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ESTRUTURA
2. ESTRUTURA
DA BNCC
Em conformidade com os fundamentos pedagógicos apresentados
na Introdução deste documento, a BNCC está estruturada de modo
a explicitar as competências que os alunos devem desenvolver ao
longo de toda a Educação Básica e em cada etapa da escolaridade.
A seguir, apresenta-se a estrutura geral da BNCC e, nas páginas
seguintes, passa-se ao detalhamento dos elementos que compõem
a estrutura da BNCC para as etapas da Educação Infantil e do Ensino
Fundamental.
Também se esclarece como as aprendizagens estão organizadas
em cada uma dessas etapas e se explica a composição dos códigos
alfanuméricos criados para identificar tais aprendizagens.
22
BASE NACIONAL
COMUM CURRICULAR
ETAPAS
EDUCAÇÃO
INFANTIL
Direitos de
aprendizagem e
desenvolvimento
Campos de
experiências
COMPETÊNCIAS GERAIS .
DA BASE NACIONAL .
COMUM CURRICULAR
0-1a 6m
1a 7m –
3a 11m
4a –
5a 11m
Objetivos de
aprendizagem e
desenvolvimento
ENSINO
MÉDIO
Competências
específicas de
componente
ENSINO
FUNDAMENTAL
Áreas do
conhecimento
Componentes
curriculares
Anos
Iniciais
Anos
Finais
Competências
específicas de área
Unidades.
temáticas
Objetos de
conhecimento Habilidades
EDUCAÇÃO BÁSICA
23
ESTRUTURA
EDUCAÇÃO
INFANTIL
Direitos de
aprendizagem e
desenvolvimento
Campos de
experiências
COMPETÊNCIAS GERAIS DA BASE
NACIONAL COMUM CURRICULAR
Ao longo da Educação Básica – na Educação Infantil, no Ensino Fundamental
e no Ensino Médio –, os alunos devem desenvolver dez competências gerais
que pretendem assegurar, como resultado do seu processo de aprendizagem e
desenvolvimento, uma formação humana integral que visa à construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.
Na primeira etapa da Educação Básica,
e de acordo com os eixos estruturantes
da Educação Infantil (interações e
brincadeiras), devem ser assegurados
seis direitos de
aprendizagem e
desenvolvimento,
para que as
crianças tenham
condições de
aprender e se
desenvolver.
Considerando os direitos de
aprendizagem e desenvolvimento,
a BNCC estabelece cinco campos .
de experiências, nos quais as crianças
podem aprender e se desenvolver.
Em cada campo de experiências, são
definidos objetivos de aprendizagem
e desenvolvimento organizados em
três grupos de faixas etárias.
Conviver
Brincar
Participar
Explorar
Expressar
Conhecer-se
•	O eu, o outros e o nós
•	Corpo, gestos e movimentos
•	Traços, sons, cores e formas
•	Oralidade e escrita
•	Espaços, tempos,
quantidades, relações
e transformações
0-1a 6m
1a 7m –
3a 11m
4a –
5a 11m
Objetivos de
aprendizagem e
desenvolvimento
EDUCAÇÃO BÁSICA
24
BASE NACIONAL
COMUM CURRICULAR
Portanto, na Educação Infantil, o quadro de cada campo de expe-
riências se organiza em três colunas – relativas aos grupos de faixas
etárias –, nas quais estão detalhados os objetivos de aprendizagem
e desenvolvimento. Em cada linha da coluna, os objetivos definidos
para as diferentes faixas etárias referem-se a um mesmo aspecto do
campo de experiências, conforme ilustrado a seguir.
Como é possível observar no exemplo apresentado, cada objetivo
de aprendizagem e desenvolvimento é identificado por um código
alfanumérico cuja composição é explicada a seguir:
Segundo esse critério, o código EI02TS01 refere-se ao primeiro
objetivo de aprendizagem e desenvolvimento proposto no campo de
experiências Traços, sons, cores e formas para as crianças de 1 ano e
7 meses a 3 anos e 11 meses.
