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Aula 8 de abril de 2019
ADM4007 Finanças Corporativas
Baseado em SECURATO, J. R. Decisões financeiras em condições de
risco. São Paulo: Atlas, 1996.
Aulas passadas....
Carteira de Máxima Razão
Recompensa-Variabilidade
Conforme a definição de Sharpe, a razão
recompensa-variabilidade de um ativo A,
indicada por RVA, é dada por:
SA
F
A
A
I
I
I
RV

 
Estendendo o conceito para uma carteira C,
tem-se:
SC
F
C
C
I
I
I
RV

 
0.00
0.05
0.10
0.15
0.20
0.25
0.30
0.35
0.40
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16
Modelo de Markowitz – caso geral
Risco: IS
Retorno:
I

Fronteira Eficiente de
Investimento Com Risco
Fronteira Eficiente Geral de Investimento
IF
C*
C
ISC
IC
S
SC
F
C
F
C I
I
I
I
I
I 


 

SC
F
C
C
I
I
I
RV

 
0.00
0.05
0.10
0.15
0.20
0.25
0.30
0.35
0.40
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16
Modelo de Markowitz – caso geral
Risco: IS
Retorno:
I

Fronteira Eficiente de
Investimento Com Risco
Fronteira Eficiente Geral de Investimento
IF
C*
C
ISC
IC *
*
SC
F
C
MAX
I
I
I
RV

 
Quando se obtém a reta tangente à
fronteira eficiente de investimentos
com risco, passando por IF, obtém-
se a carteira C* que dá a máxima
razão recompensa-variabilidade
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
• O desenvolvimento do CAPM baseia-se em
algumas hipóteses:
1. Os investidores preocupam-se apenas com o valor
esperado e com a variância (ou o desvio padrão) da taxa
de retorno.
2. Os investidores têm preferências por retorno maior e risco
menor.
3. Os investidores desejam ter carteiras eficientes: aquelas
que dão o máximo retorno esperado, dado o risco, ou
mínimo risco, dado o retorno esperado.
4. Os investidores estão de acordo quanto à distribuição de
probabilidades das taxas de retorno dos ativos, o que
assegura a existência de um único conjunto de carteiras
eficientes.
Aceitação
da
relação
risco-retorno
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
• O desenvolvimento do CAPM baseia-se em
algumas hipóteses:
5. Os ativos são perfeitamente divisíveis.
6. Há um ativo sem risco, e os investidores podem
comprá-lo e vendê-lo em qualquer quantidade.
7. Não há custo de transação ou impostos, ou,
alternativamente, eles são idênticos para todos
os indivíduos.
As hipóteses implicam em condições de mercado perfeito.
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
Seja M a carteira de mercado (todos ativos do
mercado), em que seu retorno RM apresenta
média RM e risco/desvio RSM.
Considere um ativo de risco A com retorno IA, de
média RA e risco/desvio RSA.
F é um ativo livre de risco com retorno IF.
Deseja-se montar uma carteira C composta pelo
ativo A e por M.
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
Pode-se examinar o que ocorre com o risco e o retorno à
medida que variamos a proporção w do ativo A na
carteira, calculando:
  M
A
C R
I
I 

 w
w 

 1
e
     
M
A
SM
SA
SC R
I
R
I
I ,
cov
1
2
1 2
2
2
2
2
w
w
w
w 




w
w




 SC
C I
I
e
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
Coeficiente angular das retas tangentes à hipérbole:
M
A
C
R
I
I



w




     
     
M
A
SM
SA
M
A
SM
SA
SC
R
I
R
I
R
I
R
I
I
,
cov
1
2
1
2
,
cov
2
1
2
1
2
2
2
2
2
2
2
2
w
w
w
w
w
w
w
w 










0
0
w

w
w
w





SC
C
I
I
m
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
Se w  0, a composição de M é alterada. Assim, a
condição de equilíbrio de mercado ocorre para
w = 0, ou seja, quando não há procura do ativo A
em proporções maiores do que sua participação
na carteira de mercado M.
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
Para w = 0:
M
A
C
R
I
I



w




     
     
M
A
SM
SA
M
A
SM
SA
SC
R
I
R
I
R
I
R
I
I
,
cov
1
2
1
2
,
cov
2
1
2
1
2
2
2
2
2
2
2
2
w
w
w
w
w
w
w
w 










