Aula ministrada em curso de pós graduação/especialização em Reprodução Assistida e Infertilidade, em São Paulo.
Estratégias para tratamento de pacientes com má resposta ovariana na Fertilização In Vitro.
10. ‘ business minimal
header
www.websitename.com10
Joana, 32 anos
Infertilidade 1ária há 3 anos
Espermograma e IFDNA normais
Ciclos: 3/24 dias
IMC23 kg/m2
Nunca fez TRA
Endometriose profunda eOMAbilateral: VLP há 1 ano
Cromotubagem positiva bilateral
18. ‘ business minimal
header
www.websitename.com18
Tiemi,43 anos
Infertilidade 1ária há 2 anos
Espermograma e IFDNA normais
Ciclos: 5/27 dias
IMC37 kg/m2
1 ciclo de FIV: Menopur 300, Antagonista, Ovidrel
#1: 3 OPU,2 MII,nenhum blastocisto
Sem sinais de endometriose
Tubas nãoavaliadas
35. www.websitename.com35
critérios de Bologna
1) Idade da mulher ≥ 40 anos ou outros fatores de risco (ex. SdTurner, pré mutação do
FMR1; antecedente de cirurgia ovariana,QT, endometrioma, infecção
pélvica, “encurtamento” do ciclo menstrual)
Ferraretti AP, et al. Human Reprod. 2011
36. www.websitename.com36
critérios de Bologna
1) Idade da mulher ≥ 40 anos ou outros fatores de risco (ex. SdTurner, pré mutação do
FMR1; antecedente de cirurgia ovariana,QT, endometrioma, infecção
pélvica, “encurtamento” do ciclo menstrual)
2) Antecedente de má resposta ovariana (≤3 oócitos com pelo menos 150UI de FSH
ao dia)
Ferraretti AP, et al. Human Reprod. 2011
37. www.websitename.com37
critérios de Bologna
1) Idade da mulher ≥ 40 anos ou outros fatores de risco (ex. SdTurner, pré mutação do
FMR1; antecedente de cirurgia ovariana,QT, endometrioma, infecção
pélvica, “encurtamento” do ciclo menstrual)
2) Antecedente de má resposta ovariana (≤3 oócitos com pelo menos 150UI de FSH
ao dia)
3) Resultado anormal de teste de reserva ovariana (CFA < 5-7 ou AMH < 0.5-1.1
ng/mL)
Ferraretti AP, et al. Human Reprod. 2011
38. www.websitename.com38
critérios de Bologna
1) Idade da mulher ≥ 40 anos ou outros fatores de risco (ex. SdTurner, pré mutação do
FMR1; antecedente de cirurgia ovariana,QT, endometrioma, infecção
pélvica, “encurtamento” do ciclo menstrual)
2) Antecedente de má resposta ovariana (≤3 oócitos com pelo menos 150UI de FSH
ao dia)
3) Resultado anormal de teste de reserva ovariana (CFA < 5-7 ou AMH < 0.5-1.1
ng/mL)
OU
o 2 episódios de POR após máxima estimulação
Ferraretti AP, et al. Human Reprod. 2011
39. www.websitename.com39
critérios de Bologna
1) Idade da mulher ≥ 40 anos ou outros fatores de risco (ex. SdTurner, pré mutação do
FMR1; antecedente de cirurgia ovariana,QT, endometrioma, infecção
pélvica, “encurtamento” do ciclo menstrual)
2) Antecedente de má resposta ovariana (≤3 oócitos com pelo menos 150UI de FSH
ao dia)
3) Resultado anormal de teste de reserva ovariana (CFA < 5-7 ou AMH < 0.5-1.1
ng/mL)
o 2 episódios de POR após máxima estimulação
o Itens 1 + 3: baixa resposta esperada (não provada)
Ferraretti AP, et al. Human Reprod. 2011
43. www.websitename.com43
fisiopatologia
Consumo do patrimônio folicular
Poucos folículos primordiais ao nascimento
Perda folicular acelerada
Iatrogênico
Disfunção folicular
Defeitos enzimáticos
Autoimunidade
Defeitos de sinalização
Idiopático
De Vos, et al. Lancet. 2010
44. www.websitename.com44
fatores de risco
Idade materna (reprodutiva)avançada
Estilo de vida
Obesidade
Tabagismo
Causas médicas
Endometriose
Cirurgias ovarianas
QT, RT pélvica
Doenças autoimunes
Genéticas
De Vos, et al. Lancet. 2010
