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MISSÕES EM
PESPECTIVA
TEOLOGICO
PENTECIOSTAL
PROFESSOR: LUCIANO HENRIQUE S. MACHADO
FORMAÇÃO ACADEMICA:
*BASICO EM TEOLOGIA PELO CETEO
*MEDIO EM TEOLOGIA PELO IBE
*GRADUADO EM PEDAGOGIA PELA (FAFIB)
*GRADUANDO EM TEOLOGIA PELA (UNOPAR)
*GRADUANDO EM GEOGRAFIA (UFV)
*POS GRADUAÇÃO EM CIENCIA DA RELIGIÃO ( FACUMINAS)
*POS GRADUAÇÃO EM GESTÃO, SUPERVISÃO E DIREÇÃO ESCOLAR.
CONTATO: (31) 99626-7908 (whatsapp) / E-MAIL: luciano.simao96@ gmail.com
A MISSÃO DA IGREJA E A OBRA
MISSIONARIA
Dallin H. Oaks, “Por que Fazemos o Trabalho
Missionário?” A Liahona, setembro de 2009
O propósito do trabalho missionário é ajudar os filhos de
Deus a cumprir uma condição determinada por nosso
Salvador e Redentor.
“De sua Igreja poderão sair os enviados, aqueles pés
formosos sobre os montes e vales, que hão de correr o
mundo anunciando as boas novas. De sua Igreja há de
sair o sustento espiritual, com orações específicas; o
necessário para o obreiro se manter de um modo digno e
ter condições de exercer sua vocação”. (Pastor
Waldemiro Tymchak)
O QUE SIGNIFICA MISSÃO?
Missão é um encargo, uma incumbência, um propósito,
é uma função específica que se confere a alguém para
fazer algo, é um compromisso, um dever, uma obrigação
a executar.
Missão é um conjunto de pessoas que recebem um
encargo a cumprir (missão diplomática, missão
científica, missão empresarial, missão cultural etc.).
Para os cristãos, missão significa propagar o Evangelho
através da Igreja. O missionário é aquele que tem a
missão de divulgar a fé, é o que se dedica a pregar e
levar sua crença religiosa para diversos lugares,
espalhando a palavra do Senhor.
O QUE SIGNIFICA EVANGELISMO?
Evangelização ou evangelismo consiste na pregação do
Evangelho cristão, ou seja, da mensagem de salvação
trazida por Jesus de Nazaré segundo a fé cristã.
A palavra "evangelho" provém da palavra εὐαγγελίου
("euaggelion"), do grego koiné, que significa "boas
novas" ou "boas notícias" e que também serve de base
para o nome dos quatro primeiros livros do Novo
Testamento bíblico chamados "Evangelhos".
Já evangelista provém da palavra εὐαγγελιστοῦ
("euaggelistés"), do grego, que significa aquele que traz
as boas novas.[1]
A afirmação do pastor Waldemiro revela duas
responsabilidades da Igreja local: Orar pelos
missionários e contribuir financeiramente para o
seu sustento digno
É bom demais ver pastores e igrejas
entusiasmados com a obra missionária,
participando ativamente da expansão do Reino de
Deus. Temos consciência de que Jesus definiu
muito bem a Sua missão (e que é a nossa missão)
quando disse: “O Filho do Homem veio buscar e
salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10). A missão
da Igreja é levar a mensagem do evangelho da
graça, o evangelho de Jesus que liberta todo aquele
que crê. Missões é a tarefa deixada pelo Senhor
para ser cumprida cabalmente.
Missões é orar pelos missionários, por vocações,
sustento, visão do mundo e pelo compromisso da Igreja
de Cristo em testemunhar dÊle a partir do seu contexto.
Fazer com que a luz de Cristo seja vista de muito longe.
Isto é um fato porque ela brilha bem forte perto. Jesus
disse que nós somos a luz do mundo (Mt 5.13-16).
Então, realizar a obra missionária é exercer a nossa
influência cristã genuína. Também, é enviar os que
querem anunciar Cristo ao mundo, mantendo-os
integralmente. Precisamos valorizar o missionário
dando-lhe o melhor. Difundir o amor de Cristo e o amor
a Cristo. Missões é levar o evangelho que informa e
transforma o deformado sempre em Cristo Jesus, Aquele
que deu a Sua vida por nós quando derramou o Seu
sangue na cruz.
A tarefa missionária é da Igreja local que, através das nossas
eficientes Juntas missionárias, viabiliza o envio de recursos para
os campos próximos e distantes. Jesus nos ensina que devemos
olhar com paixão os campos que estão prontos para a colheita.
Não podemos deixar para amanhã o que podemos fazer hoje,
pois a obra missionária além de ser essencial, é urgente. Não
podemos transformar a Grande Comissão na grande omissão.
Johannes Blauw, um missiólogo holandês, disse: “Enquanto
houver neste mundo homens em trevas, sem Deus e sem
misericórdia, há de durar a tarefa missionária da Igreja cristã.
Mas ela só pode completa-la quando permanece
poderosamente cônscia de ter, ela mesma, participado da
mesma treva e alienação e que desde estão é chamada a
proclamar aos outros os feitos maravilhosos do Deus de luz,
comunhão e misericórdia. Não existe outra “teologia de
missão”, e outro oraculo a não ser este”. Missões é a missão da
Igreja do Senhor Jesus
A GRANDE COMISSÃO
O que é a Grande Comissão?
A Grande Comissão é a ordem que Jesus deu para ir e
fazer discípulos em todo o mundo. Jesus deu essa ordem
aos apóstolos quando ressuscitou. A Grande Comissão é
uma ordem para todos os crentes.
A passagem conhecida como a “Grande Comissão”
é Mateus 28:18-20. Depois que ressuscitou, Jesus
apareceu aos 11 apóstolos e os enviou para pregar o
evangelho ao mundo todo, fazendo mais discípulos até o
fim dos tempos.O nome “Grande Comissão” não aparece
na Bíblia. Mas o nome não é errado. Uma comissão é
uma ordem para fazer alguma coisa. Jesus deu uma
grande ordem aos discípulos, uma grande comissão.
A Grande Comissão é válida hoje?
Sim, a Grande Comissão é válida hoje. Jesus não deu
a Grande Comissão só aos apóstolos. Jesus mandou
os discípulos fazer mais discípulos, que obedecem a
todos os Seus mandamentos (João 14:15). Um desses
mandamentos é fazer mais discípulos.
Jesus também disse que estaria com os discípulos que
obedecem à Grande Comissão até o fim dos tempos.
Isso implica que a Grande Comissão é válida para
todos os discípulos até o fim do mundo. O trabalho
de cada discípulo de Jesus é anunciar o evangelho e
fazer mais discípulos em todo lado.
Como posso obedecer à Grande Comissão?
Falando sobre Jesus – com as pessoas à sua volta que
não conhecem Jesus, partilhando seu testemunho e
explicando sobre a salvação – Romanos 10:17
Estudando a Bíblia – ser discípulo é ser estudante da
Palavra de Deus; você pode partilhar o que você
aprende da Bíblia com outros crentes, ajudando todos
a crescer – 2 Timóteo 3:16-17
Ajudando na Igreja – a igreja é o lugar onde crentes
aprendem a ser discípulos e há sempre muito
trabalho para fazer – Hebreus 10:24-25
A GRANDE COMISSÃO, UMA MISSÃO INACABADA
Referência: Mateus 28.18-20 (Pr Hernandes Dias)
INTRODUÇÃO
1. O método de Cristo é a igreja
A história: Quando Cristo terminou sua obra, e
chegou ao céu, os anjos o receberam com exultante
celebração. Um anjo perguntou-lhe: “Senhor, tu
consumaste a obra da redenção, mas quem vai contar
essa boa nova para o mundo inteiro?” Jesus
respondeu: “Eu deixou doze homens preparados para
essa tarefa”. Retrucou o anjo: “Mas, Senhor, e se eles
falharem?”. Jesus respondeu: “Se eles falharem eu
não tenho outro método”.
2. O tempo de agir é agora
Todos os quatro evangelistas deram ênfase à grande
comissão. Lucas a repete no livro de Atos.
