Curso Fazendo Discípulos Estrategicamente - Adaptado de Aubrey Malphurs

Robson Santana
Robson SantanaPastor na Igreja Presbiteriana do Brasil em Igreja Presbiteriana do Brasil

Adptação do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs, para ser usado como treinamento na igreja, através de classe da EBD, etc.

Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 1 
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL 
Pr. Robson Rosa Santana 
Curso adaptado do livro 
Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 
Link do livro: http://bit.ly/1riqOZC 
Curso: Fazendo Discípulos Estrategicamente 
Parte I – A Preparação para Fazer Discípulos 
1. O que a Igreja está fazendo em termos de discipulado? 
2. Discipulado: o que isso significa? 
3. Quem faz discípulos? 
4. Como Jesus fazia discípulos? 
5. Como a Igreja fazia discípulos? 
Parte II – O Processo de Fazer Discípulos 
6. Como reconhecer um discípulo maduro? 
7. Como a Igreja faz discípulos maduros (Parte 1) 
8. Como a Igreja faz discípulos maduros (Parte 2) 
9. Você está fazendo discípulos? 
10. Como recrutar a equipe certa (Parte 1) 
11. Como recrutar a equipe certa (Parte 2) 
12. Como preparar um orçamento estratégico 
13. Curso de Discipulado da IPB: Um Exercício 
Estudo 1 
O QUE A IGREJA ESTÁ FAZENDO EM TERMOS DE DISCIPULADO? 
Leitura inicial: Mateus 28.19-20 
Introdução 
O Novo Testamento contém cinco passagens sobre a Grande Comissão (Mt 28.19-20; Mc 16.15; Lc 24.46, Jo 17.18; 20.21 e At 1.8). 
A maioria das Igrejas não obedece ao mandamento de Cristo de fazer discípulos. Essas igrejas tem um quadro de valores que não enfatizam o fazer discípulos. Enfatizam: 
 O cuidar das pessoas; 
 O ensino da Bíblia; 
 A evangelização dos perdidos; 
 A adoração a Deus 
 A ministração às famílias. 
A missão principal da Igreja é a Grande Comissão. 
Sete observações sobre a Grande Comissão 
1. Cada passagem é dirigida aos discípulos como futuros apóstolos e líderes da igreja. 
2. Todas as passagens são imperativos que explicam o mandato de Cristo para sua igreja. 
3. Todos os versos enfatizam evangelismo: “Ser testemunha”, “Pregar o evangelho”, e assim por diante. 
4. Mateus 28.19-20 e Marcos 16.15 ordenam os discípulos a irem, ao invés de recuar. Assim a Grande Comissão é uma aventura proativa, em vez de passiva. Enquanto muitas das igrejas estão esperando que as pessoas venham a elas, a Grande Comissão ordena que nós vamos às pessoas. 
5. Que eles fossem a “todas as nações” não apenas a Israel. Na Grande Comissão, Cristo incluiu Israel com os gentios. 
6. Colocando esses versos juntos, constatamos que a igreja deve pregar o arrependimento e o perdão dos pecados e então batizar e ensinar aqueles que respondem. E isso deve ser feito no poder do Espírito Santo. 
7. Não existem limitações geográficas. O mundo inteiro deve ser campo de missão da igreja. E Atos 1.8 parece ter implicações geográficas e etnológicas. Cada igreja deve alcançar sua Jerusalém, sua Judéia e Samaria, e os confins da Terra. Eles devem discipular aqueles em cada comunidade da
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 2 
igreja, bem como no campo da missão internacional. Note que Cristo inclui os samaritanos, que não eram judeus. A implicação é que nós devemos ir àqueles que são etnicamente diferentes de nós. 
O que significa o texto de Mateus 28.19-20? 
“A resposta é que a Grande Comissão tem tanto componente de evangelismo como edificação ou crescimento espiritual”. (Aubrey Malphurs, Strategic Disciple Making). 
Questões para Reflexão e Discussão 
1. Sua igreja tem uma declaração de missão? Se tem, qual é? Consiste da Grande Comissão? 
2. Se sua igreja não tem uma declaração de missão, ela ainda tem uma missão. Com base em seus valores e o que as pessoas parecem enfatizar e valorizar mais, o que pode ser essa missão? Se não, é uma das missões direcionadas neste capítulo, como cuidar das pessoas, etc.? 
3. Você concorda que a missão da igreja é a Grande Comissão? Por que ou por que não? Se não é a Grande Comissão, então o que é? 
4. O que é a Grande Comissão? Como você definiria um discípulo? Você concorda ou discorda com a definição do autor? O que você pensa que Jesus queria dizer quando disse “fazei discípulos”?
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 3 
Estudo 2 
DISCIPULADO: O QUE ISSO SIGNIFICA? 
Leitura inicial: Mateus 10.24-25 
Você é um discípulo de Cristo? Por que? 
O que tem a ver discípulo com discipulado? 
Nesse estudo buscaremos definir o que significa fazer discípulos no contexto dos termos discípulo e especialmente discipulado. 
Quando falamos em discípulos, algo que deve ficar claro logo de início que não esse negócio de crente espiritual e crente carnal, ou crente comum e crente ativo. Pois o propósito da Grande Comissão é que aqueles que se convertem tornem-se cristãos maduros. 
1. O que é um discípulo? 
a) Significado geral – seguidor comprometido de uma pessoa, tal como um mestre ou professor. Exemplos: 
Discípulos de Moisés (Jo 9.28) 
Discípulos de João Batista (Mt 9.14) 
Discípulos dos Fariseus (Mt 22.16; Mc 2.18) 
Discípulos de Jesus – os Doze (Mt 4.21-22; Mc 2.14; Jo 1.43) 
Há até alguns que foram chamados discípulos, mas não eram crentes (Jo 6.53-66). 
b) Significado específico – um discípulo é alguém que confia em Cristo como Salvador. É um crente em Jesus ou cristão. Outros termos bíblicos: “irmão”, “irmã”, “santo”, etc.). 
2. O que é discipulado? 
O termo não existe na Bíblia, mas é derivado de discípulo, e tem sido usado no através dos séculos pelos cristãos. 
Discipulado descreve o processo de santificação de um discípulo que envolve seguir o Salvador e tornar- se mais parecido com Ele. 
As pessoas se tornam discípulas através do evangelismo. Então elas crescem como cristãos através do processo de discipulado. É o crescimento de um discípulo (cristão) em cada área da vida. 
3. Fazer discípulos 
Baseado nesses dois conceitos de discípulo e discipulado podemos descrever corretamente o fazer discípulos. Aubrey Malphurs conceitua: 
O processo de fazer discípulos envolve levar incrédulos à fé em Cristo para que eles tornem discípulos (cristãos). Fazer discípulos não finaliza com a conversão da pessoa. É um processo continuo que encoraja o crente (se um novo crente ou um crente sem compromisso) a seguir a Cristo e tornar-se mais parecido com Ele. Quando no tornamos mais parecido com Cristo, nós amadurecemos como cristãos, que é objetivo do fazer discípulos (Ef 4.13-15; Cl 1.28).
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 4 
Estudo 3 
QUEM FAZ DISCÍPULOS? 
Leitura inicial: Joao 17.18 
A responsabilidade de fazer discípulos recai sobre três domínios: 
1. Deus Triúno 
2. Discípulo Individual ou Cristão 
3. A Igreja Local 
1. A responsabilidade de Deus 
1.1 O PAI 
“Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento.” (1 Co 3.5-7) 
1.2 O FILHO 
Pedro: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” | Jesus: “sobre esta pedra edificarei a minha igreja” (Mt 3.16 e 18) 
1.3 O ESPÍRITO SANTO 
“Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2 Co 3.17-18) 
2. A Responsabilidade do Discípulo 
A Trindade está envolvida em fazer discípulos, mas cada discípulo é responsável pelo seu próprio desenvolvimento. 
Encontramos várias dificuldades devido ao pecado. 
“... Um dos grandes problemas enfrentados pela igreja de hoje sobre o amadurecimento dos discípulos é que poucos discípulos estão assumindo a responsabilidade por seus próprios crescimentos e desenvolvimentos espirituais” (Aubrey Mulphurs) 
Um plano pessoal de discipulado deve incluir: 
 Leitura da Bíblia 
 Adoração individual 
 Oração 
 Serviço 
 Generosidade 
 Amar as pessoas 
 Evangelismo 
 Solitude 
 Confissão de pecado 
 Meditação 
 Simplicidade 
 Etc. 
3. A Responsabilidade da Igreja 
Há uma diferença entre a responsabilidade de cada discípulo em seu próprio discipulado e a responsabilidade da igreja em fazer discípulos. 
Papel do Discípulo – pessoal e individual 
Papel da igreja – público e corporativo 
“... Fazei discípulos...” (Mt 28.19) - Apóstolos como Liderança da Igreja 
“Cada Igreja precisa desenvolver seu próprio processo único de fazer discípulos e comunicar isso a seu povo” (Malphurs) 
Individualmente fazemos parte do Corpo de Cristo e ajudamos uns aos outros no discipulado.
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 5 
Estudo 4 
COMO JESUS FEZ DISCÍPULOS? 
Leitura inicial: Lc 14.25-33 
Introdução 
Este estudo e o próximo tratam do fundamento bíblico para fazer discípulos. Neste veremos como Jesus fazia discípulos, abordando seu ministério nos Evangelhos. 
1. A mensagem do discipulado de Jesus 
1.1. SUAS AUDIÊNCIAS 
a) As multidões (Mt 8.1, 18; 12.46; 13.1-2; Mc 1.33, 45; 2.2, 13; 3.7-9, 20, 32; 4.1, 36, etc.). Além dos ensinos, Jesus curava e expulsava demônios. Composta, principalmente de judeus. 
b) Os Discípulos. Além das multidões, Jesus se dirigia aos discípulos (Mt 5.1-2; 11.1; Mc 8.31; 10.32; Jo 13-17). 
Nesta segunda audiência havia dois grupos: 
b.1. O circulo mais intimo (Doze) 
b.2. O circulo maior (homens – Lc 6.13 - e mulheres – Lc 8.1-3, 
b.3. Discípulos individuais (como Zaqueu (Lc 19.1-10), um homem possesso (Mc 5.18-19), José de Arimatéia (Mt 27.57; Jo 19.38; e Nicodemos (Jo 3.1-21). 
O chamado ao discipulado de Jesus envolve deixar suas famílias, amigos, propriedades e ocupações (Mt 19.27, 29) para que se entre num relacionamento especial com ele, e os preparar para serem os líderes da Igreja. 
c) As multidões e os discípulos. A audiência primaria de Jesus eram as multidões, os discípulos e esses dois grupos ao mesmo tempo. 
1.2. SUAS MENSAGENS A SUAS AUDIÊNCIAS 
a) Ensino às multidões. O Mestre falava às multidões, composta em sua maioria de incrédulos, que eles deveriam tornar-se discípulos através da fé somente. Mostrando o custo do discipulado (Lc 14.25-33). Essas mensagens eram personalizadas de acordo com as circunstancias de vida da pessoa. (Ex.: O jovem rico (Mt 19.16-22); Mestre da Lei e Parábola do Bom Samaritano). 
b) Ensino aos discípulos. Havia duas categorias de mensagens. 
A primeira, o que eles deveriam fazer enquanto eles estivessem juntos com Jesus, que era o alcance missionário aos de Israel (Mt 10.5-15). 
A segunda categoria consiste de cinco ensinos sobre discipulado, que tanto servia para o tempo de Jesus, bem como para todos os tempos. Tal como (1) o que discípulos devem fazer, (2) o que significa seguir a Jesus, (3) como seguir a Jesus, (4) como saber se uma pessoa é um verdadeiro discípulo e, por fim, (5) o resultado de seguir a Jesus (que é ser pescadores de homens). 
c) Ensino às multidões e aos discípulos. O ensino do discipulado que é dirigido às multidões apela que o ato de tornarem-se discípulos (evangelismo), o ensino aos discípulos exorta ao crescimento no discipulado (crescimento cristão). (Cf. Mc 8.31-38 e Lc 6.17 a 7.1). 
2. Os métodos do discipulado de Jesus 
2.1. QUANDO JESUS FEZ DISCÍPULOS? 
Jesus fez discípulos antes do Pentecostes. O Espirito ainda não havia sido dado, mas foi prometido por Ele (Jo 14.16). A compreensão de muitos ensinos de Jesus ficava limitada em relação aos discípulos porque faltava o ministério de capacitação e iluminação do Espírito (Jo 14.26). 
2.2. COMO JESUS FEZ DISCÍPULOS? 
a) Ele pregava. Ele pregava às multidões para que se convertessem (Mt 9.35-38). 
b) Focava um pequeno grupo. Os Doze, por exemplo (Mc 1.16-20). Preparando-os como apóstolos para o ministério de liderança deles na Igreja após o Pentecostes. Assim, como este pequeno grupo, ele perpetuou o discipulado. 
c) Gastava tempo sozinho com o círculo íntimo. Os Doze eram um grupo pequeno, e ainda dentre os apóstolos havia outro grupo mais intimo: Pedro, Tiago e João (na Transfiguração – Mc 9.2; e no Getsemâni – Mt 26.37). 
d) Aconselhava indivíduos. Nicodemus (Jo 3) e Pedro (Jo 21)
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 6 
Conclusão 
O desafio dele para nós é para evangelizarmos os incrédulos, bem como edificar a igreja inteira. 
Desafio 
Estude novamente essa lição durante a semana, lendo todos os textos que não foram lidos, pedindo a iluminação do Espírito para que Ele aplique poderosamente na sua vida.
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 7 
Estudo 5 
COMO A IGREJA FEZ DISCÍPULOS? 
Leitura inicial: Atos 6.7 
Introdução 
Começamos com uma pergunta: Qual é ou deve ser nossa metodologia de discipulado? 
Acima de tudo, nossa metodologia dever ser bíblica. Mas devemos seguir a metodologia de Jesus ou da Igreja Primitiva? 
No estudo anterior vimos sobre o discipulado no ministério de Jesus, agora veremos brevemente em Atos e nas Epístolas. 
Nosso objetivo aqui é definir uma metodologia que seja bíblica e ao mesmo tempo direcione como nossas igrejas podem melhor fazer discípulos no século XXI. 
1. A Mensagem de Discipulado da Igreja 
1.1. A AUDIÊNCIA DA IGREJA 
A mensagem de Jesus nos Evangelhos era primeiro para a Casa de Israel. 
Quando Ele enviou Seus discípulos a audiência era a mesma (cf. Mt 10.5-6). 
a) Judeus + as Nações 
Quando Jesus comissionou a Igreja ele fez uma mudança. Ele adicionou as nações, incluindo os Samaritanos e os Gentios. 
Mt 28.19: “fazei discípulos de todas as nações” 
Mc 16.15: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.” 
Em At 1.8 isso ficou qualificado: Jerusalém  Judéia  Samaria  Confins da Terra. 
A audiência da Igreja mudou primariamente dos Judeus (At 2-7), para os Samaritanos (At 8) e os Gentios (At 10 adiante). 
b) As Multidões 
Como os discípulos foram aos judeus e às nações, eles falaram, como Jesus fez, para duas audiências: (a) As multidões e (b) Outros discípulos 
No sermão de Pedro após o Pentecostes, ele pregou à multidão: 
At 2.14: “Varões judeus e todos os habitantes de Jerusalém”. Três mil pessoas se converteram e foram adicionadas à Igreja de Jerusalém (At 2.41). 
Pregou novamente à multidão em At 3.11-26 e cinco mil pessoas vieram à fé em Cristo (At 4.4). 
c) Os Discípulos 
Em At 4.23-31 Pedro e João relataram à Igreja o encontro deles com o sumo sacerdote e os anciãos judeus e conduziram a igreja em uma oração que levaram-nos a pregar a Palavra de Deus com intrepidez e ousadia. 
As epístolas de Paulo e de outros no NT foram dirigidas aos discípulos de várias igrejas locais e também foram usadas para o discipulado. Assim como nós as usamos hoje. 
1.2. A MENSAGEM DA IGREJA 
Há muita continuidade entre o ensino de Jesus e da Igreja acerca do discipulado. A igreja usou o ensino de Jesus como fundamento para seu próprio ensino sobre discipulado. Na Grande Comissão de Mateus Ele disse: “ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado”. 
a) Ensino às multidões - como tornar-se discípulos (crentes). 
Segundo do Lc 14.25-33, cada pessoa tinha de personalizar a mensagem de acordo com suas próprias circunstâncias de vida. 
A mensagem da igreja às multidões tinha o mesmo propósito. 
At 14.21: “E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos”. 
At 6.7: “Crescia a palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé”. 
b) Ensino aos discípulos 
(1) O que discípulos devem fazer – seguir a Cristo (1 Pe 2.21; 1 Co 11.1) 
(2) O que significa seguir a Jesus – servir a Cristo e uns aos outros (Jo 12.26; 1 Ts 1.9; Mt 20.26; Ef 4.12; 1 Co 12.5; Ef 6.7; 1 Pe 4.10) 
(3) Como seguir a Jesus – negar a si mesmo, para vivermos a vida de Deus planejada para nós (Mt 16.24-25; Ef 2.20; Fp 3.7-8).
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 8 
(4) Como saber se uma pessoa é um verdadeiro discípulo – a) Permanece na Palavra de Deus (Jo 8.31- 32, At 2.42); b) Ama uns aos outros (Jo 13.34-35); c) Dá frutos (Jo 15.8; Gl 5.16-23) 
(5) O resultado de seguir a Jesus - tornar-se pescadores de homens (Mt 4.19; Lc 5.10). Seguir a Jesus produz o resultado de trazer pessoas a fé. 
2. Os Métodos de Discipulado da Igreja 
Jesus comissionou Sua Igreja para fazer discípulos na Grande Comissão (Mt 28.18-20; Mc 16.15; Lc 24.46-49; Jo 20.21; At 1.8). Na verdade, Jesus continua a fazer discípulos através da Sua Igreja (cf. At 1.1). 
"Assim o discipulado era a missão e a própria vida da igreja. Não é para ser um dos muitos programas da igreja; é 'o programa' da igreja. Todas as atividades e programas da igrejas trabalham juntas para fazer discípulos." (Aubrey Malphurs, Strategic Disciple Making) 
2.1. QUANDO A IGREJA FEZ DISCÍPULOS? 
A Igreja fez discípulos após o Pentecostes, ou seja, depois da vinda e derramamento do Espírito Santo. Por que isso é importante? 
(a) O Espirito habitaria ou residiria com o discípulos (Jo 14.17) 
(b) O Espírito estaria com eles permanentemente (Jo 14.16) 
(c) O Espírito capacitaria os discípulos a serem testemunhas (Jo 15.26-27) 
(d) O Espírito ajudaria os discípulos durante as perseguições (Jo 16.1-7) 
(e) O Espírito guiaria os discípulos a toda verdade (Jo 16.12-14) 
(f) O Espírito viria sobre eles, eles seriam permanentemente capacitados para seus ministérios na Igreja (At 1.8) 
2.2. O FAZER DISCÍPULOS DA IGREJA 
a) A Multidão (grandes grupos) 
Assim como Jesus, a Igreja também ministrava às multidões para que se tornassem crentes. Pedro pregou a uma multidão em Atos 2. Filipe em Samaria (At 8.6). Paulo em Antioquia (At 13.44-45) e Beréia (At 17.13). 
b) Igrejas nas Casas (médios e pequenos grupos) 
A Igreja primitiva reunia-se principalmente em grupos médios ou pequenos ou igrejas domésticas (At 2.46; 8.3; 20.20). 
