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Igor Pohl Baumann
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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
BAUMANN, Igor Pohl
FORMAÇÃO DO DISCÍPULO – Igor Pohl Baumann / Curitiba: A.D. Santos
Editora. 80 p.
ISBN – 978.85.7459-174-2
1. Liderança cristã 2. Discipulado
CDD – 220
1ª Edição: Junho / 2009 - 2.000 exemplares
Proibida a reprodução total ou parcial,
por quaisquer meios a não ser em citações breves,
com indicação da fonte.
Edição e Distribuição:
Capa:
PROC Design
Projeto gráfico:
Manoel Menezes
Revisoras:
Elly Claire Janson Lopes
Martha Christina Zimmermann de Morais
Impressão e acabamento:
Gráfica Exklusiva
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus.
À minha esposa Bruna, e à minha filha Maria.
À Primeira Igreja Batista de Curitiba.
Ao Pr. Paschoal e Cleusa Piragine.
Ao Silas e Martha de Morais.
Aos companheiros e companheiras do ministério pastoral e aos
professores de ensino cristão de nossa amada igreja.
Dedico este livro a todo aquele que “tem fome e sede” da justiça de
Deus.
Igor Pohl Baumann
PREFÁCIO
Fui muito bem impressionado ao ler o livro sobre a Formação
Espiritual de um Discípulo. Este livro vale a pena ler, especial-
mente pelos cristãos que não tem pensado seriamente sobre o que
está envolvido no discipulado. A Grande Comisssão de Jesus
(Mateus 28.19,20) ordena os discípulos a fazer discipulos de todas
as nações, não apenas convertidos. É precisamente a distinção
que o Pr. Igor Baumann quer convencer os seus leitores que
existe. Discipular é bíblico, não apenas uma “onda” passageira
que alguns pastores e escritores querem promover para ganhar
“ibope”.
Em minha opinião, vale a pena digerir este livro por várias
razões, entre as quais queria destacar as seguintes:
1. Apresenta uma verdade antiga e conhecida dum modo per-
suasiva e esclarecedora. Apresenta o discipulado dum novo
ângulo. Ajuda o leitor reconhecer as deficiências em muitos trata-
dos que se propõe a ensinar como “discipular”.
2. Inclui os componentes essenciais do discipulado, muitas
vezes omitidas. O chamado é comando do nosso General, Cristo.
3. Este livro convida o leitor a refletir sobre o capítulo que
acaba de ler. Essa reflexão é de muito proveito para pensar e res-
ponder àlgumas perguntas suscitadas no texto.
4. O autor desfia leitores a tomar decisões e mudar se for
necessário.
Este livro pequeno faz muito mais do que isso.
1. Explica porque o discípulo falha e se desanima.
2. Mostra como discipulos são pessoas que tomam o evange-
lho a sério, muito mais do que simplesmente tomar um decisão.
3. Discute o conceito dum crente tradicional e como isso pode
ser impecilho no compromisso com o discipulado.
4. Particularmente importante é a discussão em torno da
igreja e a missão dela. Discípulos não são apenas frequentadores,
espectadores, mas soldados no exército de Cristo, preparados
para enfrentar as forças do grande inimigo de nossas almas.
Já escrevi o suficiente para dar uma pequena idéia do conte-
údo deste livro. Espero que fique interessado o bastante para o ler
cuidadosamente e seguir os seus preciosos conselhos. Parabéns,
Pr. Igor Baumann!
A Deus toda a glória!
Pr. Russell Shedd
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1. O significado do discipulado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2. O chamado ao discipulado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3. A maturidade do discípulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4. Discipulado integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
5. O discipulado “fast-food” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
6. Onde estão os discípulos de Jesus?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
7. A linguagem do discípulo de Cristo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
8. Atitudes de oração que se requer do discípulo . . . . . . . . . . . . . 29
9. A comunidade do consolo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
10. A complexidade da missão da Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
11. Desenvolvendo um ministério prático: a hospitalidade . . . . . . 43
12. A entrevista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
13. Muitas boas notícias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
14. Dialogando sobre os dons de palavra:
conhecimento e sabedoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
INTRODUÇÃO
Discipulado não é uma técnica, nem fórmula mágica para
alcançar sucesso ou êxito espiritual. É ouvir o chamado de Cristo
para ser e viver como Jesus. É obter em Jesus os recursos divinos
para uma vida conforme seu padrão e vontade.
