4. Semelhante às pessoas que nascem,
crescem, reproduzem, assim devem ser as
igrejas. Cada igreja deve pretender ser mãe
de outras igrejas e planejar sua vida e
trabalho com essa finalidade.
5. As facilidades ou dificuldades
encontradas na plantação de uma nova
igreja dependem de vários fatores, como:
1. Experiência do obreiro.
2. Habilidades especiais do obreiro
(Música, ensino, escrever, falar bem,
carisma pessoal, etc...)
3. Recursos financeiros disponibilizados
para a abertura e estruturação de uma
nova Igreja.
6. 4. Cultura local encontrada na
comunidade onde haverá a plantação
de uma nova Igreja.
5. Forma da liturgia aplicada na nova
Igreja.
6. O relacionamento social do obreiro
e da Igreja com a comunidade.
7. O preparo intelectual do obreiro e
sua capacidade empreendedora.
8. Compreendendo a Grande Comissão
A Grande Comissão permanece como a "Carta
Magna" da igreja cristã - a razão de sua
existência. É chamada de a "Grande Comissão"
por causa da magnitude do mandato.
9. A Autoridade Universal de Jesus
Tendo visto o Senhor ressuscitado
os discípulos escutaram abismados
suas palavras quase inacreditáveis:
“Toda autoridade me foi dada no céu e na
Terra” Mateus 28.18
Essa é a declaração de maior autoridade
que Ele já fez
10. “Ide por todo o mundo e pregai o
Evangelho a toda criatura.”
Marcos 16.15
11. Fidelidade à Grande Comissão significa
ser fiel a todas as outras ordens de
Jesus. Infidelidade nesse ponto é ser
infiel a Jesus que tem toda a autoridade.
12. "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações".
Mat. 28:19. A ordem é incrível. Como poderia um
pequeno grupo de pessoas cumprir um projeto tão
grandioso - fazer discípulos de todas as nações?
13. Ir por todo o mundo e fazer discípulos
é a ordem.
14. Essa ordem deve ter assombrado
aqueles primeiros discípulos.
Como seria possível fazer discípulos de
todas as nações?
Ainda hoje, depois de dois mil anos, a
tarefa nos parece gigantesca.
Contudo, a ordem no texto está
inseparavelmente ligada à autoridade
de Jesus.
É somente através de Sua autoridade
que essa ordem pode ser cumprida.
15. Portanto, os fundamentos de missão
estão profundamente enraizados na
divindade de Jesus Cristo como Senhor
absoluto do Céu e da Terra.
16. Não era para os discípulos simplesmente irem
às nações. Deveriam ir, porque Cristo tem
autoridade total sobre as nações. Portanto,
eles não devem sair para essa missão sem a
presença dAquele que tem toda a autoridade.
17. Cada um dos evangelhos sinópticos
relata o mesmo pensamento como sendo
inerente à Grande Comissão - o poder do
Espírito Santo para capacitar a realização
da missão do Senhor ressurreto.
18. Na verdade, o poder do Espírito era tão
essencial à realização dessa missão que Jesus
pediu que os discípulos esperassem até que
recebessem esse poder, antes que pudessem
ir às nações em Sua autoridade (Lucas 24:49).
21. Não mais estamos sob o modelo do
Antigo Testamento. Não podemos esperar
apenas que as pessoas venham até nós.
MISSÃO CENTRÍPETA
Nações
Nações Nações
Nações
22. A ordem de Jesus é radicalmente
diferente; somos enviados ao mundo para
fazermos discípulos.
MISSÃO CENTRÍFUGA
IGREJA
Nações
Nações
Nações
Nações
23. Atualmente, nossas igrejas estão mais
baseadas no paradigma do Antigo
Testamento do que no modelo da Grande
Comissão. É hora de nos reorganizarmos
segundo o modelo do Novo Testamento.
24. A igreja não pode se contentar em
simplesmente sentar e tentar incentivar
as pessoas ao discipulado. O mandato é
inconfundível: a igreja deve "ir"; e, nesse
processo, é que ela deve fazer discípulos.
25. A ordem da Grande Comissão é a criação
de uma igreja “espalhada” como forma
dominante, e não a igreja "reunida"
como forma dominante. Necessitamos
dela, mas essa não deve ser a forma
principal da igreja.
26. A verdadeira igreja da Grande Comissão
é a que age como sal, infiltrando-se na
comunidade para fazer discípulos.
27. A igreja tende a estar sempre satisfeita com
o que já realizou e falhar em continuar
avançando..
28. Jesus não poderia ter usado um
imperativo mais poderoso do que o da
Grande Comissão. Ele ordena a Seus
discípulos: "Ide".
29. É uma ordem para as pessoas irem
fisicamente a algum lugar. Portanto,
poderia muito bem ser traduzida por:
"mexa-se".
30. Devemos sair à comunidade e encontrar
maneiras de fazer contato com pessoas
que estão longe de Jesus.