Reuniam em casas particulares, como nas casas de Maria (12.12); Lídia (16.14), Priscila e Áquila (18.26), dentre outras. 
Por quase 3 séculos a Igreja se reunia em casas, não prédios construídos especialmente para as reuniões da Igreja. Constantino erigiu os primeiros prédios de igreja (basílicas) no 4° século. 
O primeiro templo de Igreja parece ter sido construído na cidade de Dura Europos (atual Síria), em meados do século 3. 
c) Relacionamentos Um-a-Um (individualmente) 
É possível que Barnabé tenha discipulado um-a-um Paulo (At 9.26-28) e João Marcos (At 15.37). 
Dá a entender que Paulo discipulou Silas (At 15.40). 
Fica claro que Priscila e Áquila discipularam pessoalmente a Apolo (At 18.26). 
Resumo 
Os Métodos da Igreja para Fazer Discípulos 
A Igreja pregou às multidões (grandes grupos) 
A Igreja reunia-se em casas grandes (médios grupos) 
A Igreja reunia-se em casas pequenas (pequenos grupos) 
A igreja ministrava um-a-um (individualmente) 
Próximos estudos: 
Parte II – O Processo de Fazer Discípulos 
6. Como reconhecer um discípulo maduro? 
7. Como a Igreja faz discípulos maduros (Parte 1) 
8. Como a Igreja faz discípulos maduros (Parte 2) 
9. Você está fazendo discípulos? 
10. Como recrutar a equipe certa 
11. Como preparar um orçamento estratégico
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 9 
Estudo 6 
COMO RECONHECER UM DISCÍPULO MADURO? 
Leitura inicial: Atos 2.41-47 
Introdução 
Questões iniciais: 
a) Você conhece um discípulo maduro? 
b) Quais as marcas desse discípulo? 
c) Como a Igreja trabalhou para desenvolver esse discípulo maduro? 
Os estudos anteriores nos ajudaram a preparar a igreja para desenvolver uma estratégia bíblica clara para fazer discípulos. Para desenvolver uma estratégia bíblica é imperativo a igreja e seus líderes compreendam a mensagem e a metodologia de discipulado de Jesus e da Igreja. 
Compreender plenamente nosso objetivo – produzir um processo claro para fazer discípulos maduros na igreja – devemos compreender claramente dois termos chaves: processo e maduro. 
O primeiro é processo (e alguns de seus sinônimos – estratégia, rota, caminho, etc.). O objetivo é desenvolver um processo que leve as pessoas de onde elas estão espiritualmente (um incrédulo ou discípulos imaturos) para a maturidade. Isso consiste nos ministérios essenciais da igreja. O propósito principal é desenvolver não apenas discípulos (crentes), mas discípulos maduros. Para isso é preciso determinar as características ou marcas de um discípulo maduro. 
Avaliação da Jornada Espiritual 
Parece que de alguma forma as igrejas não estão efetivamente sendo intencionais sobre o fazer discípulos. 
Bob Gilliam enumera algumas razões para essa falha: 
1) Os líderes não sabem com que um discípulo parece. 
2) Os líderes não sabem como fazer um discípulo mesmo que possam definir um. 
3) Os líderes não sabem como os programas da igreja trabalham juntos para fazer discípulos. 
4) Eles não têm nenhum modo para medir o progresso (avaliação). 
5) Os líderes não são discípulos modelos, mas reproduzem a si mesmos. 
6) Eles não sabem como tornar-se intencional sem trazer desgastes (divisão) à igreja. 
Características de um Discípulo Maduro 
Para descobrir as marcas de um discípulo maduro precisamos seguir um processo de três passos. 
Passo 1: Determinar a Missão da Igreja 
A missão da Igreja sempre foi e continuará sendo a Grande Comissão. 
De uma perspectiva do discipulado, a missão da Igreja envolve tanto o fazer discípulos (evangelismo) e amadurecimento (edificação). 
Passo 2: Buscar a santificação 
Podemos descrever uma lista de características que levam à santificação: batismo, adoração, oração, evangelismo, conhecimento e aplicação da Escritura, serviço, comunhão da Ceia, comunidade, o fruto do Espírito, dízimos e ofertas, frutificação (boas obras), amor, temor de Deus, etc. 
Mas pode-se também sintetizar em poucos títulos ou propósitos. 
Para efeito didático podemos usar um acróstico, como por exemplo: 
1. Proclamação (evangelismo/missão) – At 2.41, 47 
2. Ensino (instrução bíblica) – At 2.42 
3. Serviço (desempenho dos dons e talentos) – At At 2.44-45 
4. Comunhão – At 2.42, 46-47 
5. Adoração – At 2.42-43, 46-47 
Três marcas no evangelho de João: 
1. Permanece na Palavra (Jo 8.31-32) 
2. Ama uns aos outros (Jo 13.34-35) 
3. Dá frutos (Jo 15.8)
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 10 
Passo 3: Trabalhar a Comunicação 
Como comunicar estas características ou marcas de modo que a igreja conheça-as e lembre-se delas? Para isso é importante sintetizar essas características em no máximo 5 categorias e ver qual melhor modo para comunicá-las. Acima vimos o exemplo do acróstico PESCA.
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 11 
Estudo 7 
COMO A IGREJA FAZ DISCÍPULOS MADUROS? (Parte 1) 
Leitura inicial: João 17 
Introdução 
Questões iniciais 
a) Qual é a missão da Igreja? 
b) Quais são as características de um discípulo maduro? P.E.S.C.A. 
c) se um visitante ou novo membro perguntasse a você como sua igreja o ajudaria a crescer como discípulo, o que você responderia? 
No estudo anterior aprendemos que as igrejas precisam determinar suas características de maturidade espiritual e o um modo claro de comunicá-las à congregação de modo que as pessoas saibam e lembrem-se delas. 
O nosso próximo passo agora é delinear um processo ou estratégia que ajudará os irmãos a encarnar estas características. 
Este é o processo de santificação ou transformação espiritual que leva à maturidade e envolve os ministérios da igreja. 
1. Os Ministérios da Igreja 
Os ministérios da Igreja são os meios ou atividades que Deus usa para implementar ou encarnar as marcas de maturidade na vida do crente. 
O ministério não envolve somente as atividades (o que fazemos), mas a equipe (quem faz) e o orçamento (quanto custa fazer). 
Neste estudo nos deteremos nos ministérios. Nos dois estudos seguintes veremos sobre a equipe e orçamento. 
Ministério (ou atividades) pode ser entendido de forma ampla como os vários serviços ou cultos, encontros de grupos, eventos, seminários, programas, relacionamentos pessoais, etc. 
Cada ministério deve ter um propósito claramente articulado que responda a questão: por que nós estamos fazendo o que estamos fazendo? 
Pois o objetivo de cada ministério tem de contribuir para a missão da igreja, que é ver as pessoas crescendo em maturidade espiritual. 
2. Tipos de Ministérios 
2.1. MINISTÉRIO PRINCIPAIS 
a) Importância 
Os ministérios principais são os mais importantes em ajudar a igreja a abraçar as marcas de um discípulo e mover-se rumo à maturidade. 
b) Processo de Assimilação 
Refere-se a como a igreja organiza os ministérios principais para levar as pessoas para dentro da vida da igreja, mantê-las envolvidas nessa vida e movê-las à maturidade espiritual. 
Relaciona-se a como a igreja leva pessoas de fora da vida da igreja para tornar-se parte vital dessa vida. 
c) O Número de Ministérios Principais 
Nas igrejas tradicionais: Domingo: Escola Dominical e Culto de Louvor e Adoração. Durante a semana: Culto de Ensino e Oração (Ou PG). 
Outras igrejas: Adoração em grande grupo e pregação, e pequenos grupos. 
Outras buscam envolver-se na comunidade para leva-las a comunhão da Igreja, cultos de fins de semana, treinamento de lideres, etc. 
d) O Propósito dos Ministérios Principais 
O mais importante nos ministérios principais é que eles são essenciais no processo de fazer discípulos maduros. 
Se há três ministérios principais, o alvo é envolver todos em todos os três ministérios. 
e) Grupos por faixa etária ou sexo 
Cada igreja é composta por varias grupos de idade: adultos, jovens, adolescentes, crianças. Bem como por sexo: homens (UPH) e mulheres (SAF).
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 12 
2.2. MINISTÉRIOS SECUNDÁRIOS 
Exemplos: Escola Bíblica de Férias, Programas especiais de Páscoa ou Natal, Dia das Mães, etc. 
Devemos tomar cuidado com ministérios secundários para não desviar o foco dos essenciais. 
3. Delineando uma Estratégia Única de Discipulado 
Os seguintes três passos mostrarão o caminho. 
Passo 1: Construir uma Matriz de Maturidade 
A Matriz de Maturidade consiste de um eixo horizontal e vertical. Ajuda a desenhar a estratégia de fazer discípulos. 
Passo 2: Identificar os Ministérios Principais 
Quais são nossos ministérios principais. Podemos resumir em três: Culto de Adoração/Pregação, Escola Dominical e Pequenos Grupos. 
Poe esses ministérios no eixo vertical. Temos um quadro do que a igreja está fazendo e as razões para elas (marcas da maturidade - PESCA). 
Passo 3: Avaliar 
Os ministérios estão funcionando para cumprir os propósitos da Igreja?
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 13 
Estudo 8 
COMO A IGREJA FAZ DISCÍPULOS MADUROS? (Parte 2) 
Dever de casa: encontrar os propósitos da Igreja – PESCA – na oração sacerdotal/despedida de Jesus em Joao 17. 
Matriz das Características de Maturidade 
Passos 1 e 2 
Proclamação 
Ensino 
Serviço 
Comunhão 
Adoração 
Culto de Adoração 
Escola Dominical 
Ensino e Oração / 
Grupos 
Passo 3: Avaliação 
1. O determinado ministério desenvolve pelo menos uma das características de maturidade em nossas vidas como discípulos? 
2. O ministério está desenvolvendo bem esta característica? 
Quantas pessoas são atendidas, o número está crescendo? 
Os relatórios anuais ajudam a avaliar isso. 
3. Alguns ministérios precisam ser ajustados ou recolocados? 
4. Há algum ministério que não desenvolve qualquer característica de maturidade? 
5. Há algumas características de maturidade que não estão sendo desenvolvidas em algum ministério principal? 
 As características mais esquecidas são evangelismo e serviço. 
 É preciso (1) construir relacionamentos com os perdidos e (2) dar testemunho verbal de Cristo nos ministérios principais. 
 Por isso a importância também dos Pequenos Grupos (PG). 
6. Você está ciente dos ministérios primários de outras igrejas? 
Como os discípulos crescem e como a Igreja pode ajudá-las. 
4. Fatores que podem afetar os Ministérios Principais 
4.1. GERAÇÕES PREDOMINANTES - enquanto as marcas de maturidade do discípulo são as mesmas para cada geração, os ministérios que as produzem no discípulo frequentemente são diferentes. 
4.2. O LOCAL DA IGREJA - rural, urbana, suburbana, transcultural, etc. 
4.3. O TAMANHO DA IGREJA – igrejas grandes têm mais espaço e pessoas para liderarem ministérios. 
4.4. CONFIANÇA NA LIDERANÇA PASTORAL – os liderados têm de acreditar na competência de liderança do(s) pastor(es). Ele(s) tem de saber o que estar fazendo e inspirar confiança e motivação. 
5. Comunicando os Ministérios Principais 
5.1. SERMÃO / MENSAGEM 
5.2. CLASSE DE NOVOS MEMBROS / CATECÚMENOS 
5.3. ESCOLA DOMINICAL 
5.4. SITE 
5.5. BOLETIM 
5.6. PRODUÇÃO DE VÍDEO 
5.7. VISUAL DA IGREJA 
Banners divulgando os ministérios da Igreja.
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 14 
Estudo 9 
VOCÊ ESTÁ FAZENDO DISCÍPULOS? 
Medindo Discípulos Maduros 
Leitura inicial: At 2.41, 47. 
Introdução 
Este estudo tem o propósito de desenvolver uma ferramenta que apresenta o problema da avaliação, explica seus propósitos e nos conduz ao processo de avaliação. 
1. O Problema da Avaliação 
Não deve parecer estranho a uma igreja ter um processo de avaliação, pois, como veremos a seguir, todas as igrejas são avaliadas, quer queiram ou não. 
1.1. A AVALIAÇÃO É BÍBLICA 
Atos – At 1.15; 2.41, 47; 4.4; 5.14; 6.1, 7; 9.31. 35, 42; 11.21, 24; 14.1, 21; 16.5; 17.4, 12; 18.1, 10; 19.26; 21.20. Lucas usa números para mostrar que a Igreja é forte no evangelismo. 
Apocalipse – Ap 2-3. Deus avalia sete igrejas da Ásia Menor, apontando seus pontes forte e fraquezas. Nas palavras de John Stott, “O Que Jesus Pensa da Igreja?”. 
1 Timóteo 3.1-13 – qualificações para a liderança da Igreja – “irrepreensível”. 
1.2. AVALIAÇÃO INFORMAL 
Mesmo que a igreja não realize a avaliação de seus ministérios, ela sempre é avaliada informalmente. 
Visitantes – Gostei do culto? O louvor foi bom? E a mensagem? E o pregador? Gostei das pessoas? Fui bem recebido? Voltaria a essa igreja de novo? 
Pais e Filhos – Pai pergunta aos filhos: Gostou da igreja? O que aprendeu? Convidaria amigos para ir à igreja? 
Mulheres – questões femininas: O berçário é limpo e funcional? Banheiros estão limpos? As outras mulheres foram amigáveis? É uma igreja amigável e acolhedora? Etc. 
Homens – Há muitos homens que frequentam à Igreja? Há ministério para os homens? Etc. 
Incrédulos – estes perguntam: As pessoas são abertas e amigáveis? Eles são meu tipo de pessoa? Temos algo em comum? Aprendi algo de Deus? Voltarei? Fato: toda igreja é avaliada informalmente! 
2. Os Propósitos da Avaliação 
É preciso estar sempre avaliando, especialmente, os ministérios essenciais da Igreja. 
2.1. A AVALIAÇÃO PRIORIZA A REALIZAÇÃO DO MINISTÉRIO 
É quase impossível avaliar todos os ministérios da igreja. 
Avaliamos principalmente o ministérios principais: o pastor, a liderança principal, e todos os irmãos que fazem parte dos ministérios. 
2.2. ENCORAJA A APRECIAÇÃO DO MINISTÉRIO 
Quem serve nos ministérios da Igreja precisa saber como estão fazendo. Quem não está fazendo bem, pode mudar de função e desenvolver bem. 
2.3. PROMOVE A AFIRMAÇÃO DO MINISTÉRIO 
Aubrey Malphurs considera que a “afirmação das pessoas que estão servindo nos ministérios de fazer discípulos é um dos mais importantes propósitos para a avaliação”. É preciso valorizar e motivar sempre os que estão ministrando bem. 
Pv 16.24: “Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo.” 
“Identificar problemas é um lado da avaliação. O outro é a afirmação” (Aubrey Malphurs) 
2.4. AJUDA NA CORREÇÃO DO MINISTÉRIO 
A afirmação é um lado da moeda da realização, o outro é a correção. 
Mesmo que seja difícil, é preciso corrigir algumas coisas, dar nova direção. 
Como somos imperfeitos, quando somos avaliados, sempre há áreas que precisam de correção. 
Um aspecto importante da correção é a avaliação da equipe. Quando uma pessoa da equipe não está realizando dentro das expectativas, um superior precisa dirigir-se a ele (ou ela), mostrando o problema, o que deve se feito para corrigir e se disponibilizar para ajudar a pessoa. 
2.5. CONDUZ A MELHORIA DO MINISTÉRIO 
É preciso sempre está repensando tudo sobre como fazemos a Igreja. 
Fatos são amigos que nos desafiam a melhorar sempre, para a glória de Deus e edificação da Igreja. 
2.6. PROMOVE A MUDANÇA DO MINISTÉRIO 
Malphurs diz que uma igreja que não muda está fora da vontade de Deus. Pois o cristianismo do começo ao fim é sobre mudança ou transformação espiritual (Rm 12.2; 2 Co 3.18).
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 15 
3. O Processo de Avaliação 
Precisamos olhar para o processo de avaliação do discipulado na Igreja, que se dá num processo de quatro passos: 
Passo 1: Determinar quem conduzirá o processo 
Pastor, outra pessoa ou uma equipe. 
Passo 2: Determinar quem será avaliado 
As pessoas chaves envolvidas no processo de discipulado devem ser avaliadas. O proposito da avaliação é determinar a efetividade do ministério. 
Passo 3: Determinar o que será avaliado 
Passo 4: Determinar a frequência da avaliação 
Resumo: 3 Ps da Avaliação: Problema – Propósitos – Processo 
Questões para reflexão 
1. O que Deus pensa de você como discípulo e discipulador? 
2. Como Jesus avaliaria nossa igreja no processo de fazer discípulos maduros?
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 16 
Estudo 10 
COMO RECRUTAR A EQUIPE CERTA 
Equipando Pessoas para o Desenvolvimento de Discípulos Maduros (Parte 1) 
Leitura inicial: Marcos 3.13-19; 6.7; Êxodo 18 
Introdução 
Não devemos pensar que o uso da Matriz de Maturidade, que define, avalia e comunica o processo do discipulado no ministério, é suficiente. O mais importante são as pessoas certas, nos lugares certos, para que tenhamos sucesso nesse processo de fazer discípulos maduros. Sem o pessoal correto e fundos suficientes, a melhor estratégia não alcançará os resultados pretendidos. 
Nestes dois estudos veremos sobre a equipe e no seguinte, sobre a questão orçamentária (finanças). 
1. Equipando para a Maturidade 
 Quem estará envolvido em alcançar pessoas da comunidade e fazê-las discípulas? 
 Quem compõe a equipe ministerial? 
 Quem ajudará a implementar o processo de fazer discípulos? 
A resposta a essas questões nos lembra de que a igreja é tão boa quanto as pessoas que compõem a equipe. 
Segundo Peter Drucker, “as pessoas determinam a capacidade de realização de uma organização. Nenhuma organização pode fazer melhor do que as pessoas que ela tem”.(Managing the Non-profit Organization, 1990, p.145). 
Exemplos bíblicos: textos citados acima e no ministério de Paulo que sempre trabalhava em equipe (Barnabé – At 11.25-26; 13.2-3 | João Marcos – At 13.5 | Silas – At 15.40 | Timóteo – At 16.1-3 – dentre outros). 
A razão para a importância da equipe é simples: Todos nós podemos fazer mais do que um de nós. 
2. Definição de Equipe 
“Uma equipe de discipulado (fazer discípulos) consiste de dois ou mais líderes espirituais, competentes e capacitados que estão profundamente comprometidos em servir juntos para equipar a congregação e desenvolver líderes para realizar a estratégia de discipulado da igreja” (Aubrey Malphurs). 
3. Recrutando o Time dos Sonhos (Dream Team) 
Devemos buscar recrutar a equipe dos sonhos. Como os melhores líderes são rapidamente pegos e nem sempre disponíveis, é preciso ter uma mentalidade de recrutamento constante, sempre à procura de boas pessoas. 