Sendo o discipulado um processo interativo, a ação do disci-
pulador integra-se à ação do discipulando, no sentido que há não
só uma troca de experiências entre ambos, mas também há uma
continuidade do processo: quem se torna discípulo prossegue
como tal compartilhando com outros a vida especial que recebeu
do Senhor Jesus.
A missão da Igreja, comunidade de Jesus, perpassa pela realiza-
ção do “fazer discípulos”. Discipulado, portanto, é uma expressão
derivada do mandamento bíblico de “fazer discípulos”. Isto é,
apresentar Cristo às pessoas com sua própria vida e ensino.
É levar pessoas a conhecerem a Cristo e obterem respostas
para as principais questões sobre o sentido da sua vida, a partir do
momento do chamado de Deus para elas, servindo como modelo
referencial de amor cristão.
É prefigurar a nova vida que só Cristo estabelece com sua pró-
pria vida pelo Espírito Santo na vida daqueles que nele creem.
Em Cristo damos início a uma nova vida que prefigura a vida
eterna.
Discipulado é ser discípulo de Jesus: viver a vida de Cristo,
numa vida inclinada pelo e para o Espírito de Cristo, a saber, o
Espírito Santo que nos guia a toda verdade.
Além disso, discipulado está intimamente atrelado à ordem
bíblica que nos manda fazer discípulos. Discipulado é transmitir a
vida de Jesus para outras pessoas, para que aquelas que ainda não
o conhecem venham a conhecê-lo, e os que já o conhecem experi-
mentem crescimento espiritual e coerência constante com o
próprio Cristo.
A metodologia que Mateus 28.19,20 propõe para “fazer discí-
pulos” é “ensinar a guardar todas as coisas que o Senhor orde-
nou/ensinou”. Em outras palavras, discipulado envolve a
profundidade de Cristo no ensino e em nossos relacionamentos.
Serviremos como facilitadores para cristãos que buscam pata-
mares mais elevados no processo de maturidade. Serviremos
como modelos do Evangelho prático para os não-cristãos. Sere-
mos porta-vozes de um ensino que funciona, faz diferença e torna
a vida completa.
Como fazemos isso? “Portanto ide, fazei discípulos de todas as
nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito
Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho
mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consu-
mação dos séculos” (Mt 28.19,20).
A primeira tarefa é ensinar e para isso precisamos de uma boa
educação cristã. Aprendemos o que Jesus mandou.
A segunda tarefa é ensinar a guardar o que foi ensinado, e para
isso precisamos de relacionamentos profundos. Aprendemos
como fazer o que Jesus mandou – Jo 8.51: “Em verdade, em ver-
dade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá
a morte”. Jesus era e é o conteúdo, o mestre, a verdade. Hoje a ver-
dade visível são os seus discípulos.
2 © FORMAÇÃO DO DISCÍPULO
Os discípulos, portanto, devem estar espalhados pelo mundo,
relacionando-se com as pessoas que estão em sua volta, fazendo a
diferença como sal e luz, em todo tempo e em todo lugar, sendo
testemunhas vivas do ensino que transforma.
Nossa oração e desejo com a publicação deste material para o
curso de formação de discipuladores é que, como Igreja de Jesus,
sejamos transformados e transmissores da vida de Cristo.
Pr. Igor Pohl Baumann
© 3
4 © FORMAÇÃO DO DISCÍPULO
1. O significado do
discipulado
“P
ortanto ide, fazei discípulos de todas as nações, bati-
zando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito
Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado;
e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”
(Mt 28.19,20).
