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da caixa” ...
Existe um Mundo de
Oportunidades ...
Quando falamos de Sistemas de Informação
(como rastreabilidade e certificação)
Todas as etapas devem ser igualmente atendidas
É A LEI DO MÍNIMO !!!
•NO CASO DA LAVOURA...
Se não adubarmos de acordo uma lavoura, as melhores sementes, no
melhor manejo, não resultará em boa colheita, mesmo que haja deficiência
de apenas UM nutriente.
•NO CASO DA GESTÃO DE DADOS...
•Se não coletarmos ou processarmos corretamente uma informação, os
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???
Segurança Alimentar: Tecnologias da
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Nível
Insegurança
Alimentar
Demanda por Qualidade
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Tecnologias
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e Sistemas de
Qualidade
Confiança do
Consumidor
Qualidade de Produto
 A qualidade de um produto pode ser percebida pelo
consumidor no momento da compra mas só será
avaliada e comprovada no momento do consumo.
 Por isso, todos os passos até o ato do consumo são
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$$
Produto / Informação / Descomoditização / ...
Modelos de certificação
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• EXTINTOR DE INCÊNDIO
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• Soja (resíduos)
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Um “soco no estômago do Agro”
• Contrato Simplificado de Adesão Certificadoras
• Termo de Adesão SISBOV
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• Protocolo Declaratório de Produção
• Inventário de Animais (100% dos animais identificados)
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• Controles de estoques (entradas / saídas)
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“Estamos em muitos
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vendedores de qualidade e
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qualidade, precisamos provar
isso aos nossos compradores
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Projeções de participações de negócios dentro
da cadeia agroalimentar (Bilhões de U$)
ANO
Setores 1980 1990 2028
“Antes da
porteira”
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consumidor “Sua Excelência o consumidor’’, esse
desconhecido para toda a Cadeia Produtiva.
• Fala-se muito em qualidade. Sabe o consumidor o que isso
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preconizam como qualidade , é a mesma qualidade
desejada pelo consumidor?
• Quem define o produto e as suas características é o
mercado que pode ser educado e influenciado, mas
sempre será soberano.
Marketing
 Compreensão do consumidor ...
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 Comunicação eficaz das qualidades
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sensorial, rastreamento até a gôndola
 “Como comprar e como preparar”
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A busca pela identificação do cliente certo ...
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Aéreas, Seguradoras, Planos de Saúde, Softwares de
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• Toda nossa vida é baseada em relações de
confiança ... Com o que consumimos devemos
ter o mesmo comportamento ...
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nas coisas, nos objetos, da mesma forma que
acreditamos nas pessoas ...
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produto cumpre com nossos requisitos?
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Comprando, testando, pedindo
a ajuda a amigos ?
Só comprando de quem a gente
conhece ?
E se o produto colocar nossas
vidas em perigo ?
Ou seja, quando
compramos
CERTIFICAÇÃO
estamos pagando por
algo que desejamos
NUNCA ter de utilizar.
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fabricante do produto seja avaliado por
alguém INDEPENDENTE;
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Casos Interessantes de Certificação
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qualidade, é sinônimo de uniformidade.
Diferenciais de preço entre produtos
certificados e não certificados
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pagar
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pessoas com excedente de renda vem
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significativos não significam apenas mais
consumo ... Significam substituição por
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acredite que esse processo foi bem feito,
algumas condições devem ser cumpridas – por
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as empresas o fazem ?
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Informação x Gerenciamento
• Não adianta ter informação e não aplica-lá
• Informação demais sem objetivo e principalmente foco leva seguramente a
uma decisão equivocada
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informação o alicerce da gestão e do gerenciamento é construído com
informações que levem a tomada e apoio as decisões do negócio
• Uma informação bem trabalhada sempre levará a uma oportunidade diferente
a uma solução ou decisão que sem ela seria impossível se imaginar
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60% depende do grau de compreensão, confiança e empatia com a idéia em
questão
Informação x Gerenciamento
Produtor A
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MUDANÇA DE
PARADIGMA NO
MERCADO
CONSUMIDOR
ESTAMOS AQUI
ERA DO CONHECIMENTO
• Formação de Políticas Públicas
• Crises de Consumo como
Fatores Catalisadores
• A Era da Informação e da
Consciência do Consumidor
“Os problemas de uns são, muitas vezes, a solução
para outros. Em políticas agrícolas, esta é uma verdade
incontestável”
Na formação de políticas agrícolas há sempre inúmeros
interesses contrários, e enormes disputas pelos rumos a
serem tomados:
• Transgênicos
• Reforma Agrária
• Irrigação (recursos hídricos)
• Abertura de novas fronteiras agrícolas
• Certificação de Produtos
Produtores
Movimentos Sociais
Ecologistas
Indústria
Consumidores
Poder Público
Atores deste Processo:
Governos (poder executivo) : define, implementa e cobra
execução
• Partidos Políticos (representação de setores):
representam o lobby dos setores privados interessados
• Burocratas (executores) : executores e fiscais
• Consultores Especializados : técnicos que opinam de
forma independente ou sustentando determinados
interesses.