3.1. Quando recrutar? 
Deve-se recrutar pela quantidade de trabalho e quando a igreja cresce. 
Como saber se a igreja tem uma equipe suficiente? 
Média de pessoas no culto 
Equipe de tempo integral 
Equipe de apoio 
150 
1 
1 
300 
2 
1,5 
450 
3 
2 
600 
4 
2,5 
750 
5 
3 
A melhor resposta para a questão sobre quando devemos recrutar alguém para fazer parte da equipe de discipulado é antes de ter necessidade. 
3.2. Quem recrutar? 
a) Uma equipe balanceada de lideres – ministerial e operacional (administrativo). 
Alcance Externo 
Alcance Interno 
Evangelismo 
Educação Cristã 
Adoração autentica 
Instrução Bíblica 
Assimilação 
Missões 
Administração 
Ensino
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 17 
3.3. O que procurar? 
Quais são os critérios que um líder deve encontrar para fazer sua equipe de fazer discípulos (discipulado). 
A resposta é: Caráter, Competência e Química 
Continuação no próximo estudo: 
Desenvolveremos esses 3 critérios: Caráter, Competência e Química. 
E as seguintes questões: 
3.4. Como Recrutar? 
3.5. Onde Recrutar? 
4. Como Organizar a Equipe? 
5. Como Implementar a Equipe? 
5. Como Desenvolver a Equipe?
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 18 
Estudo 11 
COMO RECRUTAR A EQUIPE CERTA 
Equipando Pessoas para o Desenvolvimento de Discípulos Maduros (Parte 2) 
Leitura inicial: Marcos 3.13-19; 6.7; Êxodo 18.13-27 
No estudo anterior damos o primeiro passo acerca do recrutamento de uma equipe certa e abençoada para o desenvolvimento dos trabalhos da igreja que levem à conversão (evangelismo) e um processo de amadurecimento do discípulos (discipulado). 
Continuaremos agora sobre o que recrutar nos líderes da equipe de evangelismo e discipulado 
1. O que procurar 
Em primeiro lugar: Caráter, Competência e Química. 
a) Caráter – é a soma total das qualidades de uma pessoa que reflete quem uma pessoa é e o que ele ou ela faz. É preciso ver as coisas boas e ruins. Esse critério é essencial para a boa liderança. 
Critérios para homem  1 Tm 3.1-7 e Tt 1.6-9. 
Critérios para mulher  1 Tm 2.9-10, Tt 2.3-5 e 1 Pe 3.1-6. 
b) Competência – é analisar quão bem uma pessoa faz o que faz. A competência no ministério consiste de capacidades dadas por Deus bem como capacidades desenvolvidas através de estudo e treinamento. O recrutador deve analisar os dons, paixão e temperamento dos membros da equipe. Líderes competentes normalmente têm pelo menos três dons: liderança, evangelismo e comunicação (pregação e ensino). Balanceiam realização de objetivos com relacionamentos. 
c) Química – é o alinhamento com os valores, missão, visão e doutrina da Igreja. O desacordo nessas áreas essenciais desqualifica um potencial membro da equipe. Outra área importante da química é o alinhamento emocional: temperamento, paixão e clima emocional. 
2. Como recrutar 
Devemos começar com as pessoas que já temos na equipe e passamos a estratégia para elas. Podemos fazer o inverso também. Analisamos quem ainda não faz parte da equipe, começamos a estratégia e recrutamos lideres que se encaixam na visão da Grande Comissão. 
Construindo a Equipe de Fazer Discípulos Certa com a Estratégia Certa 
Quatro Rs Pessoas Lugar Tempo 
Reafirmar Certas Errado Certo 
Reimplantar Certas Errado Certo 
(Transferir) 
Recolocar Erradas Errado Errado 
Recrutar Certas Certo Certo 
Em seguida trata acerca do recrutamento, que dependendo da situação, podem ser pessoas de fora ou de dentro da Igreja. 
3. Como organizar a equipe 
a) A hierarquia da Igreja – é necessária para mostrar autoridade final nas decisões, que pode ser um grupo, e por fim o pastor sênior (titular). 
b) Esfera (âmbito) de controle – não mais que 6 pessoas deveriam reportar-se a um líder. 
4. Como implementar a equipe 
Isso envolve colocar a pessoa certa no lugar correto. 
a) Atividades Ministeriais Principais - tais como EBD, Culto de Adoração e Pregação, Pequenos Grupos. 
b) Campeões (Líderes) da Equipe - 
5. Como desenvolver uma Equipe
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 19 
a) O Caráter do Líder (ser) – devem ter um bom caráter e liderança serva (1 Tm 3.1-7; Tt 1.6-9; 1 Pe 5.2- 3. 
b) O Conhecimento do líder (saber) – os pastores são treinados em varias áreas no seminário, mas muito pouco em liderança. 
Os lideres fazedores de discípulos devem conhecer: 
- a Deus (Rm 6-8) 
- a si próprios (propósito divino, forças e fraquezas) 
- o povo (uso de ferramentas, perfis, temperamentos, etc.) 
- como estudar a Bíblia, conhecimento geral da Bíblia e teologia; 
- como orar; 
- e concordar com os documentos normativos da organização (valores, missão, visão, estratégia, crenças e doutrinas). 
- como fazer discípulos nas suas áreas de ministérios, se adoração e pregação, pequeno grupo, programa da EBD, Estudos Bíblicos de Adultos, quaisquer áreas dos ministérios principais para fazer discípulos. 
- Os pastores titulares devem saber orar, levantar recursos e desenvolver a equipe. 
c) Habilidades do líder (fazer) 
Questões chaves: 
- O que deve ser capaz de fazer para liderar o ministério de fazer discípulos? 
- Quais as habilidades que tem de ter para funcionar bem nessa área da liderança? 
- Que hábitos são necessários para a liderança e ministério efetivos? 
d) As Emoções do Líder (Sentir) 
Líderes devem aprender a reconhecer e administrar suas próprias emoções. Isso envolve tomar quatro passos: 
Passo 1: Líderes devem aprender a reconhecer suas emoções quando elas ocorrem. 
Passo 2: Eles deveriam aprender a identificar suas emoções, tais como ira, ansiedade, tristeza, medo, vergonha, desencorajamento, surpresa, alegria e amor. 
Passo 3: Eles devem começar a tratar (lidar) com suas emoções. 
Passo 4: Líderes podem querer explorar a razão que eles estão experimentando certas emoções. 
É preciso também lidar com as emoções dos outros, e se for preciso ajudá-los a administrar essas emoções. 
Resumo 
Capacidades Desenvolvidas dos Líderes 
Caráter (ser) trabalho da alma 
Conhecimento (saber) trabalhar a cabeça 
Habilidades (fazer) trabalhar a ação 
Emoções (sentir) trabalhar o coração.
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 20 
Estudo 12 
COMO PREPARAR UM ORÇAMENTO ESTRATÉGICO 
Leitura inicial: Pv 3.9-10; Ml 3.10; Mt 23.23 e 2Co 9.6-15. 
INTRODUÇÃO 
Esse estudo trata de como financiar o ministério de discipulado na Igreja. Pois há a necessidade de grandes somas de dinheiro para a manutenção de ministérios relevantes, em face de que poucos irmãos das igrejas locais contribuem fielmente com suas igrejas. Desse modo, esse estudo é dirigido para como preparar um orçamento estratégico para fazer discípulos. 
1. A RESPONSABILIDADE POR LEVANTAR FUNDO PARA O MINISTÉRIO 
Quer goste ou não, a responsabilidade é do pastor líder levantar fundos e administrá-lo. 
1.1 Uma Visão Bíblica 
Parece que Paulo se envolveu em levantar finanças assumidamente para ele (Fp 4.10-20 e possivelmente em 1 Co 9.11-12) e para igrejas (2 Co 8-9). 
Razões por que os líderes devem ser responsáveis por levantar fundos: 
1) Uma das qualificações do líder (presbítero-pastor) é administrar bem a sua casa e família, para poder administrar a Igreja (1 Tm 3.4-5) 
2) 1 Tm 5.17 - para governar bem a Igreja precisa de recursos financeiros. 
1.2 Um Desafio 
Não se deve ver o levantamento de fundos como uma maldição, mas como um desafio. 
“Meu desafio para lideres é liderar na área de finanças da sua igreja, abraçando esta responsabilidade e aceitando-a com um desafio do Senhor”. 
1.3 A Responsabilidade da Junta Administrativa 
É atribuir a responsabilidade de levantar fundos e administrá-los ao pastor titular, apresentando as contas mensalmente e atualizadas. 
1.4 A Responsabilidade do Pastor 
A responsabilidade é dele, mas isso não quer dizer que ele tenha de fazer isso sozinho. 
Por que os pastores em geral evitam o lado financeiro do ministério? 
1. Eles não sabem como administrar dinheiro. 
2. Pastores se preocupam muito em ofender as pessoas sobre dinheiro ou deixando a impressão de que tudo o que nos interessa é o dinheiro das pessoas para seu próprio ganho. 
3. Eles estão preocupados com a sua autoimagem. (Principalmente nessa epoca dos falsos mestres neopentecostais da teologia da prosperidade). 
1.5 A Responsabilidade da Equipe 
Trabalhar com integridade dentro do orçamento. 
1.6 O Resultado de Ignorar as Doações 
Denigre a mordomia e dá permissão ao povo para não dar e racionalizar se não fizer isso. 
2. QUANTO DINHEIRO DEVE SER LEVANTADO? 
“A resposta formal a esta questão é encontrada no orçamento da Igreja” 
E se a igreja quer crescer biblicamente e numericamente deve assumir uma porcentagem de fundos para quatro áreas: 
a) Missões e Evangelismo - Fundos adicionais para missões e evangelismo, como projeto de fundos de capital. Prover um lugar separado no orçamento para missões e evangelismo põe ênfase especial neles e mostra de que eles são vitais para a igreja que faz discípulos. 
b) Pessoal (equipe ministerial) - “As pessoas são os agentes humanos de Deus para a efetividade do ministério. Ele próprio poderia fazê-lo através de milagres, mas ele prefere realizar seus propósitos através das pessoas (Fp 2.13)” 
c) Programações - 20% a 25% dos fundos em programações dos ministérios principais.
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 21 
d) Instalações (organização) - Local e instalações onde se faz discípulos, foco nas instalações. 
Plantadores de igrejas focam em pessoas em detrimento das instalações, que normalmente são alugadas. 
3. COMO O DINHEIRO É ARRECADADO? 
Há muitos meios que os pastores podem usar para arrecadar as finanças operacionais do ministério que financiam o orçamento e encoraja e ajuda seus ministérios de fazer discípulos. 
3.1 Uma Teologia Bíblica de Finanças 
a) É preciso articular uma teologia bíblica de finanças e mordomia. 
O que o AT, Cristo, os Evangelhos, as epístolas ensinam sobre ofertas e dízimos. E deve-se pregar e ensinar sobre isso. 
b) A Visão de Fazer Discípulos da Igreja 
Destacar a importância do ministério de fazer discípulos constantemente. 
c) Um Ministério de Mordomia para Toda a Igreja 
É preciso implementar as seguintes atividades para o ministério da mordomia: 
1) Sermões – algumas mensagens ao ano sobre a responsabilidade e os privilégios das doações financeiras. 
2) Escola Dominical – o cerne do ministério de fazer discípulos em muitas igrejas é a EBD. Sugere 3 a 4 estudos anualmente sobre mordomia. Sugestão de tema: “Administrando Seu Dinheiro do Modo de Deus”. 
3) Pequenos Grupos – também um ministério chave para fazer discípulos. Poderia seguir o sermão com discussão e aplicação. 
4) Classe de Novos Membros – nessa classe tratar sobre o assunto finanças. 
5) Aconselhamento – trata sobre dívida e outros problemas financeiros. 
6) Ministério de Ofertas – enfatizar a benção da contribuição e os resultados no Reino. 
7) Workshops e Seminários – de 3 em 3 meses ou semestralmente sobre algum aspecto de doações, tais como orçamento, investimento, planejamento imobiliário, aposentadoria, etc. 
d) Comunicação Constante com a Congregação 
A liderança tem de ser confiável e transparente com as finanças para o povo doar. 
É preciso mostrar para a igreja o que a igreja arrecada e como gasta. 
e) Campanhas de Fundo de Capital 
Tais como Ofertas missionarias, compra de propriedades, recolocação de instalações, renovação de instalações, e outros projetos que requerem recursos acima do fundo normal. 
CONCLUSÃO 
É muito importante frisar e destacar o aspecto financeiro da Igreja para o cumprimento da Grande Comissão de Jesus. 
O primeiro passo é que cada irmão entenda a responsabilidade de ser fiel dizimista. 
O segundo passo é, de acordo com suas necessidades, e de coração, atender ao chamado de contribuir além dos dízimos, para necessidades específicas do processo de discipulado confiado à Igreja, ou seja, com nossas ofertas.
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 22 
Estudo 13 
CURSO DE DISCIPULADO DA IPB: UM EXERCÍCIO 
(perguntas selecionadas) 
Estudo nº 1 – QUEM É JESUS CRISTO? 
1. O Que disseram? 
 João Batista (João 1.29, 34)? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 
 Simão Pedro (Mateus 16.15, 16)? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 
2. Não foram apenas os que conheceram a JESUS que deram testemunho sobre o Seu caráter. O próprio JESUS tinha consciência de quem era. O que ELE afirmou nos textos abaixo? 
 João 5.18:__________________________________________________________________________ 
3. O que disse DEUS, o PAI (“a voz dos céus"), na ocasião do batismo de JESUS (Mateus 3.16, 17)?___________________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
Estudo nº 2 - QUEM SOMOS NÓS? 
1. O que a Bíblia diz com respeito à origem do homem? (Gênesis 1.27) 
______________________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
2. Como ele foi moralmente criado? (Eclesiastes 7.29) __________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
Estudo nº 3 – PARA QUE JESUS VEIO AO MUNDO? 
1. Segundo Isaías 59:2, que consequência o pecado traz para as nossas vidas? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________E segundo Romanos 6:23? __________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
3. Como DEUS agiu para nos livrar das consequências do pecado? Veja em João 3:17 e Romanos 5:18. ______________________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
Estudo nº 4 – COMO POSSO SER SALVO? 
1. Segundo Atos 3.19, qual é a primeira atitude a ser tomada para que nossos pecados sejam apagados? ______________________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 23 
2. Leia 1 João 1.9. Que promessa DEUS faz àqueles que, arrependidos, confessam a Ele os seus pecados? ______________________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
Estudo nº 5 – COMO POSSO TER CERTEZA DE SALVAÇÃO? 
1. Conforme 1 João 5:13, é possível termos absoluta certeza da vida eterna? _____________. Quem pode ter essa certeza? ________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
2. Qual a promessa feita por JESUS em João 6:37 àqueles que entregam suas vidas a Ele? ______________________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
Estudo nº 6 – A NOVA VIDA EM CRISTO 
1. Segundo Colossenses 2.13, o que Deus faz em relação aos nossos pecados (ou delitos) quando aceitamos a Cristo? ______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
4. Segundo Romanos 5.1, que bênção possuímos por estarmos justificados diante de Deus? ______________________________________________________________________________________ 
Estudo nº 7 – O COMPROMISSO COM DEUS 
1. Segundo 2 Coríntios 5.15, que mudança de objetivos ocorrem em nossa vida quando recebemos a Cristo? ________________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
5. Qual é a vontade de Deus para o cristão, conforme 1 Tessalonicenses 4.3? 
______________________________________________________________________________________ 
Estudo nº 8 – VENCENDO OS OBSTÁCULOS 
1. De acordo com o Salmo 46.1, por que não devemos ter medo em meio às dificuldades? ______________________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
3. O que Jesus promete aos seus discípulos em Mateus 28.20? ___________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
Estudo nº 9 – O ALIMENTO ESPIRITUAL 
1. 2 Timóteo 3.16 diz que a Bíblia é inspirada por Deus e útil para uma série de coisas. Quais são elas? ______________________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
2. E qual o objetivo final de toda esta utilidade, segundo o v. 17? __________________________________
Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 24 
______________________________________________________________________________________ 
Estudo nº 10 – FALANDO COM DEUS 
1. A quem devemos orar, segundo Mateus 6.9? ________________________________________________ 
2. Em nome de quem devemos orar, conforme João 14.13? ______________________________________ 
3. Como aprendemos em Romanos 8.26, quem nos auxilia em nossas orações? ______________________ 
______________________ 
Estudo nº 11 – O ESPÍRITO SANTO: DEUS VIVENDO EM NÓS 
1. Os textos abaixo nos mostram que o Espírito Santo tem personalidade, pois há características que são próprias e exclusivas de uma pessoa. Escreva por que o Espírito Santo: 
 Tem intelecto (1Co 2.11): _______________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
 Tem sentimentos (Rm 15.30; Ef 4.30): _____________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
 Tem vontade própria (At 13.2; 1Co 12.11): __________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
Estudo nº 12 – A IGREJA, O CORPO DE CRISTO 
1. Do que a Igreja é chamada em Colossenses 1.24? ___________________________________________ 
2. Que papel desempenhamos individualmente na Igreja, segundo 1 Coríntios 12.27? ______________________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
Estudo nº 13 - VOCÊ, UMA TESTEMUNHA DE CRISTO 
1. Qual o chamado feito por Jesus aos seus novos discípulos (Mateus 4.19)? 
______________________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
2. Que ordem Jesus dá (Marcos 5.18,19) ao homem que tinha sido libertado por ele? ______________________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________ 
 Você está preparado(a) para fazer esse curso com outra pessoa!