EI02TS01
O primeiro par de letras indica
a etapa de Educação Infantil.
O último par de números
indica a posição da habilidade
na numeração sequencial do
campo de experiência para
cada grupo/faixa etária.
O primeiro par de números
indica o grupo de faixa etária:
01 = zero a 1 ano e 6 meses
02 = 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses
03 = 4 anos a 5 anos e 11 meses
O segundo par de letras indica o campo de experiências:
EO = O eu, o outro e o nós
CG = Corpo, gestos e movimentos
TS = Traços, sons, cores e formas
OE = Oralidade e escrita
ET = Espaços, tempos, quantidades, relações e
transformações
CAMPO DE EXPERIÊNCIAS
“TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS”
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
Crianças de zero a
1 ano e 6 meses
Crianças de 1 ano e 7 meses
a 3 anos e 11 meses
Crianças de 4 anos a
5 anos e 11 meses
(EI01TS01).
Explorar sons produzidos
com o próprio corpo e
com objetos do ambiente.
(EI02TS01).
Criar sons com materiais,
objetos e instrumentos
musicais, para acompanhar
diversos ritmos de música.
(EI03TS01).
Utilizar sons produzidos
por materiais, objetos e
instrumentos musicais
durante brincadeiras de
faz de conta, encenações,
criações musicais, festas.
25
ESTRUTURA
Na BNCC, o Ensino Fundamental
(assim como o Ensino Médio)
está organizado em quatro
áreas do conhecimento26
.
Essas áreas, como bem aponta
o Parecer CNE/CEB nº 11/201027
,
“favorecem a comunicação entre
os conhecimentos e saberes
dos diferentes componentes
curriculares” (BRASIL, 2010).
Elas se intersectam na formação
dos alunos, embora se
preservem as especificidades e
os saberes próprios construídos
e sistematizados nos diversos
componentes.
Nos textos de apresentação, cada
área de conhecimento explicita
seu papel na formação integral dos
alunos do Ensino Fundamental e
destaca particularidades para o
Ensino Fundamental – Anos Iniciais
e Ensino Fundamental – Anos Finais,
considerando tanto as
características do alunado quanto
as especificidades e demandas
pedagógicas dessas fases da
escolarização.
26	 A área de Ensino Religioso, que compôs a versão anterior da BNCC, foi excluída da presente versão, em atenção ao
disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). A Lei determina, claramente, que o Ensino Religioso
seja oferecido aos alunos do Ensino Fundamental nas escolas públicas em caráter optativo, cabendo aos sistemas de
ensino a sua regulamentação e definição de conteúdos (Art. 33, § 1º). Portanto, sendo esse tratamento de competência
dos Estados e Municípios, aos quais estão ligadas as escolas públicas de Ensino Fundamental, não cabe à União
estabelecer base comum para a área, sob pena de interferir indevidamente em assuntos da alçada de outras esferas de
governo da Federação.
27	 BRASIL. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Parecer nº 11, de 7 de julho de 2010. Diretrizes
CurricularesNacionaisparaoEnsinoFundamentalde9(nove)anos.DiárioOficialdaUnião,Brasília,9dedezembrode2010,
Seção 1, p. 28. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docmanview=downloadalias=6324-
pceb011-10category_slug=agosto-2010-pdfItemid=30192. Acesso em: 23 mar. 2017.
ENSINO FUNDAMENTAL
Áreas do conhecimento
Linguagens
Matemática Matemática
Ciências da
Natureza
Ciências
Humanas
Componentes
curriculares
Língua Portuguesa
Ciências
Geografia
Arte
Educação Física
Língua
Inglesa
Anos Iniciais
(1º ao 5º ano)
Anos Finais
(6º ao 9º ano)
COMPETÊNCIAS GERAIS .
DA BASE NACIONAL .
COMUM CURRICULAR
EDUCAÇÃO BÁSICA
História
26
BASE NACIONAL
COMUM CURRICULAR
Cada área de conhecimento estabelece
competências específicas de área, cujo
desenvolvimento deve ser promovido ao
longo dos nove anos. Essas competências
explicitam como as dez competências
gerais se expressam nessas áreas.