• Setor Privado (nacionais e internacionais) : grupos e
defesa de seus interesses.
“O sucesso de políticas agrícolas depende do
comprometimento de todos estes atores”
Ambiente Político Existente
“Crises”
“Catalisadores”
Estabelecimento
de Agendas
Avaliação
Esforços / Cobrança
Implementação
Elaboração / Formulações
Diferencial “+”
por pressões
de mercado
Diferencial “-”
por pressões
políticas
Impulsionadores:
• fatores sociais
• fatores ecológicos
• questões econômicas
• avanços tecnológicos
O Ciclo de Formação de Políticas Públicas:
Alguns Exemplos:
• FMD (Aftosa): evento sanitário de alto impacto econômico
na produção (altamente contagioso). Define mercados por
ameaçar os outros sistema de produção.
• BSE (vaca louca): evento sanitário de baixo impacto
econômico na produção (baixa taxa de contágio). Define
mercados por ameaçar diretamente a saúde do consumidor
final.
• Salmonela, E. Coli: grandes questionamentos a produção
intensiva e em escala.
• Qual o impacto hoje nas políticas dos países produtores de
carne para um evento de FMD e de BSE ?
As Crises e suas Conseqüências:
• BSE = políticas de segurança alimentar,
rastreabilidade total dos processos de produção,
produção orgânica.
• FMD = políticas de desenvolvimento e turismo rural.
Enorme contribuição para a percepção de que o
desenvolvimento rural não passa apenas pelos
processos de produção agrícola ou pecuária.
Ambos geraram pânico inicial e crise de consumo no
consumidor seguido por elevado grau de consciência.
Hoje o mais poderoso órgão controlador europeu está
nas mãos dos consumidores.
“PROTECIONISMO”
E
“SUBSÍDIOS”
Das barreiras econômicas as “Tecno-
Barreiras”
Se não há como competir no campo da
produção, crie-se exigências técnicas
impossíveis de serem cumpridas.
Passado
Presente
Futuro
Alta Compartimentalização
Baixa Compartimentalização
Baixa Integração
Total Integração
(-) Informação
(-) Consciência
(+) Informação
(+) Consciência
“Envolvimento do
Consumidor por
Questões
Econômicas”
Passado
Presente
Futuro
(-) Informação
(-) Consciência
(+) Informação
(+) Consciência
“Farm to Fork”
Produção
Processamento
Distribuição
Comercialização
Consumo
(-) parcerias estado x setor privado
(+) parcerias estado x setor privado
Corporativismo setorial
Integração vertical
Estado executor
Estado Fiscalizador
Gestão da Informação, como
garantir o retorno econômico
• Quem não está satisfeito com sua atividade tem de
fazer a seguinte e fundamental pergunta:
• O meu negócio é RUIM ou esta sendo MAL conduzido
???
O Novo Paradigma do
Administrador Rural
• “Não mais buscar máxima produção
a qualquer custo, mas buscar a
máxima relação Custo X Benefício
nas atividades desenvolvidas”.
Formação Básica do Administrador Rural
Moderno
 Custos de Produção.
 Análise de Resultados.
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 Informática (volume de informações).
 Contemporaniedade (o mundo que nos cerca e o reflexo
em nosso meio).
 Políticas Governamentais (em que cenário teremos de
trabalhar).
 Meio Ambiente (premissas e reflexos).
O Administrador Rural deve buscar os
seguintes objetivos:
 “Produtividade Pura Não é mais a Palavra
Chave”.
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moderna.

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Certificação de produtos

  • 1. Precisamos viver “fora da caixa” ... Existe um Mundo de Oportunidades ...