Recomendados

Evangelismo pessoal por
Evangelismo pessoalEvangelismo pessoal
Evangelismo pessoalGildelanio Da Silva
4.7K visualizações15 slides
Evangelismo pessoal por
Evangelismo pessoalEvangelismo pessoal
Evangelismo pessoalAntonio Filho
3.4K visualizações24 slides
Estudo batismo oficialmontesinai por
Estudo batismo oficialmontesinaiEstudo batismo oficialmontesinai
Estudo batismo oficialmontesinaiElisa Schenk
4.4K visualizações50 slides
Discipulado um-a-um crescimento com qualidade por
Discipulado um-a-um crescimento com qualidadeDiscipulado um-a-um crescimento com qualidade
Discipulado um-a-um crescimento com qualidadeChristian Lepelletier
56.4K visualizações33 slides
Apostila evangelismo por
Apostila evangelismoApostila evangelismo
Apostila evangelismoVandeir Monteiro Mendes
13.4K visualizações29 slides
Educação cristã por
Educação cristãEducação cristã
Educação cristãJosé Ribeiro
4.3K visualizações95 slides

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Discipulado para Novos Crentes por
Discipulado para Novos Crentes  Discipulado para Novos Crentes
Discipulado para Novos Crentes Eduardo Sales de lima
36.5K visualizações27 slides
Melhorando as dinâmicas pr george por
Melhorando as dinâmicas pr georgeMelhorando as dinâmicas pr george
Melhorando as dinâmicas pr georgeIBR (Instituto Bíblico Restauração)
26.4K visualizações89 slides
Manual de Discipulador por
Manual de DiscipuladorManual de Discipulador
Manual de DiscipuladorChristian Lepelletier
25.5K visualizações48 slides
4 trilho-de-lideranca por
4 trilho-de-lideranca4 trilho-de-lideranca
4 trilho-de-liderancaTatiane Dias
780 visualizações1 slide
O(a) professor(a) da Escola Dominical por
O(a) professor(a) da Escola DominicalO(a) professor(a) da Escola Dominical
O(a) professor(a) da Escola DominicalAmor pela EBD
1.6K visualizações13 slides
Treinamento para professores da EBD por
Treinamento para professores da EBDTreinamento para professores da EBD
Treinamento para professores da EBDJose Carlos Rodrigues
682 visualizações29 slides

Mais procurados(20)

Discipulado para Novos Crentes por Eduardo Sales de lima
Discipulado para Novos Crentes  Discipulado para Novos Crentes
Discipulado para Novos Crentes
Eduardo Sales de lima36.5K visualizações
Manual de Discipulador por Christian Lepelletier
Manual de DiscipuladorManual de Discipulador
Manual de Discipulador
Christian Lepelletier25.5K visualizações
4 trilho-de-lideranca por Tatiane Dias
4 trilho-de-lideranca4 trilho-de-lideranca
4 trilho-de-lideranca
Tatiane Dias780 visualizações
O(a) professor(a) da Escola Dominical por Amor pela EBD
O(a) professor(a) da Escola DominicalO(a) professor(a) da Escola Dominical
O(a) professor(a) da Escola Dominical
Amor pela EBD1.6K visualizações
Treinamento para professores da EBD por Jose Carlos Rodrigues
Treinamento para professores da EBDTreinamento para professores da EBD
Treinamento para professores da EBD
Jose Carlos Rodrigues682 visualizações
Planejando a igreja local por Gilson Barbosa
Planejando a igreja localPlanejando a igreja local
Planejando a igreja local
Gilson Barbosa6.6K visualizações
Lição 2 A disciplina na vida do obreiro por Wander Sousa
Lição 2   A disciplina na vida do obreiroLição 2   A disciplina na vida do obreiro
Lição 2 A disciplina na vida do obreiro
Wander Sousa3.6K visualizações
DISCIPULADO NA ESCOLA DOMINICAL: O DESAFIO DE UMA EBD RELACIONAL por Joary Jossué Carlesso
DISCIPULADO NA ESCOLA DOMINICAL: O DESAFIO DE UMA EBD RELACIONALDISCIPULADO NA ESCOLA DOMINICAL: O DESAFIO DE UMA EBD RELACIONAL
DISCIPULADO NA ESCOLA DOMINICAL: O DESAFIO DE UMA EBD RELACIONAL
Joary Jossué Carlesso2K visualizações
Apostila Treinamento de Líderes de Células - Pequenos Grupos por Christian Lepelletier
Apostila Treinamento de Líderes de Células - Pequenos GruposApostila Treinamento de Líderes de Células - Pequenos Grupos
Apostila Treinamento de Líderes de Células - Pequenos Grupos
Christian Lepelletier193.3K visualizações
Palestra maturidade cristã por Junior Cesar Santiago
Palestra   maturidade cristãPalestra   maturidade cristã
Palestra maturidade cristã
Junior Cesar Santiago3.8K visualizações
TREINAMENTO PARA EVANGELISMO por igrejafecrista
TREINAMENTO PARA EVANGELISMOTREINAMENTO PARA EVANGELISMO
TREINAMENTO PARA EVANGELISMO
igrejafecrista63.3K visualizações
Dez passos para o cristão evangelizar por Manoel Moreira
Dez passos para o cristão evangelizarDez passos para o cristão evangelizar
Dez passos para o cristão evangelizar
Manoel Moreira1.4K visualizações
1 l4 a caminho da maturidade por Claudinei Dias
1 l4   a caminho da maturidade1 l4   a caminho da maturidade
1 l4 a caminho da maturidade
Claudinei Dias708 visualizações
Batismo nas águas por Icm Bela Vista
Batismo nas águasBatismo nas águas
Batismo nas águas
Icm Bela Vista15.7K visualizações
Curso de missiologia por Bernadetecebs .
Curso de missiologiaCurso de missiologia
Curso de missiologia
Bernadetecebs .1.9K visualizações
Curso de evangelismo por adnacoes
Curso de evangelismoCurso de evangelismo
Curso de evangelismo
adnacoes1.9K visualizações

Destaque

SEMINÁRIO RECONQUISTA - Projeto da Reconciliação "Onde está o teu irmão?" por
SEMINÁRIO RECONQUISTA - Projeto da Reconciliação "Onde está o teu irmão?"SEMINÁRIO RECONQUISTA - Projeto da Reconciliação "Onde está o teu irmão?"
SEMINÁRIO RECONQUISTA - Projeto da Reconciliação "Onde está o teu irmão?"Joary Jossué Carlesso
5.1K visualizações249 slides
A formação de um discipulo keith phillips. por
A formação de um discipulo  keith phillips.A formação de um discipulo  keith phillips.
A formação de um discipulo keith phillips.Semônica Silva
25.5K visualizações166 slides
Reconquista por
Reconquista Reconquista
Reconquista André Rocha
2.7K visualizações159 slides
Palestra 05 - o discipulador e a Chamada - Pr. Celso Silva por
Palestra 05 - o discipulador e a Chamada - Pr. Celso SilvaPalestra 05 - o discipulador e a Chamada - Pr. Celso Silva
Palestra 05 - o discipulador e a Chamada - Pr. Celso SilvaJoary Jossué Carlesso
786 visualizações20 slides
Discipulos 1 - Daniel Souza por
Discipulos 1 - Daniel SouzaDiscipulos 1 - Daniel Souza
Discipulos 1 - Daniel SouzaIMQ
1.3K visualizações17 slides
Edificando uma igreja com proposito por
Edificando uma igreja com propositoEdificando uma igreja com proposito
Edificando uma igreja com propositoNilto Rodrigues
21.3K visualizações9 slides

Destaque(20)

SEMINÁRIO RECONQUISTA - Projeto da Reconciliação "Onde está o teu irmão?" por Joary Jossué Carlesso
SEMINÁRIO RECONQUISTA - Projeto da Reconciliação "Onde está o teu irmão?"SEMINÁRIO RECONQUISTA - Projeto da Reconciliação "Onde está o teu irmão?"
SEMINÁRIO RECONQUISTA - Projeto da Reconciliação "Onde está o teu irmão?"
Joary Jossué Carlesso5.1K visualizações
A formação de um discipulo keith phillips. por Semônica Silva
A formação de um discipulo  keith phillips.A formação de um discipulo  keith phillips.
A formação de um discipulo keith phillips.
Semônica Silva25.5K visualizações
Reconquista por André Rocha
Reconquista Reconquista
Reconquista
André Rocha2.7K visualizações
Palestra 05 - o discipulador e a Chamada - Pr. Celso Silva por Joary Jossué Carlesso
Palestra 05 - o discipulador e a Chamada - Pr. Celso SilvaPalestra 05 - o discipulador e a Chamada - Pr. Celso Silva
Palestra 05 - o discipulador e a Chamada - Pr. Celso Silva
Joary Jossué Carlesso786 visualizações
Discipulos 1 - Daniel Souza por IMQ
Discipulos 1 - Daniel SouzaDiscipulos 1 - Daniel Souza
Discipulos 1 - Daniel Souza
IMQ1.3K visualizações
Edificando uma igreja com proposito por Nilto Rodrigues
Edificando uma igreja com propositoEdificando uma igreja com proposito
Edificando uma igreja com proposito
Nilto Rodrigues21.3K visualizações
Seminario vida com proposito primeiro dia por Daniel de Carvalho Luz
Seminario vida com proposito   primeiro diaSeminario vida com proposito   primeiro dia
Seminario vida com proposito primeiro dia
Daniel de Carvalho Luz5.2K visualizações
Deus queria por Fer Nanda
Deus queriaDeus queria
Deus queria
Fer Nanda187 visualizações
A função de discipulado da igreja por Pr. Carlos Magno Ramos
A função de discipulado da igrejaA função de discipulado da igreja
A função de discipulado da igreja
Pr. Carlos Magno Ramos3.7K visualizações
Será que a oração é resposta para todos por Eduardo Sales de lima
Será que a oração é resposta para todosSerá que a oração é resposta para todos
Será que a oração é resposta para todos
Eduardo Sales de lima2.2K visualizações
1 o discipulo de cristo por talmidimted
1  o discipulo de cristo1  o discipulo de cristo
1 o discipulo de cristo
talmidimted3.4K visualizações
Liderança e seus princípios por eliasgoncalves
Liderança e seus princípiosLiderança e seus princípios
Liderança e seus princípios
eliasgoncalves22.2K visualizações
Especialização em Teologia e Orientação para Mestrado e Doutorado em Maringá,... por Eduardo Sales de lima
Especialização em Teologia e Orientação para Mestrado e Doutorado em Maringá,...Especialização em Teologia e Orientação para Mestrado e Doutorado em Maringá,...
Especialização em Teologia e Orientação para Mestrado e Doutorado em Maringá,...
Eduardo Sales de lima743 visualizações
Seminario VIDA COM PROPÓSITO segundo dia por Daniel de Carvalho Luz
Seminario VIDA COM PROPÓSITO  segundo  diaSeminario VIDA COM PROPÓSITO  segundo  dia
Seminario VIDA COM PROPÓSITO segundo dia
Daniel de Carvalho Luz3.3K visualizações
A Lei de Deus e a Mulher por marlonbittencourt
A Lei de Deus e a MulherA Lei de Deus e a Mulher
A Lei de Deus e a Mulher
marlonbittencourt5K visualizações
Onde Está Teu Irmão- Unidade E Responsabilidade por josecidade
Onde Está Teu Irmão- Unidade E ResponsabilidadeOnde Está Teu Irmão- Unidade E Responsabilidade
Onde Está Teu Irmão- Unidade E Responsabilidade
josecidade1.8K visualizações
Conduzindo pessoas ao discipulado (integração) por Joary Jossué Carlesso
Conduzindo pessoas ao discipulado (integração)Conduzindo pessoas ao discipulado (integração)
Conduzindo pessoas ao discipulado (integração)
Joary Jossué Carlesso3.9K visualizações

Similar a Curso Fazendo Discípulos Estrategicamente - Adaptado de Aubrey Malphurs

Projeto Isaque - Conhecendo o Programa por
Projeto Isaque - Conhecendo o ProgramaProjeto Isaque - Conhecendo o Programa
Projeto Isaque - Conhecendo o ProgramaAry Queiroz Jr
584 visualizações30 slides
Dna a visão da igreja obpc por
Dna a visão da igreja obpcDna a visão da igreja obpc
Dna a visão da igreja obpcSETAP- Seminário E. Teológico de Além Paraíba- MG
5.2K visualizações10 slides
plantação de igrejas.ppt por
plantação de igrejas.pptplantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.pptAlexArajo27
8 visualizações181 slides
A importância do discipulado por
A importância do discipuladoA importância do discipulado
A importância do discipuladoRuy Naziazeno
924 visualizações25 slides
Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01 por
Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01
Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01Leandro Barbosa
2.1K visualizações16 slides
Lição 10 - O discípulo e o discipulado por
Lição 10 - O discípulo e o discipuladoLição 10 - O discípulo e o discipulado
Lição 10 - O discípulo e o discipuladoÉder Tomé
27.6K visualizações42 slides

Similar a Curso Fazendo Discípulos Estrategicamente - Adaptado de Aubrey Malphurs(20)

Projeto Isaque - Conhecendo o Programa por Ary Queiroz Jr
Projeto Isaque - Conhecendo o ProgramaProjeto Isaque - Conhecendo o Programa
Projeto Isaque - Conhecendo o Programa
Ary Queiroz Jr584 visualizações
plantação de igrejas.ppt por AlexArajo27
plantação de igrejas.pptplantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.ppt
AlexArajo278 visualizações
A importância do discipulado por Ruy Naziazeno
A importância do discipuladoA importância do discipulado
A importância do discipulado
Ruy Naziazeno924 visualizações
Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01 por Leandro Barbosa
Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01
Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01
Leandro Barbosa2.1K visualizações
Lição 10 - O discípulo e o discipulado por Éder Tomé
Lição 10 - O discípulo e o discipuladoLição 10 - O discípulo e o discipulado
Lição 10 - O discípulo e o discipulado
Éder Tomé27.6K visualizações
EBD - Curso para professores e oficiais por Eli Rocha Silva
EBD - Curso para professores e oficiaisEBD - Curso para professores e oficiais
EBD - Curso para professores e oficiais
Eli Rocha Silva9.1K visualizações
14 Façam discípulos - Power point.pdf por ThyagoSouza20
14 Façam discípulos - Power point.pdf14 Façam discípulos - Power point.pdf
14 Façam discípulos - Power point.pdf
ThyagoSouza2032 visualizações
Ano Vocacional 2023.pptx por DELSOCORREIA
Ano Vocacional 2023.pptxAno Vocacional 2023.pptx
Ano Vocacional 2023.pptx
DELSOCORREIA3.6K visualizações
Lição 10 Discipulado, a missão educadora da igreja por Wander Sousa
Lição 10   Discipulado, a missão educadora da igrejaLição 10   Discipulado, a missão educadora da igreja
Lição 10 Discipulado, a missão educadora da igreja
Wander Sousa1K visualizações
Uma Visão do Discipulado Cristão - Parte 1 por Ramón Zazatt
Uma Visão do Discipulado Cristão - Parte 1Uma Visão do Discipulado Cristão - Parte 1
Uma Visão do Discipulado Cristão - Parte 1
Ramón Zazatt13.5K visualizações
Capacitação de líderes - Parte 1 por ednilsondutra
Capacitação de líderes - Parte 1Capacitação de líderes - Parte 1
Capacitação de líderes - Parte 1
ednilsondutra2.8K visualizações
Mobilização da Igreja por Sagrada_Ordem
Mobilização da IgrejaMobilização da Igreja
Mobilização da Igreja
Sagrada_Ordem1.6K visualizações
10. MISSÃO E LIDERANÇA.pdf por SEMERSONBARROS
10. MISSÃO E LIDERANÇA.pdf10. MISSÃO E LIDERANÇA.pdf
10. MISSÃO E LIDERANÇA.pdf
SEMERSONBARROS3 visualizações
Cartilha 2 cm2º Congresso Missionário Nacional de Seminaristas Cartilha de Pr... por Bernadetecebs .
Cartilha 2 cm2º Congresso Missionário Nacional de Seminaristas Cartilha de Pr...Cartilha 2 cm2º Congresso Missionário Nacional de Seminaristas Cartilha de Pr...
Cartilha 2 cm2º Congresso Missionário Nacional de Seminaristas Cartilha de Pr...
Bernadetecebs .614 visualizações
Lição 8 o valor do discipulado por César Aguiar
Lição 8   o valor do discipuladoLição 8   o valor do discipulado
Lição 8 o valor do discipulado
César Aguiar154 visualizações
Discipulado Um a Um.pdf por zanwashington
Discipulado Um a Um.pdfDiscipulado Um a Um.pdf
Discipulado Um a Um.pdf
zanwashington145 visualizações
A igreja como agência missionária por Alberto Simonton
A igreja como agência missionáriaA igreja como agência missionária
A igreja como agência missionária
Alberto Simonton310 visualizações
2014 2 TRI LIÇÃO 10 - O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR por Natalino das Neves Neves
2014 2 TRI LIÇÃO 10 - O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR2014 2 TRI LIÇÃO 10 - O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
2014 2 TRI LIÇÃO 10 - O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
Natalino das Neves Neves8.3K visualizações