45. Genótipo SS: maior risco de resposta
ruim que NS e NN
SS: hpHMG
NS: FSH rec
NN: indiferente
49. www.websitename.com49
problemas
Definições POR heterogêneas eimprecisas
Mais de 90% dos trials não mostram diferenças nos principais
resultados (gestação clínica,taxa de nascidos-vivos) com os diferentes
tratamentos
Papathanasiou A, et al. Human Reprod Update. 2016
50. www.websitename.com50
problemas
Definições POR heterogêneas eimprecisas
Mais de 90% dos trials não mostram diferenças nos principais
resultados (gestação clínica,taxa de nascidos-vivos) com os diferentes
tratamentos
Cercade 50%dos estudos não realizaram cálculo amostral
(underpowered)
Papathanasiou A, et al. Human Reprod Update. 2016
51. 6.1. FATORES DE RISCO
_Idade AVANÇADA da mulher
_FATORES RELACIONADOS AO LIFESTYLE
_tabagismo
_obesidade
_CAUSAS MÉDICAS
_ENDOMETRIOSE, CIRURGIA NO OVÁRIO
_quimioterapia, radioterapia
72. _Patrocínio em eventos nacionais e internacionais
_ESHRE 2017, Geneva
_Preceptorship Genera 2016, Rome
_ASRM 2015, Baltimore
_UIT 2015, São Paulo
_ESHRE 2014, Munich
_ASRM 2013, Boston
_iCOS 2013, São Paulo
_ASRM 2011, Orlando
RESPOSTAS AGORA E NO FINAL DA AULA
_Relações comerciais da VidaBemVinda
_Laboratório de análises genéticas (IGENOMIX)
_Distribuidor (4BIO)
_Royalties
_Fertilidade e Infertilidade para casais e
não especialistas, DOC, 2016
_Condutas Práticas em Infertilidade e Reprodução Assistida, Elsevier, 2017
V O L T A N D O A O S C A S O S . . .
1 0 melatonina
79. _Patrocínio em eventos nacionais e internacionais
_ESHRE 2017, Geneva
_Preceptorship Genera 2016, Rome
_ASRM 2015, Baltimore
_UIT 2015, São Paulo
_ESHRE 2014, Munich
_ASRM 2013, Boston
_iCOS 2013, São Paulo
_ASRM 2011, Orlando
RESPOSTAS AGORA E NO FINAL DA AULA
_Relações comerciais da VidaBemVinda
_Laboratório de análises genéticas (IGENOMIX)
_Distribuidor (4BIO)
_Royalties
_Fertilidade e Infertilidade para casais e
não especialistas, DOC, 2016
_Condutas Práticas em Infertilidade e Reprodução Assistida, Elsevier, 2017
V O L T A N D O A O S C A S O S . . .
1 0 CoQ10
86. _Patrocínio em eventos nacionais e internacionais
_ESHRE 2017, Geneva
_Preceptorship Genera 2016, Rome
_ASRM 2015, Baltimore
_UIT 2015, São Paulo
_ESHRE 2014, Munich
_ASRM 2013, Boston
_iCOS 2013, São Paulo
_ASRM 2011, Orlando
RESPOSTAS AGORA E NO FINAL DA AULA
_Relações comerciais da VidaBemVinda
_Laboratório de análises genéticas (IGENOMIX)
_Distribuidor (4BIO)
_Royalties
_Fertilidade e Infertilidade para casais e
não especialistas, DOC, 2016
_Condutas Práticas em Infertilidade e Reprodução Assistida, Elsevier, 2017
V O L T A N D O A O S C A S O S . . .
1 0 DHEA
97. _Patrocínio em eventos nacionais e internacionais
_ESHRE 2017, Geneva
_Preceptorship Genera 2016, Rome
_ASRM 2015, Baltimore
_UIT 2015, São Paulo
_ESHRE 2014, Munich
_ASRM 2013, Boston
_iCOS 2013, São Paulo
_ASRM 2011, Orlando
RESPOSTAS AGORA E NO FINAL DA AULA
_Relações comerciais da VidaBemVinda
_Laboratório de análises genéticas (IGENOMIX)
_Distribuidor (4BIO)
_Royalties
_Fertilidade e Infertilidade para casais e
não especialistas, DOC, 2016
_Condutas Práticas em Infertilidade e Reprodução Assistida, Elsevier, 2017
V O L T A N D O A O S C A S O S . . .
1 0 Testosterona
105. Critériosde Bologna
Desenhado para detectar diferença de 1,5oócito
50pacientes
Testosterona gel 10mg/d por 21dias
Agonista longo + Gonal (dose?)
Ovidrel
RCT
Critérios de Bologna
Cálculo amostral
(N oócitos)
106.
107.