ENSINO
FUNDAMENTAL
Competências
específicas de
componente
Áreas do conhecimento
Componentes
curriculares
Competências
específicas de área
Unidades.
temáticas
Objetos de
conhecimento Habilidades
Nas áreas que abrigam mais de um
componente curricular (Linguagens e
Ciências Humanas), também são definidas
competências específicas do componente
(Língua Portuguesa, Arte, Educação Física,
Língua Inglesa, Geografia e História) a ser
desenvolvidas pelos alunos ao longo dessa
etapa de escolarização.
As competências específicas possibilitam
a articulação horizontal entre as áreas,
perpassando todos os componentes
curriculares, e também a articulação .
vertical, ou seja, a progressão entre o
Ensino Fundamental – Anos Iniciais e
o Ensino Fundamental – Anos Finais e a
continuidade das experiências dos alunos,
considerando suas especificidades.
Para garantir o desenvolvimento das competências específicas, cada componente curricular
apresenta um conjunto de habilidades. Essas habilidades estão relacionadas a diferentes
objetos de conhecimento – aqui entendidos como conteúdos, conceitos e processos –, que,
por sua vez, são organizados em unidades temáticas.
COMPETÊNCIAS GERAIS .
DA BASE NACIONAL .
COMUM CURRICULAR
EDUCAÇÃO BÁSICA
Anos
Iniciais
Anos
Finais
27
ESTRUTURA
Respeitando as muitas possibilidades de organização do conhe-
cimento escolar, as unidades temáticas definem um arranjo dos
objetos de conhecimento ao longo do Ensino Fundamental ade-
quado às especificidades dos diferentes componentes curriculares.
Cada unidade temática contempla uma gama maior ou menor de
objetos de conhecimento, assim como cada objeto de conheci-
mento se relaciona a um número variável de habilidades, conforme
ilustrado a seguir.
As habilidades expressam as aprendizagens essenciais que devem
ser asseguradas aos alunos nos diferentes contextos escolares. Para
tanto, elas são descritas de acordo com uma determinada estrutura,
conforme ilustrado no exemplo a seguir, de História (EF06HI14).
CIÊNCIAS – 1º ANO
UNIDADES
TEMÁTICAS
OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES
Vida e evolução Corpo humano
Respeito à
diversidade
(EF01CI02) Localizar e nomear partes do
corpo humano, representá-las por meio de
desenhos e explicar oralmente suas funções.
(EF01CI03) Discutir as razões pelas quais os
hábitos de higiene do corpo (lavar as mãos
antes de comer, lavar os dentes, limpar olhos,
nariz e orelhas etc.) são necessários para a
manutenção da saúde.
(EF01CI04) Comparar características físicas
entre os colegas, de modo a constatar a
diversidade de características, reconhecendo a
importância da valorização, do acolhimento e
do respeito a essas diferenças.
Diferenciar escravidão, servidão e trabalho livre no mundo antigo.
Verbo(s) que
explicita(m)
o(s) processo(s)
cognitivo(s)
envolvido(s)
na habilidade.
Complemento do(s)
verbo(s), que
explicita o(s) objeto(s)
de conhecimento
mobilizado(s)
na habilidade.
Modificadores do(s)
verbo(s) ou do
complemento do(s)
verbo(s), que explicitam
o contexto e/ou uma
maior especificação da
aprendizagem esperada.
28
BASE NACIONAL
COMUM CURRICULAR
Os modificadores devem ser entendidos como a explicitação da
situação ou condição em que a habilidade deve ser desenvolvida,
considerando a faixa etária dos alunos. Ainda assim, as habilidades
não descrevem ações ou condutas esperadas do professor, nem
induzem à opção por abordagens ou metodologias. Essas esco-
lhas estão no âmbito dos currículos e dos projetos pedagógicos,
que, como já mencionado, devem ser adequados à realidade de cada
sistema ou rede de ensino e a cada instituição escolar, considerando
o contexto e as características dos seus alunos.