As últimas palavras de uma pessoa, são as mais
importantes e urgentes. Essas foram as últimas palavras
de Cristo.
Os campos já estão brancos para a ceifa. O tempo é
agora.
3. A grande comissão envolve toda a igreja
O Congresso de Lausane definiu: “O propósito de Deus é
o evangelho todo, por toda a igreja, em todo o mundo, a
toda criatura”.
Você foi alistado para fazer parte dessa maior missão de
resgate do mundo: Não do Katrina, não dos acidentes
naturais, mas do maior acidente cósmico: a queda. Não
de uma tragédia temporária, mas da perdição eterna.
I. A COMPETÊNCIA DO COMISSIONADOR – v. 18
Jesus tem toda autoridade (versão atualizada).
Jesus tem todo poder (versão corrigida).
Exemplo: o caminhão com 30 toneladas e o guarda. O caminhão
tem poder, o guarda tem autoridade. Jesus tem poder e
autoridade.
Esta declaração mostra que quem dá a ordem tem autoridade e
competência para fazê-lo.
Isto tem duas implicações:
a) É condição básica de êxito sabermos que o nosso Deus é o
maior – É esta certeza inabalável que nos dará as condições de
enfrentar o inimigo e as circunstâncias adversas sem temer e
sem vacilar.
b) Qualquer ordem dada pela autoridade máxima do universo
exige atenção e respeito total – Ao proferir a ordem Jesus quer
ser obedecido de forma clara, completa e urgente.
II. O CERNE DA GRANDE COMISSÃO – v. 19
Todos os verbos estão no gerúndio, mas FAZER DISCÍPULOS é uma
ordem.
a) Jesus não mandou fazer fãs – quem precisa de fãs são os artistas.
b) Jesus não mandou fazer admiradores – Atores e jogadores de
futebol é que buscam admiradores.
c) Jesus não mandou apenas evangelizar e ganhar almas,
abandonando os bebês espirituais – Ele quer discípulos.
d) Jesus não mandou apenas recrutar crentes e encher as igrejas de
pessoas – Ele quer convertidos maduros.
Um discípulo é um seguidor. Isso implica: 1) Fazer do Reino de Deus
seu tesouro; 2) Renunciar tudo por amor a Jesus; 3) Isso significa
guardar as palavras de Jesus.
Hoje temos muita adesão e pouca conversão. Temos grande
ajuntamentos e pouco quebrantamento. Temos igrejas cheias de
pessoas vazias de Deus e vazias de pessoas cheias de Deus. Temos
grandes multidões de buscam as bênçãos, mas não a Deus. São
religiosos, mas não discípulos de Cristo.
III. O ALCANCE DA GRANDE COMISSÃO – v. 19
“Fazei discípulos de todas as nações”.
A palavra nações é etnias. Onde houver um povo, com
sua língua, cultura, raça, etnia ali o evangelho deve
chegar. Ali Deus comprou com o sangue de Cristo aqueles
que devem ser chamados e discipulados.
O coração de Deus pulsa pelo mundo todo.
Deus disse a Abraão: “Em ti serão benditas todas as
famílias da terra”.
Apocalipse 5:9 diz que Deus comprou com o sangue do
Seu Filho os que procedem de toda tribo, língua, povo e
nação.
A leitura errada de Atos 1:8: Não é primeiro aqui, depois
lá. Mas tanto quanto, ou seja, concomitantemente.
IV. AS IMPLICAÇÕES DA GRANDE COMISSÃO
1. Envolve a integração dos novos convertidos – v. 19
A igreja é importante.
Não existe crente isolado, fora do corpo. Não existe
ovelha fora do rebanho.
A igreja foi instituída pelo Senhor e os novos crentes
devem ser integrados a ela pelo batismo.
2. Envolve ensino aos novos convertidos – v. 19
Há três coisas a destacar:
a) Ensinar o que Jesus mandou (v. 19) – Não se trata de
ensinar achiologia, modismos, tradições humanas,
legalismo. Paulo diz que devemos anunciar todo o
desígnio de Deus.
b) Ensinar todas as coisas (v. 19) – Não apenas as mais
agradáveis. Devemos ensinar toda a verdade, toda a
Palavra, dar não apenas o leite, mas também o alimento
sólido.
c) Ensinar a guardar – Ensinar não é apenas guardar na
cabeça, mas obedecer. O discípulo é aquele que obedece.
Hoje, as pessoas querem conhecer, mas não querem
obedecer. “Vós sois meus discípulos se fazeis o que eu vos
mando”.
V. MOTIVOS PARA CUMPRIR A GRANDE COMISSÃO – v.
18-20
1. O poder de Jesus à nossa disposição – v. 18
Se Jesus tem todo poder e autoridade, não sobrou nada
para o diabo.
O diabo é astuto, ardiloso, sagaz. Mas Jesus tem todo o
poder no céu e na terra.
O poder do diabo foi tirado na cruz (Cl 2:15). Ele foi
despojado. Está oco, vazio.
O diabo não tem poder nem no inferno. Apocalipse 1 diz
que as chavas da morte e do inferno estão nas mãos de
Jesus. As portas do inferno não prevalecem contra a
igreja.
Toda a suprema grandeza do seu poder está à nossa
disposição (Ef 1:19)
2. A presença de Jesus – v. 20
A presença de Jesus é contínua, em todo lugar. Ele nunca nos
desampara, nunca nos deixa. Ele é como sombra à nossa direita.
Ele é o vigia que não dormita nem dorme. Não há situação em
que sua presença não esteja conosco. Ele está conosco na vida e
na morte, no tempo e na eternidade.
3. A ordem de Jesus – v. 19
Se o Rei soberano do universo deu uma ordem, cabe-nos
obedecer.
CONCLUSÃO
Você tem feito discípulos? Você tem buscado os perdidos? Você
tem sido um ministro da reconciliação? Você tem gerado filhos
espirituais? Você ganhado pessoas para Cristo? Uma alma vale
mais do que o mundo inteiro.
A lista de Shindler – “Quem salva uma vida, salva o mundo
inteiro”.
Apresentando cristo ao mundo através
de uma igreja solida
Pentecostalismo – O que é
Grupos religiosos cristãos, originário no seio
do protestantismo baseando na crença na presença do
Espírito Santo na vida do crente através de sinais,
denominados por estes como dons do Espírito Santo, tais
como falar em línguas estranhas (glossolalia), curas,
milagres, visões etc. Pentecostalismo é como se chama a
doutrina de grupos religiosos cristãos, originários do seio
do protestantismo, que se baseia na crença do poder do
Espírito Santo na vida do crente após o Batismo do
Espírito Santo, através dos dons do Espírito Santo,
começando com o dom de línguas (glossolalia).
O pentecostalismo é o movimento que mais
influencia, hoje, as manifestações de
religiosidade em muitas partes do mundo.
O movimento surgiu praticamente dentro da
Igreja metodista, cujo fundador é Jonh Wesley.
Partindo da constatação de que os metodistas
estavam se afastando dos ensinamentos de seu
fundador, iniciou, no século XIX, o movimento
chamado Holiness (santidade), que visava
reavivar a fé de seus membros.
COMUNHÃO
Vivemos em sociedade!
“Como é bom e agradável
quando os irmãos convivem em união! É como óleo
precioso
derramado sobre a cabeça,
que desce pela barba, a barba de Arão,
até a gola das suas vestes. É como o orvalho do Hermom
quando desce sobre os montes de Sião.
Ali o Senhor concede a bênção
da vida para sempre. “
Salmos 113: 1-3Como já falamos em um dos últimos
textos, não é novidade para nenhum de nós que vivemos
em sociedade. E, por vivermos em sociedade, precisamos
entender o valor de nos relacionarmos com as pessoas ao
nosso redor.
Muitas vezes, pessoas nos magoam ou nós magoamos
outras pessoas e isso acaba atrapalhando nossas
relações. Inclusive, muitas pessoas se afastam de
Deus e param de frequentar igrejas, por atitudes de
pessoas que as magoaram. Mas precisamos entender
que da mesma forma que nós temos falhas, as
pessoas ao nosso redor também têm.
Jamais encontraremos igrejas perfeitas, com pessoas
perfeitas. Somos falhos e vivemos com pessoas falhas.