108. Critériosde Bologna
Desenhado para detectar diferença em CPR
400pacientes, multicêntrico
Androgel 1% (5,5mg/d) por 65dias x Placebo
Agonista longo + Menopur 300UI
Ovidrel
D3 a fresco + Utrogestan 600 mg/d
RCT
112. _Patrocínio em eventos nacionais e internacionais
_ESHRE 2017, Geneva
_Preceptorship Genera 2016, Rome
_ASRM 2015, Baltimore
_UIT 2015, São Paulo
_ESHRE 2014, Munich
_ASRM 2013, Boston
_iCOS 2013, São Paulo
_ASRM 2011, Orlando
RESPOSTAS AGORA E NO FINAL DA AULA
_Relações comerciais da VidaBemVinda
_Laboratório de análises genéticas (IGENOMIX)
_Distribuidor (4BIO)
_Royalties
_Fertilidade e Infertilidade para casais e
não especialistas, DOC, 2016
_Condutas Práticas em Infertilidade e Reprodução Assistida, Elsevier, 2017
V O L T A N D O A O S C A S O S . . .
1 0 Estradiol
faselútea
118. _Patrocínio em eventos nacionais e internacionais
_ESHRE 2017, Geneva
_Preceptorship Genera 2016, Rome
_ASRM 2015, Baltimore
_UIT 2015, São Paulo
_ESHRE 2014, Munich
_ASRM 2013, Boston
_iCOS 2013, São Paulo
_ASRM 2011, Orlando
RESPOSTAS AGORA E NO FINAL DA AULA
_Relações comerciais da VidaBemVinda
_Laboratório de análises genéticas (IGENOMIX)
_Distribuidor (4BIO)
_Royalties
_Fertilidade e Infertilidade para casais e
não especialistas, DOC, 2016
_Condutas Práticas em Infertilidade e Reprodução Assistida, Elsevier, 2017
V O L T A N D O A O S C A S O S . . .
1 0 FSH
dose
126. _Patrocínio em eventos nacionais e internacionais
_ESHRE 2017, Geneva
_Preceptorship Genera 2016, Rome
_ASRM 2015, Baltimore
_UIT 2015, São Paulo
_ESHRE 2014, Munich
_ASRM 2013, Boston
_iCOS 2013, São Paulo
_ASRM 2011, Orlando
RESPOSTAS AGORA E NO FINAL DA AULA
_Relações comerciais da VidaBemVinda
_Laboratório de análises genéticas (IGENOMIX)
_Distribuidor (4BIO)
_Royalties
_Fertilidade e Infertilidade para casais e
não especialistas, DOC, 2016
_Condutas Práticas em Infertilidade e Reprodução Assistida, Elsevier, 2017
V O L T A N D O A O S C A S O S . . .
1 0 GH
127. www.websitename.com127
GH:mecanismos
Aumentaa resposta das céls. granulosa
às gonadotrofinas
Aumentaprodução de IGF-1
(esteroidogênese)
Fol. antrais pequenos >> responsividade
às gonadotrofinas
Bassiouny YA, et al. Fert Stert. 2016
136. GH
8 UI/d (1 mg = 3UI)
Quando: E1 até véspera da OPU
Norditropin®,Saizen®
Ominitrope®, Genotropin®
137. _Patrocínio em eventos nacionais e internacionais
_ESHRE 2017, Geneva
_Preceptorship Genera 2016, Rome
_ASRM 2015, Baltimore
_UIT 2015, São Paulo
_ESHRE 2014, Munich
_ASRM 2013, Boston
_iCOS 2013, São Paulo
_ASRM 2011, Orlando
RESPOSTAS AGORA E NO FINAL DA AULA
_Relações comerciais da VidaBemVinda
_Laboratório de análises genéticas (IGENOMIX)
_Distribuidor (4BIO)
_Royalties
_Fertilidade e Infertilidade para casais e
não especialistas, DOC, 2016
_Condutas Práticas em Infertilidade e Reprodução Assistida, Elsevier, 2017
V O L T A N D O A O S C A S O S . . .
1 0 +LH rec
148. Pergoveris®
Menos abortamentos e ectópicas 6,7%x 12,4%(p=0,005)
Maior LBR emPOR moderada
11,0%x7,5%(p<0,001)
Maior LBR emPOR grave
9,6%x4,5% (p<0,001)
151. _Patrocínio em eventos nacionais e internacionais
_ESHRE 2017, Geneva
_Preceptorship Genera 2016, Rome
_ASRM 2015, Baltimore
_UIT 2015, São Paulo
_ESHRE 2014, Munich
_ASRM 2013, Boston
_iCOS 2013, São Paulo
_ASRM 2011, Orlando
RESPOSTAS AGORA E NO FINAL DA AULA
_Relações comerciais da VidaBemVinda
_Laboratório de análises genéticas (IGENOMIX)
_Distribuidor (4BIO)
_Royalties
_Fertilidade e Infertilidade para casais e
não especialistas, DOC, 2016
_Condutas Práticas em Infertilidade e Reprodução Assistida, Elsevier, 2017
V O L T A N D O A O S C A S O S . . .
