-3)
Enquanto as pessoas se
desanimavam com os desafios do
presente, Ageu prosseguiu de olho na
glória do futuro
Devemos focar a nossa atenção
naquilo que nos traz esperança
(Lm. 3.21)
EXORTAÇÃO
Ageu demonstrou a tristeza de Deus
ao ser colocado em segundo plano
O povo se acomodara dizendo que
ainda não era o momento da
reconstrução do Templo
Os homens da época de Ageu se valiam dessa retórica escapista. Buscavam
frases e pensamentos para justificar os seus erros (Ag. 1.2)
Preocupavam-se, com seus negócios e vidas pessoais e não davam mais ao
Templo o devido valor (Ag. 1.4). Os projetos humanos tinham prioridade,
enquanto os interesses de Deus tornaram-se secundários.
Ageu enfatizou que o abandono da
obra de Deus provocou a seca e a
escassez (Ag. 1.6-11)
Ageu inquiriu seus compatriotas
o fato de vocês colocarem Deus de
lado provocou progresso ou
regresso?
Deus reteve os céus para despertar o
seu povo (Ag. 1.10,11)
A resposta era simples
Ao colocarem Deus em segundo
plano, eles abandonaram o único
elemento essencial para o sucesso
CONSOLAÇÃO
Enquanto a primeira profecia
repreendia o povo pela falta de
compromisso (Ag 1.1-15), a segunda
trazia consolação ao destacar a
glória daquele Templo (Ag. 2.1-9)
dos Tabernáculos (Ag. 2.1)
A presença de Cristo emprestaria ao
segundo Templo uma glória que o
Templo de Salomão jamais conheceu
(Ag. 2.6-9)
A “glória” não se referia ao ouro ou a prata, mas a presença de Deus.
A terceira profecia foi uma exortação, um verdadeiro apelo à santidade
(Ag. 2.10-19)
Porém, a quarta mensagem trouxe novamente consolação ao apresentar
uma promessa de segurança para Israel com o estabelecimento da linhagem
de Zorobabel (Ag. 2.20-23)
APELO
A pregação de Ageu exigiu do povo duas respostas rápidas
O retorno da obra de reconstrução
do Templo e a busca pela santidade
Deus não queria apenas um
envolvimento físico das pessoas na
reconstrução, mas também ansiava
por uma aproximação espiritual
A terceira mensagem entregue cerca de dois meses depois da segunda
mensagem, destacou a importância de um viver santo (Ag. 2.10-19)
CULTO, SÓ COM O ALTAR RESTAURADO
Ageu fez duas perguntas aos sacerdotes:
1. Se alguém leva carne santa na aba
de sua veste e consequentemente,
se a veste tocar em um alimento,
porventura este se tornará santo?
Resposta
Óbvia
“Não”
(Ag. 2.12)
2. Se alguém tocar em um cadáver e
logo após tocar em algum objeto,
esse material ficará impuro?
“Sim”
(Ag. 2.13).
Resposta
Imediata
A lição era simples: A pureza não
pode ser transmitida, todavia, a
impureza sim
Naquela época, os sacrifícios
aconteciam em um altar
improvisado em Jerusalém
(Ed. 3.3)
Deus não estava se agradando
daquelas ofertas (Ag. 2.14), pois as
leis sacrificiais estavam sendo
ignoradas, por isso as bênçãos de
Deus sobre o povo eram retidas
(Ag. 2.15-19)
As ofertas trazidas permaneceriam
contaminadas enquanto o Templo
estivesse em ruínas
ATENÇÃO COM A CASA DE DEUS
Os judeus voltaram para Jerusalém,
mas permaneciam escravizados ao
materialismo
Deus enviou a seca e não prosperou
a colheita dos repatriados
(Ag. 1.10,11)
O propósito divino era adverti-los
O fracasso nos outros setores
da vida era consequência de uma
vida espiritual relapsa
Ageu começou a profetizar no ano
520 a.C, durante 16 anos a obra de
reconstrução do Templo não havia
terminado (536-520 a.C.), após a sua
influência, quatro anos depois, a
obra foi finalizada
A geração de Ageu foi aconselhada a
ter atenção com a Casa de Deus
A mensagem de Ageu foi aceita pelo
povo e causou uma verdadeira
mudança de mentalidade
A interiorização sincera da
pregação levou o povo ao esmero e a
ação da obediência
Motivados e comprometidos, o povo
se lançou na reconstrução do
Templo
O que era difícil tornou-se possível,
pois eles agiam guiados pelo
compromisso com Deus
Todo o povo temeu e agiu com respeito diante da
mensagem do profeta (Ag. 1.12). A reconstrução do
Templo foi retomada (Ag. 1.13-15 ).
A profecia de Ageu foi compreendida pelo povo e teve
efeito rápido. A apatia saiu e deu lugar ao fervor.
Deus enviara Ageu para levantar um povo que estava
prostrado.