Essa ordem não deve ser ignorada. Deve
haver urgência em sua resposta.
Não há mais necessidade de esperar.
31. A tríplice missão da grande comissão
Qual é essa missão?
De acordo com a comissão, é fazer discípulos,
batizando-os, e ensinando-lhes tudo o que
Jesus ordenou.
32. A missão está centralizada nestas três
tarefas: fazer discípulos, batizar, e
ensinar.
33. A missão não está completa até que todas elas
tenham sido realizadas. Somente quando
seguimos essa fórmula tríplice como igreja é que
pode afirmar que estamos cumprindo a missão.
E tudo deve ser feito no processo de "ir".
35. Discipulado é usado no Novo Testamento
para indicar ligação total a alguém em
discipulado. Ser discípulo, segundo o Novo
Testamento, é viver em relacionamento
com Aquele que está discipulando.
36. Nesse relacionamento, o discípulo deve
aprender continuamente sobre a outra
pessoa, enquanto ao mesmo tempo
vive em sujeição a ela.
37. 2. Razões para a plantação de igrejas
(Focando a urgência e as prioridades)
38. A. Plantar igrejas é um mandamento bíblico.
Plantação de igrejas é o cumprimento da
Grande Comissão de tal maneira que cada
homem, mulher e criança tenha a possibilidade
de aceitar ou rejeitar o evangelho através do
testemunho de uma igreja local.
39. B. Plantar igrejas Promove o crescimento
do corpo de Cristo.
A experiência revela que as igrejas que
iniciam outras igrejas tem um crescimento
mais rápido do que aquelas que não estão
envolvidas em plantação de novas igrejas.
40. C. Plantar igrejas motiva os crentes a
servir a Deus.
Os crentes sentem satisfação por terem alcançado
outras pessoas com o evangelho e são
estimulados a continuar evangelizando. Há
crescimento espiritual dos membros da igreja e
um compromisso com a evangelização do mundo.
41. D. Plantar igrejas facilita a propagação da
Verdade.
Numa época em que as seitas proliferam, a
mentira permeia a sociedade e o mundo
se paganiza, plantar igrejas é um meio
eficaz de preservar vivo o testemunho
sobre Deus e a Sua Palavra.
42. E. Plantar igrejas apressa a volta de Cristo.
O evangelho é pregado as nações, pessoas de
diversas etnias se convertem, a noiva é
completada e Cristo volta para encontrá-la nos
ares.
43. Os métodos de plantação de Igreja do
apóstolo Paulo (Estratégias de
plantação)
44. Fatores que favoreceram a expansão do
evangelho:
- A língua e a cultura grega (largamente
difundidas)
- A dispersão judaica (sinagogas por toda parte)
- A PAX romana (pessoas se movimentando)
- As vias romanas (estradas ligando todo o
império)
Condições sociais: milhares de escravos;
abismo entre ricos e pobres; imoralidade
exacerbada.
45. Uma estratégia simples de plantação de
igrejas em Atos 17.1-9
PRIMEIRO PASSO – Escolha uma cidade
estratégica na região. 17.1
Tessalônica era a capital da Macedônia e a
cidade mais populosa da região.
(portuária; via Egnácia = 1120 kms,
atravessando Ilírico, Macedônia e Trácia,
até Constantinopla)
46.
47. SEGUNDO PASSO – Estabeleça contatos com
pessoas que demonstrem algum interesse
espiritual – 17.2
48. TERCEIRO PASSO – Centralize suas
pregações e ensinos em Cristo – 17.3
49. QUARTO PASSO – Inicie a igreja
com aqueles que creram – 17.4
50. O Resultado – Uma igreja relevante
que transtornou o mundo – 17.5-7
51. Quando havia resistência nas
sinagogas Paulo escolhia um outro
local: Em Corinto foi a casa de Tito
Justus e em Éfeso o salão de Tirano.
Há outros exemplos: A casa de Lídia
(At.16.14,15); a casa do carcereiro de
Filipos (At. 16.32-34); as casas de
Crispo e Estéfanas (At. 18.8).
As casas dos novos convertidos se
tornavam em bases missionárias para
Paulo.
52. A Metodologia de Paulo na
apresentação do Evangelho.
- Exposição das Escrituras –
explicando, provando,
persuadindo (proclamação +
apologética)
- O padrão da pregação de Paulo
era centralizado em Cristo.
53. O Modelo do ministério de Paulo
Paulo sempre que possível trabalhava
em equipe.
54. Os companheiros de Paulo com seus
variados dons e talentos contribuíram
eficazmente na plantação de igrejas.
Fp. 2.25; Col. 1.7,8; Ef. 6.21,22
56. O componente humano mais decisivo
de toda plantação de igreja e de toda
igreja plantada é o próprio plantador.
57. 1. Tem que ser motivado biblicamente.
As
convicções
teológicas
de Paulo o
motivaram
a anunciar
o
Evangelho
por toda
parte.