 
SM
SM
M
A
M
A
SC
C
R
R
R
I
R
I
I
I
m 2
0
0
,
cov 











w

w
w
w
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
Para as carteiras C, formadas pelos ativos A e M (w  0), a
razão recompensa-variabilidade é:
SC
F
C
C
I
I
I
RV

 
Condição de máxima razão recompensa-variabilidade:
 
2
0
SC
F
C
SC
SC
C
C
C
I
I
I
I
I
I
RV
RV











 

w
w
w
w
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
Condição de máxima razão recompensa-variabilidade:
 
2
0
SC
F
C
SC
SC
C
C
C
I
I
I
I
I
I
RV
RV











 

w
w
w
w
  0







F
C
SC
SC
C
I
I
I
I
I


w
w SC
F
C
SC
C
I
I
I
I
I








w
w
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
SC
F
C
SC
C
I
I
I
I
I








w
w
Coeficiente angular das
retas tangentes à
hipérbole definida pelas
carteiras do tipo C
Máxima razão
recompensa-
variabilidade da
carteiras C
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
SC
F
C
SC
C
I
I
I
I
I








w
w
Em condição de equilíbrio, w = 0, ou seja, C = M:
SM
F
M
SC
C
R
I
R
I
I








w

w
w
0
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
Retorno
SM
F
M
SC
C
R
I
R
I
I








w

w
w
0
Risco
F
M
Carteiras do tipo C’,
formadas pelos ativos F e M
Carteiras do tipo C,
formadas pelos ativos A e M
SC
SM
F
M
F
C I
R
I
R
I
I


 
 '
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
Retorno
SM
F
M
SC
C
R
I
R
I
I








w

w
w
0
Risco
F
M
Carteiras do tipo C’,
formadas pelos ativos F e M
Carteiras do tipo C,
formadas pelos ativos A e M
  SM
F
M
SM
SM
M
A
M
A
R
I
R
R
R
R
I
R
I 


 


2
,
cov
Igualando as expressões que
nos dão o coeficiente angular
da reta tangente à hipérbole:
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
  SM
F
M
SM
SM
M
A
M
A
R
I
R
R
R
R
I
R
I 


 


2
,
cov
SC
SM
F
M
F
C I
R
I
R
I
I


 
 '
 
SM
SM
M
A
SM
F
M
M
A
R
R
R
I
R
I
R
R
I
2
,
cov 



 


     
2
2
,
cov
SM
SM
M
A
F
M
F
M
F
A
R
R
R
I
I
R
I
R
I
I





 


CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
     
2
2
,
cov
SM
SM
M
A
F
M
F
M
F
A
R
R
R
I
I
R
I
R
I
I





 


Esta expressão, obtida por Sharpe, é a
equação fundamental do CAPM, caracterizando
que o preço de um ativo A, ou seja, seu retorno
médio IA, é formado por duas parcelas:
   
F
M
SM
M
A
F
A I
R
R
R
I
I
I 


 
 2
,
cov
CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros
     
2
2
,
cov
SM
SM
M
A
F
M
F
M
F
A
R
R
R
I
I
R
I
R
I
I





 


Preço do ativo
livre de risco
   
F
M
SM
M
A
F
A I
R
R
R
I
I
I 


 
 2
,
cov
Ganho básico dado por (RM-IF)
do qual o ativo recebe uma
proporção que caracteriza o
nível de risco do ativo em
relação ao mercado
 