Discipulado não é uma técnica ou fórmula mágica para alcan-
çar sucesso ou êxito espiritual. Mas é ouvir o chamado de Cristo
para ser e viver como Ele. A ordem aos seus discípulos, a fazerem
outros discípulos é o coração da grande comissão. É quando apre-
sentamos Cristo às pessoas com nossa própria vida, e as levamos a
obterem em Jesus as respostas para suas questões existenciais.
Somos um modelo referencial do amor cristão desde que Ele nos
chamou e nos comissionou.
Fazer discípulos é ensinar a guardar todas as coisas que o
Senhor ordenou. É através do discipulado que seremos facilitado-
res para cristãos que buscam crescer em maturidade, e serviremos
de modelos práticos do Evangelho para os não-cristãos. Como
faremos isso?
A primeira tarefa é ensinar tudo o que Jesus ordenou. Para
isso, como igreja, precisamos de uma boa educação cristã afim de
aprendermos os ensinamentos de Jesus.
A segunda tarefa é ensinar a guardar essas coisas. Para isso pre-
cisamos de relacionamentos e vínculos profundos para aprender-
mos a fazer o que Jesus mandou. O Mestre disse que: “...se alguém
guardar a minha palavra, nunca verá a morte” (Jo 8.51) e que
“aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que
me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o ama-
rei, e me manifestarei a ele” (Jo 14.21).
Nossa comunidade precisa viver a experiência do discipulado.
Em nossa caminhada rumo a maturidade espiritual, e em nossa
obediência à grande comissão, devemos aprender tudo que as
Escrituras ensinam. Mas precisamos também, viver o que elas
mostram. Pois, Jesus diz: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”
(Jo 14.6). Hoje, historicamente visível, os recipientes ou vasos no
qual a verdade de Deus é guardada são os seus discípulos. Com-
partilhe a sua vida e amor com alguém.
Hoje, historicamente visível, os recipientes ou vasos no qual a
verdade de Deus é guardada são os seus discípulos. Compartilhe a
sua vida e amor com alguém.
Ilustração:
“Em certo país dava-se o nome de metáfora a qualquer recipiente pró-
prio para conter algum líquido. Havia nesse país uma fonte de água cris-
talina, porém tão amarga que se dizia bastar um único gole para matar de
desgosto um homem adulto; cria-se, no entanto, que diluída ou em peque-
nas doses essa água tinha propriedades mágicas ou medicinais, e deu-se a
ela o nome de verdade.
Levas de peregrinos acorriam incessantemente à fonte, e partiam para
seus lugares de origem levando a verdade em seus vasos metafóricos.
Porém uma rigorosa seita, que cria que a verdade deve ser experenci-
ada sem o auxílio de metáforas, atacava as caravanas de peregrinos. Que-
rendo ensiná-los a obter a verdade em estado puro, os sectários destruíam a
6 © FORMAÇÃO DO DISCÍPULO
pauladas as metáforas que a continham. Quebrados os recipientes, a ver-
dade se derramava e desaparecia no solo, ficando sem ela peregrinos e sec-
tários.
Certa vez um rapaz voltava da fonte levando a verdade em sua metá-
fora quando viu de longe a aproximação dos sectários. Não querendo ver
derramada a verdade que trazia consigo, o rapaz não hesitou e bebeu em
goles resolutos toda a água da vasilha.
– Onde está a verdade que você trazia nessa metáfora? – pergunta-
ram os perseguidores.
– Eu bebi – desafiou o rapaz. – Agora a verdade está dentro de mim.
E os sectários mataram-no a pauladas.
Em compensação, começou a correr a notícia de que a verdade,
embora amarga, não era mortal, e que o recipiente próprio para conter a
verdade era um ser humano. Com o passar do tempo os próprios homens
passaram a ser chamados de metáforas, e conta-se que nunca estiveram
mais perto da verdade” (www.baciadasalmas.com).
Perguntas para reflexão:
Qual o papel do ensino da Palavra de Deus no processo de dis-
cipulado?
© 7
Por que devemos nos relacionar com outros cristãos que nos
ajudem a guardar, ou seja, praticar a Palavra de Deus?
Mãos à obra: faça uma lista de 10 qualidades de um discípulo
de Jesus, se possível, escolha alguns versículos que comprovem
estas características.