1 0
Agonista x
Antagonista
156. _Patrocínio em eventos nacionais e internacionais
_ESHRE 2017, Geneva
_Preceptorship Genera 2016, Rome
_ASRM 2015, Baltimore
_UIT 2015, São Paulo
_ESHRE 2014, Munich
_ASRM 2013, Boston
_iCOS 2013, São Paulo
_ASRM 2011, Orlando
RESPOSTAS AGORA E NO FINAL DA AULA
_Relações comerciais da VidaBemVinda
_Laboratório de análises genéticas (IGENOMIX)
_Distribuidor (4BIO)
_Royalties
_Fertilidade e Infertilidade para casais e
não especialistas, DOC, 2016
_Condutas Práticas em Infertilidade e Reprodução Assistida, Elsevier, 2017
V O L T A N D O A O S C A S O S . . .
1 0
natural, mild,
letrozol
170. Retrospectivo, Bologna
164pacientes, 469ciclos >> : 136(390ciclos) eram POR
Natural (M7/8 a cada 2 dias) + hCG ur FD 16mm+ OPU32h
Grupocontrole: mulherescom reservanormal
Fresh transfer
Objetivo: LBR
203. _Patrocínio em eventos nacionais e internacionais
_ESHRE 2017, Geneva
_Preceptorship Genera 2016, Rome
_ASRM 2015, Baltimore
_UIT 2015, São Paulo
_ESHRE 2014, Munich
_ASRM 2013, Boston
_iCOS 2013, São Paulo
_ASRM 2011, Orlando
RESPOSTAS AGORA E NO FINAL DA AULA
_Relações comerciais da VidaBemVinda
_Laboratório de análises genéticas (IGENOMIX)
_Distribuidor (4BIO)
_Royalties
_Fertilidade e Infertilidade para casais e
não especialistas, DOC, 2016
_Condutas Práticas em Infertilidade e Reprodução Assistida, Elsevier, 2017
V O L T A N D O A O S C A S O S . . .
1 0
204.
205. ‘ business minimal
header
www.websitename.com205
Joana, 32 anos
Infertilidade 1ária há 3 anos
Espermograma e IFDNA normais
Ciclos: 3/24 dias
IMC23 kg/m2
Nunca fez TRA
Endometriose profunda eOMAbilateral: VLP há 1 ano
Cromotubagem positiva bilateral
213. ‘ business minimal
header
www.websitename.com213
Tiemi,43 anos
Infertilidade 1ária há 2 anos
Espermograma e IFDNA normais
Ciclos: 5/27 dias
IMC37 kg/m2
1 ciclo de FIV: Menopur 300, Antagonista, Ovidrel
#1: 3 OPU,2 MII,nenhum blastocisto
Sem sinais de endometriose
Tubas nãoavaliadas
225. Take home message
Predizer resposta: CFA, FSH, (AMH)
Aconselhar + Individualizar
Utilizarcritérios: Bologna >>POSEIDON
226. Take home message
Predizer resposta: CFA, FSH, (AMH)
Aconselhar + Individualizar
Utilizarcritérios: Bologna >>POSEIDON
Testosterona gel: pode ser positivo
dose etempo?
227. Take home message
Predizer resposta: CFA, FSH, (AMH)
Aconselhar + Individualizar
Utilizarcritérios: Bologna >>POSEIDON
Testosterona gel: pode ser positivo
dose etempo?
GH: pode ser positivo
dose e tempo?
230. Take home message
DHEA provável efeito positivo
FSH: doses >300UI não são eficazes
Bloqueio hipofisário: antagonista
(ou agonista longo)
231. Take home message
DHEA provável efeito positivo
FSH: doses >300UI não são eficazes
Bloqueio hipofisário: antagonista
(ou agonista longo)
Agonista curtoé menos eficaz
232. Take home message
DHEA provável efeito positivo
FSH: doses >300UI não são eficazes
Bloqueio hipofisário: antagonista
(ou agonista longo)
Agonista curtoé menos eficaz
DuoStim,Shanghai, Letrozol, CC,
Natural podem ser alternativas
_Patrocínio em eventos nacionais e internacionais
_ESHRE 2017, Geneva
_Preceptorship Genera 2016, Rome
_ASRM 2015, Baltimore
_UIT 2015, São Paulo
_ESHRE 2014, Munich
_ASRM 2013, Boston
_iCOS 2013, São Paulo
_ASRM 2011, Orlando
Peguem seus papeis e canetas.