CONCLUSÃO

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Profetas Menores e o Dia do Senhor

  • 1. PROFETAS MENORES AULA 4 – HABACUQUE, SOFONIAS E AGEU
  • 3. OS PROFÉTICOS 12 MENORES 1. OSÉIAS 2. JOÉL 3. AMÓS 4. OBADIAS 5. JONAS 6. MIQUÉIAS 7. NAUM 8. HABACUQUE 9. SOFONIAS 10. AGEU 11. ZACARIAS 12. MALAQUIAS DIVISÃO HISTÓRICA DABÍBLIA OS PROFÉTICOS 12 MENORES 1. OSÉIAS 2. JOÉL 3. AMÓS 4. OBADIAS 5. JONAS 6. MIQUÉIAS 7. NAUM 8. HABACUQUE 9. SOFONIAS 10. AGEU 11. ZACARIAS 12. MALAQUIAS
  • 4. INFORMAÇÕES BÁSICAS H A B A C U Q U E Autor: Habacuque. Tema: Viver pela Fé. Palavras-Chave: Fé, AÍ. Versículo-chave: Hc. 2.4. Data: Cerca de 606 a.C.
  • 5. Em seu livro, Habacuque abre seu coração, expondo a Deus suas percepções e incompreensões Durante este diálogo, uma grande descoberta teológica acontece “A fé como forma de vida na relação do crente com Deus”.
  • 6. Aparece duas vezes em toda a Bíblia, exclusivamente no seu livro (Hc. 1.1; 3.1) Não temos muitas informações a respeito da vida de Habacuque, tudo o que sabemos sobre ele é por dedução Seu nome, cujo significado é “Abraço” Não temos informações sobre sua cidade de origem, sua profissão e sua filiação SUA VIDA
  • 7. “O peso que viu o profeta Habacuque” (Hc. 1.1). O mesmo se aplica a Ageu e Zacarias (Ag. 1.1; Zc. 1.1) A literatura rabínica apoiava a ideia que ele fosse de origem sacerdotal Considerando que o texto bíblico apresenta-o diretamente como profeta, inferimos que ele fosse um profeta formado e reconhecido, que estudou na “escola de profetas”, um estabelecimento formal (Hc. 1.1)
  • 8. O texto de Habacuque 3.19 também parece apresentar o profeta como um levita oficial, qualificado para participar do cântico litúrgico no Templo de Jerusalém O pós-escrito da oração de Habacuque foi destinado ao “cantor-mor” (mestre de música) e certamente seria aplicada ao coro dos levitas, sendo também acompanhado com os instrumentos de corda
  • 9. O profeta não cita nomes de reis Ao ler o livro, encontramos algumas informações que nos levam a propor por dedução uma possível data Sem essa referência histórica fica difícil especificar uma data DATA DO LIVRO
  • 10. Ele parece surpreso ao saber que Deus levantaria a Babilônia (os caldeus) para subjugar Judá Sabemos que o livro foi escrito um pouco antes da primeira invasão da Babilônia em Jerusalém no ano 605 a.C.
  • 11. “Diálogo” (Hc. 1.2-2.5) “Ais proféticos” (Hc. 2.6-20) “Louvor" (Hc. 3) “O peso que viu o profeta Habacuque” (Hc. 1.1). O oráculo lhe foi revelado em forma de visão A profecia de Habacuque foi um “peso” para Judá, termo que indica uma “sentença pesada” entregue por meio de profecia (Hc. 1.1) Seu livro tem três capítulos e contém pelo menos três formas literárias diferentes ESTRUTURA E MENSAGEM DO LIVRO
  • 12. O livro é um diálogo, uma profecia ou até mesmo um poema Foi escrito no hebraico mais puro e sua mensagem está cheia de metáforas inusitadas e comparações (Hc. 1.8,11,14,15; 2.5,11.14,16,17; 3.6,8-11)
  • 13. O segundo capítulo apresenta uma resposta mais detalhada de Deus sobre seus planos e desígnios diante de novos questionamentos apresentados pelo profeta (Hc. 2.1-20) O primeiro capítulo denuncia o estado de apostasia da nação e a resposta de Deus aos questionamentos de Habacuque (Hc. 1.1-27) O terceiro capítulo é uma oração de louvor que destaca a importância da fé (Hc. 3.1-19)
  • 14. O profeta demonstra inconformidade com o pecado que crescia vertiginosamente entre seu povo A violência, os atos de crueldade e a injustiça permeavam a vida pública e privada de Judá (Hc. 1.3) Para o profeta, aquela situação era insuportável A MALDADE DE JERUSALÉM
  • 15. “Até quando, Senhor, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás?” (Hc. 1.2). Todo aquele antro de perversidade aumentava a demanda das contendas e litígios Como Deus poderia ver tudo aquilo e não fazer nada? (Hc. 1.2)
  • 16. Os tribunais estavam cheios de problemas a serem resolvidos Contudo, a lei estava sendo manuseada de forma escusa e o juízo estava sendo pervertido (Hc. 1.4)
  • 17. INJUSTIÇA Os anciãos aceitavam suborno e as testemunhas locais mentiam A lei era o dispositivo legal para garantir a ordem pública e os direitos dos cidadãos Mas como o sistema judiciário de Judá estava corrompido, a injustiça prevalecia
  • 18. O indefeso que aguardava o emprego da justiça ficava frustrado O profeta questionou: Como Deus poderia tolerar tudo aquilo e não intervir?