8 © FORMAÇÃO DO DISCÍPULO

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O significado do verdadeiro discipulado

  • 1.
  • 2.
  • 3. Copyright2009 por Igor Pohl Baumann A. D. SANTOS EDITORA Al. Júlia da Costa, 215 80410-070 - Curitiba - Paraná - Brasil +55(41)3207-8585 www.adsantos.com.br editora@adsantos.com.br Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) BAUMANN, Igor Pohl FORMAÇÃO DO DISCÍPULO – Igor Pohl Baumann / Curitiba: A.D. Santos Editora. 80 p. ISBN – 978.85.7459-174-2 1. Liderança cristã 2. Discipulado CDD – 220 1ª Edição: Junho / 2009 - 2.000 exemplares Proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios a não ser em citações breves, com indicação da fonte. Edição e Distribuição: Capa: PROC Design Projeto gráfico: Manoel Menezes Revisoras: Elly Claire Janson Lopes Martha Christina Zimmermann de Morais Impressão e acabamento: Gráfica Exklusiva
  • 4. AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus. À minha esposa Bruna, e à minha filha Maria. À Primeira Igreja Batista de Curitiba. Ao Pr. Paschoal e Cleusa Piragine. Ao Silas e Martha de Morais. Aos companheiros e companheiras do ministério pastoral e aos professores de ensino cristão de nossa amada igreja. Dedico este livro a todo aquele que “tem fome e sede” da justiça de Deus. Igor Pohl Baumann
  • 5.
  • 6. PREFÁCIO Fui muito bem impressionado ao ler o livro sobre a Formação Espiritual de um Discípulo. Este livro vale a pena ler, especial- mente pelos cristãos que não tem pensado seriamente sobre o que está envolvido no discipulado. A Grande Comisssão de Jesus (Mateus 28.19,20) ordena os discípulos a fazer discipulos de todas as nações, não apenas convertidos. É precisamente a distinção que o Pr. Igor Baumann quer convencer os seus leitores que existe. Discipular é bíblico, não apenas uma “onda” passageira que alguns pastores e escritores querem promover para ganhar “ibope”. Em minha opinião, vale a pena digerir este livro por várias razões, entre as quais queria destacar as seguintes: 1. Apresenta uma verdade antiga e conhecida dum modo per- suasiva e esclarecedora. Apresenta o discipulado dum novo ângulo. Ajuda o leitor reconhecer as deficiências em muitos trata- dos que se propõe a ensinar como “discipular”. 2. Inclui os componentes essenciais do discipulado, muitas vezes omitidas. O chamado é comando do nosso General, Cristo. 3. Este livro convida o leitor a refletir sobre o capítulo que acaba de ler. Essa reflexão é de muito proveito para pensar e res- ponder àlgumas perguntas suscitadas no texto.
  • 7. 4. O autor desfia leitores a tomar decisões e mudar se for necessário. Este livro pequeno faz muito mais do que isso. 1. Explica porque o discípulo falha e se desanima. 2. Mostra como discipulos são pessoas que tomam o evange- lho a sério, muito mais do que simplesmente tomar um decisão. 3. Discute o conceito dum crente tradicional e como isso pode ser impecilho no compromisso com o discipulado. 4. Particularmente importante é a discussão em torno da igreja e a missão dela. Discípulos não são apenas frequentadores, espectadores, mas soldados no exército de Cristo, preparados para enfrentar as forças do grande inimigo de nossas almas. Já escrevi o suficiente para dar uma pequena idéia do conte- údo deste livro. Espero que fique interessado o bastante para o ler cuidadosamente e seguir os seus preciosos conselhos. Parabéns, Pr. Igor Baumann! A Deus toda a glória! Pr. Russell Shedd
  • 8. SUMÁRIO INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1. O significado do discipulado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2. O chamado ao discipulado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 3. A maturidade do discípulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 4. Discipulado integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 5. O discipulado “fast-food” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 6. Onde estão os discípulos de Jesus?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 7. A linguagem do discípulo de Cristo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 8. Atitudes de oração que se requer do discípulo . . . . . . . . . . . . . 29 9. A comunidade do consolo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 10. A complexidade da missão da Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 11. Desenvolvendo um ministério prático: a hospitalidade . . . . . . 43 12. A entrevista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 13. Muitas boas notícias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 14. Dialogando sobre os dons de palavra: conhecimento e sabedoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
  • 9.