2
,
cov
SM
M
A
R
R
I
Custo de Capital
2019
ADM4007 Finanças Corporativas
Baseado em Cap. 18 de Finanças Corporativas e Valor, de Assaf Neto, A.
Custo de Capital
• Reflete a remuneração mínima
exigida pelos proprietários de suas
fontes de recursos
• É a média dos custos de captação,
ponderada pela participação de
cada fonte de fundos na estrutura
de capital a longo prazo
𝑊𝐴𝐶𝐶 =
𝑗=1
𝑛
𝑊
𝑗 × 𝐾𝑗
Custo de Capital
• Ki = Custo de capital de terceiros
(empréstimos e financiamentos)
Ki (após IR) = Ki (antes IR)  (1  IR)
Ke = Custo de capital próprio
Ke = RF + β  (RM  RF)
Ke = RF + β  (RM  RF) + αBR
𝑊𝐴𝐶𝐶 =
𝑗=1
𝑛
𝑊
𝑗 × 𝐾𝑗
Custo de Capital
• Ki = Custo de capital de terceiros
Exemplo: Financiamento de R$ 200.000,
juros de 20% a.a. e alíquota de IR de 34%
 Despesas financeiras brutas:
R$ 200.000  20% = R$ 40.000
 Economia de IR:
R$ 40.000  34% = R$ 13.600
 Despesas financeiras líquidas:
R$ 40.000  R$ 13.600 = R$ 26.400
𝐾𝑖 =
𝑅$ 26.400
𝑅$ 200.000
= 13,2%
Custo de Capital
• Ki = Custo de capital de terceiros
Exemplo: Financiamento de R$ 200.000,
juros de 20% a.a. e alíquota de IR de 34%
𝐾𝑖 =
𝑅$ 26.400
𝑅$ 200.000
= 13,2%
• Pela equação:
Ki (após IR) = Ki (antes IR)  (1  IR)
Ki = 20%  (1  0,34) = 13,2%
Custo de Capital
• Ke = Custo de capital próprio
Exemplo 1: Uma empresa apresenta um
beta de 1,2, refletindo risco sistemático
acima de todo mercado. Admitindo um RF =
7% e RM = 16%, seus investidores exigem
uma remuneração de:
Ke = RF + β  (RM  RF)
Ke = 7% + 1,2  (16%  7%)
Ke = 17,8%
Obs: poderia acrescentar o prêmio pelo
Custo de Capital
• Ke = Custo de capital próprio
Exemplo 2: Uma empresa apresenta um beta
de 0,86. Admitindo um RF = 5,75%, RM =
13,15% e risco país = 4,00%, seus
investidores exigem uma remuneração de:
• Premio pelo risco de mercado (RM  RF) =
7,40%
• Remuneração pelo risco da empresa
[β(RMRF)] = 6,36%
• Custo de oportunidade do capital próprio
como benchmarking =
Custo de Capital
Riscos incorridos pelas empresas:
• Risco econômico
Revela o risco da atividade da empresa,
admitindo que não utilize capital de
terceiros para financiar seus ativos
• Risco financeiro
Risco adicional assumido pela empresa
ao decidir financiar-se também com
dívidas (passivos onerosos)
Beta para empresas alavancadas
βL = βU  [1 + (P/PL)  (1  IR)]
Exemplo:
a) Uma empresa do setor de bebidas norte
americano possui endividamento (P/PL) =
70%, alíquota de IR = 34% e beta =0,95.
Qual o valor do beta de uma empresa não-
alavancada (sem dívidas)?
βU =
βL
[1 + (P/PL)  (1  IR)]
0,95
Beta para empresas alavancadas
βL = βU  [1 + (P/PL)  (1  IR)]
Exemplo:
b) Admitindo uma taxa livre de risco de 7,0%
a.a. e um prêmio pelo risco de mercado de
9,5% a.a., o custo de oportunidade do
capital próprio do setor seria de:
•Custo de capital próprio alavancado =
•Custo de capital próprio sem dívida =
Beta para empresas alavancadas
βL = βU  [1 + (P/PL)  (1  IR)]
Exemplo:
b) Admitindo uma taxa livre de risco de 7,0%
a.a. e um prêmio pelo risco de mercado de