Nos quadros que apresentam as unidades temáticas, os objetos de
conhecimento e as habilidades definidas para cada ano (ou bloco de
anos), cada habilidade é identificada por um código alfanumérico
cuja composição é a seguinte:
EF67EF01
O primeiro par de letras indica
a etapa de Ensino Fundamental.
O último par de números
indica a posição da habilidade
na numeração sequencial do
ano ou do bloco de anos.
O primeiro par de números
indica o ano (01 a 09) a que se
refere a habilidade, ou, no caso
de Arte e Educação Física, o
bloco de anos, como segue:
Arte
15 = 1º ao 5º ano
69 = 6º ao 9º ano
Educação Física
12 = 1º e 2º anos
35 = 3º ao 5º ano
67 = 6º e 7º anos
89 = 8º e 9º anos
O segundo par de letras indica
o componente curricular:
AR = Arte
CI = Ciências
EF = Educação Física
GE = Geografia
HI = História
LI = Língua Inglesa
LP = Língua Portuguesa
MA = Matemática
Segundo esse critério, o código EF67EF01, por exemplo, refere-se à
primeira habilidade proposta em Educação Física no bloco relativo
ao 6º e 7º anos, enquanto o código EF04MA10 indica a décima habi-
lidade do 4º ano de Matemática.
29
ESTRUTURA
Vale destacar que o uso de numeração sequencial para identifi-
car as habilidades de cada ano ou bloco de anos não representa
uma ordem esperada das aprendizagens no âmbito daquele ano
ou bloco de anos. A progressão das aprendizagens, que se explicita
na comparação entre os quadros relativos a cada ano (ou bloco de
anos), pode tanto estar relacionada aos processos cognitivos em
jogo – sendo expressa por verbos que indicam processos cada vez
mais ativos ou exigentes – quanto aos objetos de conhecimento
– que podem apresentar crescente sofisticação ou complexidade
–, ou, ainda, aos modificadores – que, por exemplo, podem fazer
referência a contextos mais familiares aos alunos e, aos poucos,
expandir-se para contextos mais amplos.
Também é preciso enfatizar que os critérios de organização das
habilidades descritos na BNCC (com a explicitação dos objetos
de conhecimento aos quais se relacionam e do agrupamento
desses objetos em unidades temáticas) expressam um arranjo pos-
sível (dentre outros). Portanto, os agrupamentos propostos não
devem ser tomados como modelo obrigatório para o desenho dos
currículos. A forma de apresentação adotada na BNCC tem por
objetivo assegurar a clareza, a precisão e a explicitação do que se
espera que todos os alunos aprendam na Educação Básica, forne-
cendo orientações para a elaboração de currículos em todo o País,
adequados aos diferentes contextos.

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Estrutura da BNCC e organização das aprendizagens

  • 1. 21 ESTRUTURA 2. ESTRUTURA DA BNCC Em conformidade com os fundamentos pedagógicos apresentados na Introdução deste documento, a BNCC está estruturada de modo a explicitar as competências que os alunos devem desenvolver ao longo de toda a Educação Básica e em cada etapa da escolaridade. A seguir, apresenta-se a estrutura geral da BNCC e, nas páginas seguintes, passa-se ao detalhamento dos elementos que compõem a estrutura da BNCC para as etapas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental. Também se esclarece como as aprendizagens estão organizadas em cada uma dessas etapas e se explica a composição dos códigos alfanuméricos criados para identificar tais aprendizagens.