  • 19. O QUESTIONAMENTO DO PROFETA Ele podia não entender o agir de Deus, mas comprovou sua confiança inabalável nas ações divinas, ainda que contraditórias (Hc. 2.4) Seria este questionamento uma murmuração perversa? Cremos que não! Habacuque faz o contrário, apela para a justiça divina no propósito de zelar pela imagem do Altíssimo JUSTIÇA DIVINA Seus questionamentos apenas revelaram suas limitações face aos caminhos inescrutáveis de Deus
  • 20. É interessante como o texto bíblico faz questão de mostrar as vulnerabilidades e incompreensões de Habacuque Deste modo, fica claro que a origem de sua proclamação não tinha como fonte a sua mentalidade perspicaz, mas a própria revelação de Deus
  • 21. A RESPOSTA DE DEUS Na Bíblia o silêncio divino é sempre precedido por um grande feito Deus responde aos questionamentos do profeta dizendo que colocaria um fim na maldade de Judá suscitando a Babilônia para castigar o seu povo (Hc. 1.5-11) Os caldeus representavam a solução divina para aquela situação (Hc. 1.6)
  • 22. Durante muito tempo os erros de Judá ficaram sem castigo, porém o juízo estava sendo instaurado (Hc. 1.7) A crise instaurou no seu interior (Hc. 1.13) O profeta demonstrou não entender a ação divina, pois como poderia Deus usar uma maldade maior (Babilônia) para punir uma maldade menor (Judá)?
  • 23. AGUARDANDO UMA NOVA RESPOSTA Ao saber do plano divino, ele entrou em crise se assustando com o juízo que viria O profeta ficou aterrorizado ao conhecer os planos de Deus e questionou como Deus poderia estar decidido em punir o seu povo por intermédio de uma nação idólatra Para Habacuque, o povo de Judá não era tão mal quanto à nação executora do juízo (os ímpios babilônios)
  • 24. O profeta entrou em um ciclo de questionamentos por não conseguir entender os planos de Deus. (Hc. 1.13, 17) Confiante na nova resposta divina, ele se preparou para ser arguido por Deus (Hc. 2.1) O profeta permaneceu vigilante no afã de ouvir a voz do Senhor, cumprindo com eficácia a função de um profeta
  • 25. A NOVA RESPOSTA DE DEUS A nação ímpia fracassaria. Seu sucesso seria aparente, mas logo cairia (Hc. 2.4) O juízo sobre a Babilônia viria no tempo determinado por Deus (Hc. 2.3) O profeta deveria esperar independente do tempo, porque no momento certo a visão se cumpriria O justo não deve se guiar pelas causas aparentes, antes deve viver pela fé (Rm. 5.1; Gl. 3.11)
  • 26. No fim, aquele que foi fiel sempre emergirá vitorioso porque Deus é justo Ele fez questão de mostrar para o profeta que conhecia os pecados da Babilônia, pois eles embriagavam-se com o vinho, eram soberbos e possuíam uma sede insaciável por conquistas (Hc. 2.5) “Tanto mais que, por ser dado ao vinho é desleal; homem soberbo que não permanecerá; que alarga como o inferno a sua alma; e é como a morte que não se farta, e ajunta a si todas as nações, e congrega a si todos os povos” (Hc. 2.5). Consideravam -se superiores as demais nações
  • 27. Movidos por este complexo de superioridade mostravam-se insaciáveis em suas conquistas, espalhando a morte e a tragédia por todos os lados Deus sabia de tudo isto e no momento certo trataria com eles O desafio do profeta era crer na mensagem e esperar sua realização
  • 28. O TRIUNFO DA FÉ O profeta exaltou ao Senhor evidenciando sua gratidão pela revelação dos planos de Deus para Judá e Babilônia, demonstrou temor e expectativa (Hc. 3.2) Clamou com ímpeto pedindo que Deus avive a sua obra. Avivar não é utilizado como sinônimo de “reavivar”, ou que Deus faça o que já fez no passado, o sentido do texto é para Deus “preservar a vida” por meio de uma obra ativa e intensa ao longo do tempo Em sua oração, o profeta apresenta traços característicos de uma fé sólida e um respeito profundo pela soberania de Deus ao afirmar que no dia da angústia confiará no Senhor, pois em breve os babilônios também experimentariam o juízo divino (Hc. 3.16)
  • 29. A lição do livro de Habacuque é o que o justo deve viver pela fé (Hc. 2.4) Ele professa com muita determinação sua profunda fé em Deus a despeito de todo o sofrimento que suportaria com a aplicação do juízo sobre Judá
  • 30. Quando uma nação era julgada pelos seus pecados, ímpios e justos sofriam. Habacuque estava se preparando para o pior Apesar dos sombrios prognósticos futuros, o profeta diz que descansará em Deus, pois ele compreendeu que a fé do crente deve ser mais forte do que as circunstâncias (Hc. 3.17-19)
  • 31. O justo vive pela fé (Hc. 2.4). A declaração de Habacuque tornou-se a pedra fundamental da justificação pela fé na teologia paulina e, na Idade Média, com Lutero, representou a confissão essencial da Reforma Protestante. CONCLUSÃO
  • 33. OS PROFÉTICOS 12 MENORES 1. OSÉIAS 2. JOÉL 3. AMÓS 4. OBADIAS 5. JONAS 6. MIQUÉIAS 7. NAUM 8. HABACUQUE 9. SOFONIAS 10. AGEU 11. ZACARIAS 12. MALAQUIAS DIVISÃO HISTÓRICA DABÍBLIA OS PROFÉTICOS 12 MENORES 1. OSÉIAS 2. JOÉL 3. AMÓS 4. OBADIAS 5. JONAS 6. MIQUÉIAS 7. NAUM 8. HABACUQUE 9. SOFONIAS 10. AGEU 11. ZACARIAS 12. MALAQUIAS
  • 34. INFORMAÇÕES BÁSICAS S O F O N I A S Autor: Sofonias Tema: O Dia do Senhor. Palavras-Chave: O Dia Senhor está no meio de ti. Versículo-chave: Sf. 1.14 e 3.12. Data: Cerca de 630 a.C.