Portanto, em algum momento passaremos por
dificuldade ou algum problema em nossos
relacionamentos. Porém, nada disso deve ser motivo
grande o suficiente para nos afastarmos do Senhor.
Nossa fé precisa estar firmada de tal maneira que,
não importa o que aconteça em nossas vidas, não nos
afastemos do Senhor e não percamos a confiança em
Seus planos. Não estou dizendo que isso seja algo
fácil, de forma alguma. Na verdade, é algo muito
difícil. Mas já afirmava Cristo que passaríamos por
dificuldades.
“”Eu disse essas coisas para que em mim vocês
tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições;
contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo”.”
João 16:33
Somos a Igreja de Cristo.
“no qual todo o edifício é ajustado e cresce para
tornar-se um santuário santo no Senhor.”
Efésios 2:21Paulo foi um dos autores que mais falou
sobre a vida eclesiológica (vida na e da igreja) e, com
ele, aprendemos diversas coisas. Mas, ao meu ver,
tem algo extremamente importante nos
ensinamentos de Paulo sobre a Igreja.
Paulo nos diz que toda a igreja é ajustada e cresce
para tornar-se um santuário santo no Senhor, ou seja,
todos nós, juntos, somos moldados pelo Espírito
Santo, através da renovação de nossa mente
(Romanos 12:2), para podermos glorificar ao nome de
Deus.
Nós, a igreja, somos o corpo de Cristo e cada um de nós tem seu
papel. Assim como em um organismo funcional, todo os órgãos
tem sua função (as pernas andam, os olhos vêm, coração
bombeia sangue para o resto do corpo), cada um de nós temos
uma função dentro de um plano maior, que é o plano de Deus.
A partir do momento que não andamos em unidade, ajudando
uns aos outros, para crescermos em sabedoria, fé e
discernimento, teremos cada vez mais dificuldade de passarmos
por problemas e dificuldades. Duas mentes pensam melhor do
que uma e, além disso, a experiência é algo que interfere muito
nisso. Se um irmão/irmã na fé já passou por algum problema
que estamos passando, certamente ele poderá nos ajudar e
vice-versa.
” E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao
amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja,
segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos
uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima
o Dia.”
Hebreus 10: 24-25
Precisamos nos comunicar!
Sabendo de todas essas coisas, eu gostaria de deixar um pedido à
toda Igreja de Cristo: comunique-se!
Não acha que já deu o tempo de ficarmos com intrigas
desnecessárias com os irmãos da igreja? Não acha que já passou
da hora de pedirmos perdão àqueles que magoamos e liberarmos
perdão sobre aqueles que nos magoaram? Muitas vezes temos
vergonha de falar sobre as dificuldades que temos, pois pensamos
da forma errada. Pensamos muito no que os outros vão achar de
nós se ficarem sabendo de nossas falhas, ao invés de pensar na
horrível dor que nos trará continuar com certos problemas
enraizados e mal resolvidos em nossos corações.
Portanto, crie o costume de se comunicar! Invista tempo
conversando com seus líderes e irmãos na fé, contando suas
dificuldades e falando sobre seus desejos e anseios. Não guarde
esse fardo para você, pois quanto mais você tentar carregá-lo
sozinho, mais pesado ele ficará, conforme o passar dos anos,
meses, dias, horas, minutos e segundos. Compartilhe, fale e tenha
comunhão!
O BATISMO NAS ÁGUAS E A SANTA CEIA.
Ao falar sobre o batismo nas águas, queremos
apresentar a definição, a importância e os aspectos
essenciais desta doutrina, do ponto de vista bíblico e
histórico. A Palavra de Deus por si mesma já nos
esclarece este assunto, porém, para não se ater as
polêmicas ou conotações denominacionais,
precisamos aliar as referências bíblicas ao contexto
histórico do batismo nas águas na dinâmica da igreja.
Essa prática vai além da religiosidade comum e tem
grande representatividade bíblica, espiritual e
histórica para os cristãos.
O QUE REPRESENTA O BATISMO NAS ÁGUAS?
Conceito. Batismo [Do gr. baptisma, mergulho,
submersão, imersão] é um ato cristão de obediência
voluntária e um testemunho público do desejo
pessoal de seguir a Cristo e os seus ensinamentos. É a
identificação com Ele. O batismo não é apenas uma
cerimônia religiosa, mas uma experiência única e
especial na vida do crente (At 2.38-41). O batismo
envolve uma confissão de fé no Senhorio de Cristo (At
8.36-39; Rm 10.9
Simbolismo. Representa uma experiência espiritual
simbólica, contudo também real. Pelo batismo nos
apresentamos como “mortos” (Rm 6.3-9). Pela
imersão sepultamos o “morto” (Cl 2.12). Ao sair das
águas, ressuscitamos para andar em novidade de vida
(Cl 3.1-3). Simboliza ainda, o arrependimento para
remissão de pecados (Mt 13.11; Mc 1.4). É a
circuncisão do coração; no V. T., os judeus tinham
como selo de sua fé a circuncisão; no N. T., ela
acontece no coração (Rm 2.28,29 cf. Cl 2.11,12).
Ordenança. Jesus não só ordenou o batismo (Mt 28.19; Mc
16.16), como ele mesmo se submeteu com toda humildade e
alegria, a fim de cumprir a vontade de Deus (Mt 3.13-17).
Além dos discípulos, seguem vários outros exemplos,
inclusive, o exemplo do apóstolo Paulo (At 9.17,18).
Para quem é o batismo? O batismo nas águas é uma parte
essencial da obediência; não é opcional. Recusar o batismo
nas águas é viver em desobediência à Palavra de Deus. Em
muitos textos, encontramos pessoas que ouviram, creram e
receberam a Palavra de salvação, e logo eram batizadas: Os
samaritanos creram e foram batizados (At 8.12-15); O eunuco
em Gaza (At 8.35-38); Pedro ordenou que os gentios fossem
batizados (At 10.47,48); Os novos convertidos em Corinto e
em Éfeso (At 18.8; 19.4,5). O arrependimento, fé e confissão
sempre precediam o batismo nas águas e isso exclui
claramente o ensino do batismo infantil.
MÉTODO BÍBLICO E HISTÓRICO
No curso da história, por várias razões, apareceram
outras formas de batismo, como aspersão e até por
banho. Entretanto, como o batismo é uma
identificação com Cristo em sua morte e
ressurreição, e, é exatamente isto que a imersão
significa, não devemos praticar outras formas de
batismo. Temos muitos exemplos (Mt 3.16; At
8.38,39). Não há lugar específico para o batismo,
basta que o lugar tenha água suficiente para a
imersão.
A RELAÇÃO INTRÍNSECA
No N. T., o batismo se tornou o rito de iniciação na
comunidade cristã, onde os novos convertidos eram
admitidos como membros daquela igreja e
compartilhavam entre si da mesma fé em Cristo (At 2.41-
47 cf. I Cor 12.12,13). Depois de tudo o que já
estudamos, é inevitável reconhecer perfeita ligação entre
o batismo nas águas, os membros da igreja e a santa ceia
do Senhor. Algumas igrejas já não atentam mais para esse
contexto bíblico e histórico, com isso, o que vemos muitas
vezes são pessoas descompromissadas com o Reino de
Deus, que mais não sentem o gozo da salvação e que
participam da santa ceia do Senhor sem ao menos
examinar-se (At 2.41,42; I Cor 11.27-30).
A CEIA DO SENHOR
A Santa Ceia. [Do lat. coena] Como também é conhecida,
é uma cerimônia ou memorial realizada pelos cristãos em
cumprimento à ordem do Senhor Jesus (Mt 26.26-29; I
Cor 11.23-26). É um ato solene onde o objetivo principal
é lembrarmos o que Cristo fez por nós. Também
representa comunhão entre os membros do corpo de
Cristo (I Cor 10.16).
Elementos simbólicos. O pão que simboliza o corpo o
Senhor partido por nós. E o vinho ou cálice, representa a
nova aliança do sangue de Jesus para remissão dos
pecados (Mt 26.26-28 cf. I Cor 11.23-25).
COMO DEVEMOS PARTICIPAR DA CEIA?