Cada um pega um papel sulfite: respostas agora e o final da aula
Cada um pega um papel sulfite: respostas agora e o final da aula
Cada um pega um papel sulfite: respostas agora e o final da aula
Cada um pega um papel sulfite: respostas agora e o final da aula
Incidência muito variada: definições distintas e perfis demográficos
Incidência muito variada: definições distintas e perfis demográficos
PROBLEMA: OS CRITÉRIOS DE BOLOGNA COLOCAM MUITAS PACIENTES COM PERFIS CLÍNICOS E PROGNÓSTICOS TOTALMENTE DIFERENTES DENTRO DA MESMA CAIXA
Exemplos
- Idade + Má resposta ovariana prévia
- Idade + alteração de Testes de reserva ovariana
- Alteração de Testes de reserva ovariana + Má resposta ovariana prévia
- Idade +alteração de Testes de reserva ovariana + má resposta prévia
- 2 más respostas ovarianas prévias com dose máxima (450UI/d)
Mesmo prognóstico? Mesmas intervenções?
- Crítica: não temos a real prevalência dos polimorfismos na nossa população (brasileira: heterogênea)
Portadoras da v-beta LH consomem mais FSH durante a estimulação ovariana
Ferramenta online e grátis para cálculo amostral em RCT
Minimizar risco de ERRO TIPO 2 OU BETA: FALSO NEGATIVO – PROBABILIDADE DE O ESTUDO NÃO MOSTRAR A DIFERENÇA ESTATÍSTICA NO DESFECHO, APESAR DE ELA EXISTIR
Ex.: para uma diferença de 20% de CPR, com força 80% e p 5%, deveríamos ter pelo menos 140-200 pacientes no estudo
Motivo principal: diluição do efeito de tamanho quando usamos uma classificação muito ampla com a de Bologna.
Colocamos todos poor responders dentro do mesmo barco, jovens e mais velhas, com falhas prévias ou não, com poucos folículos ou não.
Estratégias específicas para grupos bem definidos de pacientes podem mostrar resultados melhores.
paciente frustrada com os resultados x médicos com dúvidas em relação às novas estratégias para melhorar o resultado daquele casal
Nosso objetivo maior é aumentar a LBR, mas o objetivo mais curto e tangível é aumentarmos o N oócitos.
- Registros de grandes bancos de dados x centros únicos
- N máximo ideal seria 15. Mas... dados de centros únicos mostram que quanto mais óvulos, melhor a taxa de gestação cumulativa
- Problema dos registros grandes: dados antigos (déc 90 a 2008) com taxas de congelamento/descongelamento ruins (slow freeze)
- Não parece haver piora da qualidade quanto mais óvulo coletar
- Registros de grandes bancos de dados x centros únicos
- N máximo ideal seria 15. Mas... dados de centros únicos mostram que quanto mais óvulos, melhor a taxa de gestação cumulativa
- Problema dos registros grandes: dados antigos (déc 90 a 2008) com taxas de congelamento/descongelamento ruins (slow freeze)
- Não parece haver piora da qualidade quanto mais óvulo coletar
- Registros de grandes bancos de dados x centros únicos
- N máximo ideal seria 15. Mas... dados de centros únicos mostram que quanto mais óvulos, melhor a taxa de gestação cumulativa
- Problema dos registros grandes: dados antigos (déc 90 a 2008) com taxas de congelamento/descongelamento ruins (slow freeze)
- Não parece haver piora da qualidade quanto mais óvulo coletar
- Registros de grandes bancos de dados x centros únicos
- N máximo ideal seria 15. Mas... dados de centros únicos mostram que quanto mais óvulos, melhor a taxa de gestação cumulativa
- Problema dos registros grandes: dados antigos (déc 90 a 2008) com taxas de congelamento/descongelamento ruins (slow freeze)
- Não parece haver piora da qualidade quanto mais óvulo coletar
Melatonina: hormônio secretado pela pineal que regular o ritmo circadiano
Variação ao longo do ciclo menstrual
Alguns estudos sugerem um impacto da melatonina na biologia dos gametas
Alguns estudos clínicos sugerem melhores resultados na FIV
Melatonina: hormônio secretado pela pineal que regular o ritmo circadiano
Variação ao longo do ciclo menstrual
Alguns estudos sugerem um impacto da melatonina na biologia dos gametas
Alguns estudos clínicos sugerem melhores resultados na FIV
RCT: bx de CP
CoQ10 600 mg x Placebo
Estudo terminado precocemente por evidência de que bx CP reduz qualidade embrionária
RCT: bx de CP
CoQ10 600 mg x Placebo
Estudo terminado precocemente por evidência de que bx CP reduz qualidade embrionária
RCT: bx de CP
CoQ10 600 mg x Placebo
Estudo terminado precocemente por evidência de que bx CP reduz qualidade embrionária
Evidências de que doses mais altas de CoQ10 no fluido folicular estão associadas a melhores embriões
LH stimulates production of androgens from theca cells
•Androgens exert ovarian autocrine/ paracrine effect
•Androgen receptor mRNA and androgen levels in follicular fluid correlate with FSH receptor mRNA in granulosa cells (Nielsen et al., MolHum Reprod2011)
•Increase of FSH receptors in granulosa cells enhances FSH responsiveness and follicle recruitment
DHEA is a C19 steroid also known as 5-androsten-3bol-17-one, an endogenous hormone secreted by the adrenal cortex in response to adrenocorticotrophin.