  • 35. O livro de Sofonias adicionou um tom final à compreensão teológica do juízo divino As oportunidades de Deus foram desperdiçadas pelos israelitas, por causa disto, o “Dia do Senhor” se aproximava Este livro nos traz um a advertência muito bem fundamentada a respeito da abominação de Deus pelo pecado, igualmente, contém a revelação mais completa do AT sobre o conceito dos profetas em relação ao “Dia do Senhor”
  • 36. Sofonias significa “O Senhor esconde” Ele nasceu durante o reinado de Manassés, uma época marcada pelo derramamento de muito sangue inocente (2 Rs. 21.16; 24.3,4) SUA VIDA
  • 37. É provável que o seu nome seja uma menção à proteção que o Senhor lhe deu, visto que foi escondido pelo Senhor das maldades do rei Enquanto Isaías – segundo a tradição - morreu durante este reinado ímpio, Sofonias nasceu e posteriormente começou a desenvolver o seu ministério
  • 38. “Palavra do SENHOR vinda a Sofonias, filho de Cusi, filho de Gedalias, filho de Amarias, filho de Ezequias, nos dias de Josias, filho de Amom, rei de Judá” (Sf. 1.1). É o único dentre os profetas menores que possuía o sangue da realeza, sendo tataraneto do rei Ezequias (Sf. 1.1) Diferente dos outros profetas, sua genealogia retrocede quatro gerações para destacar a sua linhagem real
  • 39. Por causa de sua nobreza, provavelmente desfrutou do acesso ao palácio durante o reinado de Josias, seu primo distante (640-609 a.C.) Alguns estudiosos chegaram a propor que a reforma religiosa do jovem rei Josias iniciou-se por influência de Sofonias
  • 40. Os pecados de Judá refletiam os momentos que a nação viveu antes do início da reforma religiosa de Josias, iniciada apenas no décimo segundo ano do seu reinado (aproximadamente 627 a.C.) O rei Josias se empenhou em banir a idolatria de Judá, purificando os locais sagrados e restabelecendo o verdadeiro culto ao Senhor (2 Rs. 23.1-25) O SACERDOTE BANHAVAA SUA CARNE
  • 41. Acreditamos que Sofonias profetizou por volta de 630 a.C., antes destes acontecimentos, pois a condição de pecado retratada pelo profeta indica que sua profecia se deu em um período pré-reforma, nos primeiros anos do reinado de Josias, visto que o livro denuncia um estado de apostasia em Judá Sabemos que depois do reinado de Ezequias em Judá, o Reino do Sul sofreu durante cinco décadas com os reinados dos ímpios Manassés e Amom
  • 42. Foram cinquenta anos de escuridão, pecado, idolatria, assassinatos de profetas, corrupção religiosa e judiciária, paganismo, sincretismo e apostasia em Jerusalém Sofonias também profetizou a destruição da Assíria; sendo assim, sua mensagem foi entregue antes da queda de Nínive em 612 a.C, ele também não fez menção a Babilônia, indicando que esta nação ainda não tinha se consolidado como uma grande potência internacional Portanto, a data de 630 a.C. se ajusta a estas conjecturas
  • 43. O livro possui um estilo predominantemente poético e está organizado em três partes principais: 1. Começa anunciando o juízo sobre as nações da terra, incluindo de modo mais detalhado a situação de Judá (Sf. 1.1 - 2.3) 2. Na segunda parte há Uma particularização de nações estrangeiras que prestarão contas com Deus neste julgamento: Filístia, Moabe, Amom, Etiópia e Assíria (Sf. 24-15) 3. Por fim, trata do juízo divino sobre Judá, apresentando a purificação do povo e a restauração dos remanescentes fiéis (Sf. 3.1-20) ESTRUTURA E MENSAGEM DO LIVRO
  • 44. “O Dia do Senhor” é um tema que atravessa toda a profecia de Sofonias no fito de indicar o agir de Deus na história, no propósito de concretizar Seus planos Esse “Dia” tinha com o objetivo a instalação da ordem divina no mundo
  • 45. Logo, antes do “Dia do Senhor” escatológico, existem diversos “dias do Senhor” Foi a partir desta expressão que surgiu a compreensão de um “Dia do Senhor” escatológico e final A queda de Nínive, da Babilônia e a própria derrocada de Jerusalém são considerados como “dias do Senhor”