Propósito. Sempre que ceamos relembramos o sacrifício
de Jesus (v.26); O propósito consiste em um sacrifício
vivo, santo e agradável (Rm 12.1); Adorando ao Senhor
em espírito e em verdade (Jo 4.23,24).
Autoexame. Examinar a própria vida é um exercício que
dispensa a disciplina (v.28, 31); Não julguemos, para não
sermos julgados (Mt 7.1,2); Deus é quem nos julga, nos
conhece e nos disciplina (v. 32).
Comunhão. Comunhão promove avivamento e
pentecoste (At 2.1,2); Comunhão promove união, bem-
comum e cumplicidade (At 2.42-46); Comunhão nos
conduz ao verdadeiro sentido do perdão (Mt 6.12,14 e
15).
ORAÇÃO
4 razões para se dedicar mais à oração
A oração é uma parte essencial da vida
cristã. A Bíblia diz que podemos conversar
com Deus, através da oração, em todo
tempo! Mas por vezes, em meio à correria
do dia a dia, deixamos a oração de lado.
Mesmo assim, é muito importante
encontrar tempo para orar. A Bíblia dá
várias razões para tirar tempo para a
oração:
1. Para se aproximar de Deus
Quando você ora, você se aproxima de Deus. Com a
oração, você ganha mais intimidade com Deus e
aprende a ouvir sua voz. Deus vê e recompensa seu
desejo de estar mais perto dele.
2. Para receber a resposta de Deus
2. Para receber a resposta de Deus
O primeiro passo para receber é pedir! Deus ouve
suas orações e responde. Quando você ora, você
aprende a ouvir as respostas de Deus e a confiar nele
3. Para encontrar paz
Nos tempos de ansiedade, a oração ajuda a acalmar
e a encontrar paz. Orar ajuda a lembrar que Deus
está no controle. Sua atenção se volta para Deus,
não para a ansiedade.
4. Para ter uma vida mais tranquila
Há muitas pessoas com poder que podem dificultar a vida
do cristão. Por isso, é importante orar para que Deus aja nas
vidas dessas pessoas. Quando você ora, Deus transforma até
a situação mais impossível e o coração mais duro!
A missão social da igreja
“Bem-aventurado é aquele que atende ao pobre; o
Senhor o livrará no dia do mal” (Sl 41.1).
O engajamento da igreja no serviço social, socorrendo os
pobres em suas diversas necessidades, diferente do que
pensam muitos, não é um desvio de sua missão, mas
parte intrínseca dela. Segundo podemos inferir da Palavra
de Deus, a igreja tem a obrigação (não a opção) de
minorar o sofrimento humano, seguindo assim o exemplo
de seu grande Mestre (At 10. 38, Lc 4.18; ver Tg 1.27).
Muito boa esta oportunidade em que trataremos da
responsabilidade social da igreja de Cristo.
MEIOS DE SE EXERCER A RESPONSABILIDADE SOCIAL
No livro Ação Social Cristã, o pr. Hélcio da Silva Lessa
classifica a responsabilidade social em três categorias:
assistência social, serviço social e ação social. Para melhor
compreensão da aula, vamos ver sucintamente a
definição de cada uma delas.
Assistencialismo. Conhecido como assistencialismo ou
paternalismo, busca atender às necessidades emergentes
das pessoas. A pessoa atendida, objeto da ação,
encontra-se numa situação de total dependência e,
mesmo havendo o suprimento de suas necessidades, as
suas carências continuam.
Serviço Social. Aqui, a pessoa carente recebe condição
para interagir e melhorar sua situação, recuperando a
dignidade e confiança. Projetos sociais tendo como alvo o
ensino, a orientação, o apoio, a profissionalização
promovem a capacitação do indivíduo a fim de que este
se torne responsável pela solução de seus problemas.
Ação Social. Procura transformar as estruturas da
sociedade, buscando a criação de bases mais justas.
Neste sentido, é muito importante que seja criada uma
consciência cívica no meio evangélico, que leve cristãos
aos órgãos públicos que estão diretamente relacionados
com a infra-estrutura sócio política do país (do Manual de
Ação Social/ Igreja Metodista).
No Antigo Testamento (Dt 15.10,11). Havia na
comunidade israelita do antigo Testamento um
profundo senso de responsabilidade social como
resultado da obediência à Palavra de Deus que
determinava que os pobres, estrangeiros, viúvas e
órfãos fossem assistidos e socorridos em suas
necessidades básicas (Dt 15.7-10; Lv 19.10; 23.22; Ex
23.11). Vejamos como Deus, que nunca deixou de se
preocupar com a dignidade humana, estabeleceu
medidas econômicas e sociais para o seu povo,
visando relações justas entre eles.
Dízimos e colheitas (Dt 14.22-29; Lv 19.9,10). Os
dízimos de toda a produção agrícola se destinavam,
entre outras coisas, para o sustento dos órfãos,
viúvas e estrangeiros. Em relação a colheita, a
palavra de Deus determinava: “E quando segardes a
sega da vossa terra, não acabarás de segar os cantos
do teu campo, nem colherás as espigas caídas da tua
sega; para o pobre e para o estrangeiro as
deixarás...” (Lv 23. 22). Tais procedimentos
protegiam os estrangeiros e evitavam a pobreza
extrema no meio do povo. Rute, nora de Noemi, foi
beneficiada por esta lei (Rt 2.2,3).
No Novo Testamento (Mt 26.11; Gl 2.10). Na palestina do Novo
Testamento, a situação sócio-econômica da maioria das pessoas era
deplorável. É tanto que os necessitados acorriam, aos borbotões, à
presença do homem de Nazaré, a fim de serem ajudados, muitos
apenas para matar a fome (Jo 6.26). Eles eram pobres, enfermos,
deficientes físicos, viúvas, crianças, idosos, desamparados,
desabrigados e maltratados (Lc 14.13,14).
O exemplo de Jesus. Jesus foi, sem dúvida, o maior exemplo de
preocupação e auxílio aos necessitados. Seus ensinos e obras o
demonstraram. Uma de suas ricas parábolas é a do bom samaritano,
o bondoso homem que arriscou sua vida para cuidar de um
necessitado desconhecido, com quem nem o sacerdote nem o levita
se importaram (Lc 10.25-37). Essa parábola ainda hoje exerce grande
influência nas civilizações. Em outra parábola – sobre as ovelhas e os
bodes – Jesus se identifica tanto com os pobres a ponto de dizer: “O
que vocês fizeram a um destes pequeninos irmãos [os pobres
necessitados], a mim o fizeram” (Mt 25.40). Ele Não podia ver os
miseráveis sem se compadecer (Mt 9.36; 14.14; 20.34; Mc 10.45).
Uma vez, chegou a convidar um homem rico a vender tudo que tinha
e dar aos pobres (Mt 19.21).
Jesus encarnou o amor e preocupação de Deus com os pobres
tão nitidamente manifesta no Antigo Testamento. A sua
compaixão com os miseráveis responde a uma pergunta que é
constante no coração de quem sofre: “Deus se importa?” Jesus
responde que sim.
“Jesus se preocupou com o homem enquanto unidade física-
psiquica-espiritual. Ele curou, ensinou, salvou, consolou.
Cuidou do ser humano por inteiro, rejeitando totalmente a
visão grega que valoriza a dimensão espiritual em detrimento
da material. A prática de Jesus segue uma seqüência marcada
pelo ver, sentir e agir. Nesse sentido, é interessante notar que
nos vários encontros de Jesus com as pessoas, indivíduos ou
grupos, a ação de Jesus foi marcada por uma completa
coerência com seus ensinos. Por isso Pedro apresenta Jesus
como ‘aquele que andou fazendo o bem”’ (Manual de Ação
Social / Igreja Metodista Livre / www.metodistalivre.org.br).
BIBLIOGRAFIA
Bíblia de Estudo Pentecostal/ CPAD.
Gianastacio, Vanderlei/ Uma igreja que faz e acontece: responsabilidade social, cidadania e
serviço à luz do Novo Testamento/ São Paulo: Vida Nova, 2006.
https://www.bibliaon.com/razoes_para_orar_mais/
Kennedy, D. James / E se Jesus não tivesse nascido? / Editora Vida.
Stott, John / Evangelização e Responsabilidade Social / São Paulo, ABU, 1983.