  • 10. INTRODUÇÃO Discipulado não é uma técnica, nem fórmula mágica para alcançar sucesso ou êxito espiritual. É ouvir o chamado de Cristo para ser e viver como Jesus. É obter em Jesus os recursos divinos para uma vida conforme seu padrão e vontade. Sendo o discipulado um processo interativo, a ação do disci- pulador integra-se à ação do discipulando, no sentido que há não só uma troca de experiências entre ambos, mas também há uma continuidade do processo: quem se torna discípulo prossegue como tal compartilhando com outros a vida especial que recebeu do Senhor Jesus. A missão da Igreja, comunidade de Jesus, perpassa pela realiza- ção do “fazer discípulos”. Discipulado, portanto, é uma expressão derivada do mandamento bíblico de “fazer discípulos”. Isto é, apresentar Cristo às pessoas com sua própria vida e ensino. É levar pessoas a conhecerem a Cristo e obterem respostas para as principais questões sobre o sentido da sua vida, a partir do momento do chamado de Deus para elas, servindo como modelo referencial de amor cristão. É prefigurar a nova vida que só Cristo estabelece com sua pró- pria vida pelo Espírito Santo na vida daqueles que nele creem. Em Cristo damos início a uma nova vida que prefigura a vida eterna.
  • 11. Discipulado é ser discípulo de Jesus: viver a vida de Cristo, numa vida inclinada pelo e para o Espírito de Cristo, a saber, o Espírito Santo que nos guia a toda verdade. Além disso, discipulado está intimamente atrelado à ordem bíblica que nos manda fazer discípulos. Discipulado é transmitir a vida de Jesus para outras pessoas, para que aquelas que ainda não o conhecem venham a conhecê-lo, e os que já o conhecem experi- mentem crescimento espiritual e coerência constante com o próprio Cristo. A metodologia que Mateus 28.19,20 propõe para “fazer discí- pulos” é “ensinar a guardar todas as coisas que o Senhor orde- nou/ensinou”. Em outras palavras, discipulado envolve a profundidade de Cristo no ensino e em nossos relacionamentos. Serviremos como facilitadores para cristãos que buscam pata- mares mais elevados no processo de maturidade. Serviremos como modelos do Evangelho prático para os não-cristãos. Sere- mos porta-vozes de um ensino que funciona, faz diferença e torna a vida completa. Como fazemos isso? “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consu- mação dos séculos” (Mt 28.19,20). A primeira tarefa é ensinar e para isso precisamos de uma boa educação cristã. Aprendemos o que Jesus mandou. A segunda tarefa é ensinar a guardar o que foi ensinado, e para isso precisamos de relacionamentos profundos. Aprendemos como fazer o que Jesus mandou – Jo 8.51: “Em verdade, em ver- dade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte”. Jesus era e é o conteúdo, o mestre, a verdade. Hoje a ver- dade visível são os seus discípulos. 2 © FORMAÇÃO DO DISCÍPULO
  • 12. Os discípulos, portanto, devem estar espalhados pelo mundo, relacionando-se com as pessoas que estão em sua volta, fazendo a diferença como sal e luz, em todo tempo e em todo lugar, sendo testemunhas vivas do ensino que transforma. Nossa oração e desejo com a publicação deste material para o curso de formação de discipuladores é que, como Igreja de Jesus, sejamos transformados e transmissores da vida de Cristo. Pr. Igor Pohl Baumann © 3
  • 13. 4 © FORMAÇÃO DO DISCÍPULO
  • 14. 1. O significado do discipulado “P ortanto ide, fazei discípulos de todas as nações, bati- zando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt 28.19,20). Discipulado não é uma técnica ou fórmula mágica para alcan- çar sucesso ou êxito espiritual. Mas é ouvir o chamado de Cristo para ser e viver como Ele. A ordem aos seus discípulos, a fazerem outros discípulos é o coração da grande comissão. É quando apre- sentamos Cristo às pessoas com nossa própria vida, e as levamos a obterem em Jesus as respostas para suas questões existenciais. Somos um modelo referencial do amor cristão desde que Ele nos chamou e nos comissionou. Fazer discípulos é ensinar a guardar todas as coisas que o Senhor ordenou. É através do discipulado que seremos facilitado- res para cristãos que buscam crescer em maturidade, e serviremos de modelos práticos do Evangelho para os não-cristãos. Como faremos isso? A primeira tarefa é ensinar tudo o que Jesus ordenou. Para isso, como igreja, precisamos de uma boa educação cristã afim de aprendermos os ensinamentos de Jesus.