  • 2. Quando falamos de Sistemas de Informação (como rastreabilidade e certificação) Todas as etapas devem ser igualmente atendidas É A LEI DO MÍNIMO !!! •NO CASO DA LAVOURA... Se não adubarmos de acordo uma lavoura, as melhores sementes, no melhor manejo, não resultará em boa colheita, mesmo que haja deficiência de apenas UM nutriente. •NO CASO DA GESTÃO DE DADOS... •Se não coletarmos ou processarmos corretamente uma informação, os melhores sistemas de informação, utilizados nos melhores computadores, fornecerão respostas equivocadas e incompletas
  • 3. ???
  • 4. Segurança Alimentar: Tecnologias da Informação e Sistemas de Qualidade Nível Insegurança Alimentar Demanda por Qualidade e Informação Tecnologias da Informação e Sistemas de Qualidade Confiança do Consumidor
  • 5. Qualidade de Produto  A qualidade de um produto pode ser percebida pelo consumidor no momento da compra mas só será avaliada e comprovada no momento do consumo.  Por isso, todos os passos até o ato do consumo são de interesse do produtor. $$ Produto / Informação / Descomoditização / ...
  • 6.
  • 7. Modelos de certificação • PRESERVATIVOS • BRINQUEDOS • EXTINTOR DE INCÊNDIO • Carnes • Transgênicos * • Soja (resíduos) Certifica-se a existência ou a inexistência características ou componentes Existe percepção de risco !!! Não existe percepção de risco !!! consumidor
  • 8. O MKT do Presente – Futuro Um “soco no estômago do Agro”
  • 9. • Contrato Simplificado de Adesão Certificadoras • Termo de Adesão SISBOV • Cadastro de Produtor Rural • Cadastro de Estabelecimento Rural • Protocolo Declaratório de Produção • Inventário de Animais (100% dos animais identificados) • Declaração de existência de rebanho – UVL • Controles de estoques (entradas / saídas) • Vistorias Semestrais / Bimestrais • Documentos disponíveis Adesão / Manutenção SISBOV
  • 10. “Estamos em muitos mercados, mas não nos melhores mercados.” “Somos vendedores de quantidade e preço baixo.” “Precisamos nos tornar vendedores de qualidade e avançar na cadeia do agronegócio” “Se já temos produtos de qualidade, precisamos provar isso aos nossos compradores = Certificação” O Agronegócio – Avaliação
  • 11. Projeções de participações de negócios dentro da cadeia agroalimentar (Bilhões de U$) ANO Setores 1980 1990 2028 “Antes da porteira” 375 (12%) 500 (09%) 700 (07%) “Dentro da porteira” 750 (24%) 1.115 (20%) 1.465(14%) “Depois da porteira” 2000 (64%) 4000 (71%) 8000 (79%) Total 3.125 (100%) 5.615 (100%) 10.165 (100%)
  • 12. “Sua Excelência O Consumidor” • É hora de ouvirmos e sabermos o que quer nosso consumidor “Sua Excelência o consumidor’’, esse desconhecido para toda a Cadeia Produtiva. • Fala-se muito em qualidade. Sabe o consumidor o que isso significa? • Ou melhor, o quê os pecuaristas, técnicos e indústria preconizam como qualidade , é a mesma qualidade desejada pelo consumidor? • Quem define o produto e as suas características é o mercado que pode ser educado e influenciado, mas sempre será soberano.
  • 13. Marketing  Compreensão do consumidor ...  Criação de uma imagem racional e emocional  Comunicação eficaz das qualidades  Agregação de valor: seguranças higiênica, sanitária, valor nutricional garantido, qualidade sensorial, rastreamento até a gôndola  “Como comprar e como preparar”  Serviços oferecidos, formato de entrega, freqüência da entrega, serviços de atendimento pós-venda.  Estratégias: Campanhas de publicidade, amostragens, promoções, uso de promotores de vendas, lançamentos de produtos novos...  Educar e Influenciar !
  • 14. Bases Massivas de Dados A busca pela identificação do cliente certo ... O Marketing Direto Redução de custos em Broadcast Aumento da eficiência
  • 15. Como se constrói o perfil de uma pessoa Hábitos de consumo (cartões de crédito, débito) Hábitos de utilização de internet (net perseption) Bases de dados naturalmente disponíveis (IR, Bancos, Companhias Telefônicas, Clubes e Associações, Cias Aéreas, Seguradoras, Planos de Saúde, Softwares de Reconhecimento de Feições, ...) ??? O que falta aqui da sua vida ???