At. 26.13-
20; Rm. 1.14
e I Co. 9.16
58. A. A primeira dessas convicções é
que ele estava vivendo os últimos
dias – I Co. 10.11
59. B. A segunda convicção é que as antigas
promessas de Deus se concretizaram na
Igreja de Cristo – Ef. 1.23; 2.15 e 4.24
60. C. A terceira convicção é de que ele
fora chamado para edificar essa
igreja – I Co. 3.9; I Tm. 3.15; Ef. 2.21.
62. O Caráter do Plantador de Igrejas
Qualificações Naturais de Um Plantador de Igrejas
Coragem – Atos 19.30 Cortesia – I Pedro 3.8
Diligência – Rm. 12.8-11 Asseio – Mt. 5.37; Tg. 5.12
Tato – II Tm. 4.1,2; I Tm. 5.1,2 Pontualidade – Mt. 5.37
Discrição – I Tm. 6.11 Responsabilidade – Jr. 48.10
63. O Caráter do Plantador de
Igrejas
Qualificações Espirituais de Um Plantador de Igrejas
Amor – João 15.12 Fé – Hebreus 11.6
Humildade – Mateus 11.29 Santidade – Is.52.11; Hb.12.14
Paciência – Tg. 5.7 Espírito Perdoador – Lc. 23.34
72. A mais simples definição está na Bíblia:
“Orai uns pelos outros” (Tg. 5:16)
73. Exemplos de intercessores na Bíblia:
Abraão suplicou por Ló e este foi
liberto da destruição de Sodoma e
Gomorra.
Moisés intercedeu por Israel apóstata
e foi ouvido.
Samuel orou constantemente pela
nação de Israel.
I Samuel 12:23
74. Daniel orou pela libertação do
seu povo do cativeiro.
Davi suplicou pelo povo.
Cristo rogou por Seus discípulos
e fez especial intercessão por
Pedro.
Paulo é exemplo de constante
intercessão.
76. Ez. 22:30 “Procurei entre eles um homem
que erguesse o muro e se pusesse na
brecha diante de mim e em favor desta
terra, para que eu não a destruísse, mas
não encontrei nenhum”.
84. Temos uma ordem de
fazer discípulos de todas
as nações.
O treinamento de novos
discípulos está
relacionado a
evangelização, e a
evangelização tem
relação com a plantação
de novas Igrejas.
85. Uma igreja deve ser formada com
pessoas que se arrependeram e creram
em Jesus Cristo.
86. Será então necessário começar por um
período de proclamação pública do
evangelho, e para isso, deve-se escolher
os meios mais convenientes.
87. Estratégias de evangelização e discipulado.
Visitação de casa em casa e, com as pessoas
imediatamente se segue um período de
quatro a oito semanas em que se
compartilha o evangelho com detalhes.
88. Os que se convertem são batizados e
começam a se reunir, iniciando assim
uma igreja.
89. Há igrejas que têm programas de rádio que
podem ser ouvidos em certos povoados
onde não há uma igreja.
90. A partir disso se reúnem os interessados
e segue-se com eles um processo pessoal
de comunicação do evangelho.
91. Contudo, é necessário lembrar sempre
que a proclamação do evangelho é
apenas o primeiro passo na formação
de uma igreja. Através dela somente se
começa a reunir o grupo inicial.
92. Resultados da proclamação.
Depois do trabalho de proclamação
inicial em uma comunidade ocorrem
vários tipos de resultados que são mais
ou menos comuns em todo o lugar:
93. Pessoas que ouvem o evangelho, mas que não se
convertem nem querem ter ligação com a igreja:
Essas pessoas pelo menos tiveram a
oportunidade de ouvir o evangelho. Talvez não
seja bom continuar insistindo naquele momento.
O que deve ser feito é orar por elas,e se possível,
de vez em quando fazer uma visita amigável.
94. Pessoas que congregam regularmente mas que
não se convertem - o que é muito comum.
Algumas vezes elas gostam do evangelho mas
talvez não se convertam por algum problema
que escondem. São os casos de divorciados
casados novamente, amasiados, que pensam
que por isso não podem crer em Cristo.
95. Há quem acredite que tais pessoas
devem ser colocadas para "fazer algo" a
fim de que se convertam.
Este é um princípio muito questionável,
pois a participação no serviço cristão é
para os que já têm mostrado fé sincera
e compromissada.
97. Pessoas que se convertem:
A melhor época para começar a formar o
cristão é imediatamente após sua
conversão.
Sua mente está limpa, aberta e disposta
a receber ensinamento e direção.
98. Por isso jamais deve-se deixar passar
esta oportunidade.
O período de formação cristã inicial
deve vir imediatamente.
99. Todo trabalho em grupos deve ser
complementado com uma reunião
geral, para que celebrem a Santa Ceia,
adorem juntos, conheçam-se,
ministrem-se e tenham comunhão
com todos.
