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Paulo Emerson de Oliveira Pereira
Plano de Negócios para modernização de uma
Fábrica de doces e inserção no mercado internacional
Massachusetts Institute of Business - MIB
Associação Brasileira de Consultoria e Assessoria de
Comércio Exterior - ABRACOMEX
Brasília (DF)
2019
Paulo Emerson de Oliveira Pereira
Plano de Negócios para modernização de uma
Fábrica de doces e inserção no mercado internacional
Trabalho final apresentado ao curso de International
Business Mangement, como requisito parcial à obtenção
do grau de MBA em Gestão de Negócios Internacionais
(Global Business management & International Business
Mangement)
Massachusetts Institute of Business - MIB
Associação Brasileira de Consultoria e Assessoria de
Comércio Exterior – ABRACOMEX
Brasília (DF)
2019
Resumo
Este Plano de Negócio tem como objetivo apresentar os estudos e análise de
viabilidade da modernização de uma indústria de doces, a Goiabadas Brasil Mundial Ltda.
(GBM), que tem seu foco na produção de goiabada-cascão em tabletes.
A estrutura da empresa é simples, de acordo com padrões modernos de
racionalização, utiliza sempre que possível às parcerias e terceirização, com o objetivo de
aportar know-how e experiência às suas atividades nascentes.
A clientela alvo da GBM é constituída por estudantes na faixa etária de 5 (cinco)
anos à melhor idade, que será abastecida através de uma distribuição diferenciada de seu
produto, utilizando cantinas e lanchonetes que se situam dentro ou próximas aos principais
estabelecimentos de ensino de São Paulo e região, além da distribuição nos pontos de vendas
tradicionais de doces (supermercados e padarias), inicialmente, mas que agora atenderá o
continente europeu, e com planos para expansão mundial.
A GBM está bem estruturada para aproveitar a oportunidade que se apresenta para o
seu produto. O senhor Macedo de Paula, conhecedor do processo de fabricação de goiabada,
adquiriu profundos conhecimentos do seu ramo de negócio através de análise de mercado e
estudos de viabilidade desenvolvidos durante anos no Brasil, no mercado de São Paulo e
região. No setor de vendas a GBM atua, através de terceirização, agregando grande
experiência de outra empresa atuante no setor, que agora inicia as suas atividades no contexto
internacional.
O produto da GBM é a goiabada cascão em tablete, a ser comercializada em uma
caixa contendo 10 tabletes de 50g cada, com embalagem individual, que proporcionará prazo
de validade maior para o produto. Os métodos de produção, de custos reduzidos, utilizarão a
tecnologia mais avançada, que permitiram a preservação do sabor do produto por um longo
tempo, bem maior que aquele dos concorrentes. As instalações utilizadas de uma indústria
alimentícia em São Paulo-SP, sendo que agora tem o PCP homologado que possibilita a
criação de fábricas ou a padronização do processo em qualquer lugar do planeta,
incorporando-se a grande experiência deste parceiro no ramo de Market Place e distribuição.
A grande oportunidade de internacionalização surgiu em decorrência da grande
aceitação do produto no mercado nacional e após um cliente ter adorado o sabor, o formato e
o modelo do produto, solicitou informações para estruturação da distribuição internacional
para o continente Europeu inicialmente, e se dentro de cinco anos poderá expandir para outros
continentes.
Palavras chave: C4IVR, EIS, SAD, PCP, PMP, Modernização, COMPLIANCE,
melhoria contínua.
Summary
This Business Plan aims to presents studies and feasibility analysis of the
modernization of a candy industry, Goiabadas Brasil Mundial Ltda. (GBM), which focuses on
the production of guava-cascades in tablets.
The structure of the company is simple, according to modern standards of
rationalization, whenever possible uses the partnerships and outsourcing, with the objective of
contributing know-how and experience to its nascent activities.