9,5% a.a., o custo de oportunidade do
capital próprio do setor seria de:
•Custo de capital próprio alavancado =
Ke = 7,0% + 0,95  9,5% = 16,0%
•Custo de capital próprio sem dívida =
Ke = 7,0% + 0,65  9,5% = 13,2%
16,0%  13,2% =
Custo Total de Capital
Exercício:
Uma empresa possui passivo total de R$ 2
milhões, composto por R$ 700 mil de
financiamento (custo, após IR, de 18% a.a.) e
por 1.300.000 ações com valor nominal de R$
1,00 cada. O capital social está dividido em
800 mil ações ordinárias (custo de 25% a.a.) e
o restante em ações preferenciais (custo de
22% a.a.). Qual o custo total de capital da
empresa?
Custo Total de Capital
Item Montante % Custo WACC
Financiame
nto 700.000,00
35%18,00% 6,30%
Capital
Ordinário 800.000,00
40%25,00%
10,00
%
Capital
Preferencial 500.000,00
25%22,00% 5,50%
Total 2.000.000,0
0
100
%
21,80
%
WACC
• Um retorno do investimento menor que o
WACC leva a uma destruição de seu valor
de mercado, reduzindo a riqueza de seus
acionistas.
• Fatores relevantes que afetam o WACC:
 O risco total da empresa
 As condições gerais da economia
 Necessidade de financiamento
apresentada pela empresa
Custo Total de Capital
Avaliação de propostas de investimento pelo WACC e
SML (“CAPM”)
SML
WAC
C
Risco
E(R)
Retorno
esperado
RF A
B
C D
Quais projetos devem ser aceitos e
quais rejeitados?
Custo Total de Capital
Avaliação de propostas de investimento pelo WACC e
SML (“CAPM”)
SML
WAC
C
Risco
(β)
E(R)
Retorno
esperado
RF A
B
C D
O projeto A é rejeitado pelos dois
critérios, pois apresenta retorno inferior
ao WACC sem remunerar o risco de
mercado
Custo Total de Capital
Avaliação de propostas de investimento pelo WACC e
SML (“CAPM”)
SML
WAC
C
Risco
(β)
E(R)
Retorno
esperado
RF A
B
C D
O projeto B é selecionado pela
SML e rejeitado método do
custo médio ponderado de
capital
Custo Total de Capital
Avaliação de propostas de investimento pelo WACC e
SML (“CAPM”)
SML
WAC
C
Risco
(β)
E(R)
Retorno
esperado
RF A
B
C D
O projeto C é aceito pelos dois métodos
Custo Total de Capital
Avaliação de propostas de investimento pelo WACC e
SML (“CAPM”)
SML
WAC
C
Risco
(β)
E(R)
Retorno
esperado
RF A
B
C D
O projeto D não
satisfaz às
expectativas de
mercado sendo
rejeitado pelo CAPM
Exercícios
Uma empresa tem um endividamento de
125%. Sabe-se que o Beta não
alavancado é 1,30 e que este mede o
risco do ambiente no qual a empresa
atua. Sabendo que os títulos públicos
pagam 8% a.a e que o prêmio por uma
carteira de mercado paga 6% a.a, calcular
o custo total de capital, considerando um
custo de capital de terceiros de 10% a.a.
bruto. Considerar o Imposto de Renda de
40%.
Exercícios
Uma empresa identificou o custo de cada
origem de capital que irá utilizar para financiar
um novo projeto de investimento:
A empresa está avaliando um projeto de
investimento que possui TIR = 10% a.a.. Diante
dessas condições, o projeto deve ser aceito ou
não? Justifique sua resposta.
Fonte de
Capital
Proporçã
o
Custo
anual após
IR
Dívidas de
LP
40% 10%
Capital
Próprio
60% 14%