101. Um paradigma é simplesmente
uma forma de olhar para algo.
102. Os seguintes paradigmas revelam
maneiras de olhar para a igreja à luz de
sua natureza e propósito.
103. Igreja de Programa Centralizado
Numa visão de programa
centralizado a igreja assemelha-se
a uma instituição de treinamento
secular ou à um pequeno negócio
em sua estrutura e organização.
104. Com o tempo, a igreja torna-se mais
preocupada consigo mesma e menos
preocupada com os perdidos,
tornando-se irrelevante à sociedade
em que está inserida.
105. Igreja da Grande Comissão
Neste modelo os recursos e o
programa da igreja servem para
preparar o crente para o propósito
externo – evangelismo.
106. As necessidades dos crentes ainda são
atendidas, mas numa perspectiva
apropriada, à luz do propósito de Deus
em alcançar o mundo com o evangelho.
107. O maior propósito da Igreja é que a
mensagem do Evangelho esteja acessível
a todas as pessoas.
108. A Igreja existe para fazer discípulos de todas
as nações. Nossa tarefa envolve o ir ao
mundo e fazer discípulos entre todos os
grupos étnicos, não esperando que eles
venham a nós.
109. Igreja Como Objeto de Ministério
Alguns crentes idealizam a igreja como
um lugar de ajuntamento para terem
comunhão com outros crentes e para
serem ensinados pelo pastor e outros
professores.
110. Os membros são chamados
“leigos”, o pastor é reconhecido
como o “profissional” do
ministério. Neste modelo, os
crentes veem o propósito
primário da igreja como o
cuidado das necessidades dos
membros da igreja.
Os leigos não consideram a
tarefa de evangelismo como sua
responsabilidade.
111. A Igreja como Um Agente de
Mobilização
O papel da liderança na igreja é
capacitar os membros para servir no
mundo.
112. Conclusão – Um claro senso de propósito
ajuda a Igreja a ser efetiva. Sem
entendimento de seu propósito os
membros da igreja podem gastar seu
tempo e recursos em atividades para as
quais não foram chamados a realizar.
113. Forma e Função da Igreja
Uma perspectiva bíblica e cultural
da Igreja
114. Para se plantar igrejas é fundamental
ter bom entendimento de forma e
função. Nossa compreensão canaliza
nossos esforços e planejamento para a
forma que a igreja terá.
115. Numa sociedade, uma função
é uma atividade que precisa
ser feita. A forma é o método
escolhido para se realizar
aquela atividade.
116. Formas dependem de muitos
fatores e também podem sofrer
mudanças no decorrer do tempo.
117. Função na Igreja é uma atividade que o
Senhor Jesus ordenou aos salvos.
No Novo Testamento encontramos
princípios, ordenanças, doutrinas,
proibições que a Igreja deve observar.
Estas funções são atemporais e supra
culturais.
118. Elas não mudam e são para todos os
crentes, não importando a raça, cultura,
idade ou língua.
119. Exemplos:
Louvor, comunhão, as ordenanças,
oração, evangelismo, discipulado,
doutrinas, ensino bíblico e a ceia do
Senhor.
120. A forma na Igreja inclui todas as
estruturas, tradições, métodos e
procedimentos que a igreja escolhe para
desempenhar suas funções para um povo,
cultura, ou situação em particular.
121. Estas formas podem variar entre
as igrejas locais, resultando em
muitas formas aceitáveis para
cada função na igreja.
122. Forma e Função Juntas
Nossa vivência na igreja não é
baseada somente no ensino bíblico.
A forma como “fazemos” igreja é
baseada numa mistura de tradições
históricas e culturais, práticas e
convicções pessoais.
123. A tarefa do plantador de igrejas é
estabelecer formas na igreja
primeiramente com uma base bíblica,
depois à luz de práticas culturais
relevantes.
124. Normalmente as pessoas
tendem a valorizar mais a forma
do que a função.
Quando a forma congela a
função morre.
Plantadores de igrejas devem ter
muito cuidado com o
formalismo que pode paralisar e
impedir o crescimento de uma
nova igreja.
126. Não há um modelo único que se
aplique a todas as culturas, contextos e
regiões.
Às vezes é necessário uma combinação
de modelos para se plantar uma igreja.
127. Alguns modelos são mais eficazes
entre povos não alcançados e outros
entre povos que já tem contato com
o cristianismo.
128. O Modelo Central
Uma igreja local se torna o centro de
desenvolvimento para várias plantações de
igrejas providenciando liderança, apoio
ministerial, discipulado e sustento
financeiro até que cada uma delas chegue
a um estágio de desenvolvimento que lhe
permita tornar-se independente.
129. Neste modelo a formação da
liderança da nova igreja
geralmente ocorre das seguintes
maneiras:
- o plantador da igreja se torna o
pastor da mesma e escolhe os
demais líderes;
- o plantador da igreja identifica
um líder local dentro da nova
congregação e o capacita como
pastor, bem como, aos demais
líderes.