  • 46. A IRA DO SENHOR Sofonias iniciou sua mensagem com severidade, destacando que a ira do Senhor consumiria tudo sobre a face da terra (Sf. 1.2,3) A ira do Senhor não pouparia Judá, pois Jerusalém praticara o sincretismo religioso e a idolatria (Sf. 1.4,5)
  • 47. Naquela época os homens se inclinavam diante de Baal, o deus cananeu da fertilidade Eles desprezaram o verdadeiro culto ao Senhor, introduzindo novas formas de adoração em Judá Influenciados pela astrologia os judeus também adoravam o “exército do céu”, expressão que aponta para os corpos celestiais Eles tentaram misturar o culto ao Senhor com práticas pagãs
  • 48. O Senhor estava preparando o holocausto Os babilônios eram os convidados e Judá seria o sacrifício (Sf. 1.7) Em Judá havia: Idolatria (Sf. 1.4-6); Líderes corruptos (Sf. 1.8); Violência e fraude (Sf. 1.9);
  • 49. JUDÁ NÃO TERIA IMUNIDADE Os judeus se iludiam com a ideia de que o Dia do Senhor seria um dia de livramento e festa, onde Deus destruiria para sempre os seus inimigos Amós foi o primeiro profeta a desmistificar esse pensamento (Am. 5.18-20) Jamais esperavam que também fossem julgados nesse dia
  • 50. O juízo do “Dia do Senhor” viria, não contra os inimigos do povo de Deus, mas contra os inimigos do Senhor. Neste contexto, Judá agia como um inimigo do Senhor Sofonias descreve esse momento como “dia de angústia e de ânsia, dia de alvoroço e desolação” (Sf. 1.15). Nesse dia, os homens ficariam angustiados por causa dos seus pecados (Sf. 1.17) e nem mesma a riqueza os livraria (Sf. 1.18) Israel já tinha sido destruído em 722 a.C. e agora estava chegando à hora do juízo ser executado em Judá (Sf. 1.14)
  • 51. O JUÍZO SOBRE AS OUTRAS NAÇÕES Para os ímpios judeus, não adiantava tentar se esconder do juízo buscando abrigo em outras nações (Na. 1.6) A única atitude que os “esconderia” do “Dia do Senhor” era o arrependimento (Am. 5.4-6; Sf. 2.3) “Quem parará diante do seu furor, e quem persistirá diante do ardor da sua ira? A sua cólera se derramou como um fogo, e as rochas foram por ele derrubadas” (Na. 1.6). “Buscai ao Senhor, vós todos os mansos da terra, que tendes posto por obra o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; pode ser que sejais escondidos no dia da ira do Senhor” (Sf. 2.3).
  • 52. Assim como Judá, todas as outras nações ímpias provariam da ira do Senhor (Sf. 2.11) No capítulo dois, as cidades e locais especificados representavam todas as nações que cercavam territorialmente Israel “O Senhor será terrível para eles, porque emagrecerá todos os deuses da terra; e todos virão adorá-lo, cada um desde o seu lugar, de todas as ilhas dos gentios” (Sf. 2.11). Filístia (oeste) Moabe e Amom (leste) Etiópia (sul) Assíria (norte) A citação destes povos aponta para a amplitude do juízo divino que não ficaria circunscrito apenas em Judá
  • 53. O Dia do Senhor abarcaria todos os povos pagãos que foram hostis ao Senhor Sofonias apresenta um Deus ativo que não apenas observa, mas faz a própria história acontecer (Sf. 2.9) O profeta nos ensina que aqueles que não querem entregar-se nas mãos da misericórdia de Deus, não serão livrados do derramar de sua justiça
  • 54. UMA CIDADE OPRESSORA Os juízos expedidos não pouparam a Cidade Santa, identificada como uma cidade opressora (Sf. 3.1) Não esqueçamos: Os olhos do Senhor contemplam todos os nossos caminhos e ações (Pv. 15.3) Em Jerusalém havia rebeldia; desobediência, resistência à correção, corrupção, falta de temor e impiedade Os habitantes de Jerusalém não ouviam a voz do Senhor (Sf. 3.2)
  • 55. “Os seus príncipes são leões rugidores no meio dela; os seus juízes são lobos da tarde, que não deixam os ossos para a manhã” (Sf. 3.3). Os príncipes foram comparados a animais selvagens e os juízes a lobos devoradores que destruíam qualquer vestígio de justiça (Sf. 3.3) Os profetas agiam com leviandade Os homens que deveriam possuir visão espiritual estavam cegos