  • 2. 22 BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR ETAPAS EDUCAÇÃO INFANTIL Direitos de aprendizagem e desenvolvimento Campos de experiências COMPETÊNCIAS GERAIS . DA BASE NACIONAL . COMUM CURRICULAR 0-1a 6m 1a 7m – 3a 11m 4a – 5a 11m Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento ENSINO MÉDIO Competências específicas de componente ENSINO FUNDAMENTAL Áreas do conhecimento Componentes curriculares Anos Iniciais Anos Finais Competências específicas de área Unidades. temáticas Objetos de conhecimento Habilidades EDUCAÇÃO BÁSICA
  • 3. 23 ESTRUTURA EDUCAÇÃO INFANTIL Direitos de aprendizagem e desenvolvimento Campos de experiências COMPETÊNCIAS GERAIS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Ao longo da Educação Básica – na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio –, os alunos devem desenvolver dez competências gerais que pretendem assegurar, como resultado do seu processo de aprendizagem e desenvolvimento, uma formação humana integral que visa à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. Na primeira etapa da Educação Básica, e de acordo com os eixos estruturantes da Educação Infantil (interações e brincadeiras), devem ser assegurados seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento, para que as crianças tenham condições de aprender e se desenvolver. Considerando os direitos de aprendizagem e desenvolvimento, a BNCC estabelece cinco campos . de experiências, nos quais as crianças podem aprender e se desenvolver. Em cada campo de experiências, são definidos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento organizados em três grupos de faixas etárias. Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se • O eu, o outros e o nós • Corpo, gestos e movimentos • Traços, sons, cores e formas • Oralidade e escrita • Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações 0-1a 6m 1a 7m – 3a 11m 4a – 5a 11m Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento EDUCAÇÃO BÁSICA
  • 4. 24 BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Portanto, na Educação Infantil, o quadro de cada campo de expe- riências se organiza em três colunas – relativas aos grupos de faixas etárias –, nas quais estão detalhados os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. Em cada linha da coluna, os objetivos definidos para as diferentes faixas etárias referem-se a um mesmo aspecto do campo de experiências, conforme ilustrado a seguir. Como é possível observar no exemplo apresentado, cada objetivo de aprendizagem e desenvolvimento é identificado por um código alfanumérico cuja composição é explicada a seguir: Segundo esse critério, o código EI02TS01 refere-se ao primeiro objetivo de aprendizagem e desenvolvimento proposto no campo de experiências Traços, sons, cores e formas para as crianças de 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses. EI02TS01 O primeiro par de letras indica a etapa de Educação Infantil. O último par de números indica a posição da habilidade na numeração sequencial do campo de experiência para cada grupo/faixa etária. O primeiro par de números indica o grupo de faixa etária: 01 = zero a 1 ano e 6 meses 02 = 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses 03 = 4 anos a 5 anos e 11 meses O segundo par de letras indica o campo de experiências: EO = O eu, o outro e o nós CG = Corpo, gestos e movimentos TS = Traços, sons, cores e formas OE = Oralidade e escrita ET = Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações CAMPO DE EXPERIÊNCIAS “TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS” OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO Crianças de zero a 1 ano e 6 meses Crianças de 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses Crianças de 4 anos a 5 anos e 11 meses (EI01TS01). Explorar sons produzidos com o próprio corpo e com objetos do ambiente. (EI02TS01). Criar sons com materiais, objetos e instrumentos musicais, para acompanhar diversos ritmos de música. (EI03TS01). Utilizar sons produzidos por materiais, objetos e instrumentos musicais durante brincadeiras de faz de conta, encenações, criações musicais, festas.