DHEA is primarily secreted by the adrenal glands (85%) and to a lesser extent by the ovary (15%), and represents the major source of androgens.
In women, DHEA is converted via androstenedione to testosterone (Arlt et al., 1998). DHEA has been referred to as the ‘mother steroid’ because it is a precursor for many other steroids.
The mechanism of DHEA action on the ovaries remains speculative. Numerous hypotheses have been proposed on how DHEA may enhance fertility. One mechanism that has been suggested is a direct effect of DHEA on ovarian folliculogenesis by increasing primordial follicle pool up to the pre-antral and antral follicle stages [25]–[29]. Androgens may act on ovarian follicular development by increasing the number of FSH receptors expressed in the granulosa cells [30]–[33], and the increasing intrafollicular androgens could augment granulose cell anti-Müllerian hormone (AMH) production [15], [34], thus stimulating early stages of follicular growth [25], [35], [36]. It was recently proven in an animal experimental model that DHEA exposure stimulated initiation of primordial follicles and development of gonadotrophin-responsive preantral and early antral follicles through promoting granulosa cell proliferation [26]. Besides, oral DHEA administration has been demonstrated to increase serum IGF-I concentrations [5], which are known to have a positive effect on follicular development and oocyte quality. Further, DHEA may enhance the follicular microenvironment through reducing apoptosis of the originally recruited follicles and beneficially affecting mitochondrial function in both follicular cells and oocytes [25], [37]. In addition, given the published report of DHEA on reducing miscarriage rates in older patients [38], which may be attributed to diminished aneuploid embryo rates [39], DHEA may improve oocyte quality through the promotion of DNA repair in oocytes [40].
The mechanism of DHEA action on the ovaries remains speculative. Numerous hypotheses have been proposed on how DHEA may enhance fertility. One mechanism that has been suggested is a direct effect of DHEA on ovarian folliculogenesis by increasing primordial follicle pool up to the pre-antral and antral follicle stages [25]–[29]. Androgens may act on ovarian follicular development by increasing the number of FSH receptors expressed in the granulosa cells [30]–[33], and the increasing intrafollicular androgens could augment granulose cell anti-Müllerian hormone (AMH) production [15], [34], thus stimulating early stages of follicular growth [25], [35], [36]. It was recently proven in an animal experimental model that DHEA exposure stimulated initiation of primordial follicles and development of gonadotrophin-responsive preantral and early antral follicles through promoting granulosa cell proliferation [26]. Besides, oral DHEA administration has been demonstrated to increase serum IGF-I concentrations [5], which are known to have a positive effect on follicular development and oocyte quality. Further, DHEA may enhance the follicular microenvironment through reducing apoptosis of the originally recruited follicles and beneficially affecting mitochondrial function in both follicular cells and oocytes [25], [37]. In addition, given the published report of DHEA on reducing miscarriage rates in older patients [38], which may be attributed to diminished aneuploid embryo rates [39], DHEA may improve oocyte quality through the promotion of DNA repair in oocytes [40].