Mais de Robson Santana

Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ... por
Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...
Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...Robson Santana
2.6K visualizações20 slides
Como Levar sua Igreja para Frente: Revitalização de igreja por
Como Levar sua Igreja para Frente: Revitalização de igrejaComo Levar sua Igreja para Frente: Revitalização de igreja
Como Levar sua Igreja para Frente: Revitalização de igrejaRobson Santana
1.8K visualizações26 slides
Mundanismo - Parte 2 - Imoralidade e Idolatria por
Mundanismo - Parte 2 - Imoralidade e IdolatriaMundanismo - Parte 2 - Imoralidade e Idolatria
Mundanismo - Parte 2 - Imoralidade e IdolatriaRobson Santana
881 visualizações14 slides
Mundanismo - Parte 1 - Dinheiro (dízimos e ofertas) por
Mundanismo - Parte 1 - Dinheiro (dízimos e ofertas)Mundanismo - Parte 1 - Dinheiro (dízimos e ofertas)
Mundanismo - Parte 1 - Dinheiro (dízimos e ofertas)Robson Santana
631 visualizações16 slides
Islamismo: origem, divisões, expansão, pilares e meios de propagação por
Islamismo: origem, divisões, expansão, pilares e meios de propagaçãoIslamismo: origem, divisões, expansão, pilares e meios de propagação
Islamismo: origem, divisões, expansão, pilares e meios de propagaçãoRobson Santana
2.7K visualizações34 slides
Estilos de paternidade: pais permissivos, negligentes, autoritários e com aut... por
Estilos de paternidade: pais permissivos, negligentes, autoritários e com aut...Estilos de paternidade: pais permissivos, negligentes, autoritários e com aut...
Estilos de paternidade: pais permissivos, negligentes, autoritários e com aut...Robson Santana
2.3K visualizações49 slides

Mais de Robson Santana(20)

Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ... por Robson Santana
Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...
Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...
Robson Santana2.6K visualizações
Como Levar sua Igreja para Frente: Revitalização de igreja por Robson Santana
Como Levar sua Igreja para Frente: Revitalização de igrejaComo Levar sua Igreja para Frente: Revitalização de igreja
Como Levar sua Igreja para Frente: Revitalização de igreja
Robson Santana1.8K visualizações
Mundanismo - Parte 2 - Imoralidade e Idolatria por Robson Santana
Mundanismo - Parte 2 - Imoralidade e IdolatriaMundanismo - Parte 2 - Imoralidade e Idolatria
Mundanismo - Parte 2 - Imoralidade e Idolatria
Robson Santana881 visualizações
Mundanismo - Parte 1 - Dinheiro (dízimos e ofertas) por Robson Santana
Mundanismo - Parte 1 - Dinheiro (dízimos e ofertas)Mundanismo - Parte 1 - Dinheiro (dízimos e ofertas)
Mundanismo - Parte 1 - Dinheiro (dízimos e ofertas)
Robson Santana631 visualizações
Islamismo: origem, divisões, expansão, pilares e meios de propagação por Robson Santana
Islamismo: origem, divisões, expansão, pilares e meios de propagaçãoIslamismo: origem, divisões, expansão, pilares e meios de propagação
Islamismo: origem, divisões, expansão, pilares e meios de propagação
Robson Santana2.7K visualizações
Estilos de paternidade: pais permissivos, negligentes, autoritários e com aut... por Robson Santana
Estilos de paternidade: pais permissivos, negligentes, autoritários e com aut...Estilos de paternidade: pais permissivos, negligentes, autoritários e com aut...
Estilos de paternidade: pais permissivos, negligentes, autoritários e com aut...
Robson Santana2.3K visualizações
Homossexualismo à luz da biblia por Robson Santana
Homossexualismo à luz da bibliaHomossexualismo à luz da biblia
Homossexualismo à luz da biblia
Robson Santana3.5K visualizações
Como Seria uma Igreja Missional Hoje? Michael Goheen por Robson Santana
Como Seria uma Igreja Missional Hoje? Michael GoheenComo Seria uma Igreja Missional Hoje? Michael Goheen
Como Seria uma Igreja Missional Hoje? Michael Goheen
Robson Santana3.7K visualizações
O que é livre arbitrio? por Robson Santana
O que é livre arbitrio?O que é livre arbitrio?
O que é livre arbitrio?
Robson Santana2.7K visualizações
1 Ts 5.12 13 - Como tratar os líderes da igreja por Robson Santana
1 Ts 5.12 13 - Como tratar os líderes da igreja1 Ts 5.12 13 - Como tratar os líderes da igreja
1 Ts 5.12 13 - Como tratar os líderes da igreja
Robson Santana1.6K visualizações
A Questão dos Livros Apócrifos por Robson Santana
A Questão dos Livros ApócrifosA Questão dos Livros Apócrifos
A Questão dos Livros Apócrifos
Robson Santana2.2K visualizações
Disciplina: a terceira marca da igreja por Robson Santana
Disciplina: a terceira marca da igrejaDisciplina: a terceira marca da igreja
Disciplina: a terceira marca da igreja
Robson Santana1.3K visualizações
Casamento e Divórcio - Adaptado do Cap. 24 da Confissão de Fé de Westminster por Robson Santana
Casamento e Divórcio - Adaptado do Cap. 24 da Confissão de Fé de WestminsterCasamento e Divórcio - Adaptado do Cap. 24 da Confissão de Fé de Westminster
Casamento e Divórcio - Adaptado do Cap. 24 da Confissão de Fé de Westminster
Robson Santana2.6K visualizações
Lidando com as áreas escuras da liderança por Robson Santana
Lidando com as áreas escuras da liderançaLidando com as áreas escuras da liderança
Lidando com as áreas escuras da liderança
Robson Santana651 visualizações
A Bíblia e a Copa do Mundo - Robson Rosa Santana por Robson Santana
A Bíblia e a Copa do Mundo - Robson Rosa SantanaA Bíblia e a Copa do Mundo - Robson Rosa Santana
A Bíblia e a Copa do Mundo - Robson Rosa Santana
Robson Santana2.7K visualizações
Como lidar com o sofrimento por Robson Santana
Como lidar com o sofrimentoComo lidar com o sofrimento
Como lidar com o sofrimento
Robson Santana2.7K visualizações
Série QUESTOES DIFICEIS - Estudo 1 - Batismo e Tentação de Jesus - Mt 3.13-4.11 por Robson Santana
Série QUESTOES DIFICEIS - Estudo 1 - Batismo e Tentação de Jesus -  Mt 3.13-4.11Série QUESTOES DIFICEIS - Estudo 1 - Batismo e Tentação de Jesus -  Mt 3.13-4.11
Série QUESTOES DIFICEIS - Estudo 1 - Batismo e Tentação de Jesus - Mt 3.13-4.11
Robson Santana2.7K visualizações
Série pertencer a multidão errada - estudo 5 - aproximando-se - 2 coríntios... por Robson Santana
Série pertencer   a multidão errada - estudo 5 - aproximando-se - 2 coríntios...Série pertencer   a multidão errada - estudo 5 - aproximando-se - 2 coríntios...
Série pertencer a multidão errada - estudo 5 - aproximando-se - 2 coríntios...
Robson Santana1K visualizações
50 razões por que Jesus veio morrer | John Piper por Robson Santana
50 razões por que Jesus veio morrer | John Piper50 razões por que Jesus veio morrer | John Piper
50 razões por que Jesus veio morrer | John Piper
Robson Santana2.6K visualizações
Meu Coração, o Lar de Cristo - Estudo 5 - O Quarto por Robson Santana
Meu Coração, o Lar de Cristo - Estudo 5 - O QuartoMeu Coração, o Lar de Cristo - Estudo 5 - O Quarto
Meu Coração, o Lar de Cristo - Estudo 5 - O Quarto
Robson Santana1.2K visualizações

Último

Paulino Silva - BSC - III Jornadas Contabilidade ISCAP - Slideshare.pdf por
Paulino Silva - BSC - III Jornadas Contabilidade ISCAP - Slideshare.pdfPaulino Silva - BSC - III Jornadas Contabilidade ISCAP - Slideshare.pdf
Paulino Silva - BSC - III Jornadas Contabilidade ISCAP - Slideshare.pdfPaulino Silva
35 visualizações33 slides
Para garantir a utilização efetiva de RSU, tecnologias de processamento de lo... por
Para garantir a utilização efetiva de RSU, tecnologias de processamento de lo...Para garantir a utilização efetiva de RSU, tecnologias de processamento de lo...
Para garantir a utilização efetiva de RSU, tecnologias de processamento de lo...Prime Assessoria Acadêmica
17 visualizações5 slides
- Qual é a relação entre planejamento e dimensão investigativa no trabalho do... por
- Qual é a relação entre planejamento e dimensão investigativa no trabalho do...- Qual é a relação entre planejamento e dimensão investigativa no trabalho do...
- Qual é a relação entre planejamento e dimensão investigativa no trabalho do...azulassessoriaacadem3
27 visualizações2 slides
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par... por
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...IntegrareAcademy2
44 visualizações2 slides
Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su... por
Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su...Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su...
Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su...azulassessoriaacadem3
110 visualizações2 slides
MAPA - SSOC - FUNDAMENTOS TEÓRICO-FILOSÓFICOS DO SERVIÇO SOCIAL - 54/2023 por
MAPA - SSOC - FUNDAMENTOS TEÓRICO-FILOSÓFICOS DO SERVIÇO SOCIAL - 54/2023MAPA - SSOC - FUNDAMENTOS TEÓRICO-FILOSÓFICOS DO SERVIÇO SOCIAL - 54/2023
MAPA - SSOC - FUNDAMENTOS TEÓRICO-FILOSÓFICOS DO SERVIÇO SOCIAL - 54/2023IntegrareAcademy2
20 visualizações2 slides

Último(20)

Paulino Silva - BSC - III Jornadas Contabilidade ISCAP - Slideshare.pdf por Paulino Silva
Paulino Silva - BSC - III Jornadas Contabilidade ISCAP - Slideshare.pdfPaulino Silva - BSC - III Jornadas Contabilidade ISCAP - Slideshare.pdf
Paulino Silva - BSC - III Jornadas Contabilidade ISCAP - Slideshare.pdf
Paulino Silva35 visualizações
Para garantir a utilização efetiva de RSU, tecnologias de processamento de lo... por Prime Assessoria Acadêmica
Para garantir a utilização efetiva de RSU, tecnologias de processamento de lo...Para garantir a utilização efetiva de RSU, tecnologias de processamento de lo...
Para garantir a utilização efetiva de RSU, tecnologias de processamento de lo...
Prime Assessoria Acadêmica17 visualizações
- Qual é a relação entre planejamento e dimensão investigativa no trabalho do... por azulassessoriaacadem3
- Qual é a relação entre planejamento e dimensão investigativa no trabalho do...- Qual é a relação entre planejamento e dimensão investigativa no trabalho do...
- Qual é a relação entre planejamento e dimensão investigativa no trabalho do...
azulassessoriaacadem327 visualizações
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par... por IntegrareAcademy2
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...
IntegrareAcademy244 visualizações
Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su... por azulassessoriaacadem3
Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su...Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su...
Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su...
azulassessoriaacadem3110 visualizações
MAPA - SSOC - FUNDAMENTOS TEÓRICO-FILOSÓFICOS DO SERVIÇO SOCIAL - 54/2023 por IntegrareAcademy2
MAPA - SSOC - FUNDAMENTOS TEÓRICO-FILOSÓFICOS DO SERVIÇO SOCIAL - 54/2023MAPA - SSOC - FUNDAMENTOS TEÓRICO-FILOSÓFICOS DO SERVIÇO SOCIAL - 54/2023
MAPA - SSOC - FUNDAMENTOS TEÓRICO-FILOSÓFICOS DO SERVIÇO SOCIAL - 54/2023
IntegrareAcademy220 visualizações
b) Qual é a concentração molar de HCl de sua amostra? Apresente os cálculos, ... por azulassessoriaacadem3
b) Qual é a concentração molar de HCl de sua amostra? Apresente os cálculos, ...b) Qual é a concentração molar de HCl de sua amostra? Apresente os cálculos, ...
b) Qual é a concentração molar de HCl de sua amostra? Apresente os cálculos, ...
azulassessoriaacadem322 visualizações
Para essa atividade, identifique e descreva detalhadamente três técnicas ampl... por azulassessoriaacadem3
Para essa atividade, identifique e descreva detalhadamente três técnicas ampl...Para essa atividade, identifique e descreva detalhadamente três técnicas ampl...
Para essa atividade, identifique e descreva detalhadamente três técnicas ampl...
azulassessoriaacadem3157 visualizações
Esse trabalho consiste em desenvolver um programa em linguagem. por IntegrareAcademy2
Esse trabalho consiste em desenvolver um programa em linguagem.Esse trabalho consiste em desenvolver um programa em linguagem.
Esse trabalho consiste em desenvolver um programa em linguagem.
IntegrareAcademy238 visualizações
Comunicação e Relações Interpessoais.ppt por IvoPereira42
Comunicação e Relações Interpessoais.pptComunicação e Relações Interpessoais.ppt
Comunicação e Relações Interpessoais.ppt
IvoPereira42121 visualizações
2- Redigir um texto de no mínimo 15 e no máximo 30 linhas que contemple uma b... por azulassessoriaacadem3
2- Redigir um texto de no mínimo 15 e no máximo 30 linhas que contemple uma b...2- Redigir um texto de no mínimo 15 e no máximo 30 linhas que contemple uma b...
2- Redigir um texto de no mínimo 15 e no máximo 30 linhas que contemple uma b...
azulassessoriaacadem350 visualizações
A partir de sua análise, responda-seria viável e mais eficiente substituir a ... por IntegrareAcademy2
A partir de sua análise, responda-seria viável e mais eficiente substituir a ...A partir de sua análise, responda-seria viável e mais eficiente substituir a ...
A partir de sua análise, responda-seria viável e mais eficiente substituir a ...
IntegrareAcademy275 visualizações
4- Responda argumentando se a perícope possui valor primário ou secundário. por azulassessoriaacadem3
4- Responda argumentando se a perícope possui valor primário ou secundário.4- Responda argumentando se a perícope possui valor primário ou secundário.
4- Responda argumentando se a perícope possui valor primário ou secundário.
azulassessoriaacadem317 visualizações
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf por Vítor Santos
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
Vítor Santos100 visualizações
Considerando o exposto, faça uma pesquisa elencando dois recursos que possam ... por azulassessoriaacadem3
Considerando o exposto, faça uma pesquisa elencando dois recursos que possam ...Considerando o exposto, faça uma pesquisa elencando dois recursos que possam ...
Considerando o exposto, faça uma pesquisa elencando dois recursos que possam ...
azulassessoriaacadem331 visualizações
4) Quais sanções poderão ser aplicadas a depender do caso concreto? Sua respo... por azulassessoriaacadem3
4) Quais sanções poderão ser aplicadas a depender do caso concreto? Sua respo...4) Quais sanções poderão ser aplicadas a depender do caso concreto? Sua respo...
4) Quais sanções poderão ser aplicadas a depender do caso concreto? Sua respo...
azulassessoriaacadem314 visualizações
A Lei da Libras nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasilei... por pauladiasuni
A Lei da Libras nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasilei...A Lei da Libras nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasilei...
A Lei da Libras nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasilei...
pauladiasuni61 visualizações
O consultor Breno, percebendo a resistência por parte de um dos sócios da emp... por IntegrareAcademy2
O consultor Breno, percebendo a resistência por parte de um dos sócios da emp...O consultor Breno, percebendo a resistência por parte de um dos sócios da emp...
O consultor Breno, percebendo a resistência por parte de um dos sócios da emp...
IntegrareAcademy243 visualizações
4. No vídeo “Cadela aprende libras para entender comando dos donos” foi apres... por IntegrareAcademy2
4. No vídeo “Cadela aprende libras para entender comando dos donos” foi apres...4. No vídeo “Cadela aprende libras para entender comando dos donos” foi apres...
4. No vídeo “Cadela aprende libras para entender comando dos donos” foi apres...
IntegrareAcademy219 visualizações