  • 15. A segunda tarefa é ensinar a guardar essas coisas. Para isso pre- cisamos de relacionamentos e vínculos profundos para aprender- mos a fazer o que Jesus mandou. O Mestre disse que: “...se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte” (Jo 8.51) e que “aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o ama- rei, e me manifestarei a ele” (Jo 14.21). Nossa comunidade precisa viver a experiência do discipulado. Em nossa caminhada rumo a maturidade espiritual, e em nossa obediência à grande comissão, devemos aprender tudo que as Escrituras ensinam. Mas precisamos também, viver o que elas mostram. Pois, Jesus diz: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14.6). Hoje, historicamente visível, os recipientes ou vasos no qual a verdade de Deus é guardada são os seus discípulos. Com- partilhe a sua vida e amor com alguém. Hoje, historicamente visível, os recipientes ou vasos no qual a verdade de Deus é guardada são os seus discípulos. Compartilhe a sua vida e amor com alguém. Ilustração: “Em certo país dava-se o nome de metáfora a qualquer recipiente pró- prio para conter algum líquido. Havia nesse país uma fonte de água cris- talina, porém tão amarga que se dizia bastar um único gole para matar de desgosto um homem adulto; cria-se, no entanto, que diluída ou em peque- nas doses essa água tinha propriedades mágicas ou medicinais, e deu-se a ela o nome de verdade. Levas de peregrinos acorriam incessantemente à fonte, e partiam para seus lugares de origem levando a verdade em seus vasos metafóricos. Porém uma rigorosa seita, que cria que a verdade deve ser experenci- ada sem o auxílio de metáforas, atacava as caravanas de peregrinos. Que- rendo ensiná-los a obter a verdade em estado puro, os sectários destruíam a 6 © FORMAÇÃO DO DISCÍPULO
  • 16. pauladas as metáforas que a continham. Quebrados os recipientes, a ver- dade se derramava e desaparecia no solo, ficando sem ela peregrinos e sec- tários. Certa vez um rapaz voltava da fonte levando a verdade em sua metá- fora quando viu de longe a aproximação dos sectários. Não querendo ver derramada a verdade que trazia consigo, o rapaz não hesitou e bebeu em goles resolutos toda a água da vasilha. – Onde está a verdade que você trazia nessa metáfora? – pergunta- ram os perseguidores. – Eu bebi – desafiou o rapaz. – Agora a verdade está dentro de mim. E os sectários mataram-no a pauladas. Em compensação, começou a correr a notícia de que a verdade, embora amarga, não era mortal, e que o recipiente próprio para conter a verdade era um ser humano. Com o passar do tempo os próprios homens passaram a ser chamados de metáforas, e conta-se que nunca estiveram mais perto da verdade” (www.baciadasalmas.com). Perguntas para reflexão: Qual o papel do ensino da Palavra de Deus no processo de dis- cipulado? © 7
  • 17. Por que devemos nos relacionar com outros cristãos que nos ajudem a guardar, ou seja, praticar a Palavra de Deus? Mãos à obra: faça uma lista de 10 qualidades de um discípulo de Jesus, se possível, escolha alguns versículos que comprovem estas características. 8 © FORMAÇÃO DO DISCÍPULO