O Novo Dicionário da Bíblia/ Editado por J. D. Douglas/ Vida Nova.
Manual de Ação Social da Igreja Metodista Livre / Editado por Yuri Kikuti, Vera Takamura e pra.
Kátia Okada.
Lições Bíblicas CPAD/ A igreja e sua missão/ 1º trimestre: 2007.
Lições Bíblicas CPAD/ Comentário da carta aos Romanos/ 2º trimestre: 1998.
Lições Bíblicas CPAD/ Atos, o padrão para a igreja da última hora/ 3º trimestre: 1996.

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  • 1. MISSÕES EM PESPECTIVA TEOLOGICO PENTECIOSTAL PROFESSOR: LUCIANO HENRIQUE S. MACHADO FORMAÇÃO ACADEMICA: *BASICO EM TEOLOGIA PELO CETEO *MEDIO EM TEOLOGIA PELO IBE *GRADUADO EM PEDAGOGIA PELA (FAFIB) *GRADUANDO EM TEOLOGIA PELA (UNOPAR) *GRADUANDO EM GEOGRAFIA (UFV) *POS GRADUAÇÃO EM CIENCIA DA RELIGIÃO ( FACUMINAS) *POS GRADUAÇÃO EM GESTÃO, SUPERVISÃO E DIREÇÃO ESCOLAR. CONTATO: (31) 99626-7908 (whatsapp) / E-MAIL: luciano.simao96@ gmail.com
  • 2. A MISSÃO DA IGREJA E A OBRA MISSIONARIA Dallin H. Oaks, “Por que Fazemos o Trabalho Missionário?” A Liahona, setembro de 2009 O propósito do trabalho missionário é ajudar os filhos de Deus a cumprir uma condição determinada por nosso Salvador e Redentor. “De sua Igreja poderão sair os enviados, aqueles pés formosos sobre os montes e vales, que hão de correr o mundo anunciando as boas novas. De sua Igreja há de sair o sustento espiritual, com orações específicas; o necessário para o obreiro se manter de um modo digno e ter condições de exercer sua vocação”. (Pastor Waldemiro Tymchak)
  • 3. O QUE SIGNIFICA MISSÃO? Missão é um encargo, uma incumbência, um propósito, é uma função específica que se confere a alguém para fazer algo, é um compromisso, um dever, uma obrigação a executar. Missão é um conjunto de pessoas que recebem um encargo a cumprir (missão diplomática, missão científica, missão empresarial, missão cultural etc.). Para os cristãos, missão significa propagar o Evangelho através da Igreja. O missionário é aquele que tem a missão de divulgar a fé, é o que se dedica a pregar e levar sua crença religiosa para diversos lugares, espalhando a palavra do Senhor.
  • 4. O QUE SIGNIFICA EVANGELISMO? Evangelização ou evangelismo consiste na pregação do Evangelho cristão, ou seja, da mensagem de salvação trazida por Jesus de Nazaré segundo a fé cristã. A palavra "evangelho" provém da palavra εὐαγγελίου ("euaggelion"), do grego koiné, que significa "boas novas" ou "boas notícias" e que também serve de base para o nome dos quatro primeiros livros do Novo Testamento bíblico chamados "Evangelhos". Já evangelista provém da palavra εὐαγγελιστοῦ ("euaggelistés"), do grego, que significa aquele que traz as boas novas.[1]
  • 5. A afirmação do pastor Waldemiro revela duas responsabilidades da Igreja local: Orar pelos missionários e contribuir financeiramente para o seu sustento digno É bom demais ver pastores e igrejas entusiasmados com a obra missionária, participando ativamente da expansão do Reino de Deus. Temos consciência de que Jesus definiu muito bem a Sua missão (e que é a nossa missão) quando disse: “O Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10). A missão da Igreja é levar a mensagem do evangelho da graça, o evangelho de Jesus que liberta todo aquele que crê. Missões é a tarefa deixada pelo Senhor para ser cumprida cabalmente.
  • 6. Missões é orar pelos missionários, por vocações, sustento, visão do mundo e pelo compromisso da Igreja de Cristo em testemunhar dÊle a partir do seu contexto. Fazer com que a luz de Cristo seja vista de muito longe. Isto é um fato porque ela brilha bem forte perto. Jesus disse que nós somos a luz do mundo (Mt 5.13-16). Então, realizar a obra missionária é exercer a nossa influência cristã genuína. Também, é enviar os que querem anunciar Cristo ao mundo, mantendo-os integralmente. Precisamos valorizar o missionário dando-lhe o melhor. Difundir o amor de Cristo e o amor a Cristo. Missões é levar o evangelho que informa e transforma o deformado sempre em Cristo Jesus, Aquele que deu a Sua vida por nós quando derramou o Seu sangue na cruz.
  • 7. A tarefa missionária é da Igreja local que, através das nossas eficientes Juntas missionárias, viabiliza o envio de recursos para os campos próximos e distantes. Jesus nos ensina que devemos olhar com paixão os campos que estão prontos para a colheita. Não podemos deixar para amanhã o que podemos fazer hoje, pois a obra missionária além de ser essencial, é urgente. Não podemos transformar a Grande Comissão na grande omissão. Johannes Blauw, um missiólogo holandês, disse: “Enquanto houver neste mundo homens em trevas, sem Deus e sem misericórdia, há de durar a tarefa missionária da Igreja cristã. Mas ela só pode completa-la quando permanece poderosamente cônscia de ter, ela mesma, participado da mesma treva e alienação e que desde estão é chamada a proclamar aos outros os feitos maravilhosos do Deus de luz, comunhão e misericórdia. Não existe outra “teologia de missão”, e outro oraculo a não ser este”. Missões é a missão da Igreja do Senhor Jesus
  • 8. A GRANDE COMISSÃO O que é a Grande Comissão? A Grande Comissão é a ordem que Jesus deu para ir e fazer discípulos em todo o mundo. Jesus deu essa ordem aos apóstolos quando ressuscitou. A Grande Comissão é uma ordem para todos os crentes. A passagem conhecida como a “Grande Comissão” é Mateus 28:18-20. Depois que ressuscitou, Jesus apareceu aos 11 apóstolos e os enviou para pregar o evangelho ao mundo todo, fazendo mais discípulos até o fim dos tempos.O nome “Grande Comissão” não aparece na Bíblia. Mas o nome não é errado. Uma comissão é uma ordem para fazer alguma coisa. Jesus deu uma grande ordem aos discípulos, uma grande comissão.
  • 9. A Grande Comissão é válida hoje? Sim, a Grande Comissão é válida hoje. Jesus não deu a Grande Comissão só aos apóstolos. Jesus mandou os discípulos fazer mais discípulos, que obedecem a todos os Seus mandamentos (João 14:15). Um desses mandamentos é fazer mais discípulos. Jesus também disse que estaria com os discípulos que obedecem à Grande Comissão até o fim dos tempos. Isso implica que a Grande Comissão é válida para todos os discípulos até o fim do mundo. O trabalho de cada discípulo de Jesus é anunciar o evangelho e fazer mais discípulos em todo lado.
  • 10. Como posso obedecer à Grande Comissão? Falando sobre Jesus – com as pessoas à sua volta que não conhecem Jesus, partilhando seu testemunho e explicando sobre a salvação – Romanos 10:17 Estudando a Bíblia – ser discípulo é ser estudante da Palavra de Deus; você pode partilhar o que você aprende da Bíblia com outros crentes, ajudando todos a crescer – 2 Timóteo 3:16-17 Ajudando na Igreja – a igreja é o lugar onde crentes aprendem a ser discípulos e há sempre muito trabalho para fazer – Hebreus 10:24-25
  • 11. A GRANDE COMISSÃO, UMA MISSÃO INACABADA Referência: Mateus 28.18-20 (Pr Hernandes Dias) INTRODUÇÃO 1. O método de Cristo é a igreja A história: Quando Cristo terminou sua obra, e chegou ao céu, os anjos o receberam com exultante celebração. Um anjo perguntou-lhe: “Senhor, tu consumaste a obra da redenção, mas quem vai contar essa boa nova para o mundo inteiro?” Jesus respondeu: “Eu deixou doze homens preparados para essa tarefa”. Retrucou o anjo: “Mas, Senhor, e se eles falharem?”. Jesus respondeu: “Se eles falharem eu não tenho outro método”.