130. O modelo da Igreja Filha
Esse é um dos modelos mais
natural de plantação de igreja.
Tudo começa com a mudança de
uma pessoa ou família para um
outro bairro da cidade, ou
mesmo para uma outra cidade.
131. A seguir inicia-se um trabalho no
novo local com a cooperação de
outros membros da igreja mãe.
132. A igreja mãe se compromete com
os investimentos iniciais,
andando por um bom tempo
junto a igreja filha.
133. O Modelo da Associação
O modelo é centrado em um ou
vários grupos de estudo da Bíblia e
sua iniciativa de começar uma igreja.
134. Crentes que já realizam cultos e
estudam a Bíblia nos lares juntar
decidem juntar-se e iniciar uma
igreja
135. O Modelo do Pequeno Grupo
Um pequeno grupo de três a dez pessoas se reunem
semanalmente com um discipulador para o seu tempo de
aprendizado e comunhão cristã.
136. Os grupos não tem um local fixo de reunião, mas geralmente
ocorrem nos lares dos integrantes dos grupos.
137. À medida que alguns desse grupos crescem e se
desenvolvem, se tornam em igrejas nominais.
139. Desde o início, os novos crentes são treinados para ser
ganhadores de almas.
140. Senão as pessoas entram na igreja com seu próprio
comprometimento a Cristo e então passam o resto da vida
cristã servindo a si mesmas, e não aos outros.
141. Todo cristão deve crescer à maturidade do discipulado e
então produzir outros discípulos.
Todo discípulo deve ser um pai espiritual para outros
discípulos que estão em fase de crescimento.
143. Ser uma igreja missionária não significa apenas enviar pessoas,
mas, sobretudo, prepará-las para que elas possam preparar
outras.
144. Deve-se desconfiar de toda e qualquer igreja que fale de missões
onde não há ensino da Palavra e a própria conscientização de
que ela é uma agência missionária no lugar onde reside.
145. É incompreensível uma igreja ser missionária sem que
evangelize o seu próprio bairro. Aliás, a igreja é feita
de pessoas, portanto é incoerente se falar de missões
transculturais ou locais sem entender que somos
missionários no próprio bairro onde moramos e onde
a igreja está situada.
147. Em geral, uma igreja nasce, cresce, enfrenta
desafios e pode adoecer.
Qualquer igreja pode entrar num processo de
apatia e declínio.
148. Quando refletimos ou falamos sobre a necessidade
de revitalização, pensamos
naquelas igrejas que apresentam as seguintes
características: não estão
crescendo, a membresia está deixando de
frequentar aos cultos, as finanças não
estão indo bem, não estão ocorrendo conversões e
parece que nada funciona
direito. O que impera é um contexto de desânimo e
inércia espiritual.
149. Um dos sintomas que sinalizam que a igreja está
enferma é a centralização
da liderança.
Uma grande proporção dos membros da igreja são
passivos ou
relativamente inativos.
Isto porque o ministério é centralizado no pastor ou
em
meia dúzia de pessoas.
150. Por que revitalizar igrejas?
Se você tivesse um jardim tomado por ervas daninhas você
continuaria a plantar flores no meio delas?
151. REVITALIZAÇÃO DA IGREJA: UMA PRIORIDADE APOSTÓLICA
Temos um exemplo de revitalização na primeira carta aos
coríntios:
- as divisões e facções – cap. 3
- a tolerância a imoralidade – cap. 5
- os problemas de relacionamento – cap. 6
- a confusão sobre casamento e sexualidade – cap. 7
- as dúvidas sobre os limites da liberdade cristã – cap. 10
- desordens no culto público – cap. 11
- falso ensino sobre a ressurreição – cap. 15
152. UM ROTEIRO PARA A REVITALIZAÇÃO DA IGREJA
1. Ensine a Palavra – este não é apenas o primeiro passo
é o oxigênio que preserva a vida da igreja.
2. Conheça bem a estrutura da igreja – se há necessidade
de mudanças – mudar por quê?
3. Conheça bem a liderança da igreja – quem são, o que
valorizam, o que realmente fazem na igreja.
153. 4. Não comece sozinho – certifique-se de que
outros irmãos desejam a revitalização.
5. Amplie a membresia – alcance outras pessoas
com a pregação do evangelho
6. Promover urgente, se necessário, reforma nos
estatutos e regimento da igreja.
154. 7. Reconheça e qualifique os presbíteros e diáconos
– alguns irmãos apresentarão as qualificações
bíblicas, mas precisarão ser treinados para exercer
a função.
8. Desenvolva um programa de discipulado e crie
condições para apoiá-lo – revitalização de igreja é
um processo vitalício, e a menos que você tenha
pessoas preparadas biblicamente, a igreja tornará a
morrer.