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Aula CAPM

  • 1. Aula 8 de abril de 2019 ADM4007 Finanças Corporativas Baseado em SECURATO, J. R. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas, 1996.
  • 3. Carteira de Máxima Razão Recompensa-Variabilidade Conforme a definição de Sharpe, a razão recompensa-variabilidade de um ativo A, indicada por RVA, é dada por: SA F A A I I I RV    Estendendo o conceito para uma carteira C, tem-se: SC F C C I I I RV   
  • 4. 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 Modelo de Markowitz – caso geral Risco: IS Retorno: I  Fronteira Eficiente de Investimento Com Risco Fronteira Eficiente Geral de Investimento IF C* C ISC IC S SC F C F C I I I I I I       SC F C C I I I RV   
  • 5. 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 Modelo de Markowitz – caso geral Risco: IS Retorno: I  Fronteira Eficiente de Investimento Com Risco Fronteira Eficiente Geral de Investimento IF C* C ISC IC * * SC F C MAX I I I RV    Quando se obtém a reta tangente à fronteira eficiente de investimentos com risco, passando por IF, obtém- se a carteira C* que dá a máxima razão recompensa-variabilidade
  • 6. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros • O desenvolvimento do CAPM baseia-se em algumas hipóteses: 1. Os investidores preocupam-se apenas com o valor esperado e com a variância (ou o desvio padrão) da taxa de retorno. 2. Os investidores têm preferências por retorno maior e risco menor. 3. Os investidores desejam ter carteiras eficientes: aquelas que dão o máximo retorno esperado, dado o risco, ou mínimo risco, dado o retorno esperado. 4. Os investidores estão de acordo quanto à distribuição de probabilidades das taxas de retorno dos ativos, o que assegura a existência de um único conjunto de carteiras eficientes. Aceitação da relação risco-retorno
  • 7. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros • O desenvolvimento do CAPM baseia-se em algumas hipóteses: 5. Os ativos são perfeitamente divisíveis. 6. Há um ativo sem risco, e os investidores podem comprá-lo e vendê-lo em qualquer quantidade. 7. Não há custo de transação ou impostos, ou, alternativamente, eles são idênticos para todos os indivíduos. As hipóteses implicam em condições de mercado perfeito.
  • 8. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros Seja M a carteira de mercado (todos ativos do mercado), em que seu retorno RM apresenta média RM e risco/desvio RSM. Considere um ativo de risco A com retorno IA, de média RA e risco/desvio RSA. F é um ativo livre de risco com retorno IF. Deseja-se montar uma carteira C composta pelo ativo A e por M.
  • 9. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros Pode-se examinar o que ocorre com o risco e o retorno à medida que variamos a proporção w do ativo A na carteira, calculando:   M A C R I I    w w    1 e       M A SM SA SC R I R I I , cov 1 2 1 2 2 2 2 2 w w w w      w w      SC C I I e
  • 10. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros Coeficiente angular das retas tangentes à hipérbole: M A C R I I    w                 M A SM SA M A SM SA SC R I R I R I R I I , cov 1 2 1 2 , cov 2 1 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 w w w w w w w w            0 0 w  w w w      SC C I I m
  • 11. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros Se w  0, a composição de M é alterada. Assim, a condição de equilíbrio de mercado ocorre para w = 0, ou seja, quando não há procura do ativo A em proporções maiores do que sua participação na carteira de mercado M.
  • 12. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros Para w = 0: M A C R I I    w                 M A SM SA M A SM SA SC R I R I R I R I I , cov 1 2 1 2 , cov 2 1 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 w w w w w w w w              SM SM M A M A SC C R R R I R I I I m 2 0 0 , cov             w  w w w
  • 13. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros Para as carteiras C, formadas pelos ativos A e M (w  0), a razão recompensa-variabilidade é: SC F C C I I I RV    Condição de máxima razão recompensa-variabilidade:   2 0 SC F C SC SC C C C I I I I I I RV RV               w w w w