  • 56. “O Senhor é justo no meio dela; ele não comete iniquidade; cada manhã traz o seu juízo à luz; nunca falta; mas o perverso não conhece a vergonha” (Sf. 3.5). “Os seus profetas são levianos, homens aleivosos; os seus sacerdotes profanaram o santuário, e fizeram violência à lei” (Sf. 3.4). Os sacerdotes profanaram o santuário de Jerusalém violentando as leis estabelecidas (Sf. 3.4) Sendo Deus justo, não poderia deixar a iniquidade ficar impune (Sf. 3.5), portanto, o juízo de Deus estava decretado Jerusalém seria exterminada e as praças ficariam desertas (Sf. 3.6)
  • 57. OPORTUNIDADE DE ARREPENDIMENTO Apesar de todas as investidas de Deus para que o povo se arrependesse, os judeus permaneceram resolutos em seus pecados ignorando a correção do Senhor. Eles madrugavam com o desejo de pecar Para eles o pecado não era um acidente, mas um ato idealizado, maquinado e pintado com cores atraentes (Sf. 3.7)
  • 58. O Senhor congregaria os povos da terra (Babilônia) e toda a ira do Senhor seria despejada sobre Jerusalém (Sf. 3.8) Aquele que deseja viver no pecado atrai juízo sobre si (Jr. 5.25; Ez. 8.18) Deus não se congratula com o pecado
  • 59. Enquanto o “Dia do Senhor” para Jerusalém representou uma oportunidade de purificação e restauração por meio de um juízo temporário, o “Dia do Senhor” final e escatológico representará a consumação de todas as coisas
  • 60. PROMESSAS DE BÊNÇÃOS FUTURAS  Depois de apresentar o lado sombrio do “Dia do Senhor”, o profeta encerrou sua mensagem destacando o seu lado festivo  A destruição, apesar de ser gigantesca, não será total, pois não destruirá o selo das promessas para Israel  Sofonias destacou o livramento que Deus concederia aos remanescentes de Israel em meio à destruição das nações  Os justos receberiam “lábios puros” e abandonariam a blasfêmia, servindo a Deus em um mesmo espírito (Sf. 3.9) “Porque então darei uma linguagem pura aos povos, para que todos invoquem o nome do Senhor, para que o sirvam com um mesmo consenso” (Sf. 3.9).
  • 61.  O povo disperso viria de lugares longínquos para adorar ao Senhor (Sf. 3.10)  A soberba seria extirpada do meio do povo (Sf. 3.11)  Sofonias foi categórico em afirmar que haveria em Israel um grupo restaurado identificado com o “os remanescentes de Israel” (Sf. 3.13)
  • 62.  A presença de Deus seria perceptível no meio do seu povo “O Senhor teu Deus, o poderoso, está no meio de ti, ele salvará; ele se deleitará em ti com alegria; calar-se-á por seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo” (Sf. 3.17).  No final da história, haverá os remanescentes fiéis, que estarão para todo o sempre diante de Deus
  • 63. O julgamento divino profetizado por Sofonias para Jerusalém não foi final, embora tenha sido severo. Foi derramado pedagogicamente, não destrutivamente. O propósito era possibilitar o surgimento de um remanescente purificado. Para o mundo atual, haverá um juízo vindouro muito mais severo, visto que representará o Julgamento Final, marcando o fim das oportunidades. A reflexão escatológica não pode ser ignorada pela Igreja. É urgente e requer de nós vigilância constante. PROMESSAS DE BÊNÇÃOS FUTURAS
  • 65. OS PROFÉTICOS 12 MENORES 1. OSÉIAS 2. JOÉL 3. AMÓS 4. OBADIAS 5. JONAS 6. MIQUÉIAS 7. NAUM 8. HABACUQUE 9. SOFONIAS 10. AGEU 11. ZACARIAS 12. MALAQUIAS DIVISÃO HISTÓRICA DABÍBLIA OS PROFÉTICOS 12 MENORES 1. OSÉIAS 2. JOÉL 3. AMÓS 4. OBADIAS 5. JONAS 6. MIQUÉIAS 7. NAUM 8. HABACUQUE 9. SOFONIAS 10. AGEU 11. ZACARIAS 12. MALAQUIAS
  • 66. INFORMAÇÕES BÁSICAS A G E U Autor: Ageu. Tema: Reedificação do Templo. Palavras-Chave: A Casa do Senhor, Considerai, Glória. Versículo-chave: Ag. 1.14. Data: 520 a.C.