Curso Fazendo Discípulos Estrategicamente - Adaptado de Aubrey Malphurs

  • 1. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 1 IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL Pr. Robson Rosa Santana Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs Link do livro: http://bit.ly/1riqOZC Curso: Fazendo Discípulos Estrategicamente Parte I – A Preparação para Fazer Discípulos 1. O que a Igreja está fazendo em termos de discipulado? 2. Discipulado: o que isso significa? 3. Quem faz discípulos? 4. Como Jesus fazia discípulos? 5. Como a Igreja fazia discípulos? Parte II – O Processo de Fazer Discípulos 6. Como reconhecer um discípulo maduro? 7. Como a Igreja faz discípulos maduros (Parte 1) 8. Como a Igreja faz discípulos maduros (Parte 2) 9. Você está fazendo discípulos? 10. Como recrutar a equipe certa (Parte 1) 11. Como recrutar a equipe certa (Parte 2) 12. Como preparar um orçamento estratégico 13. Curso de Discipulado da IPB: Um Exercício Estudo 1 O QUE A IGREJA ESTÁ FAZENDO EM TERMOS DE DISCIPULADO? Leitura inicial: Mateus 28.19-20 Introdução O Novo Testamento contém cinco passagens sobre a Grande Comissão (Mt 28.19-20; Mc 16.15; Lc 24.46, Jo 17.18; 20.21 e At 1.8). A maioria das Igrejas não obedece ao mandamento de Cristo de fazer discípulos. Essas igrejas tem um quadro de valores que não enfatizam o fazer discípulos. Enfatizam:  O cuidar das pessoas;  O ensino da Bíblia;  A evangelização dos perdidos;  A adoração a Deus  A ministração às famílias. A missão principal da Igreja é a Grande Comissão. Sete observações sobre a Grande Comissão 1. Cada passagem é dirigida aos discípulos como futuros apóstolos e líderes da igreja. 2. Todas as passagens são imperativos que explicam o mandato de Cristo para sua igreja. 3. Todos os versos enfatizam evangelismo: “Ser testemunha”, “Pregar o evangelho”, e assim por diante. 4. Mateus 28.19-20 e Marcos 16.15 ordenam os discípulos a irem, ao invés de recuar. Assim a Grande Comissão é uma aventura proativa, em vez de passiva. Enquanto muitas das igrejas estão esperando que as pessoas venham a elas, a Grande Comissão ordena que nós vamos às pessoas. 5. Que eles fossem a “todas as nações” não apenas a Israel. Na Grande Comissão, Cristo incluiu Israel com os gentios. 6. Colocando esses versos juntos, constatamos que a igreja deve pregar o arrependimento e o perdão dos pecados e então batizar e ensinar aqueles que respondem. E isso deve ser feito no poder do Espírito Santo. 7. Não existem limitações geográficas. O mundo inteiro deve ser campo de missão da igreja. E Atos 1.8 parece ter implicações geográficas e etnológicas. Cada igreja deve alcançar sua Jerusalém, sua Judéia e Samaria, e os confins da Terra. Eles devem discipular aqueles em cada comunidade da
  • 2. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 2 igreja, bem como no campo da missão internacional. Note que Cristo inclui os samaritanos, que não eram judeus. A implicação é que nós devemos ir àqueles que são etnicamente diferentes de nós. O que significa o texto de Mateus 28.19-20? “A resposta é que a Grande Comissão tem tanto componente de evangelismo como edificação ou crescimento espiritual”. (Aubrey Malphurs, Strategic Disciple Making). Questões para Reflexão e Discussão 1. Sua igreja tem uma declaração de missão? Se tem, qual é? Consiste da Grande Comissão? 2. Se sua igreja não tem uma declaração de missão, ela ainda tem uma missão. Com base em seus valores e o que as pessoas parecem enfatizar e valorizar mais, o que pode ser essa missão? Se não, é uma das missões direcionadas neste capítulo, como cuidar das pessoas, etc.? 3. Você concorda que a missão da igreja é a Grande Comissão? Por que ou por que não? Se não é a Grande Comissão, então o que é? 4. O que é a Grande Comissão? Como você definiria um discípulo? Você concorda ou discorda com a definição do autor? O que você pensa que Jesus queria dizer quando disse “fazei discípulos”?
  • 3. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 3 Estudo 2 DISCIPULADO: O QUE ISSO SIGNIFICA? Leitura inicial: Mateus 10.24-25 Você é um discípulo de Cristo? Por que? O que tem a ver discípulo com discipulado? Nesse estudo buscaremos definir o que significa fazer discípulos no contexto dos termos discípulo e especialmente discipulado. Quando falamos em discípulos, algo que deve ficar claro logo de início que não esse negócio de crente espiritual e crente carnal, ou crente comum e crente ativo. Pois o propósito da Grande Comissão é que aqueles que se convertem tornem-se cristãos maduros. 1. O que é um discípulo? a) Significado geral – seguidor comprometido de uma pessoa, tal como um mestre ou professor. Exemplos: Discípulos de Moisés (Jo 9.28) Discípulos de João Batista (Mt 9.14) Discípulos dos Fariseus (Mt 22.16; Mc 2.18) Discípulos de Jesus – os Doze (Mt 4.21-22; Mc 2.14; Jo 1.43) Há até alguns que foram chamados discípulos, mas não eram crentes (Jo 6.53-66). b) Significado específico – um discípulo é alguém que confia em Cristo como Salvador. É um crente em Jesus ou cristão. Outros termos bíblicos: “irmão”, “irmã”, “santo”, etc.). 2. O que é discipulado? O termo não existe na Bíblia, mas é derivado de discípulo, e tem sido usado no através dos séculos pelos cristãos. Discipulado descreve o processo de santificação de um discípulo que envolve seguir o Salvador e tornar- se mais parecido com Ele. As pessoas se tornam discípulas através do evangelismo. Então elas crescem como cristãos através do processo de discipulado. É o crescimento de um discípulo (cristão) em cada área da vida. 3. Fazer discípulos Baseado nesses dois conceitos de discípulo e discipulado podemos descrever corretamente o fazer discípulos. Aubrey Malphurs conceitua: O processo de fazer discípulos envolve levar incrédulos à fé em Cristo para que eles tornem discípulos (cristãos). Fazer discípulos não finaliza com a conversão da pessoa. É um processo continuo que encoraja o crente (se um novo crente ou um crente sem compromisso) a seguir a Cristo e tornar-se mais parecido com Ele. Quando no tornamos mais parecido com Cristo, nós amadurecemos como cristãos, que é objetivo do fazer discípulos (Ef 4.13-15; Cl 1.28).
  • 4. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 4 Estudo 3 QUEM FAZ DISCÍPULOS? Leitura inicial: Joao 17.18 A responsabilidade de fazer discípulos recai sobre três domínios: 1. Deus Triúno 2. Discípulo Individual ou Cristão 3. A Igreja Local 1. A responsabilidade de Deus 1.1 O PAI “Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento.” (1 Co 3.5-7) 1.2 O FILHO Pedro: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” | Jesus: “sobre esta pedra edificarei a minha igreja” (Mt 3.16 e 18) 1.3 O ESPÍRITO SANTO “Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2 Co 3.17-18) 2. A Responsabilidade do Discípulo A Trindade está envolvida em fazer discípulos, mas cada discípulo é responsável pelo seu próprio desenvolvimento. Encontramos várias dificuldades devido ao pecado. “... Um dos grandes problemas enfrentados pela igreja de hoje sobre o amadurecimento dos discípulos é que poucos discípulos estão assumindo a responsabilidade por seus próprios crescimentos e desenvolvimentos espirituais” (Aubrey Mulphurs) Um plano pessoal de discipulado deve incluir:  Leitura da Bíblia  Adoração individual  Oração  Serviço  Generosidade  Amar as pessoas  Evangelismo  Solitude  Confissão de pecado  Meditação  Simplicidade  Etc. 3. A Responsabilidade da Igreja Há uma diferença entre a responsabilidade de cada discípulo em seu próprio discipulado e a responsabilidade da igreja em fazer discípulos. Papel do Discípulo – pessoal e individual Papel da igreja – público e corporativo “... Fazei discípulos...” (Mt 28.19) - Apóstolos como Liderança da Igreja “Cada Igreja precisa desenvolver seu próprio processo único de fazer discípulos e comunicar isso a seu povo” (Malphurs) Individualmente fazemos parte do Corpo de Cristo e ajudamos uns aos outros no discipulado.
  • 5. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 5 Estudo 4 COMO JESUS FEZ DISCÍPULOS? Leitura inicial: Lc 14.25-33 Introdução Este estudo e o próximo tratam do fundamento bíblico para fazer discípulos. Neste veremos como Jesus fazia discípulos, abordando seu ministério nos Evangelhos. 1. A mensagem do discipulado de Jesus 1.1. SUAS AUDIÊNCIAS a) As multidões (Mt 8.1, 18; 12.46; 13.1-2; Mc 1.33, 45; 2.2, 13; 3.7-9, 20, 32; 4.1, 36, etc.). Além dos ensinos, Jesus curava e expulsava demônios. Composta, principalmente de judeus. b) Os Discípulos. Além das multidões, Jesus se dirigia aos discípulos (Mt 5.1-2; 11.1; Mc 8.31; 10.32; Jo 13-17). Nesta segunda audiência havia dois grupos: b.1. O circulo mais intimo (Doze) b.2. O circulo maior (homens – Lc 6.13 - e mulheres – Lc 8.1-3, b.3. Discípulos individuais (como Zaqueu (Lc 19.1-10), um homem possesso (Mc 5.18-19), José de Arimatéia (Mt 27.57; Jo 19.38; e Nicodemos (Jo 3.1-21). O chamado ao discipulado de Jesus envolve deixar suas famílias, amigos, propriedades e ocupações (Mt 19.27, 29) para que se entre num relacionamento especial com ele, e os preparar para serem os líderes da Igreja. c) As multidões e os discípulos. A audiência primaria de Jesus eram as multidões, os discípulos e esses dois grupos ao mesmo tempo. 1.2. SUAS MENSAGENS A SUAS AUDIÊNCIAS a) Ensino às multidões. O Mestre falava às multidões, composta em sua maioria de incrédulos, que eles deveriam tornar-se discípulos através da fé somente. Mostrando o custo do discipulado (Lc 14.25-33). Essas mensagens eram personalizadas de acordo com as circunstancias de vida da pessoa. (Ex.: O jovem rico (Mt 19.16-22); Mestre da Lei e Parábola do Bom Samaritano). b) Ensino aos discípulos. Havia duas categorias de mensagens. A primeira, o que eles deveriam fazer enquanto eles estivessem juntos com Jesus, que era o alcance missionário aos de Israel (Mt 10.5-15). A segunda categoria consiste de cinco ensinos sobre discipulado, que tanto servia para o tempo de Jesus, bem como para todos os tempos. Tal como (1) o que discípulos devem fazer, (2) o que significa seguir a Jesus, (3) como seguir a Jesus, (4) como saber se uma pessoa é um verdadeiro discípulo e, por fim, (5) o resultado de seguir a Jesus (que é ser pescadores de homens). c) Ensino às multidões e aos discípulos. O ensino do discipulado que é dirigido às multidões apela que o ato de tornarem-se discípulos (evangelismo), o ensino aos discípulos exorta ao crescimento no discipulado (crescimento cristão). (Cf. Mc 8.31-38 e Lc 6.17 a 7.1). 2. Os métodos do discipulado de Jesus 2.1. QUANDO JESUS FEZ DISCÍPULOS? Jesus fez discípulos antes do Pentecostes. O Espirito ainda não havia sido dado, mas foi prometido por Ele (Jo 14.16). A compreensão de muitos ensinos de Jesus ficava limitada em relação aos discípulos porque faltava o ministério de capacitação e iluminação do Espírito (Jo 14.26). 2.2. COMO JESUS FEZ DISCÍPULOS? a) Ele pregava. Ele pregava às multidões para que se convertessem (Mt 9.35-38). b) Focava um pequeno grupo. Os Doze, por exemplo (Mc 1.16-20). Preparando-os como apóstolos para o ministério de liderança deles na Igreja após o Pentecostes. Assim, como este pequeno grupo, ele perpetuou o discipulado. c) Gastava tempo sozinho com o círculo íntimo. Os Doze eram um grupo pequeno, e ainda dentre os apóstolos havia outro grupo mais intimo: Pedro, Tiago e João (na Transfiguração – Mc 9.2; e no Getsemâni – Mt 26.37). d) Aconselhava indivíduos. Nicodemus (Jo 3) e Pedro (Jo 21)
  • 6. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 6 Conclusão O desafio dele para nós é para evangelizarmos os incrédulos, bem como edificar a igreja inteira. Desafio Estude novamente essa lição durante a semana, lendo todos os textos que não foram lidos, pedindo a iluminação do Espírito para que Ele aplique poderosamente na sua vida.
  • 7. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 7 Estudo 5 COMO A IGREJA FEZ DISCÍPULOS? Leitura inicial: Atos 6.7 Introdução Começamos com uma pergunta: Qual é ou deve ser nossa metodologia de discipulado? Acima de tudo, nossa metodologia dever ser bíblica. Mas devemos seguir a metodologia de Jesus ou da Igreja Primitiva? No estudo anterior vimos sobre o discipulado no ministério de Jesus, agora veremos brevemente em Atos e nas Epístolas. Nosso objetivo aqui é definir uma metodologia que seja bíblica e ao mesmo tempo direcione como nossas igrejas podem melhor fazer discípulos no século XXI. 1. A Mensagem de Discipulado da Igreja 1.1. A AUDIÊNCIA DA IGREJA A mensagem de Jesus nos Evangelhos era primeiro para a Casa de Israel. Quando Ele enviou Seus discípulos a audiência era a mesma (cf. Mt 10.5-6). a) Judeus + as Nações Quando Jesus comissionou a Igreja ele fez uma mudança. Ele adicionou as nações, incluindo os Samaritanos e os Gentios. Mt 28.19: “fazei discípulos de todas as nações” Mc 16.15: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.” Em At 1.8 isso ficou qualificado: Jerusalém  Judéia  Samaria  Confins da Terra. A audiência da Igreja mudou primariamente dos Judeus (At 2-7), para os Samaritanos (At 8) e os Gentios (At 10 adiante). b) As Multidões Como os discípulos foram aos judeus e às nações, eles falaram, como Jesus fez, para duas audiências: (a) As multidões e (b) Outros discípulos No sermão de Pedro após o Pentecostes, ele pregou à multidão: At 2.14: “Varões judeus e todos os habitantes de Jerusalém”. Três mil pessoas se converteram e foram adicionadas à Igreja de Jerusalém (At 2.41). Pregou novamente à multidão em At 3.11-26 e cinco mil pessoas vieram à fé em Cristo (At 4.4). c) Os Discípulos Em At 4.23-31 Pedro e João relataram à Igreja o encontro deles com o sumo sacerdote e os anciãos judeus e conduziram a igreja em uma oração que levaram-nos a pregar a Palavra de Deus com intrepidez e ousadia. As epístolas de Paulo e de outros no NT foram dirigidas aos discípulos de várias igrejas locais e também foram usadas para o discipulado. Assim como nós as usamos hoje. 1.2. A MENSAGEM DA IGREJA Há muita continuidade entre o ensino de Jesus e da Igreja acerca do discipulado. A igreja usou o ensino de Jesus como fundamento para seu próprio ensino sobre discipulado. Na Grande Comissão de Mateus Ele disse: “ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado”. a) Ensino às multidões - como tornar-se discípulos (crentes). Segundo do Lc 14.25-33, cada pessoa tinha de personalizar a mensagem de acordo com suas próprias circunstâncias de vida. A mensagem da igreja às multidões tinha o mesmo propósito. At 14.21: “E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos”. At 6.7: “Crescia a palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé”. b) Ensino aos discípulos (1) O que discípulos devem fazer – seguir a Cristo (1 Pe 2.21; 1 Co 11.1) (2) O que significa seguir a Jesus – servir a Cristo e uns aos outros (Jo 12.26; 1 Ts 1.9; Mt 20.26; Ef 4.12; 1 Co 12.5; Ef 6.7; 1 Pe 4.10) (3) Como seguir a Jesus – negar a si mesmo, para vivermos a vida de Deus planejada para nós (Mt 16.24-25; Ef 2.20; Fp 3.7-8).
  • 8. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 8 (4) Como saber se uma pessoa é um verdadeiro discípulo – a) Permanece na Palavra de Deus (Jo 8.31- 32, At 2.42); b) Ama uns aos outros (Jo 13.34-35); c) Dá frutos (Jo 15.8; Gl 5.16-23) (5) O resultado de seguir a Jesus - tornar-se pescadores de homens (Mt 4.19; Lc 5.10). Seguir a Jesus produz o resultado de trazer pessoas a fé. 2. Os Métodos de Discipulado da Igreja Jesus comissionou Sua Igreja para fazer discípulos na Grande Comissão (Mt 28.18-20; Mc 16.15; Lc 24.46-49; Jo 20.21; At 1.8). Na verdade, Jesus continua a fazer discípulos através da Sua Igreja (cf. At 1.1). "Assim o discipulado era a missão e a própria vida da igreja. Não é para ser um dos muitos programas da igreja; é 'o programa' da igreja. Todas as atividades e programas da igrejas trabalham juntas para fazer discípulos." (Aubrey Malphurs, Strategic Disciple Making) 2.1. QUANDO A IGREJA FEZ DISCÍPULOS? A Igreja fez discípulos após o Pentecostes, ou seja, depois da vinda e derramamento do Espírito Santo. Por que isso é importante? (a) O Espirito habitaria ou residiria com o discípulos (Jo 14.17) (b) O Espírito estaria com eles permanentemente (Jo 14.16) (c) O Espírito capacitaria os discípulos a serem testemunhas (Jo 15.26-27) (d) O Espírito ajudaria os discípulos durante as perseguições (Jo 16.1-7) (e) O Espírito guiaria os discípulos a toda verdade (Jo 16.12-14) (f) O Espírito viria sobre eles, eles seriam permanentemente capacitados para seus ministérios na Igreja (At 1.8) 2.2. O FAZER DISCÍPULOS DA IGREJA a) A Multidão (grandes grupos) Assim como Jesus, a Igreja também ministrava às multidões para que se tornassem crentes. Pedro pregou a uma multidão em Atos 2. Filipe em Samaria (At 8.6). Paulo em Antioquia (At 13.44-45) e Beréia (At 17.13). b) Igrejas nas Casas (médios e pequenos grupos) A Igreja primitiva reunia-se principalmente em grupos médios ou pequenos ou igrejas domésticas (At 2.46; 8.3; 20.20). Reuniam em casas particulares, como nas casas de Maria (12.12); Lídia (16.14), Priscila e Áquila (18.26), dentre outras. Por quase 3 séculos a Igreja se reunia em casas, não prédios construídos especialmente para as reuniões da Igreja. Constantino erigiu os primeiros prédios de igreja (basílicas) no 4° século. O primeiro templo de Igreja parece ter sido construído na cidade de Dura Europos (atual Síria), em meados do século 3. c) Relacionamentos Um-a-Um (individualmente) É possível que Barnabé tenha discipulado um-a-um Paulo (At 9.26-28) e João Marcos (At 15.37). Dá a entender que Paulo discipulou Silas (At 15.40). Fica claro que Priscila e Áquila discipularam pessoalmente a Apolo (At 18.26). Resumo Os Métodos da Igreja para Fazer Discípulos A Igreja pregou às multidões (grandes grupos) A Igreja reunia-se em casas grandes (médios grupos) A Igreja reunia-se em casas pequenas (pequenos grupos) A igreja ministrava um-a-um (individualmente) Próximos estudos: Parte II – O Processo de Fazer Discípulos 6. Como reconhecer um discípulo maduro? 7. Como a Igreja faz discípulos maduros (Parte 1) 8. Como a Igreja faz discípulos maduros (Parte 2) 9. Você está fazendo discípulos? 10. Como recrutar a equipe certa 11. Como preparar um orçamento estratégico
