A ESPPE oferece formação pedagógica para docentes com oficinas que abordam planejamento de ensino, didática e avaliação. O projeto VERSUS promove a imersão de universitários na rede pública de saúde para compreender o SUS. A ESPPE também apoia programas de residência e oferece cursos técnicos e de aperfeiçoamento.
3. CONTEXTO
• 1989 – CEFOR-PE
• 1998 – Escola de Saúde Pública de Pernambuco
• 2003 – Gerência vinculada à Superintendência de Gestão
de Pessoas - Escola Técnica de Saúde Pública da SES-PE –
ETESPPE/SES
• 2008- Escola de Saúde Pública de Pernambuco – Gerência
vinculada à Secretaria Executiva
• 2009 – A ESPPE passa a compor a RET-SUS
• 2013 – Lei 15066
Escola de Governo em Saúde Pública do
estado de Pernambuco
4. CONTEXTO DA ESPPE
Lei 15.066 de 04 de setembro de 2013
Cria a Unidade Técnica Escola de Governo em Saúde Pública
de PE
f
Autonomia Administrativa
Financeira
Ampliação das ações
de formação
Parceria s Institucionais
5. Para início de conversa...
A Escola de Governo em Saúde Pública do
Estado de Pernambuco – ESPPE articula seu
trabalho de Formação Pedagógica para
Docentes tendo em vista contemplar os
componentes do ato pedagógico, a saber: o
ato de Planejar o Ensino; o ato de Executar
(que é a própria prática pedagógica); e o ato
de Avaliar o Ensino e a Aprendizagem.
6. Procedimentos Metodológicos Adotados
“Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada
instante”. Paulo Freire
A metodologia utilizada no processo de formação
dos docentes da ESPPE é de oficinas e são divididas
em etapas e temas de reflexão que interligam entre
si os saberes do planejamento de ensino, da
didática e metodologias e da avaliação da
aprendizagem.
7. Primeiro momento: sensibilização pedagógica.
Segundo momento: dimensões do Planejamento
Pedagógico, sua elaboração e importância na
condução do trabalho docente e suas instâncias:
diretrizes curriculares federais e estaduais,
política nacional de educação permanente em
saúde, planos de curso, planos de ensino, planos de
aula e o instrumento de registro das expectativas
de aprendizagem dos discentes e acompanhamento
de frequência com a formação sobre o diário de
classe.;
8. Na terceira etapa são refletidos temas
relacionados à didática, práticas de ensino,
metodologias, pedagogia problematizadora e
pedagogia crítico-social dos conteúdos. Na
conclusão do processo é discutida de maneira
teórico-prática os instrumentos de avaliação
institucional e avaliação da aprendizagem.
As oficinas seguem uma periodicidade de 03
(três) encontros presenciais formando 24h/a, e
16h de conexão, perfazendo um total de 40h/a.
Momentos de reencontro
9.
10. ESPPE E CONSELHO DE SAÚDE
DE OLINDA: FORTALECENDO A
EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA
O CONTROLE SOCIAL
11. • “Ao conceder a palavra ao aprendente
para falar da sua prática, ele fala
obrigatoriamente de si, e essa fala é
significativa”. (Paulo freire)
12. CONTEXTO
• Os conselhos de saúde representam uma estratégia
fundamental de democratização do Sistema de
Saúde
• Necessidade de formação teórica, técnica e política
dos atores
• Eleição do novos conselheiros na cidade de Olinda:
Proposta de Curso de Formação de Conselheiros
• Parceria ESPPE Secretaria de Saúde de Olinda
Curso de Formação de Conselheiros e
Conselheiras de Olinda
13. Quatro momentos de formação:
1- Democracia, participação social e representação no
âmbito dos conselhos de saúde;
2- Trabalho em rede no âmbito do controle social;
3- Gestão e financiamento do sistema de saúde
4-Regulamentação e funcionamento dos conselhos de
saúde
Curso de Formação de Conselheiros e
Conselheiras de Olinda
14. Curso de Formação de Conselheiros e
Conselheiras de Olinda
Aprofundamento
teórico
Atividade de
dispersão
Oficina de
integração
teoria-prática
18. O VERSUS é um dispositivo que permite aos
estudantes universitários experimentarem um novo
espaço de aprendizagem por meio do cotidiano de
trabalho das organizações e serviços de saúde.
• OBJETIVOS:
Estimular a compreensão do conceito ampliado de
saúde; Facilitar o entendimento da lógica de
funcionamento do SUS, seus princípios e diretrizes,
fortalecendo uma consciência sanitária nos
universitários.
19. METODOLOGIA:
Imersão dos estudantes, durante 11 dias, para
vivências na rede de saúde; reflexão das
vivências por meio de atividades como rodas
de conversa, de leitura e atividades com
filmes, mediadas por profissionais convidados.
20. • LOCAIS DE VIVÊNCIA:
USF’s
CAPS;
UCIS
UPA
HOSPITAIS REGIONAIS
GERÊNCIAS DA ATENÇÃO BÁSICA
VIGILÂNCIA
REGULAÇÃO
21. • Em Pernambuco:
• 2012 -2014 - 7 versões do Projeto,
• Participação de cerca 400 estudantes facilitadores
e viventes (estagiários) oriundos de faculdades e
universidades públicas e privadas.
Em 2014, o Projeto teve sua 5º edição no período de
17 a 27 de março de 2014, nos municípios de Recife,
Vitória, Caruaru e Serra Talhada.
.
22. • Articulação com os gestores;
• Acompanhamento pedagógico dos
estudantes (viventes e facilitadores)
• Contribuiu na formulação do projeto
• Formação dos facilitadores
• Apoio na infraestrutura e logística
23. A ESPPE vem contribuindo para o desenvolvimento de
estratégias voltadas para a integração ensino-serviço no âmbito
da graduação, a fim de estimular a aproximação entre as
instituições de ensino (públicas e privadas) e as políticas de
saúde no país, a partir das percepções e protagonismo dos
graduandos, sobre os processos de ensino-aprendizagem em suas
universidades,o que se constitui um oportuno momento de
reflexão crítica sobre os desafios e possibilidades que se
relacionam com a implementação do Sistema Único de Saúde.
24. • Abertura do novas turmas de cursos técnicos;
• Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva com
ênfase em gestão de Redes de Saúde;
• Apoio aos Programas de Residência ( Oncologia –HCP;
Urgência e Trauma – HGV; Odontologia e Saúde da
Mulher –SMS – Recife)
• Curso de Aperfeiçoamento em Saúde Mental para APS
(EAD);
• Reforma da sede da Escola –Iniciada em abril de 2014;
• Ampliação das parcerias institucionais
Escola de Governo em Saúde Pública do
estado de Pernambuco