  • 5. 25 ESTRUTURA Na BNCC, o Ensino Fundamental (assim como o Ensino Médio) está organizado em quatro áreas do conhecimento26 . Essas áreas, como bem aponta o Parecer CNE/CEB nº 11/201027 , “favorecem a comunicação entre os conhecimentos e saberes dos diferentes componentes curriculares” (BRASIL, 2010). Elas se intersectam na formação dos alunos, embora se preservem as especificidades e os saberes próprios construídos e sistematizados nos diversos componentes. Nos textos de apresentação, cada área de conhecimento explicita seu papel na formação integral dos alunos do Ensino Fundamental e destaca particularidades para o Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Ensino Fundamental – Anos Finais, considerando tanto as características do alunado quanto as especificidades e demandas pedagógicas dessas fases da escolarização. 26 A área de Ensino Religioso, que compôs a versão anterior da BNCC, foi excluída da presente versão, em atenção ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). A Lei determina, claramente, que o Ensino Religioso seja oferecido aos alunos do Ensino Fundamental nas escolas públicas em caráter optativo, cabendo aos sistemas de ensino a sua regulamentação e definição de conteúdos (Art. 33, § 1º). Portanto, sendo esse tratamento de competência dos Estados e Municípios, aos quais estão ligadas as escolas públicas de Ensino Fundamental, não cabe à União estabelecer base comum para a área, sob pena de interferir indevidamente em assuntos da alçada de outras esferas de governo da Federação. 27 BRASIL. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Parecer nº 11, de 7 de julho de 2010. Diretrizes CurricularesNacionaisparaoEnsinoFundamentalde9(nove)anos.DiárioOficialdaUnião,Brasília,9dedezembrode2010, Seção 1, p. 28. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docmanview=downloadalias=6324- pceb011-10category_slug=agosto-2010-pdfItemid=30192. Acesso em: 23 mar. 2017. ENSINO FUNDAMENTAL Áreas do conhecimento Linguagens Matemática Matemática Ciências da Natureza Ciências Humanas Componentes curriculares Língua Portuguesa Ciências Geografia Arte Educação Física Língua Inglesa Anos Iniciais (1º ao 5º ano) Anos Finais (6º ao 9º ano) COMPETÊNCIAS GERAIS . DA BASE NACIONAL . COMUM CURRICULAR EDUCAÇÃO BÁSICA História
  • 6. 26 BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Cada área de conhecimento estabelece competências específicas de área, cujo desenvolvimento deve ser promovido ao longo dos nove anos. Essas competências explicitam como as dez competências gerais se expressam nessas áreas. ENSINO FUNDAMENTAL Competências específicas de componente Áreas do conhecimento Componentes curriculares Competências específicas de área Unidades. temáticas Objetos de conhecimento Habilidades Nas áreas que abrigam mais de um componente curricular (Linguagens e Ciências Humanas), também são definidas competências específicas do componente (Língua Portuguesa, Arte, Educação Física, Língua Inglesa, Geografia e História) a ser desenvolvidas pelos alunos ao longo dessa etapa de escolarização. As competências específicas possibilitam a articulação horizontal entre as áreas, perpassando todos os componentes curriculares, e também a articulação . vertical, ou seja, a progressão entre o Ensino Fundamental – Anos Iniciais e o Ensino Fundamental – Anos Finais e a continuidade das experiências dos alunos, considerando suas especificidades. Para garantir o desenvolvimento das competências específicas, cada componente curricular apresenta um conjunto de habilidades. Essas habilidades estão relacionadas a diferentes objetos de conhecimento – aqui entendidos como conteúdos, conceitos e processos –, que, por sua vez, são organizados em unidades temáticas. COMPETÊNCIAS GERAIS . DA BASE NACIONAL . COMUM CURRICULAR EDUCAÇÃO BÁSICA Anos Iniciais Anos Finais
  • 7. 27 ESTRUTURA Respeitando as muitas possibilidades de organização do conhe- cimento escolar, as unidades temáticas definem um arranjo dos objetos de conhecimento ao longo do Ensino Fundamental ade- quado às especificidades dos diferentes componentes curriculares. Cada unidade temática contempla uma gama maior ou menor de objetos de conhecimento, assim como cada objeto de conheci- mento se relaciona a um número variável de habilidades, conforme ilustrado a seguir. As habilidades expressam as aprendizagens essenciais que devem ser asseguradas aos alunos nos diferentes contextos escolares. Para tanto, elas são descritas de acordo com uma determinada estrutura, conforme ilustrado no exemplo a seguir, de História (EF06HI14). CIÊNCIAS – 1º ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES Vida e evolução Corpo humano Respeito à diversidade (EF01CI02) Localizar e nomear partes do corpo humano, representá-las por meio de desenhos e explicar oralmente suas funções. (EF01CI03) Discutir as razões pelas quais os hábitos de higiene do corpo (lavar as mãos antes de comer, lavar os dentes, limpar olhos, nariz e orelhas etc.) são necessários para a manutenção da saúde. (EF01CI04) Comparar características físicas entre os colegas, de modo a constatar a diversidade de características, reconhecendo a importância da valorização, do acolhimento e do respeito a essas diferenças. Diferenciar escravidão, servidão e trabalho livre no mundo antigo. Verbo(s) que explicita(m) o(s) processo(s) cognitivo(s) envolvido(s) na habilidade. Complemento do(s) verbo(s), que explicita o(s) objeto(s) de conhecimento mobilizado(s) na habilidade. Modificadores do(s) verbo(s) ou do complemento do(s) verbo(s), que explicitam o contexto e/ou uma maior especificação da aprendizagem esperada.