  • 12. 2. O tempo de agir é agora Todos os quatro evangelistas deram ênfase à grande comissão. Lucas a repete no livro de Atos. As últimas palavras de uma pessoa, são as mais importantes e urgentes. Essas foram as últimas palavras de Cristo. Os campos já estão brancos para a ceifa. O tempo é agora. 3. A grande comissão envolve toda a igreja O Congresso de Lausane definiu: “O propósito de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, em todo o mundo, a toda criatura”. Você foi alistado para fazer parte dessa maior missão de resgate do mundo: Não do Katrina, não dos acidentes naturais, mas do maior acidente cósmico: a queda. Não de uma tragédia temporária, mas da perdição eterna.
  • 13. I. A COMPETÊNCIA DO COMISSIONADOR – v. 18 Jesus tem toda autoridade (versão atualizada). Jesus tem todo poder (versão corrigida). Exemplo: o caminhão com 30 toneladas e o guarda. O caminhão tem poder, o guarda tem autoridade. Jesus tem poder e autoridade. Esta declaração mostra que quem dá a ordem tem autoridade e competência para fazê-lo. Isto tem duas implicações: a) É condição básica de êxito sabermos que o nosso Deus é o maior – É esta certeza inabalável que nos dará as condições de enfrentar o inimigo e as circunstâncias adversas sem temer e sem vacilar. b) Qualquer ordem dada pela autoridade máxima do universo exige atenção e respeito total – Ao proferir a ordem Jesus quer ser obedecido de forma clara, completa e urgente.
  • 14. II. O CERNE DA GRANDE COMISSÃO – v. 19 Todos os verbos estão no gerúndio, mas FAZER DISCÍPULOS é uma ordem. a) Jesus não mandou fazer fãs – quem precisa de fãs são os artistas. b) Jesus não mandou fazer admiradores – Atores e jogadores de futebol é que buscam admiradores. c) Jesus não mandou apenas evangelizar e ganhar almas, abandonando os bebês espirituais – Ele quer discípulos. d) Jesus não mandou apenas recrutar crentes e encher as igrejas de pessoas – Ele quer convertidos maduros. Um discípulo é um seguidor. Isso implica: 1) Fazer do Reino de Deus seu tesouro; 2) Renunciar tudo por amor a Jesus; 3) Isso significa guardar as palavras de Jesus. Hoje temos muita adesão e pouca conversão. Temos grande ajuntamentos e pouco quebrantamento. Temos igrejas cheias de pessoas vazias de Deus e vazias de pessoas cheias de Deus. Temos grandes multidões de buscam as bênçãos, mas não a Deus. São religiosos, mas não discípulos de Cristo.
  • 15. III. O ALCANCE DA GRANDE COMISSÃO – v. 19 “Fazei discípulos de todas as nações”. A palavra nações é etnias. Onde houver um povo, com sua língua, cultura, raça, etnia ali o evangelho deve chegar. Ali Deus comprou com o sangue de Cristo aqueles que devem ser chamados e discipulados. O coração de Deus pulsa pelo mundo todo. Deus disse a Abraão: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra”. Apocalipse 5:9 diz que Deus comprou com o sangue do Seu Filho os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação. A leitura errada de Atos 1:8: Não é primeiro aqui, depois lá. Mas tanto quanto, ou seja, concomitantemente.
  • 16. IV. AS IMPLICAÇÕES DA GRANDE COMISSÃO 1. Envolve a integração dos novos convertidos – v. 19 A igreja é importante. Não existe crente isolado, fora do corpo. Não existe ovelha fora do rebanho. A igreja foi instituída pelo Senhor e os novos crentes devem ser integrados a ela pelo batismo.
  • 17. 2. Envolve ensino aos novos convertidos – v. 19 Há três coisas a destacar: a) Ensinar o que Jesus mandou (v. 19) – Não se trata de ensinar achiologia, modismos, tradições humanas, legalismo. Paulo diz que devemos anunciar todo o desígnio de Deus. b) Ensinar todas as coisas (v. 19) – Não apenas as mais agradáveis. Devemos ensinar toda a verdade, toda a Palavra, dar não apenas o leite, mas também o alimento sólido. c) Ensinar a guardar – Ensinar não é apenas guardar na cabeça, mas obedecer. O discípulo é aquele que obedece. Hoje, as pessoas querem conhecer, mas não querem obedecer. “Vós sois meus discípulos se fazeis o que eu vos mando”.
  • 18. V. MOTIVOS PARA CUMPRIR A GRANDE COMISSÃO – v. 18-20 1. O poder de Jesus à nossa disposição – v. 18 Se Jesus tem todo poder e autoridade, não sobrou nada para o diabo. O diabo é astuto, ardiloso, sagaz. Mas Jesus tem todo o poder no céu e na terra. O poder do diabo foi tirado na cruz (Cl 2:15). Ele foi despojado. Está oco, vazio. O diabo não tem poder nem no inferno. Apocalipse 1 diz que as chavas da morte e do inferno estão nas mãos de Jesus. As portas do inferno não prevalecem contra a igreja. Toda a suprema grandeza do seu poder está à nossa disposição (Ef 1:19)
  • 19. 2. A presença de Jesus – v. 20 A presença de Jesus é contínua, em todo lugar. Ele nunca nos desampara, nunca nos deixa. Ele é como sombra à nossa direita. Ele é o vigia que não dormita nem dorme. Não há situação em que sua presença não esteja conosco. Ele está conosco na vida e na morte, no tempo e na eternidade. 3. A ordem de Jesus – v. 19 Se o Rei soberano do universo deu uma ordem, cabe-nos obedecer. CONCLUSÃO Você tem feito discípulos? Você tem buscado os perdidos? Você tem sido um ministro da reconciliação? Você tem gerado filhos espirituais? Você ganhado pessoas para Cristo? Uma alma vale mais do que o mundo inteiro. A lista de Shindler – “Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro”.
  • 20. Apresentando cristo ao mundo através de uma igreja solida Pentecostalismo – O que é Grupos religiosos cristãos, originário no seio do protestantismo baseando na crença na presença do Espírito Santo na vida do crente através de sinais, denominados por estes como dons do Espírito Santo, tais como falar em línguas estranhas (glossolalia), curas, milagres, visões etc. Pentecostalismo é como se chama a doutrina de grupos religiosos cristãos, originários do seio do protestantismo, que se baseia na crença do poder do Espírito Santo na vida do crente após o Batismo do Espírito Santo, através dos dons do Espírito Santo, começando com o dom de línguas (glossolalia).
  • 21. O pentecostalismo é o movimento que mais influencia, hoje, as manifestações de religiosidade em muitas partes do mundo. O movimento surgiu praticamente dentro da Igreja metodista, cujo fundador é Jonh Wesley. Partindo da constatação de que os metodistas estavam se afastando dos ensinamentos de seu fundador, iniciou, no século XIX, o movimento chamado Holiness (santidade), que visava reavivar a fé de seus membros.
  • 22. COMUNHÃO Vivemos em sociedade! “Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união! É como óleo precioso derramado sobre a cabeça, que desce pela barba, a barba de Arão, até a gola das suas vestes. É como o orvalho do Hermom quando desce sobre os montes de Sião. Ali o Senhor concede a bênção da vida para sempre. “ Salmos 113: 1-3Como já falamos em um dos últimos textos, não é novidade para nenhum de nós que vivemos em sociedade. E, por vivermos em sociedade, precisamos entender o valor de nos relacionarmos com as pessoas ao nosso redor.
  • 23. Muitas vezes, pessoas nos magoam ou nós magoamos outras pessoas e isso acaba atrapalhando nossas relações. Inclusive, muitas pessoas se afastam de Deus e param de frequentar igrejas, por atitudes de pessoas que as magoaram. Mas precisamos entender que da mesma forma que nós temos falhas, as pessoas ao nosso redor também têm. Jamais encontraremos igrejas perfeitas, com pessoas perfeitas. Somos falhos e vivemos com pessoas falhas. Portanto, em algum momento passaremos por dificuldade ou algum problema em nossos relacionamentos. Porém, nada disso deve ser motivo grande o suficiente para nos afastarmos do Senhor.