155. Eu alistei uma série de atitudes e ações para a
revitalização, mas lembre-se, a igreja não é uma
máquina, e a revitalização não é apenas uma questão de
reformar ou trocar peças. Diferentes situações podem
exigir uma ordem diferente dos passos a serem tomados,
ou mesmo uma outra intervenção não mencionada
anteriormente.
No final, revitalizar uma igreja é muito mais parecido com
a criação de um filho do que com o conserto de uma
máquina.
159. O que é Cosmovisão???
• Cosmovisão: Uma história pela qual vivemos e
da qual tiramos conclusões.
• Como cheguei aqui?
• Para onde vou?
• Qual é o meu propósito na vida?
• O que é o homem?
• O que é certo e errado?
• Etc...
160. Definição de Cosmovisão
Manual do ACL da Missão Novas Tribos:
“Crenças fundamentais, filosofias e percepções da vida que
levam as pessoas a fazer, dizer e acreditar no que elas fazem,
dizem e acreditam. Estas respondem às perguntas "por quê". É a
janela pela qual elas encaram a vida. É a história pela qual elas
vivem.”
"Uma cosmovisão é o conjunto de crenças sobre aspectos
fundamentais da realidade que dá base e influencia tudo que uma
pessoa percebe, pensa, conhece e faz."
161. Como vamos obter a nossa lista de temas sobre a qual
basear o nosso Ensino Bíblico Fundamental?
Eventos da Cultura
Sumarizações de Eventos
Padrões baseados em universais
Temas descobertos
163. 7 Pilares de Cosmovisão
Epistemologia: crenças sobre a natureza e as
fontes do conhecimento
Metafísica: crenças sobre a essência
fundamental da Realidade
Cosmologia: crenças sobre as origens e a
natureza do universo, da vida e, especialmente,
do Homem
Teleologia: crenças sobre o significado e o
propósito do universo, seus elementos
inanimados, e seus habitantes
Teologia: crenças sobre a existência e a
natureza de Deus
Antropologia: crenças sobre a natureza e o
propósito do homem em geral e, em particular,
de si mesmo
Axiologia: crenças sobre a natureza do valor, o
que é bom e mal, o que é certo e errado
164. 7 Coisas que Compõem uma Cosmovisão
O Conhecimento que eu aceito EPISTEMOLOGIA
A Realidade em que eu vivo METAFÍSICA
Meu Universo e como veio à existência COSMOLOGIA
Será que há um Propósito para meu universo? TELEOLOGIA
O que eu acredito sobre Deus TEOLOGIA
O que eu acredito sobre O Homem ANTROPOLOGIA
Aquilo que eu Valorizo mais AXIOLOGIA
165. O Conhecimento que eu aceito
EPISTEMOLOGIA
- Quais são as fontes que eu confio?
- Quais são os limites sobre o que O Homem pode
saber?
- Posso ter certeza daquilo que eu sei?
166. Humanismo: conhecimento aceitável baseado unicamente em provas físicas
Tomé duvidou da ressurreição corporal do Senhor apesar do
testemunho dos outros discípulos. "A menos que eu veja em suas
mãos a marca dos pregos, coloque meu dedo na marca dos pregos
e coloque a minha mão no seu lado, nunca vou acreditar.”
João 20:25b
O Conhecimento que eu aceito
EPISTEMOLOGIA
167. A Realidade em que eu vivo
METAFÍSICA
- O que está além do mundo físico?
- Será que a verdade pode ser encontrada fora de mim,
dentro de mim, ou será que qualquer das duas
funciona?
- Como posso provar isso?
168. A essência da realidade
Makim: “Todos sabem que ninguém anda sozinho pelas
trilhas, porque se um espírito te encontrar, ele provavelmente
vai te matar. Mas se não estamos sozinhos, eles não mexem
conosco.”
Depois que nós missionários andamos sozinhos pelas
trilhas várias vezes sem incidentes, Makim nos questionou
sobre o assunto, e quando dissemos que não tinha
acontecido nada, ele disse que talvez fosse porque não
éramos da região e não somos Kakuna.
A Realidade em que eu vivo
METAFÍSICA
169. Meu Universo e como veio à existência
COSMOLOGIA
- Qual é a história do universo?
- O que existe no universo e do que ele é feito?
- De onde vem a vida?
- Quais coisas são vivas?
170. Mito da Criação do Mundo do povo Guarani
Meu Universo e como veio à existência
COSMOLOGIA
“Tupã, com a ajuda de seu filho, o deus Guaraci, desceu à terra sobre um
monte e deste local criou tudo que existe: a mata, os animais; e depois
colocou as estrelas no céu. Os primeiros seres humanos criados por Tupã
foram: Rupave (o pai dos povos) e Sypave (a mãe dos povos), eles
tiveram muitas filhas e três filhos, o Tumé Arandú (o sábio), Marangatu
(generoso) e Japeusá (mentiroso), este último era ladrão e trapaceiro e
suicidou-se, porém foi ressuscitado como um caranguejo, e desde então
todos os caranguejos foram amaldiçoados a andar para trás como
Japeusá.”