  • 14. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros Condição de máxima razão recompensa-variabilidade:   2 0 SC F C SC SC C C C I I I I I I RV RV               w w w w   0        F C SC SC C I I I I I   w w SC F C SC C I I I I I         w w
  • 15. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros SC F C SC C I I I I I         w w Coeficiente angular das retas tangentes à hipérbole definida pelas carteiras do tipo C Máxima razão recompensa- variabilidade da carteiras C
  • 16. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros SC F C SC C I I I I I         w w Em condição de equilíbrio, w = 0, ou seja, C = M: SM F M SC C R I R I I         w  w w 0
  • 17. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros Retorno SM F M SC C R I R I I         w  w w 0 Risco F M Carteiras do tipo C’, formadas pelos ativos F e M Carteiras do tipo C, formadas pelos ativos A e M SC SM F M F C I R I R I I      '
  • 18. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros Retorno SM F M SC C R I R I I         w  w w 0 Risco F M Carteiras do tipo C’, formadas pelos ativos F e M Carteiras do tipo C, formadas pelos ativos A e M   SM F M SM SM M A M A R I R R R R I R I        2 , cov Igualando as expressões que nos dão o coeficiente angular da reta tangente à hipérbole:
  • 19. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros   SM F M SM SM M A M A R I R R R R I R I        2 , cov SC SM F M F C I R I R I I      '   SM SM M A SM F M M A R R R I R I R R I 2 , cov               2 2 , cov SM SM M A F M F M F A R R R I I R I R I I         
  • 20. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros       2 2 , cov SM SM M A F M F M F A R R R I I R I R I I          Esta expressão, obtida por Sharpe, é a equação fundamental do CAPM, caracterizando que o preço de um ativo A, ou seja, seu retorno médio IA, é formado por duas parcelas:     F M SM M A F A I R R R I I I       2 , cov
  • 21. CAPM – Capital Asset Pricing Model Modelo de Precificação de Ativos Financeiros       2 2 , cov SM SM M A F M F M F A R R R I I R I R I I          Preço do ativo livre de risco     F M SM M A F A I R R R I I I       2 , cov Ganho básico dado por (RM-IF) do qual o ativo recebe uma proporção que caracteriza o nível de risco do ativo em relação ao mercado   2 , cov SM M A R R I
  • 22. Custo de Capital 2019 ADM4007 Finanças Corporativas Baseado em Cap. 18 de Finanças Corporativas e Valor, de Assaf Neto, A.
  • 23. Custo de Capital • Reflete a remuneração mínima exigida pelos proprietários de suas fontes de recursos • É a média dos custos de captação, ponderada pela participação de cada fonte de fundos na estrutura de capital a longo prazo 𝑊𝐴𝐶𝐶 = 𝑗=1 𝑛 𝑊 𝑗 × 𝐾𝑗
  • 24. Custo de Capital • Ki = Custo de capital de terceiros (empréstimos e financiamentos) Ki (após IR) = Ki (antes IR)  (1  IR) Ke = Custo de capital próprio Ke = RF + β  (RM  RF) Ke = RF + β  (RM  RF) + αBR 𝑊𝐴𝐶𝐶 = 𝑗=1 𝑛 𝑊 𝑗 × 𝐾𝑗
  • 25. Custo de Capital • Ki = Custo de capital de terceiros Exemplo: Financiamento de R$ 200.000, juros de 20% a.a. e alíquota de IR de 34%  Despesas financeiras brutas: R$ 200.000  20% = R$ 40.000  Economia de IR: R$ 40.000  34% = R$ 13.600  Despesas financeiras líquidas: R$ 40.000  R$ 13.600 = R$ 26.400 𝐾𝑖 = 𝑅$ 26.400 𝑅$ 200.000 = 13,2%
  • 26. Custo de Capital • Ki = Custo de capital de terceiros Exemplo: Financiamento de R$ 200.000, juros de 20% a.a. e alíquota de IR de 34% 𝐾𝑖 = 𝑅$ 26.400 𝑅$ 200.000 = 13,2% • Pela equação: Ki (após IR) = Ki (antes IR)  (1  IR) Ki = 20%  (1  0,34) = 13,2%
  • 27. Custo de Capital • Ke = Custo de capital próprio Exemplo 1: Uma empresa apresenta um beta de 1,2, refletindo risco sistemático acima de todo mercado. Admitindo um RF = 7% e RM = 16%, seus investidores exigem uma remuneração de: Ke = RF + β  (RM  RF) Ke = 7% + 1,2  (16%  7%) Ke = 17,8% Obs: poderia acrescentar o prêmio pelo
  • 28. Custo de Capital • Ke = Custo de capital próprio Exemplo 2: Uma empresa apresenta um beta de 0,86. Admitindo um RF = 5,75%, RM = 13,15% e risco país = 4,00%, seus investidores exigem uma remuneração de: • Premio pelo risco de mercado (RM  RF) = 7,40% • Remuneração pelo risco da empresa [β(RMRF)] = 6,36% • Custo de oportunidade do capital próprio como benchmarking =