  • 9. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 9 Estudo 6 COMO RECONHECER UM DISCÍPULO MADURO? Leitura inicial: Atos 2.41-47 Introdução Questões iniciais: a) Você conhece um discípulo maduro? b) Quais as marcas desse discípulo? c) Como a Igreja trabalhou para desenvolver esse discípulo maduro? Os estudos anteriores nos ajudaram a preparar a igreja para desenvolver uma estratégia bíblica clara para fazer discípulos. Para desenvolver uma estratégia bíblica é imperativo a igreja e seus líderes compreendam a mensagem e a metodologia de discipulado de Jesus e da Igreja. Compreender plenamente nosso objetivo – produzir um processo claro para fazer discípulos maduros na igreja – devemos compreender claramente dois termos chaves: processo e maduro. O primeiro é processo (e alguns de seus sinônimos – estratégia, rota, caminho, etc.). O objetivo é desenvolver um processo que leve as pessoas de onde elas estão espiritualmente (um incrédulo ou discípulos imaturos) para a maturidade. Isso consiste nos ministérios essenciais da igreja. O propósito principal é desenvolver não apenas discípulos (crentes), mas discípulos maduros. Para isso é preciso determinar as características ou marcas de um discípulo maduro. Avaliação da Jornada Espiritual Parece que de alguma forma as igrejas não estão efetivamente sendo intencionais sobre o fazer discípulos. Bob Gilliam enumera algumas razões para essa falha: 1) Os líderes não sabem com que um discípulo parece. 2) Os líderes não sabem como fazer um discípulo mesmo que possam definir um. 3) Os líderes não sabem como os programas da igreja trabalham juntos para fazer discípulos. 4) Eles não têm nenhum modo para medir o progresso (avaliação). 5) Os líderes não são discípulos modelos, mas reproduzem a si mesmos. 6) Eles não sabem como tornar-se intencional sem trazer desgastes (divisão) à igreja. Características de um Discípulo Maduro Para descobrir as marcas de um discípulo maduro precisamos seguir um processo de três passos. Passo 1: Determinar a Missão da Igreja A missão da Igreja sempre foi e continuará sendo a Grande Comissão. De uma perspectiva do discipulado, a missão da Igreja envolve tanto o fazer discípulos (evangelismo) e amadurecimento (edificação). Passo 2: Buscar a santificação Podemos descrever uma lista de características que levam à santificação: batismo, adoração, oração, evangelismo, conhecimento e aplicação da Escritura, serviço, comunhão da Ceia, comunidade, o fruto do Espírito, dízimos e ofertas, frutificação (boas obras), amor, temor de Deus, etc. Mas pode-se também sintetizar em poucos títulos ou propósitos. Para efeito didático podemos usar um acróstico, como por exemplo: 1. Proclamação (evangelismo/missão) – At 2.41, 47 2. Ensino (instrução bíblica) – At 2.42 3. Serviço (desempenho dos dons e talentos) – At At 2.44-45 4. Comunhão – At 2.42, 46-47 5. Adoração – At 2.42-43, 46-47 Três marcas no evangelho de João: 1. Permanece na Palavra (Jo 8.31-32) 2. Ama uns aos outros (Jo 13.34-35) 3. Dá frutos (Jo 15.8)
  • 10. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 10 Passo 3: Trabalhar a Comunicação Como comunicar estas características ou marcas de modo que a igreja conheça-as e lembre-se delas? Para isso é importante sintetizar essas características em no máximo 5 categorias e ver qual melhor modo para comunicá-las. Acima vimos o exemplo do acróstico PESCA.
  • 11. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 11 Estudo 7 COMO A IGREJA FAZ DISCÍPULOS MADUROS? (Parte 1) Leitura inicial: João 17 Introdução Questões iniciais a) Qual é a missão da Igreja? b) Quais são as características de um discípulo maduro? P.E.S.C.A. c) se um visitante ou novo membro perguntasse a você como sua igreja o ajudaria a crescer como discípulo, o que você responderia? No estudo anterior aprendemos que as igrejas precisam determinar suas características de maturidade espiritual e o um modo claro de comunicá-las à congregação de modo que as pessoas saibam e lembrem-se delas. O nosso próximo passo agora é delinear um processo ou estratégia que ajudará os irmãos a encarnar estas características. Este é o processo de santificação ou transformação espiritual que leva à maturidade e envolve os ministérios da igreja. 1. Os Ministérios da Igreja Os ministérios da Igreja são os meios ou atividades que Deus usa para implementar ou encarnar as marcas de maturidade na vida do crente. O ministério não envolve somente as atividades (o que fazemos), mas a equipe (quem faz) e o orçamento (quanto custa fazer). Neste estudo nos deteremos nos ministérios. Nos dois estudos seguintes veremos sobre a equipe e orçamento. Ministério (ou atividades) pode ser entendido de forma ampla como os vários serviços ou cultos, encontros de grupos, eventos, seminários, programas, relacionamentos pessoais, etc. Cada ministério deve ter um propósito claramente articulado que responda a questão: por que nós estamos fazendo o que estamos fazendo? Pois o objetivo de cada ministério tem de contribuir para a missão da igreja, que é ver as pessoas crescendo em maturidade espiritual. 2. Tipos de Ministérios 2.1. MINISTÉRIO PRINCIPAIS a) Importância Os ministérios principais são os mais importantes em ajudar a igreja a abraçar as marcas de um discípulo e mover-se rumo à maturidade. b) Processo de Assimilação Refere-se a como a igreja organiza os ministérios principais para levar as pessoas para dentro da vida da igreja, mantê-las envolvidas nessa vida e movê-las à maturidade espiritual. Relaciona-se a como a igreja leva pessoas de fora da vida da igreja para tornar-se parte vital dessa vida. c) O Número de Ministérios Principais Nas igrejas tradicionais: Domingo: Escola Dominical e Culto de Louvor e Adoração. Durante a semana: Culto de Ensino e Oração (Ou PG). Outras igrejas: Adoração em grande grupo e pregação, e pequenos grupos. Outras buscam envolver-se na comunidade para leva-las a comunhão da Igreja, cultos de fins de semana, treinamento de lideres, etc. d) O Propósito dos Ministérios Principais O mais importante nos ministérios principais é que eles são essenciais no processo de fazer discípulos maduros. Se há três ministérios principais, o alvo é envolver todos em todos os três ministérios. e) Grupos por faixa etária ou sexo Cada igreja é composta por varias grupos de idade: adultos, jovens, adolescentes, crianças. Bem como por sexo: homens (UPH) e mulheres (SAF).
  • 12. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 12 2.2. MINISTÉRIOS SECUNDÁRIOS Exemplos: Escola Bíblica de Férias, Programas especiais de Páscoa ou Natal, Dia das Mães, etc. Devemos tomar cuidado com ministérios secundários para não desviar o foco dos essenciais. 3. Delineando uma Estratégia Única de Discipulado Os seguintes três passos mostrarão o caminho. Passo 1: Construir uma Matriz de Maturidade A Matriz de Maturidade consiste de um eixo horizontal e vertical. Ajuda a desenhar a estratégia de fazer discípulos. Passo 2: Identificar os Ministérios Principais Quais são nossos ministérios principais. Podemos resumir em três: Culto de Adoração/Pregação, Escola Dominical e Pequenos Grupos. Poe esses ministérios no eixo vertical. Temos um quadro do que a igreja está fazendo e as razões para elas (marcas da maturidade - PESCA). Passo 3: Avaliar Os ministérios estão funcionando para cumprir os propósitos da Igreja?
  • 13. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 13 Estudo 8 COMO A IGREJA FAZ DISCÍPULOS MADUROS? (Parte 2) Dever de casa: encontrar os propósitos da Igreja – PESCA – na oração sacerdotal/despedida de Jesus em Joao 17. Matriz das Características de Maturidade Passos 1 e 2 Proclamação Ensino Serviço Comunhão Adoração Culto de Adoração Escola Dominical Ensino e Oração / Grupos Passo 3: Avaliação 1. O determinado ministério desenvolve pelo menos uma das características de maturidade em nossas vidas como discípulos? 2. O ministério está desenvolvendo bem esta característica? Quantas pessoas são atendidas, o número está crescendo? Os relatórios anuais ajudam a avaliar isso. 3. Alguns ministérios precisam ser ajustados ou recolocados? 4. Há algum ministério que não desenvolve qualquer característica de maturidade? 5. Há algumas características de maturidade que não estão sendo desenvolvidas em algum ministério principal?  As características mais esquecidas são evangelismo e serviço.  É preciso (1) construir relacionamentos com os perdidos e (2) dar testemunho verbal de Cristo nos ministérios principais.  Por isso a importância também dos Pequenos Grupos (PG). 6. Você está ciente dos ministérios primários de outras igrejas? Como os discípulos crescem e como a Igreja pode ajudá-las. 4. Fatores que podem afetar os Ministérios Principais 4.1. GERAÇÕES PREDOMINANTES - enquanto as marcas de maturidade do discípulo são as mesmas para cada geração, os ministérios que as produzem no discípulo frequentemente são diferentes. 4.2. O LOCAL DA IGREJA - rural, urbana, suburbana, transcultural, etc. 4.3. O TAMANHO DA IGREJA – igrejas grandes têm mais espaço e pessoas para liderarem ministérios. 4.4. CONFIANÇA NA LIDERANÇA PASTORAL – os liderados têm de acreditar na competência de liderança do(s) pastor(es). Ele(s) tem de saber o que estar fazendo e inspirar confiança e motivação. 5. Comunicando os Ministérios Principais 5.1. SERMÃO / MENSAGEM 5.2. CLASSE DE NOVOS MEMBROS / CATECÚMENOS 5.3. ESCOLA DOMINICAL 5.4. SITE 5.5. BOLETIM 5.6. PRODUÇÃO DE VÍDEO 5.7. VISUAL DA IGREJA Banners divulgando os ministérios da Igreja.
  • 14. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 14 Estudo 9 VOCÊ ESTÁ FAZENDO DISCÍPULOS? Medindo Discípulos Maduros Leitura inicial: At 2.41, 47. Introdução Este estudo tem o propósito de desenvolver uma ferramenta que apresenta o problema da avaliação, explica seus propósitos e nos conduz ao processo de avaliação. 1. O Problema da Avaliação Não deve parecer estranho a uma igreja ter um processo de avaliação, pois, como veremos a seguir, todas as igrejas são avaliadas, quer queiram ou não. 1.1. A AVALIAÇÃO É BÍBLICA Atos – At 1.15; 2.41, 47; 4.4; 5.14; 6.1, 7; 9.31. 35, 42; 11.21, 24; 14.1, 21; 16.5; 17.4, 12; 18.1, 10; 19.26; 21.20. Lucas usa números para mostrar que a Igreja é forte no evangelismo. Apocalipse – Ap 2-3. Deus avalia sete igrejas da Ásia Menor, apontando seus pontes forte e fraquezas. Nas palavras de John Stott, “O Que Jesus Pensa da Igreja?”. 1 Timóteo 3.1-13 – qualificações para a liderança da Igreja – “irrepreensível”. 1.2. AVALIAÇÃO INFORMAL Mesmo que a igreja não realize a avaliação de seus ministérios, ela sempre é avaliada informalmente. Visitantes – Gostei do culto? O louvor foi bom? E a mensagem? E o pregador? Gostei das pessoas? Fui bem recebido? Voltaria a essa igreja de novo? Pais e Filhos – Pai pergunta aos filhos: Gostou da igreja? O que aprendeu? Convidaria amigos para ir à igreja? Mulheres – questões femininas: O berçário é limpo e funcional? Banheiros estão limpos? As outras mulheres foram amigáveis? É uma igreja amigável e acolhedora? Etc. Homens – Há muitos homens que frequentam à Igreja? Há ministério para os homens? Etc. Incrédulos – estes perguntam: As pessoas são abertas e amigáveis? Eles são meu tipo de pessoa? Temos algo em comum? Aprendi algo de Deus? Voltarei? Fato: toda igreja é avaliada informalmente! 2. Os Propósitos da Avaliação É preciso estar sempre avaliando, especialmente, os ministérios essenciais da Igreja. 2.1. A AVALIAÇÃO PRIORIZA A REALIZAÇÃO DO MINISTÉRIO É quase impossível avaliar todos os ministérios da igreja. Avaliamos principalmente o ministérios principais: o pastor, a liderança principal, e todos os irmãos que fazem parte dos ministérios. 2.2. ENCORAJA A APRECIAÇÃO DO MINISTÉRIO Quem serve nos ministérios da Igreja precisa saber como estão fazendo. Quem não está fazendo bem, pode mudar de função e desenvolver bem. 2.3. PROMOVE A AFIRMAÇÃO DO MINISTÉRIO Aubrey Malphurs considera que a “afirmação das pessoas que estão servindo nos ministérios de fazer discípulos é um dos mais importantes propósitos para a avaliação”. É preciso valorizar e motivar sempre os que estão ministrando bem. Pv 16.24: “Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo.” “Identificar problemas é um lado da avaliação. O outro é a afirmação” (Aubrey Malphurs) 2.4. AJUDA NA CORREÇÃO DO MINISTÉRIO A afirmação é um lado da moeda da realização, o outro é a correção. Mesmo que seja difícil, é preciso corrigir algumas coisas, dar nova direção. Como somos imperfeitos, quando somos avaliados, sempre há áreas que precisam de correção. Um aspecto importante da correção é a avaliação da equipe. Quando uma pessoa da equipe não está realizando dentro das expectativas, um superior precisa dirigir-se a ele (ou ela), mostrando o problema, o que deve se feito para corrigir e se disponibilizar para ajudar a pessoa. 2.5. CONDUZ A MELHORIA DO MINISTÉRIO É preciso sempre está repensando tudo sobre como fazemos a Igreja. Fatos são amigos que nos desafiam a melhorar sempre, para a glória de Deus e edificação da Igreja. 2.6. PROMOVE A MUDANÇA DO MINISTÉRIO Malphurs diz que uma igreja que não muda está fora da vontade de Deus. Pois o cristianismo do começo ao fim é sobre mudança ou transformação espiritual (Rm 12.2; 2 Co 3.18).
  • 15. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 15 3. O Processo de Avaliação Precisamos olhar para o processo de avaliação do discipulado na Igreja, que se dá num processo de quatro passos: Passo 1: Determinar quem conduzirá o processo Pastor, outra pessoa ou uma equipe. Passo 2: Determinar quem será avaliado As pessoas chaves envolvidas no processo de discipulado devem ser avaliadas. O proposito da avaliação é determinar a efetividade do ministério. Passo 3: Determinar o que será avaliado Passo 4: Determinar a frequência da avaliação Resumo: 3 Ps da Avaliação: Problema – Propósitos – Processo Questões para reflexão 1. O que Deus pensa de você como discípulo e discipulador? 2. Como Jesus avaliaria nossa igreja no processo de fazer discípulos maduros?
  • 16. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 16 Estudo 10 COMO RECRUTAR A EQUIPE CERTA Equipando Pessoas para o Desenvolvimento de Discípulos Maduros (Parte 1) Leitura inicial: Marcos 3.13-19; 6.7; Êxodo 18 Introdução Não devemos pensar que o uso da Matriz de Maturidade, que define, avalia e comunica o processo do discipulado no ministério, é suficiente. O mais importante são as pessoas certas, nos lugares certos, para que tenhamos sucesso nesse processo de fazer discípulos maduros. Sem o pessoal correto e fundos suficientes, a melhor estratégia não alcançará os resultados pretendidos. Nestes dois estudos veremos sobre a equipe e no seguinte, sobre a questão orçamentária (finanças). 1. Equipando para a Maturidade  Quem estará envolvido em alcançar pessoas da comunidade e fazê-las discípulas?  Quem compõe a equipe ministerial?  Quem ajudará a implementar o processo de fazer discípulos? A resposta a essas questões nos lembra de que a igreja é tão boa quanto as pessoas que compõem a equipe. Segundo Peter Drucker, “as pessoas determinam a capacidade de realização de uma organização. Nenhuma organização pode fazer melhor do que as pessoas que ela tem”.(Managing the Non-profit Organization, 1990, p.145). Exemplos bíblicos: textos citados acima e no ministério de Paulo que sempre trabalhava em equipe (Barnabé – At 11.25-26; 13.2-3 | João Marcos – At 13.5 | Silas – At 15.40 | Timóteo – At 16.1-3 – dentre outros). A razão para a importância da equipe é simples: Todos nós podemos fazer mais do que um de nós. 2. Definição de Equipe “Uma equipe de discipulado (fazer discípulos) consiste de dois ou mais líderes espirituais, competentes e capacitados que estão profundamente comprometidos em servir juntos para equipar a congregação e desenvolver líderes para realizar a estratégia de discipulado da igreja” (Aubrey Malphurs). 3. Recrutando o Time dos Sonhos (Dream Team) Devemos buscar recrutar a equipe dos sonhos. Como os melhores líderes são rapidamente pegos e nem sempre disponíveis, é preciso ter uma mentalidade de recrutamento constante, sempre à procura de boas pessoas. 3.1. Quando recrutar? Deve-se recrutar pela quantidade de trabalho e quando a igreja cresce. Como saber se a igreja tem uma equipe suficiente? Média de pessoas no culto Equipe de tempo integral Equipe de apoio 150 1 1 300 2 1,5 450 3 2 600 4 2,5 750 5 3 A melhor resposta para a questão sobre quando devemos recrutar alguém para fazer parte da equipe de discipulado é antes de ter necessidade. 3.2. Quem recrutar? a) Uma equipe balanceada de lideres – ministerial e operacional (administrativo). Alcance Externo Alcance Interno Evangelismo Educação Cristã Adoração autentica Instrução Bíblica Assimilação Missões Administração Ensino