  • 24. Nossa fé precisa estar firmada de tal maneira que, não importa o que aconteça em nossas vidas, não nos afastemos do Senhor e não percamos a confiança em Seus planos. Não estou dizendo que isso seja algo fácil, de forma alguma. Na verdade, é algo muito difícil. Mas já afirmava Cristo que passaríamos por dificuldades. “”Eu disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo”.” João 16:33
  • 25. Somos a Igreja de Cristo. “no qual todo o edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor.” Efésios 2:21Paulo foi um dos autores que mais falou sobre a vida eclesiológica (vida na e da igreja) e, com ele, aprendemos diversas coisas. Mas, ao meu ver, tem algo extremamente importante nos ensinamentos de Paulo sobre a Igreja. Paulo nos diz que toda a igreja é ajustada e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor, ou seja, todos nós, juntos, somos moldados pelo Espírito Santo, através da renovação de nossa mente (Romanos 12:2), para podermos glorificar ao nome de Deus.
  • 26. Nós, a igreja, somos o corpo de Cristo e cada um de nós tem seu papel. Assim como em um organismo funcional, todo os órgãos tem sua função (as pernas andam, os olhos vêm, coração bombeia sangue para o resto do corpo), cada um de nós temos uma função dentro de um plano maior, que é o plano de Deus. A partir do momento que não andamos em unidade, ajudando uns aos outros, para crescermos em sabedoria, fé e discernimento, teremos cada vez mais dificuldade de passarmos por problemas e dificuldades. Duas mentes pensam melhor do que uma e, além disso, a experiência é algo que interfere muito nisso. Se um irmão/irmã na fé já passou por algum problema que estamos passando, certamente ele poderá nos ajudar e vice-versa. ” E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia.” Hebreus 10: 24-25
  • 27. Precisamos nos comunicar! Sabendo de todas essas coisas, eu gostaria de deixar um pedido à toda Igreja de Cristo: comunique-se! Não acha que já deu o tempo de ficarmos com intrigas desnecessárias com os irmãos da igreja? Não acha que já passou da hora de pedirmos perdão àqueles que magoamos e liberarmos perdão sobre aqueles que nos magoaram? Muitas vezes temos vergonha de falar sobre as dificuldades que temos, pois pensamos da forma errada. Pensamos muito no que os outros vão achar de nós se ficarem sabendo de nossas falhas, ao invés de pensar na horrível dor que nos trará continuar com certos problemas enraizados e mal resolvidos em nossos corações. Portanto, crie o costume de se comunicar! Invista tempo conversando com seus líderes e irmãos na fé, contando suas dificuldades e falando sobre seus desejos e anseios. Não guarde esse fardo para você, pois quanto mais você tentar carregá-lo sozinho, mais pesado ele ficará, conforme o passar dos anos, meses, dias, horas, minutos e segundos. Compartilhe, fale e tenha comunhão!
  • 28. O BATISMO NAS ÁGUAS E A SANTA CEIA. Ao falar sobre o batismo nas águas, queremos apresentar a definição, a importância e os aspectos essenciais desta doutrina, do ponto de vista bíblico e histórico. A Palavra de Deus por si mesma já nos esclarece este assunto, porém, para não se ater as polêmicas ou conotações denominacionais, precisamos aliar as referências bíblicas ao contexto histórico do batismo nas águas na dinâmica da igreja. Essa prática vai além da religiosidade comum e tem grande representatividade bíblica, espiritual e histórica para os cristãos.
  • 29. O QUE REPRESENTA O BATISMO NAS ÁGUAS? Conceito. Batismo [Do gr. baptisma, mergulho, submersão, imersão] é um ato cristão de obediência voluntária e um testemunho público do desejo pessoal de seguir a Cristo e os seus ensinamentos. É a identificação com Ele. O batismo não é apenas uma cerimônia religiosa, mas uma experiência única e especial na vida do crente (At 2.38-41). O batismo envolve uma confissão de fé no Senhorio de Cristo (At 8.36-39; Rm 10.9
  • 30. Simbolismo. Representa uma experiência espiritual simbólica, contudo também real. Pelo batismo nos apresentamos como “mortos” (Rm 6.3-9). Pela imersão sepultamos o “morto” (Cl 2.12). Ao sair das águas, ressuscitamos para andar em novidade de vida (Cl 3.1-3). Simboliza ainda, o arrependimento para remissão de pecados (Mt 13.11; Mc 1.4). É a circuncisão do coração; no V. T., os judeus tinham como selo de sua fé a circuncisão; no N. T., ela acontece no coração (Rm 2.28,29 cf. Cl 2.11,12).
  • 31. Ordenança. Jesus não só ordenou o batismo (Mt 28.19; Mc 16.16), como ele mesmo se submeteu com toda humildade e alegria, a fim de cumprir a vontade de Deus (Mt 3.13-17). Além dos discípulos, seguem vários outros exemplos, inclusive, o exemplo do apóstolo Paulo (At 9.17,18). Para quem é o batismo? O batismo nas águas é uma parte essencial da obediência; não é opcional. Recusar o batismo nas águas é viver em desobediência à Palavra de Deus. Em muitos textos, encontramos pessoas que ouviram, creram e receberam a Palavra de salvação, e logo eram batizadas: Os samaritanos creram e foram batizados (At 8.12-15); O eunuco em Gaza (At 8.35-38); Pedro ordenou que os gentios fossem batizados (At 10.47,48); Os novos convertidos em Corinto e em Éfeso (At 18.8; 19.4,5). O arrependimento, fé e confissão sempre precediam o batismo nas águas e isso exclui claramente o ensino do batismo infantil.
  • 32. MÉTODO BÍBLICO E HISTÓRICO No curso da história, por várias razões, apareceram outras formas de batismo, como aspersão e até por banho. Entretanto, como o batismo é uma identificação com Cristo em sua morte e ressurreição, e, é exatamente isto que a imersão significa, não devemos praticar outras formas de batismo. Temos muitos exemplos (Mt 3.16; At 8.38,39). Não há lugar específico para o batismo, basta que o lugar tenha água suficiente para a imersão.
  • 33. A RELAÇÃO INTRÍNSECA No N. T., o batismo se tornou o rito de iniciação na comunidade cristã, onde os novos convertidos eram admitidos como membros daquela igreja e compartilhavam entre si da mesma fé em Cristo (At 2.41- 47 cf. I Cor 12.12,13). Depois de tudo o que já estudamos, é inevitável reconhecer perfeita ligação entre o batismo nas águas, os membros da igreja e a santa ceia do Senhor. Algumas igrejas já não atentam mais para esse contexto bíblico e histórico, com isso, o que vemos muitas vezes são pessoas descompromissadas com o Reino de Deus, que mais não sentem o gozo da salvação e que participam da santa ceia do Senhor sem ao menos examinar-se (At 2.41,42; I Cor 11.27-30).
  • 34. A CEIA DO SENHOR A Santa Ceia. [Do lat. coena] Como também é conhecida, é uma cerimônia ou memorial realizada pelos cristãos em cumprimento à ordem do Senhor Jesus (Mt 26.26-29; I Cor 11.23-26). É um ato solene onde o objetivo principal é lembrarmos o que Cristo fez por nós. Também representa comunhão entre os membros do corpo de Cristo (I Cor 10.16). Elementos simbólicos. O pão que simboliza o corpo o Senhor partido por nós. E o vinho ou cálice, representa a nova aliança do sangue de Jesus para remissão dos pecados (Mt 26.26-28 cf. I Cor 11.23-25).
  • 35. COMO DEVEMOS PARTICIPAR DA CEIA? Propósito. Sempre que ceamos relembramos o sacrifício de Jesus (v.26); O propósito consiste em um sacrifício vivo, santo e agradável (Rm 12.1); Adorando ao Senhor em espírito e em verdade (Jo 4.23,24). Autoexame. Examinar a própria vida é um exercício que dispensa a disciplina (v.28, 31); Não julguemos, para não sermos julgados (Mt 7.1,2); Deus é quem nos julga, nos conhece e nos disciplina (v. 32). Comunhão. Comunhão promove avivamento e pentecoste (At 2.1,2); Comunhão promove união, bem- comum e cumplicidade (At 2.42-46); Comunhão nos conduz ao verdadeiro sentido do perdão (Mt 6.12,14 e 15).