  • 29. Custo de Capital Riscos incorridos pelas empresas: • Risco econômico Revela o risco da atividade da empresa, admitindo que não utilize capital de terceiros para financiar seus ativos • Risco financeiro Risco adicional assumido pela empresa ao decidir financiar-se também com dívidas (passivos onerosos)
  • 30. Beta para empresas alavancadas βL = βU  [1 + (P/PL)  (1  IR)] Exemplo: a) Uma empresa do setor de bebidas norte americano possui endividamento (P/PL) = 70%, alíquota de IR = 34% e beta =0,95. Qual o valor do beta de uma empresa não- alavancada (sem dívidas)? βU = βL [1 + (P/PL)  (1  IR)] 0,95
  • 31. Beta para empresas alavancadas βL = βU  [1 + (P/PL)  (1  IR)] Exemplo: b) Admitindo uma taxa livre de risco de 7,0% a.a. e um prêmio pelo risco de mercado de 9,5% a.a., o custo de oportunidade do capital próprio do setor seria de: •Custo de capital próprio alavancado = •Custo de capital próprio sem dívida =
  • 32. Beta para empresas alavancadas βL = βU  [1 + (P/PL)  (1  IR)] Exemplo: b) Admitindo uma taxa livre de risco de 7,0% a.a. e um prêmio pelo risco de mercado de 9,5% a.a., o custo de oportunidade do capital próprio do setor seria de: •Custo de capital próprio alavancado = Ke = 7,0% + 0,95  9,5% = 16,0% •Custo de capital próprio sem dívida = Ke = 7,0% + 0,65  9,5% = 13,2% 16,0%  13,2% =
  • 33. Custo Total de Capital Exercício: Uma empresa possui passivo total de R$ 2 milhões, composto por R$ 700 mil de financiamento (custo, após IR, de 18% a.a.) e por 1.300.000 ações com valor nominal de R$ 1,00 cada. O capital social está dividido em 800 mil ações ordinárias (custo de 25% a.a.) e o restante em ações preferenciais (custo de 22% a.a.). Qual o custo total de capital da empresa?
  • 34. Custo Total de Capital Item Montante % Custo WACC Financiame nto 700.000,00 35%18,00% 6,30% Capital Ordinário 800.000,00 40%25,00% 10,00 % Capital Preferencial 500.000,00 25%22,00% 5,50% Total 2.000.000,0 0 100 % 21,80 %
  • 35. WACC • Um retorno do investimento menor que o WACC leva a uma destruição de seu valor de mercado, reduzindo a riqueza de seus acionistas. • Fatores relevantes que afetam o WACC:  O risco total da empresa  As condições gerais da economia  Necessidade de financiamento apresentada pela empresa
  • 36. Custo Total de Capital Avaliação de propostas de investimento pelo WACC e SML (“CAPM”) SML WAC C Risco E(R) Retorno esperado RF A B C D Quais projetos devem ser aceitos e quais rejeitados?
  • 37. Custo Total de Capital Avaliação de propostas de investimento pelo WACC e SML (“CAPM”) SML WAC C Risco (β) E(R) Retorno esperado RF A B C D O projeto A é rejeitado pelos dois critérios, pois apresenta retorno inferior ao WACC sem remunerar o risco de mercado
  • 38. Custo Total de Capital Avaliação de propostas de investimento pelo WACC e SML (“CAPM”) SML WAC C Risco (β) E(R) Retorno esperado RF A B C D O projeto B é selecionado pela SML e rejeitado método do custo médio ponderado de capital
  • 39. Custo Total de Capital Avaliação de propostas de investimento pelo WACC e SML (“CAPM”) SML WAC C Risco (β) E(R) Retorno esperado RF A B C D O projeto C é aceito pelos dois métodos
  • 40. Custo Total de Capital Avaliação de propostas de investimento pelo WACC e SML (“CAPM”) SML WAC C Risco (β) E(R) Retorno esperado RF A B C D O projeto D não satisfaz às expectativas de mercado sendo rejeitado pelo CAPM
  • 41. Exercícios Uma empresa tem um endividamento de 125%. Sabe-se que o Beta não alavancado é 1,30 e que este mede o risco do ambiente no qual a empresa atua. Sabendo que os títulos públicos pagam 8% a.a e que o prêmio por uma carteira de mercado paga 6% a.a, calcular o custo total de capital, considerando um custo de capital de terceiros de 10% a.a. bruto. Considerar o Imposto de Renda de 40%.
  • 42. Exercícios Uma empresa identificou o custo de cada origem de capital que irá utilizar para financiar um novo projeto de investimento: A empresa está avaliando um projeto de investimento que possui TIR = 10% a.a.. Diante dessas condições, o projeto deve ser aceito ou não? Justifique sua resposta. Fonte de Capital Proporçã o Custo anual após IR Dívidas de LP 40% 10% Capital Próprio 60% 14%

Notas do Editor

  1. a