171. Será que há um Propósito
para meu universo?
TELEOLOGIA
- De quem é esse propósito?
- Qual é o propósito?
- Se há um propósito, será que tudo está indo conforme o
planejado?
172. "O propósito do universo" dos evolucionistas
Não têm.
Será que há um Propósito
para meu universo?
TELEOLOGIA
173. O que eu acredito sobre Deus
TEOLOGIA
- Será que existe um Deus, ou deuses, ou algo que toma o
Seu lugar?
- Qual é a história de Deus?
- Como é Deus?
- Será que Ele se importa com o universo?
174. AKUANDUBA
Trata-se de uma divindade dos índios araras, da bacia do Xingu, no Pará. Rigoroso,
Akuanduba tocava sua flauta para trazer ordem ao mundo. Um dia, por causa da
desobediência dos seres humanos, eles foram lançados na água. Os poucos sobreviventes
tiveram que aprender de novo como dar continuidade à vida.
YORIXIRIAMORI
É um personagem do mito da “árvore cantante” dos ianomâmis. Com seu belo canto,
Yorixiriamori deixava as mulheres encantadas, o que acabou despertando a inveja nos
homens, que tentaram matá-lo. O deus fugiu sob a forma de um pássaro, e a árvore
cantante sumiu da Terra.
175. O que eu acredito sobre O Homem
ANTROPOLOGIA
- Qual é a história do Homem?
- O que é diferente sobre o Homem?
- Será que o Homem tem uma escolha?
- O que o Homem deve fazer?
- Será que o homem basicamente é bom ou mau?
- Como seria um homem ideal?
176. O que eu acredito sobre O Homem
ANTROPOLOGIA
Mito da Criação do povo Mamaindê
“O povo Mamaindê surgiu de um relâmpago. A primeira pessoa que surgiu
do relâmpago foi um homem e a segunda uma mulher e isso aconteceu no
verão e não estava chovendo. O primeiro filho que tiveram foi um homem e o
segundo uma mulher, assim que estas crianças cresceram, mesmo sendo
irmãos, se casaram. Estes também tiveram dois filhos e foi a primeira vez
que foram chamados de irmãos. O primeiro casal que apareceu do
relâmpago teve mais dois filhos que se casaram com os filhos do segundo
casal, então vieram os Mamaindê.”
Mito contado por Nilo Mamaindê
177. Aquilo que Valorizo mais
AXIOLOGIA
- Por que isto tem valor pra mim?
- Se isto tem valor, isto é bom e certo.
- Se isto não tem valor, isto é mau e errado.
178. Cultura paraguaia
“La tranquilidad” (tranquilidade) é altamente valorizada e mostra-se em
toda parte de uma seção transversal da cultura. Muitas vezes "tranquilo"
é uma palavra usada para descrever um estado de ser, seja real ou
desejado. Depois que um menino de 16 anos em uma motocicleta
colidiu com a traseira de um automóvel e estava no chão com um corte
profundo na garganta e uma fratura exposta na perna, a primeira coisa
que foi perguntada a ele por um observador foi: “¡Tranquilo!”
Aquilo que Valorizo mais
AXIOLOGIA
179. RESULTA-
DOS
Resposta
Pessoal
Percepção
Espiritual
Percepção
Pessoal
Percepção
Funcional
Percepção
Estrutural
SUA COSMOVISÃO
É MUDADA
Suacosmovisãonão
émudada
Sincretismo
Ele pensa que não
tem implicações
Sincretismo
Ele não entende
Suacosmovisãonão
émudada
Ele entende algo
diferente
Ele recebe
inverdade
Sincretismo
Ele não ouve
Suacosmovisãonão
émudada
Ele ouve algo
diferente
Ele recebe
inverdade
Sincretismo
O HOMEM
Comunica a Mensagem e
Monitora
o ouvinte
O Espírito
Muda o coração
Ele não acredita; ou ele
acredita que não é
diferente da sua visão
Ele recusa agir de
acordo com a
verdade
O Ciclo de Comunicação
Ele entende
Ele ouve
Ele vê as
implicações
Ele aceita como
verdade
Ele age de acordo
com a verdade
A Verdade da
Palavra de Deus é
comunicada
O que é Cosmovisão?
Há uma diferença entre temas culturais e temas de cosmovisão? Se houver, você pode explicar a diferença?
O que é Cosmovisão?
Há uma diferença entre temas culturais e temas de cosmovisão? Se houver, você pode explicar a diferença?
É uma história pela qual vivemos. E a partir desta história, nós tiramos conclusões sobre as perguntas mais fundamentais, difíceis e mais frequentes da vida. E essas histórias contêm as respostas para perguntas como:
Como cheguei aqui?
Para onde vou?
Qual é o meu propósito na vida?
O que é o homem?
O que é certo e errado?