  • 8. 28 BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Os modificadores devem ser entendidos como a explicitação da situação ou condição em que a habilidade deve ser desenvolvida, considerando a faixa etária dos alunos. Ainda assim, as habilidades não descrevem ações ou condutas esperadas do professor, nem induzem à opção por abordagens ou metodologias. Essas esco- lhas estão no âmbito dos currículos e dos projetos pedagógicos, que, como já mencionado, devem ser adequados à realidade de cada sistema ou rede de ensino e a cada instituição escolar, considerando o contexto e as características dos seus alunos. Nos quadros que apresentam as unidades temáticas, os objetos de conhecimento e as habilidades definidas para cada ano (ou bloco de anos), cada habilidade é identificada por um código alfanumérico cuja composição é a seguinte: EF67EF01 O primeiro par de letras indica a etapa de Ensino Fundamental. O último par de números indica a posição da habilidade na numeração sequencial do ano ou do bloco de anos. O primeiro par de números indica o ano (01 a 09) a que se refere a habilidade, ou, no caso de Arte e Educação Física, o bloco de anos, como segue: Arte 15 = 1º ao 5º ano 69 = 6º ao 9º ano Educação Física 12 = 1º e 2º anos 35 = 3º ao 5º ano 67 = 6º e 7º anos 89 = 8º e 9º anos O segundo par de letras indica o componente curricular: AR = Arte CI = Ciências EF = Educação Física GE = Geografia HI = História LI = Língua Inglesa LP = Língua Portuguesa MA = Matemática Segundo esse critério, o código EF67EF01, por exemplo, refere-se à primeira habilidade proposta em Educação Física no bloco relativo ao 6º e 7º anos, enquanto o código EF04MA10 indica a décima habi- lidade do 4º ano de Matemática.
  • 9. 29 ESTRUTURA Vale destacar que o uso de numeração sequencial para identifi- car as habilidades de cada ano ou bloco de anos não representa uma ordem esperada das aprendizagens no âmbito daquele ano ou bloco de anos. A progressão das aprendizagens, que se explicita na comparação entre os quadros relativos a cada ano (ou bloco de anos), pode tanto estar relacionada aos processos cognitivos em jogo – sendo expressa por verbos que indicam processos cada vez mais ativos ou exigentes – quanto aos objetos de conhecimento – que podem apresentar crescente sofisticação ou complexidade –, ou, ainda, aos modificadores – que, por exemplo, podem fazer referência a contextos mais familiares aos alunos e, aos poucos, expandir-se para contextos mais amplos. Também é preciso enfatizar que os critérios de organização das habilidades descritos na BNCC (com a explicitação dos objetos de conhecimento aos quais se relacionam e do agrupamento desses objetos em unidades temáticas) expressam um arranjo pos- sível (dentre outros). Portanto, os agrupamentos propostos não devem ser tomados como modelo obrigatório para o desenho dos currículos. A forma de apresentação adotada na BNCC tem por objetivo assegurar a clareza, a precisão e a explicitação do que se espera que todos os alunos aprendam na Educação Básica, forne- cendo orientações para a elaboração de currículos em todo o País, adequados aos diferentes contextos.