Revisão sistemática mais importante (Human Update): não houve efeito, apenas 1 artigo revisado com N pequeno (33)
Revisão sistemática mais importante (Human Update): não houve diferença no N oócitos, CPR ou LBR, apenas 1 artigo revisado com N pequeno (33)
Melhor trabalho com N bom e critérios de Bologna. N oócitos foi igual, mas a taxa de implantação, gestação clínica e ongoing (12 semanas) foi maior no grupo DHEA, sugerindo melhor qualidade oocitária e embrionária
Methods
386 poor ovarian responders that fulfill the Bologna criteria. Patients underwent IVF-ET treatment with the GnRH antagonist protocol. The study group contained 189 patients, who received 75 mg of DHEA daily (25 mg three times daily) before the IVF cycle. The control group was composed of 197 patients who received infertility treatment, but did not receive DHEA. The IVF outcome parameters in each group were compared
DHEA pre-treatment does not significantly increase oocyte yield. However, the ongoing PRs in this subgroup of women are significantly higher after DHEA administration, suggesting that DHEA may increase IVF results by improving oocyte and embryo quality
Revisão Cochrane
LH stimulates production of androgens from theca cells
•Androgens exert ovarian autocrine/ paracrine effect
•Androgen receptor mRNA and androgen levels in follicular fluid correlate with FSH receptor mRNA in granulosa cells (Nielsen et al., MolHum Reprod2011)
•Increase of FSH receptors in granulosa cells enhances FSH responsiveness and follicle recruitment
Revisão sistemática mais importante (Human Update): houve efeito positivo, mas 2 RCT com N 163 pacientes no total
Revisão sistemática mais importante (Human Update): houve efeito positivo, mas 2 RCT com N 163 pacientes no total
Revisão sistemática mais importante (Human Update): houve efeito positivo, mas 2 RCT com N 163 pacientes no total
Revisão sistemática mais importante (Human Update): houve efeito positivo, mas 2 RCT com N 163 pacientes no total
Revisão sistemática mais importante (Human Update): houve efeito positivo, mas 2 RCT com N 163 pacientes no total
RCT mais recente:
RCT mais recente: porém avaliou apenas se haveria diferença de 1,5 oócito entre os grupos + usou 21 dias de testosterona
RCT mais recente: porém avaliou apenas se haveria diferença de 1,5 oócito entre os grupos + usou 21 dias de testosterona
RCT mais recente: porém avaliou apenas se haveria diferença de 1,5 oócito entre os grupos + usou 21 dias de testosterona
Está rolando um RCT multicêntrico com testosterona gel em dose mais fisiológica por mais de 60 dias antes da FIV: TRANSPORT
Finaliza recrutamento em dez/17
Key question to be asked is whether, based on ovarian physiology and testosterone pharmacokinetics, a short course of testosterone administration of more than 10 mg could be expected to have any beneficial effect on reproductive outcome.
Extreme testosterone excess is not only likely to induce adverse events but has also the potential to be ineffective and even detrimental.
Revisão Cochrane: ratifica os achados anteriores, mas qualidade das evidências é baixa.
Revisão Cochrane
Objetivo: sincronizar a coorte folicular ao baixar o FSH após feedback negativo e planejar estímulo
Revisão sistemática e metanálise
RCT: 346 mulheres, não Critérios Bologna
MicroFlare com Priming estradiol
Bravelle 225 + Menopur 225 x Bravelle 300 + Menopur 300
RCT: 119 mulheres, não Critérios Bologna
MicroFlare com ACO prévio.
Gonal F exclusivo
RCT: 346 mulheres, não Critérios Bologna
MicroFlare com Priming estradiol
Bravelle 225 + Menopur 225 x Bravelle 300 + Menopur 300
RCT: 53 pacientes, não Bologna, pacientes magras
Agonista longo
Gonal 150 x 300
RCT: 53 pacientes, não Bologna, pacientes magras
Agonista longo
Gonal 150 x 300
Conceito dos vasos
Críticas: usou poucos dias de GH, no meio da estimulação
Revisão de 2009 na Human Update
Tipos de PROTOCOLOS
Dose de GH
Maior revisão sistemática e mais recente, incluindo 45 trials, pacientes com reserva normal e POR
Estudo mais recente com pergoveris
Results The “mild” stimulation led to significantly shorter follicular phase, lower consumption of exogenous Gn and lower peak estradiol level than the “long” regimen. With the “long” protocol, significantly less cycles were cancelled due to the lack of ovarian response; further, it obtained significantly more oocytes, more mature oocytes, more embryos, and a thicker endometrium. As for the final IVF outcome, however, the two stimulation regimens obtained comparable implantation rate, clinical pregnancy rate, and ongoing pregnancy rate at 12 weeks. Conclusions In conclusion, the “mild” CC/Gn/GnRH-ant stimulation protocol is a valid alternative to the long protocol with high Gn dose as it obtains a comparable success rate and requires significantly less medications, with an obvious economical advantage.