  • 67. Ageu Zacarias Malaquias Dos doze profetas menores, apenas três desenvolveram seus ministérios após o cativeiro babilônico, são eles Ageu foi o primeiro a profetizar após o exílio, sendo contemporâneo de Zacarias
  • 68. Não temos informações bíblicas sobre seu passado e nem conhecimento dos seus antecedentes familiares Ele foi um dos exilados que retornou a Jerusalém no objetivo de reconstruir o Templo, neste período, grandes foram as dificuldades enfrentadas e por meio da sua ação profética, Ageu conseguiu mobilizar e motivar os judeus no fito de concluírem a reconstrução da obra
  • 69. O templo era o símbolo visível da aliança de Deus com os descendentes de Abraão, por isso, motivou seus compatriotas a não desanimarem no trabalho da obra de Deus Em uma época em que os judeus mostravam-se indiferentes, Ageu ensinou-lhes que eles deviam dar a Deus a prioridade em suas vidas
  • 70. FESTIVO Seu nome significa “Festivo” Ou “Festividade” É provável que seu nascimento coincidisse com um feriado judaico, isso justifica o significado do seu nome
  • 71. Há quem acredite que seu nome foi profético, desse modo, seus pais piedosos lhes atribuíram esse nome na expectativa da restauração do povo judeu, anunciando através desse ato que em breve haveria motivos para festejarem, pois a restauração do Templo implicaria o reinício das festas religiosas em Jerusalém Ageu foi uma figura fundamental para a reconstrução do segundo Templo (Ed. 5.1; 6.14)
  • 72. Ele proporcionou aos seus compatriotas a motivação necessária para não esmorecerem face às dificuldades que enfrentavam Ageu profetizou dois meses antes de Zacarias (Ag. 1.1; Zc. 1.1) Foi o primeiro profeta do pós-exílio
  • 73. Ele acreditou quando poucos acreditavam e foi o responsável direto pelo retorno das festas em Jerusalém Ageu foi promotor da fé e agente da alegria!
  • 74. CONTEXTO HISTÓRICO Ageu profetizou no segundo ano do rei Dario, por volta do ano 520 a.C., para o primeiro grupo de exilados que retornou do cativeiro babilônico (Ed. 1.1-4) O primeiro grupo a retornar foi movido por um fervor religioso Estes repatriados deixaram o conforto conquistado na Babilônia para viverem junto às ruínas de Jerusalém, em uma cidade assolada pela destruição
  • 75. Era preciso muito trabalho e disposição para reconstruir uma cidade cicatrizada pela guerra Na espinha dorsal deste grupo estavam os sacerdotes, os homens de fé, que nutriam um carinho especial pela “Cidade de Deus” e pelo seu Templo
  • 76. Dois anos após a chegada desse grupo, os edificadores lançaram os alicerces do templo provocando uma grande comoção entre o povo (Ed. 3.8-13) O povo estava abatido Todavia, as perseguições dos samaritanos e as dificuldades enfrentadas contribuíram para desanimá-los, atrasando a execução e conclusão do projeto (Ed. 4.1-5, 23, 24)
  • 77. A letargia espiritual levou a povo a reconstruir suas próprias casas, deixando o projeto do Templo do Senhor em segundo plano Foi neste contexto histórico que Ageu entregou sua mensagem (Ed. 5.1-2; Ag. 1.1-8) O interesse dos judeus se voltou para as questões seculares
  • 78. ESTRUTURA E MENSAGEM DO LIVRO O livro de Ageu é o segundo menor do AT, ficando atrás apenas de Obadias Em todo instante o profeta anunciou que suas palavras vieram de Deus e possuíam o selo da autoridade profética A expressão “diz o Senhor dos Exércitos” aparece 26 vezes em 38 versículos
  • 79. Seu livro é composto de quatro mensagens que foram entregues ao povo  Na primeira mensagem, Ageu repreendeu o povo pela falta de envolvimento no projeto de reconstrução do templo (Ag. 1.2-15)  Na segunda mensagem, após o início das obras de reconstrução a aparência do Templo apresentou-se modesta, e por causa disso o povo desanimou-se; nesse momento, o profeta motivou-os dizendo que a glória daquele templo seria maior que a glória do antigo templo (Ag. 2.1-9)  Na terceira mensagem, ensinou que o fato de alguém morar na Terra Santa não o torna santo, portanto, o povo deveria viver a verdadeira santidade para usufruir das bênçãos prometidas (Ag. 2.10-19)  Por fim, na sua última mensagem, profetizou uma benção especial para a dinastia de Davi, na pessoa de Zorobabel (Ag. 2.20-23)
  • 80. MOTIVAÇÃO Em 520 a.C., Ageu começou a entregar a sua profecia (Ag. 1.1) O povo tinha abandonado a obra por causa da oposição dos samaritanos e do decreto de Cambises, o rei Persa “No ano segundo do rei Dario, no sexto mês, no primeiro dia do mês, veio a palavra do SENHOR, pelo ministério do profeta Ageu, a Zorobabel, filho de Sealtiel. príncipe de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, o sumo sacerdote, dizendo:” (Ageu 1.1).