  • 16. “A verdade voz libertará” - João 8:32 • Toda nossa vida é baseada em relações de confiança ... Com o que consumimos devemos ter o mesmo comportamento ... • Vender certificação é vender confiança ... Vender credibilidade ... É conhecer e acreditar nas coisas, nos objetos, da mesma forma que acreditamos nas pessoas ...
  • 17. • Como nós, consumidores, sabemos se um produto cumpre com nossos requisitos? O que é certificação de produto? Comprando, testando, pedindo a ajuda a amigos ? Só comprando de quem a gente conhece ? E se o produto colocar nossas vidas em perigo ?
  • 18. Ou seja, quando compramos CERTIFICAÇÃO estamos pagando por algo que desejamos NUNCA ter de utilizar.
  • 19. • Uma das formas mais eficazes é obrigar que o fabricante do produto seja avaliado por alguém INDEPENDENTE; • A esse processo de avaliar de forma independente um produto ou processo com relação a determinado conjunto de requisitos relacionados a esse produto, chamamos de CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO O que é certificação de produto ?
  • 20. Casos Interessantes de Certificação • Nossos animais respiram ar fresco – País de Gales (ecológica) • O que eu quero saber é se este animal teve ou não uma infância feliz (psicológica) • Alimentos Koesher e para Mercados Árabes (religiosa) • Livre de trabalho infantil (social) Nada disso está ligado a questões de saúde ou segurança do consumidor, ou seja, certificação não é sinônimo de qualidade, é sinônimo de uniformidade.
  • 21. Diferenciais de preço entre produtos certificados e não certificados • Qual o valor que o consumidor está disposto a pagar • Que tipo de consumidor é este ? O número de pessoas com excedente de renda vem crescendo no mundo. • Paradoxo de Giffen ... Incrementos de renda significativos não significam apenas mais consumo ... Significam substituição por produtos de maior qualidade ... • 5 Kg de Costela ou 2Kg de Picanha ???
  • 22. • Porém, para que o consumidor ou cliente acredite que esse processo foi bem feito, algumas condições devem ser cumpridas – por exemplo, A empresa que faz essa certificação deve ser imparcial, ética, ser legalmente constituída, não pode fabricar o produto que ela certifica.... Ou seja.... O que é certificação de produto ? ?
  • 23. ORGANIZAÇÃO Deve cumprir certos requisitos reconhecidos Regras ISO ISO Guia 65 ISO 9001 ISO 14001
  • 24. • Se são processos caros e demorados, por que as empresas o fazem ? • Demanda do Cliente / Mercado • Na grande maioria das vezes não há obrigação legal das certificações Regras ISO
  • 25. O futuro das certificações ... Altos Volumes x Baixos Custos Monitoramento de Informações Certificação On-line Baseado nos princípios de acompanhamento de sinais vitais Inteligência de Sistemas
  • 26. Dogmas da TI • Mobilidade • Acessibilidade • Indexação • Storage
  • 27. Do Tangível ao Intangível • Bricks • Bricks and Clicks • Clicks
  • 28. Quando a tecnologia realmente é importante ...
  • 29. Informação x Gerenciamento • Não adianta ter informação e não aplica-lá • Informação demais sem objetivo e principalmente foco leva seguramente a uma decisão equivocada • Qualquer atividade de gestão necessariamente precisa estar baseada em informação o alicerce da gestão e do gerenciamento é construído com informações que levem a tomada e apoio as decisões do negócio • Uma informação bem trabalhada sempre levará a uma oportunidade diferente a uma solução ou decisão que sem ela seria impossível se imaginar • Cerca de 40% de uma decisão se baseia em fatos, provas, oportunidades; 60% depende do grau de compreensão, confiança e empatia com a idéia em questão
  • 30. Informação x Gerenciamento Produtor A Sexo Raça Idade Peso Grau de Sangue GMD Rastreabilidade Genealogia Localização Custo de Engorda Produtor B Sexo Raça Idade Peso Produtor C Boi
  • 31. Mudança no paradigma do mercado consumidor Primeiro momento Artesões PRODUTOS CUSTOMIZADOS Industrialização PRODUÇÃO EM MASSA POPULARIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO MUDANÇA DE PARADIGMA NO MERCADO CONSUMIDOR ESTAMOS AQUI ERA DO CONHECIMENTO
  • 32. • Formação de Políticas Públicas • Crises de Consumo como Fatores Catalisadores • A Era da Informação e da Consciência do Consumidor