Results The “mild” stimulation led to significantly shorter follicular phase, lower consumption of exogenous Gn and lower peak estradiol level than the “long” regimen. With the “long” protocol, significantly less cycles were cancelled due to the lack of ovarian response; further, it obtained significantly more oocytes, more mature oocytes, more embryos, and a thicker endometrium. As for the final IVF outcome, however, the two stimulation regimens obtained comparable implantation rate, clinical pregnancy rate, and ongoing pregnancy rate at 12 weeks. Conclusions In conclusion, the “mild” CC/Gn/GnRH-ant stimulation protocol is a valid alternative to the long protocol with high Gn dose as it obtains a comparable success rate and requires significantly less medications, with an obvious economical advantage.
Results The “mild” stimulation led to significantly shorter follicular phase, lower consumption of exogenous Gn and lower peak estradiol level than the “long” regimen. With the “long” protocol, significantly less cycles were cancelled due to the lack of ovarian response; further, it obtained significantly more oocytes, more mature oocytes, more embryos, and a thicker endometrium. As for the final IVF outcome, however, the two stimulation regimens obtained comparable implantation rate, clinical pregnancy rate, and ongoing pregnancy rate at 12 weeks. Conclusions In conclusion, the “mild” CC/Gn/GnRH-ant stimulation protocol is a valid alternative to the long protocol with high Gn dose as it obtains a comparable success rate and requires significantly less medications, with an obvious economical advantage.
Results The “mild” stimulation led to significantly shorter follicular phase, lower consumption of exogenous Gn and lower peak estradiol level than the “long” regimen. With the “long” protocol, significantly less cycles were cancelled due to the lack of ovarian response; further, it obtained significantly more oocytes, more mature oocytes, more embryos, and a thicker endometrium. As for the final IVF outcome, however, the two stimulation regimens obtained comparable implantation rate, clinical pregnancy rate, and ongoing pregnancy rate at 12 weeks. Conclusions In conclusion, the “mild” CC/Gn/GnRH-ant stimulation protocol is a valid alternative to the long protocol with high Gn dose as it obtains a comparable success rate and requires significantly less medications, with an obvious economical advantage.
Apenas CC x Gonal 450 agonista curto + transfer a fresco
Ciclo natural modificado: controle a partir do M6 x Antagonista
Apesar de ter mais óvulos com altas doses, a taxa de gravidez no ciclo natural modificado foi MAIOR (OR 4,0), o que pode estar associado à RECEPTIVIDADE ENDOMETRIAL e QUALIDADE EMBRIONÁRIA.
Ciclo natural modificado: controle a partir do M6 x Antagonista
CPR POR x reserva normal
CONLUSÃO: PRECISAMOS DE RCT
Letrozol 5mg M2-6 + Menopur 150 M7 + Cetrotide FD 14mm + hCG
Microflare + Menopur 300 + hCG
Problema: não tinha medida CFA e AMH!
CPR foi parecida, sendo um ciclo com menos injeções, menos medicamentos e custo efetivo
Ciclo natural modificado: controle a partir do M6 x Antagonista
Ciclo natural modificado: controle a partir do M6 x Antagonista
Ciclo natural modificado: controle a partir do M6 x Antagonista
Ciclo natural modificado: controle a partir do M6 x Antagonista
Estudo piloto: 38 mulheres POR Bologna. MiniFIV + estimulação fase lútea
CFA média 3,8
Idade média 36 anos
Estudo piloto: 38 mulheres POR Bologna. MiniFIV + estimulação fase lútea
CFA média 3,8
Idade média 36 anos
Ciclo natural modificado: controle a partir do M6 x Antagonista
Como minimizar o risco de frustração: PREDIZER RESPOSTA + ALINHAR EXPECTATIVAS
Como minimizar o risco de frustração: PREDIZER RESPOSTA + ALINHAR EXPECTATIVAS
Como minimizar o risco de frustração: PREDIZER RESPOSTA + ALINHAR EXPECTATIVAS
Como minimizar o risco de frustração: PREDIZER RESPOSTA + ALINHAR EXPECTATIVAS
Como minimizar o risco de frustração: PREDIZER RESPOSTA + ALINHAR EXPECTATIVAS
- Melhor estratificação dos grupos
Aplicação de testes genéticos/moleculares para predizer resposta e melhorar eficiência: GENÓTIPO (testes moleculares) + FENÓTIPO (clínica – idade, resposta anterior, reserva ovariana)
Cada um pega um papel sulfite: respostas agora e o final da aula
Cada um pega um papel sulfite: respostas agora e o final da aula
Cada um pega um papel sulfite: respostas agora e o final da aula
Cada um pega um papel sulfite: respostas agora e o final da aula