  • 81. Ageu incentivou o retorno da reconstrução do Templo. Ele apresentou Deus como o Senhor dos Exércitos, cujo poder é sobre todos os exércitos (Ag. 1.2) Ageu encorajou o povo dando pelo menos três motivos A glória daquele Templo seria ainda maior (Ag. 2.9) O pacto divino permanecia de pé (Ag. 2.5) O Senhor estaria com eles (Ag. 2.4)
  • 82. A segunda profecia foi entregue no vigésimo primeiro dia do sétimo mês, no último dia da Festa dos Tabernáculos (Ag. 2.1) Ao iniciar a reconstrução, o povo percebeu que aquela o templo jamais teria a beleza e o esplendor do templo de Salomão, por isto ficaram desanimados (Ag. 2.1-3) Enquanto as pessoas se desanimavam com os desafios do presente, Ageu prosseguiu de olho na glória do futuro Devemos focar a nossa atenção naquilo que nos traz esperança (Lm. 3.21)
  • 83. EXORTAÇÃO Ageu demonstrou a tristeza de Deus ao ser colocado em segundo plano O povo se acomodara dizendo que ainda não era o momento da reconstrução do Templo
  • 84. Os homens da época de Ageu se valiam dessa retórica escapista. Buscavam frases e pensamentos para justificar os seus erros (Ag. 1.2) Preocupavam-se, com seus negócios e vidas pessoais e não davam mais ao Templo o devido valor (Ag. 1.4). Os projetos humanos tinham prioridade, enquanto os interesses de Deus tornaram-se secundários.
  • 85. Ageu enfatizou que o abandono da obra de Deus provocou a seca e a escassez (Ag. 1.6-11) Ageu inquiriu seus compatriotas o fato de vocês colocarem Deus de lado provocou progresso ou regresso? Deus reteve os céus para despertar o seu povo (Ag. 1.10,11) A resposta era simples Ao colocarem Deus em segundo plano, eles abandonaram o único elemento essencial para o sucesso
  • 86. CONSOLAÇÃO Enquanto a primeira profecia repreendia o povo pela falta de compromisso (Ag 1.1-15), a segunda trazia consolação ao destacar a glória daquele Templo (Ag. 2.1-9) dos Tabernáculos (Ag. 2.1) A presença de Cristo emprestaria ao segundo Templo uma glória que o Templo de Salomão jamais conheceu (Ag. 2.6-9)
  • 87. A “glória” não se referia ao ouro ou a prata, mas a presença de Deus. A terceira profecia foi uma exortação, um verdadeiro apelo à santidade (Ag. 2.10-19) Porém, a quarta mensagem trouxe novamente consolação ao apresentar uma promessa de segurança para Israel com o estabelecimento da linhagem de Zorobabel (Ag. 2.20-23)
  • 88. APELO A pregação de Ageu exigiu do povo duas respostas rápidas O retorno da obra de reconstrução do Templo e a busca pela santidade Deus não queria apenas um envolvimento físico das pessoas na reconstrução, mas também ansiava por uma aproximação espiritual A terceira mensagem entregue cerca de dois meses depois da segunda mensagem, destacou a importância de um viver santo (Ag. 2.10-19)
  • 89. CULTO, SÓ COM O ALTAR RESTAURADO Ageu fez duas perguntas aos sacerdotes: 1. Se alguém leva carne santa na aba de sua veste e consequentemente, se a veste tocar em um alimento, porventura este se tornará santo? Resposta Óbvia “Não” (Ag. 2.12) 2. Se alguém tocar em um cadáver e logo após tocar em algum objeto, esse material ficará impuro? “Sim” (Ag. 2.13). Resposta Imediata
  • 90. A lição era simples: A pureza não pode ser transmitida, todavia, a impureza sim Naquela época, os sacrifícios aconteciam em um altar improvisado em Jerusalém (Ed. 3.3) Deus não estava se agradando daquelas ofertas (Ag. 2.14), pois as leis sacrificiais estavam sendo ignoradas, por isso as bênçãos de Deus sobre o povo eram retidas (Ag. 2.15-19) As ofertas trazidas permaneceriam contaminadas enquanto o Templo estivesse em ruínas
  • 91. ATENÇÃO COM A CASA DE DEUS Os judeus voltaram para Jerusalém, mas permaneciam escravizados ao materialismo Deus enviou a seca e não prosperou a colheita dos repatriados (Ag. 1.10,11)
  • 92. O propósito divino era adverti-los O fracasso nos outros setores da vida era consequência de uma vida espiritual relapsa Ageu começou a profetizar no ano 520 a.C, durante 16 anos a obra de reconstrução do Templo não havia terminado (536-520 a.C.), após a sua influência, quatro anos depois, a obra foi finalizada A geração de Ageu foi aconselhada a ter atenção com a Casa de Deus
  • 93. A mensagem de Ageu foi aceita pelo povo e causou uma verdadeira mudança de mentalidade A interiorização sincera da pregação levou o povo ao esmero e a ação da obediência
  • 94. Motivados e comprometidos, o povo se lançou na reconstrução do Templo O que era difícil tornou-se possível, pois eles agiam guiados pelo compromisso com Deus
  • 95. Todo o povo temeu e agiu com respeito diante da mensagem do profeta (Ag. 1.12). A reconstrução do Templo foi retomada (Ag. 1.13-15 ). A profecia de Ageu foi compreendida pelo povo e teve efeito rápido. A apatia saiu e deu lugar ao fervor. Deus enviara Ageu para levantar um povo que estava prostrado. CONCLUSÃO