Etc…
Dê uma olhada nos documentos sobre (Descobrindo Temas Culturais)
No final do nosso estudo de cultura e análise de cosmovisão, será que podemos dizer que sabemos o que a nossa audiência-alvo compartilha como um corpo de filosofia/crença nessas áreas? Se não, será que estamos realmente prontos para começar a ensinar a um nível de cosmovisão?
Para mais esclarecimentos sobre estes 7 pilares de cosmovisão, estou distribuindo o artigo completo, "O que é Cosmovisão?“, por Sr. Funk.
Epistemologia: "E Deus disse ..." Gênesis 1. Deus é a fonte de toda Verdade. Sua Palavra escrita é a nossa fonte de conhecimento, dando à humanidade as primeiras revelações da Verdade.
Metafísica: Toda a realidade foi criada pelo nosso Deus real e pessoal, trabalhando em ambos os reinos, físico e espiritual, ao mesmo tempo. Em Gênesis 1 vemos Deus criando a realidade física e espiritual em que vivemos agora: Seu Espírito se movendo na face do abismo, chamando o universo à existência, e estendendo um corpo físico e espiritual (Deus soprou no homem o fôlego da vida). Ele mantém tudo em conjunto pelo poder da Sua palavra. Todas as leis da física: a gravidade, inércia, etc., que tornam a realidade o que é, foram estabelecidas por Ele; portanto, devemos ouvi-lo para definir o que vemos como realidade.
Cosmologia: Deus como o grande Criador de toda a vida, matéria e energia.
Cosmologia
Tipo "10 Coisas Que Fazemos quando Falamos”
Pergunte uma destas perguntas para um desenvolvedor experiente de currículo que esta na audiência
Vergonha
A ideia básica é que nós, como professores, estamos confiando que ensinando claramente "a Verdade da Palavra de Deus" resultará no Espírito de Deus criando um conhecimento e uma convicção a fim de produzir uma “Reação" para “Agir de acordo com a Verdade". Esta não é uma decisão fácil de um só passo. É um processo.
“Percepção” está sendo definida como "a capacidade de ver, ouvir, ou tornar-se consciente de algo através dos sentidos”. Simplesmente significa que existem várias maneiras que a mensagem tem para prender a pessoa sendo ensinada.
A primeira é a Percepção Estrutural ou “Eu venho e ouço". Em outras palavras o ensino tem que ser apresentado estruturalmente, de forma que eles se tornarão conscientes de um convite para vir e ouvi-lo. Eles têm que saber sobre ele para poderem vir. Eles têm que ser capazes de virem nos dias e horários marcados. Eles precisam ser capazes de ouvir apesar do ruído e a distração. Pode haver uma escolha para não vir e ouvir ou ir ouvir outra coisa.
A segunda é a Percepção Funcional ou "Eu entendo". Acima de tudo eles têm que estar lá para ouvi-lo, mas não é suficiente. Eles precisam ser capazes de perceber funcionalmente o que realmente significam as palavras. Precisam entender o significado das escrituras. Precisam ser capazes de entender as explicações, ilustrações e aplicações do ensino baseado nas escrituras. Eles têm que ouvir os temas e perceber a significância deles. Pode haver uma desconexão devido à má comunicação, distrações, ou mal-entendidos.
A terceira é a Percepção Pessoal ou "Eu vejo as implicações". Aqueles que verdadeiramente estão acompanhando o ensino, dão um passo adiante da audição e compreensão para a percepção de que essas implicações pertencem pessoalmente a eles. Que “Isso é verdade e se refere diretamente a mim, que existe um Deus Todo-Poderoso falando comigo; Ele diz que eu sou um pecador, que eu preciso de um Salvador, etc.” O Espírito de Deus está começando a penetrar suas mentes convencendo-os do pecado, juízo e justiça. Pode haver uma escolha neste momento para rejeitar o que o Espírito de Deus está ensinando-lhes.
A quarta é a Percepção Espiritual ou "Eu aceito esta mensagem como sendo de Deus e a verdade". Tem que ser uma escolha. Mas não meramente uma aceitação mental ou uma conformidade por causa da pressão do grupo, mas uma aceitação espiritual baseada em uma convicção de que "esta mensagem é verdadeiramente de Deus para mim e eu preciso aceitá-la”. Mais uma vez, pode haver uma escolha de rejeitar o que o Espírito de Deus está aplicando a eles
A quinta. Isto leva a uma Resposta Pessoal para agir de acordo com a verdade (seja em crença ou no andar) ou para recusar a mensagem. Há apenas uma resposta que agrada a Deus. Há grandes consequências ao aceitar ou rejeitar a mensagem de Deus.
Nós, como professores da Palavra de Deus, temos a responsabilidade de certificar-nos de que alcançamos o nível de capacidade para podermos apresentar a Sua palavra de forma clara e compreensível. Então nós confiamos que o Espírito de Deus pode usar poderosamente a Palavra de Deus para mudar os corações.