  • 36. ORAÇÃO 4 razões para se dedicar mais à oração A oração é uma parte essencial da vida cristã. A Bíblia diz que podemos conversar com Deus, através da oração, em todo tempo! Mas por vezes, em meio à correria do dia a dia, deixamos a oração de lado. Mesmo assim, é muito importante encontrar tempo para orar. A Bíblia dá várias razões para tirar tempo para a oração:
  • 37. 1. Para se aproximar de Deus Quando você ora, você se aproxima de Deus. Com a oração, você ganha mais intimidade com Deus e aprende a ouvir sua voz. Deus vê e recompensa seu desejo de estar mais perto dele. 2. Para receber a resposta de Deus
  • 38. 2. Para receber a resposta de Deus O primeiro passo para receber é pedir! Deus ouve suas orações e responde. Quando você ora, você aprende a ouvir as respostas de Deus e a confiar nele
  • 39. 3. Para encontrar paz Nos tempos de ansiedade, a oração ajuda a acalmar e a encontrar paz. Orar ajuda a lembrar que Deus está no controle. Sua atenção se volta para Deus, não para a ansiedade.
  • 40. 4. Para ter uma vida mais tranquila Há muitas pessoas com poder que podem dificultar a vida do cristão. Por isso, é importante orar para que Deus aja nas vidas dessas pessoas. Quando você ora, Deus transforma até a situação mais impossível e o coração mais duro!
  • 41. A missão social da igreja “Bem-aventurado é aquele que atende ao pobre; o Senhor o livrará no dia do mal” (Sl 41.1). O engajamento da igreja no serviço social, socorrendo os pobres em suas diversas necessidades, diferente do que pensam muitos, não é um desvio de sua missão, mas parte intrínseca dela. Segundo podemos inferir da Palavra de Deus, a igreja tem a obrigação (não a opção) de minorar o sofrimento humano, seguindo assim o exemplo de seu grande Mestre (At 10. 38, Lc 4.18; ver Tg 1.27). Muito boa esta oportunidade em que trataremos da responsabilidade social da igreja de Cristo.
  • 42. MEIOS DE SE EXERCER A RESPONSABILIDADE SOCIAL No livro Ação Social Cristã, o pr. Hélcio da Silva Lessa classifica a responsabilidade social em três categorias: assistência social, serviço social e ação social. Para melhor compreensão da aula, vamos ver sucintamente a definição de cada uma delas. Assistencialismo. Conhecido como assistencialismo ou paternalismo, busca atender às necessidades emergentes das pessoas. A pessoa atendida, objeto da ação, encontra-se numa situação de total dependência e, mesmo havendo o suprimento de suas necessidades, as suas carências continuam.
  • 43. Serviço Social. Aqui, a pessoa carente recebe condição para interagir e melhorar sua situação, recuperando a dignidade e confiança. Projetos sociais tendo como alvo o ensino, a orientação, o apoio, a profissionalização promovem a capacitação do indivíduo a fim de que este se torne responsável pela solução de seus problemas. Ação Social. Procura transformar as estruturas da sociedade, buscando a criação de bases mais justas. Neste sentido, é muito importante que seja criada uma consciência cívica no meio evangélico, que leve cristãos aos órgãos públicos que estão diretamente relacionados com a infra-estrutura sócio política do país (do Manual de Ação Social/ Igreja Metodista).
  • 44. No Antigo Testamento (Dt 15.10,11). Havia na comunidade israelita do antigo Testamento um profundo senso de responsabilidade social como resultado da obediência à Palavra de Deus que determinava que os pobres, estrangeiros, viúvas e órfãos fossem assistidos e socorridos em suas necessidades básicas (Dt 15.7-10; Lv 19.10; 23.22; Ex 23.11). Vejamos como Deus, que nunca deixou de se preocupar com a dignidade humana, estabeleceu medidas econômicas e sociais para o seu povo, visando relações justas entre eles.
  • 45. Dízimos e colheitas (Dt 14.22-29; Lv 19.9,10). Os dízimos de toda a produção agrícola se destinavam, entre outras coisas, para o sustento dos órfãos, viúvas e estrangeiros. Em relação a colheita, a palavra de Deus determinava: “E quando segardes a sega da vossa terra, não acabarás de segar os cantos do teu campo, nem colherás as espigas caídas da tua sega; para o pobre e para o estrangeiro as deixarás...” (Lv 23. 22). Tais procedimentos protegiam os estrangeiros e evitavam a pobreza extrema no meio do povo. Rute, nora de Noemi, foi beneficiada por esta lei (Rt 2.2,3).
  • 46. No Novo Testamento (Mt 26.11; Gl 2.10). Na palestina do Novo Testamento, a situação sócio-econômica da maioria das pessoas era deplorável. É tanto que os necessitados acorriam, aos borbotões, à presença do homem de Nazaré, a fim de serem ajudados, muitos apenas para matar a fome (Jo 6.26). Eles eram pobres, enfermos, deficientes físicos, viúvas, crianças, idosos, desamparados, desabrigados e maltratados (Lc 14.13,14). O exemplo de Jesus. Jesus foi, sem dúvida, o maior exemplo de preocupação e auxílio aos necessitados. Seus ensinos e obras o demonstraram. Uma de suas ricas parábolas é a do bom samaritano, o bondoso homem que arriscou sua vida para cuidar de um necessitado desconhecido, com quem nem o sacerdote nem o levita se importaram (Lc 10.25-37). Essa parábola ainda hoje exerce grande influência nas civilizações. Em outra parábola – sobre as ovelhas e os bodes – Jesus se identifica tanto com os pobres a ponto de dizer: “O que vocês fizeram a um destes pequeninos irmãos [os pobres necessitados], a mim o fizeram” (Mt 25.40). Ele Não podia ver os miseráveis sem se compadecer (Mt 9.36; 14.14; 20.34; Mc 10.45). Uma vez, chegou a convidar um homem rico a vender tudo que tinha e dar aos pobres (Mt 19.21).
  • 47. Jesus encarnou o amor e preocupação de Deus com os pobres tão nitidamente manifesta no Antigo Testamento. A sua compaixão com os miseráveis responde a uma pergunta que é constante no coração de quem sofre: “Deus se importa?” Jesus responde que sim. “Jesus se preocupou com o homem enquanto unidade física- psiquica-espiritual. Ele curou, ensinou, salvou, consolou. Cuidou do ser humano por inteiro, rejeitando totalmente a visão grega que valoriza a dimensão espiritual em detrimento da material. A prática de Jesus segue uma seqüência marcada pelo ver, sentir e agir. Nesse sentido, é interessante notar que nos vários encontros de Jesus com as pessoas, indivíduos ou grupos, a ação de Jesus foi marcada por uma completa coerência com seus ensinos. Por isso Pedro apresenta Jesus como ‘aquele que andou fazendo o bem”’ (Manual de Ação Social / Igreja Metodista Livre / www.metodistalivre.org.br).
  • 48. BIBLIOGRAFIA Bíblia de Estudo Pentecostal/ CPAD. Gianastacio, Vanderlei/ Uma igreja que faz e acontece: responsabilidade social, cidadania e serviço à luz do Novo Testamento/ São Paulo: Vida Nova, 2006. https://www.bibliaon.com/razoes_para_orar_mais/ Kennedy, D. James / E se Jesus não tivesse nascido? / Editora Vida. Stott, John / Evangelização e Responsabilidade Social / São Paulo, ABU, 1983. O Novo Dicionário da Bíblia/ Editado por J. D. Douglas/ Vida Nova. Manual de Ação Social da Igreja Metodista Livre / Editado por Yuri Kikuti, Vera Takamura e pra. Kátia Okada. Lições Bíblicas CPAD/ A igreja e sua missão/ 1º trimestre: 2007. Lições Bíblicas CPAD/ Comentário da carta aos Romanos/ 2º trimestre: 1998. Lições Bíblicas CPAD/ Atos, o padrão para a igreja da última hora/ 3º trimestre: 1996.