  • 17. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 17 3.3. O que procurar? Quais são os critérios que um líder deve encontrar para fazer sua equipe de fazer discípulos (discipulado). A resposta é: Caráter, Competência e Química Continuação no próximo estudo: Desenvolveremos esses 3 critérios: Caráter, Competência e Química. E as seguintes questões: 3.4. Como Recrutar? 3.5. Onde Recrutar? 4. Como Organizar a Equipe? 5. Como Implementar a Equipe? 5. Como Desenvolver a Equipe?
  • 18. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 18 Estudo 11 COMO RECRUTAR A EQUIPE CERTA Equipando Pessoas para o Desenvolvimento de Discípulos Maduros (Parte 2) Leitura inicial: Marcos 3.13-19; 6.7; Êxodo 18.13-27 No estudo anterior damos o primeiro passo acerca do recrutamento de uma equipe certa e abençoada para o desenvolvimento dos trabalhos da igreja que levem à conversão (evangelismo) e um processo de amadurecimento do discípulos (discipulado). Continuaremos agora sobre o que recrutar nos líderes da equipe de evangelismo e discipulado 1. O que procurar Em primeiro lugar: Caráter, Competência e Química. a) Caráter – é a soma total das qualidades de uma pessoa que reflete quem uma pessoa é e o que ele ou ela faz. É preciso ver as coisas boas e ruins. Esse critério é essencial para a boa liderança. Critérios para homem  1 Tm 3.1-7 e Tt 1.6-9. Critérios para mulher  1 Tm 2.9-10, Tt 2.3-5 e 1 Pe 3.1-6. b) Competência – é analisar quão bem uma pessoa faz o que faz. A competência no ministério consiste de capacidades dadas por Deus bem como capacidades desenvolvidas através de estudo e treinamento. O recrutador deve analisar os dons, paixão e temperamento dos membros da equipe. Líderes competentes normalmente têm pelo menos três dons: liderança, evangelismo e comunicação (pregação e ensino). Balanceiam realização de objetivos com relacionamentos. c) Química – é o alinhamento com os valores, missão, visão e doutrina da Igreja. O desacordo nessas áreas essenciais desqualifica um potencial membro da equipe. Outra área importante da química é o alinhamento emocional: temperamento, paixão e clima emocional. 2. Como recrutar Devemos começar com as pessoas que já temos na equipe e passamos a estratégia para elas. Podemos fazer o inverso também. Analisamos quem ainda não faz parte da equipe, começamos a estratégia e recrutamos lideres que se encaixam na visão da Grande Comissão. Construindo a Equipe de Fazer Discípulos Certa com a Estratégia Certa Quatro Rs Pessoas Lugar Tempo Reafirmar Certas Errado Certo Reimplantar Certas Errado Certo (Transferir) Recolocar Erradas Errado Errado Recrutar Certas Certo Certo Em seguida trata acerca do recrutamento, que dependendo da situação, podem ser pessoas de fora ou de dentro da Igreja. 3. Como organizar a equipe a) A hierarquia da Igreja – é necessária para mostrar autoridade final nas decisões, que pode ser um grupo, e por fim o pastor sênior (titular). b) Esfera (âmbito) de controle – não mais que 6 pessoas deveriam reportar-se a um líder. 4. Como implementar a equipe Isso envolve colocar a pessoa certa no lugar correto. a) Atividades Ministeriais Principais - tais como EBD, Culto de Adoração e Pregação, Pequenos Grupos. b) Campeões (Líderes) da Equipe - 5. Como desenvolver uma Equipe
  • 19. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 19 a) O Caráter do Líder (ser) – devem ter um bom caráter e liderança serva (1 Tm 3.1-7; Tt 1.6-9; 1 Pe 5.2- 3. b) O Conhecimento do líder (saber) – os pastores são treinados em varias áreas no seminário, mas muito pouco em liderança. Os lideres fazedores de discípulos devem conhecer: - a Deus (Rm 6-8) - a si próprios (propósito divino, forças e fraquezas) - o povo (uso de ferramentas, perfis, temperamentos, etc.) - como estudar a Bíblia, conhecimento geral da Bíblia e teologia; - como orar; - e concordar com os documentos normativos da organização (valores, missão, visão, estratégia, crenças e doutrinas). - como fazer discípulos nas suas áreas de ministérios, se adoração e pregação, pequeno grupo, programa da EBD, Estudos Bíblicos de Adultos, quaisquer áreas dos ministérios principais para fazer discípulos. - Os pastores titulares devem saber orar, levantar recursos e desenvolver a equipe. c) Habilidades do líder (fazer) Questões chaves: - O que deve ser capaz de fazer para liderar o ministério de fazer discípulos? - Quais as habilidades que tem de ter para funcionar bem nessa área da liderança? - Que hábitos são necessários para a liderança e ministério efetivos? d) As Emoções do Líder (Sentir) Líderes devem aprender a reconhecer e administrar suas próprias emoções. Isso envolve tomar quatro passos: Passo 1: Líderes devem aprender a reconhecer suas emoções quando elas ocorrem. Passo 2: Eles deveriam aprender a identificar suas emoções, tais como ira, ansiedade, tristeza, medo, vergonha, desencorajamento, surpresa, alegria e amor. Passo 3: Eles devem começar a tratar (lidar) com suas emoções. Passo 4: Líderes podem querer explorar a razão que eles estão experimentando certas emoções. É preciso também lidar com as emoções dos outros, e se for preciso ajudá-los a administrar essas emoções. Resumo Capacidades Desenvolvidas dos Líderes Caráter (ser) trabalho da alma Conhecimento (saber) trabalhar a cabeça Habilidades (fazer) trabalhar a ação Emoções (sentir) trabalhar o coração.
  • 20. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 20 Estudo 12 COMO PREPARAR UM ORÇAMENTO ESTRATÉGICO Leitura inicial: Pv 3.9-10; Ml 3.10; Mt 23.23 e 2Co 9.6-15. INTRODUÇÃO Esse estudo trata de como financiar o ministério de discipulado na Igreja. Pois há a necessidade de grandes somas de dinheiro para a manutenção de ministérios relevantes, em face de que poucos irmãos das igrejas locais contribuem fielmente com suas igrejas. Desse modo, esse estudo é dirigido para como preparar um orçamento estratégico para fazer discípulos. 1. A RESPONSABILIDADE POR LEVANTAR FUNDO PARA O MINISTÉRIO Quer goste ou não, a responsabilidade é do pastor líder levantar fundos e administrá-lo. 1.1 Uma Visão Bíblica Parece que Paulo se envolveu em levantar finanças assumidamente para ele (Fp 4.10-20 e possivelmente em 1 Co 9.11-12) e para igrejas (2 Co 8-9). Razões por que os líderes devem ser responsáveis por levantar fundos: 1) Uma das qualificações do líder (presbítero-pastor) é administrar bem a sua casa e família, para poder administrar a Igreja (1 Tm 3.4-5) 2) 1 Tm 5.17 - para governar bem a Igreja precisa de recursos financeiros. 1.2 Um Desafio Não se deve ver o levantamento de fundos como uma maldição, mas como um desafio. “Meu desafio para lideres é liderar na área de finanças da sua igreja, abraçando esta responsabilidade e aceitando-a com um desafio do Senhor”. 1.3 A Responsabilidade da Junta Administrativa É atribuir a responsabilidade de levantar fundos e administrá-los ao pastor titular, apresentando as contas mensalmente e atualizadas. 1.4 A Responsabilidade do Pastor A responsabilidade é dele, mas isso não quer dizer que ele tenha de fazer isso sozinho. Por que os pastores em geral evitam o lado financeiro do ministério? 1. Eles não sabem como administrar dinheiro. 2. Pastores se preocupam muito em ofender as pessoas sobre dinheiro ou deixando a impressão de que tudo o que nos interessa é o dinheiro das pessoas para seu próprio ganho. 3. Eles estão preocupados com a sua autoimagem. (Principalmente nessa epoca dos falsos mestres neopentecostais da teologia da prosperidade). 1.5 A Responsabilidade da Equipe Trabalhar com integridade dentro do orçamento. 1.6 O Resultado de Ignorar as Doações Denigre a mordomia e dá permissão ao povo para não dar e racionalizar se não fizer isso. 2. QUANTO DINHEIRO DEVE SER LEVANTADO? “A resposta formal a esta questão é encontrada no orçamento da Igreja” E se a igreja quer crescer biblicamente e numericamente deve assumir uma porcentagem de fundos para quatro áreas: a) Missões e Evangelismo - Fundos adicionais para missões e evangelismo, como projeto de fundos de capital. Prover um lugar separado no orçamento para missões e evangelismo põe ênfase especial neles e mostra de que eles são vitais para a igreja que faz discípulos. b) Pessoal (equipe ministerial) - “As pessoas são os agentes humanos de Deus para a efetividade do ministério. Ele próprio poderia fazê-lo através de milagres, mas ele prefere realizar seus propósitos através das pessoas (Fp 2.13)” c) Programações - 20% a 25% dos fundos em programações dos ministérios principais.
  • 21. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 21 d) Instalações (organização) - Local e instalações onde se faz discípulos, foco nas instalações. Plantadores de igrejas focam em pessoas em detrimento das instalações, que normalmente são alugadas. 3. COMO O DINHEIRO É ARRECADADO? Há muitos meios que os pastores podem usar para arrecadar as finanças operacionais do ministério que financiam o orçamento e encoraja e ajuda seus ministérios de fazer discípulos. 3.1 Uma Teologia Bíblica de Finanças a) É preciso articular uma teologia bíblica de finanças e mordomia. O que o AT, Cristo, os Evangelhos, as epístolas ensinam sobre ofertas e dízimos. E deve-se pregar e ensinar sobre isso. b) A Visão de Fazer Discípulos da Igreja Destacar a importância do ministério de fazer discípulos constantemente. c) Um Ministério de Mordomia para Toda a Igreja É preciso implementar as seguintes atividades para o ministério da mordomia: 1) Sermões – algumas mensagens ao ano sobre a responsabilidade e os privilégios das doações financeiras. 2) Escola Dominical – o cerne do ministério de fazer discípulos em muitas igrejas é a EBD. Sugere 3 a 4 estudos anualmente sobre mordomia. Sugestão de tema: “Administrando Seu Dinheiro do Modo de Deus”. 3) Pequenos Grupos – também um ministério chave para fazer discípulos. Poderia seguir o sermão com discussão e aplicação. 4) Classe de Novos Membros – nessa classe tratar sobre o assunto finanças. 5) Aconselhamento – trata sobre dívida e outros problemas financeiros. 6) Ministério de Ofertas – enfatizar a benção da contribuição e os resultados no Reino. 7) Workshops e Seminários – de 3 em 3 meses ou semestralmente sobre algum aspecto de doações, tais como orçamento, investimento, planejamento imobiliário, aposentadoria, etc. d) Comunicação Constante com a Congregação A liderança tem de ser confiável e transparente com as finanças para o povo doar. É preciso mostrar para a igreja o que a igreja arrecada e como gasta. e) Campanhas de Fundo de Capital Tais como Ofertas missionarias, compra de propriedades, recolocação de instalações, renovação de instalações, e outros projetos que requerem recursos acima do fundo normal. CONCLUSÃO É muito importante frisar e destacar o aspecto financeiro da Igreja para o cumprimento da Grande Comissão de Jesus. O primeiro passo é que cada irmão entenda a responsabilidade de ser fiel dizimista. O segundo passo é, de acordo com suas necessidades, e de coração, atender ao chamado de contribuir além dos dízimos, para necessidades específicas do processo de discipulado confiado à Igreja, ou seja, com nossas ofertas.
  • 22. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 22 Estudo 13 CURSO DE DISCIPULADO DA IPB: UM EXERCÍCIO (perguntas selecionadas) Estudo nº 1 – QUEM É JESUS CRISTO? 1. O Que disseram?  João Batista (João 1.29, 34)? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________  Simão Pedro (Mateus 16.15, 16)? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 2. Não foram apenas os que conheceram a JESUS que deram testemunho sobre o Seu caráter. O próprio JESUS tinha consciência de quem era. O que ELE afirmou nos textos abaixo?  João 5.18:__________________________________________________________________________ 3. O que disse DEUS, o PAI (“a voz dos céus"), na ocasião do batismo de JESUS (Mateus 3.16, 17)?___________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Estudo nº 2 - QUEM SOMOS NÓS? 1. O que a Bíblia diz com respeito à origem do homem? (Gênesis 1.27) ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 2. Como ele foi moralmente criado? (Eclesiastes 7.29) __________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Estudo nº 3 – PARA QUE JESUS VEIO AO MUNDO? 1. Segundo Isaías 59:2, que consequência o pecado traz para as nossas vidas? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________E segundo Romanos 6:23? __________________________ ______________________________________________________________________________________ 3. Como DEUS agiu para nos livrar das consequências do pecado? Veja em João 3:17 e Romanos 5:18. ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Estudo nº 4 – COMO POSSO SER SALVO? 1. Segundo Atos 3.19, qual é a primeira atitude a ser tomada para que nossos pecados sejam apagados? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________
  • 23. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 23 2. Leia 1 João 1.9. Que promessa DEUS faz àqueles que, arrependidos, confessam a Ele os seus pecados? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Estudo nº 5 – COMO POSSO TER CERTEZA DE SALVAÇÃO? 1. Conforme 1 João 5:13, é possível termos absoluta certeza da vida eterna? _____________. Quem pode ter essa certeza? ________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 2. Qual a promessa feita por JESUS em João 6:37 àqueles que entregam suas vidas a Ele? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Estudo nº 6 – A NOVA VIDA EM CRISTO 1. Segundo Colossenses 2.13, o que Deus faz em relação aos nossos pecados (ou delitos) quando aceitamos a Cristo? ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 4. Segundo Romanos 5.1, que bênção possuímos por estarmos justificados diante de Deus? ______________________________________________________________________________________ Estudo nº 7 – O COMPROMISSO COM DEUS 1. Segundo 2 Coríntios 5.15, que mudança de objetivos ocorrem em nossa vida quando recebemos a Cristo? ________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 5. Qual é a vontade de Deus para o cristão, conforme 1 Tessalonicenses 4.3? ______________________________________________________________________________________ Estudo nº 8 – VENCENDO OS OBSTÁCULOS 1. De acordo com o Salmo 46.1, por que não devemos ter medo em meio às dificuldades? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 3. O que Jesus promete aos seus discípulos em Mateus 28.20? ___________________________________ ______________________________________________________________________________________ Estudo nº 9 – O ALIMENTO ESPIRITUAL 1. 2 Timóteo 3.16 diz que a Bíblia é inspirada por Deus e útil para uma série de coisas. Quais são elas? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 2. E qual o objetivo final de toda esta utilidade, segundo o v. 17? __________________________________
  • 24. Curso adaptado do livro Strategic Disciple Making, de Aubrey Malphurs 24 ______________________________________________________________________________________ Estudo nº 10 – FALANDO COM DEUS 1. A quem devemos orar, segundo Mateus 6.9? ________________________________________________ 2. Em nome de quem devemos orar, conforme João 14.13? ______________________________________ 3. Como aprendemos em Romanos 8.26, quem nos auxilia em nossas orações? ______________________ ______________________ Estudo nº 11 – O ESPÍRITO SANTO: DEUS VIVENDO EM NÓS 1. Os textos abaixo nos mostram que o Espírito Santo tem personalidade, pois há características que são próprias e exclusivas de uma pessoa. Escreva por que o Espírito Santo:  Tem intelecto (1Co 2.11): _______________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________  Tem sentimentos (Rm 15.30; Ef 4.30): _____________________________________________________ ______________________________________________________________________________________  Tem vontade própria (At 13.2; 1Co 12.11): __________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Estudo nº 12 – A IGREJA, O CORPO DE CRISTO 1. Do que a Igreja é chamada em Colossenses 1.24? ___________________________________________ 2. Que papel desempenhamos individualmente na Igreja, segundo 1 Coríntios 12.27? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Estudo nº 13 - VOCÊ, UMA TESTEMUNHA DE CRISTO 1. Qual o chamado feito por Jesus aos seus novos discípulos (Mateus 4.19)? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 2. Que ordem Jesus dá (Marcos 5.18,19) ao homem que tinha sido libertado por ele? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________  Você está preparado(a) para fazer esse curso com outra pessoa!