  • 33. “Os problemas de uns são, muitas vezes, a solução para outros. Em políticas agrícolas, esta é uma verdade incontestável” Na formação de políticas agrícolas há sempre inúmeros interesses contrários, e enormes disputas pelos rumos a serem tomados: • Transgênicos • Reforma Agrária • Irrigação (recursos hídricos) • Abertura de novas fronteiras agrícolas • Certificação de Produtos Produtores Movimentos Sociais Ecologistas Indústria Consumidores Poder Público
  • 34. Atores deste Processo: Governos (poder executivo) : define, implementa e cobra execução • Partidos Políticos (representação de setores): representam o lobby dos setores privados interessados • Burocratas (executores) : executores e fiscais • Consultores Especializados : técnicos que opinam de forma independente ou sustentando determinados interesses. • Setor Privado (nacionais e internacionais) : grupos e defesa de seus interesses. “O sucesso de políticas agrícolas depende do comprometimento de todos estes atores”
  • 35. Ambiente Político Existente “Crises” “Catalisadores” Estabelecimento de Agendas Avaliação Esforços / Cobrança Implementação Elaboração / Formulações Diferencial “+” por pressões de mercado Diferencial “-” por pressões políticas Impulsionadores: • fatores sociais • fatores ecológicos • questões econômicas • avanços tecnológicos O Ciclo de Formação de Políticas Públicas:
  • 36. Alguns Exemplos: • FMD (Aftosa): evento sanitário de alto impacto econômico na produção (altamente contagioso). Define mercados por ameaçar os outros sistema de produção. • BSE (vaca louca): evento sanitário de baixo impacto econômico na produção (baixa taxa de contágio). Define mercados por ameaçar diretamente a saúde do consumidor final. • Salmonela, E. Coli: grandes questionamentos a produção intensiva e em escala. • Qual o impacto hoje nas políticas dos países produtores de carne para um evento de FMD e de BSE ?
  • 37. As Crises e suas Conseqüências: • BSE = políticas de segurança alimentar, rastreabilidade total dos processos de produção, produção orgânica. • FMD = políticas de desenvolvimento e turismo rural. Enorme contribuição para a percepção de que o desenvolvimento rural não passa apenas pelos processos de produção agrícola ou pecuária. Ambos geraram pânico inicial e crise de consumo no consumidor seguido por elevado grau de consciência. Hoje o mais poderoso órgão controlador europeu está nas mãos dos consumidores.
  • 38. “PROTECIONISMO” E “SUBSÍDIOS” Das barreiras econômicas as “Tecno- Barreiras” Se não há como competir no campo da produção, crie-se exigências técnicas impossíveis de serem cumpridas.
  • 39. Passado Presente Futuro Alta Compartimentalização Baixa Compartimentalização Baixa Integração Total Integração (-) Informação (-) Consciência (+) Informação (+) Consciência “Envolvimento do Consumidor por Questões Econômicas”
  • 40. Passado Presente Futuro (-) Informação (-) Consciência (+) Informação (+) Consciência “Farm to Fork” Produção Processamento Distribuição Comercialização Consumo (-) parcerias estado x setor privado (+) parcerias estado x setor privado Corporativismo setorial Integração vertical Estado executor Estado Fiscalizador
  • 41. Gestão da Informação, como garantir o retorno econômico
  • 42. • Quem não está satisfeito com sua atividade tem de fazer a seguinte e fundamental pergunta: • O meu negócio é RUIM ou esta sendo MAL conduzido ???
  • 43. O Novo Paradigma do Administrador Rural • “Não mais buscar máxima produção a qualquer custo, mas buscar a máxima relação Custo X Benefício nas atividades desenvolvidas”.
  • 44. Formação Básica do Administrador Rural Moderno  Custos de Produção.  Análise de Resultados.  Agroqualidade (menos desperdício, maior eficiência).  Informática (volume de informações).  Contemporaniedade (o mundo que nos cerca e o reflexo em nosso meio).  Políticas Governamentais (em que cenário teremos de trabalhar).  Meio Ambiente (premissas e reflexos).
  • 45. O Administrador Rural deve buscar os seguintes objetivos:  “Produtividade Pura Não é mais a Palavra Chave”.  Economicidade.  Lucratividade.  Atender a Função Social da Terra.  Atender a Função Ecológica da Terra.  Perenizar o Negócio do Campo.  Defender sua classe de forma profissional e moderna.