The target clientele of the GBM consists of students in the age group of 4 at the best
age, which will be supplied through a differentiated distribution of their product, using
canteens and snack bars that are located in or near the main educational institutions of São
Paulo and region , in addition to the distribution at traditional candy shops (supermarkets and
bakeries), initially, but which will now serve the European continent, and with plans for world
expansion.
GBM is well-structured to take the opportunity that presents itself for your product.
Macedo de Paula, a connoisseur of the guava manufacturing process, acquired deep
knowledge of its business through market analysis and feasibility studies developed over the
years in Brazil, in the São Paulo and region markets. In the sales sector, GBM acts by
outsourcing, adding great experience of another company active in the sector, which now
starts its activities in the international context.
The product of GBM is the guava bark tablet, to be marketed in a box containing 10
tablets of 50g each, with individual packaging, which will provide a longer shelf life for the
product. The production methods, at reduced costs, will use the most advanced technology,
which allowed the preservation of the flavor of the product for a long time, much greater than
that of the competitors. The facilities used in a food industry in São Paulo-SP, and now has
the PCP homologated that allows the creation of factories or standardization of the process
anywhere in the planet, incorporating the great experience of this partner in the branch of
Market Place and distribution.
The great opportunity of internationalization arose due to the great acceptance of the
product in the national market and after a customer had adored the flavor, the format and the
model of the product, requested information for structuring the international distribution to
the European continent initially, and if inside five years may expand to other continents.
Key words: C4IVR, EIS, SAD, PCP, PMP, Modernization, COMPLIANCE, continuous
improvement.
Sumário
Introdução.............................................................................................................................................1
Internacionalizando a organização, passos......................................................................................2
Internacionalizando a organização.......................................................................................................3
Atendendo as necessidades da expansão.........................................................................................3
O Sistema Harmônico...................................................................................................................3
Rastreabilidade do produto desde o plantio ao controle dos lotes......................................3
Contratos bilaterais existem para melhorar as condições de negócios.............................4
Modificando o sistema da fábrica, e aproximando das características internacionais............4
Integração com OEA.........................................................................................................5
Integração com a logística portuária.................................................................................5
Qual é o melhor modelo para o atendimento da demanda imediata.......................................5
Exportação dos produtos com empresa terceirizada..........................................................5
Exportação com controle interno.......................................................................................6
Qual é o plano de evolução para os futuros mercados............................................................7
Modelo de parcerias...........................................................................................................7
Modelo de Franquias..........................................................................................................7
Internacionalização do processo de produção....................................................................7
Construção de fábricas no exterior e benefícios.................................................................7
Qual é o Market Place de inserção no mercado....................................................................7
Qual é a consolidação da marca............................................................................................8
Qual é a proporção de investimento......................................................................................8
Conclusão...............................................................................................................................10
Bibliografia.............................................................................................................................12
Glossário.................................................................................................................................19
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Introdução
A fábrica GBM com os seus 20 (vinte) anos de produção já possui diversas
automações, controles, indicadores operacionais e um grande compromisso com o meio
ambiente e a excelência na qualidade do produto.
As embalagens já são transparentes, e com explicações detalhadas sobre composição
e validade, e um método inovador de conservação com baixíssima utilização de conservantes,
e com um grande tempo de durabilidade, um dos segredos da produção da goiabada cascão
em tabletes, e que disponibiliza um tempo de até 18 (dezoito meses) para consumo, o quê
auxilia em muito a exportação do produto em diversos mercados internacionais.
A GBM está totalmente estruturada para a produção nacional, a organização não
possuía em sua missão o comércio internacional, mas sempre desejou ser a líder em
excelência e em qualidade no mercado nacional sendo hoje referência nacional, e ainda sem
conseguir atender a expansão nacional.
Atualmente a fábrica precisa de expansão para atender o mercado nacional, melhorar
a produção do plantio das goiabas, e em momento oportuno talvez desenvolver para o
mercado internacional, entretanto em um evento de exposição dos produtos produzidos no
Estado de São Paulo um grupo de italianos se encantou pelo produto GBM, a goiabinha
cascão em tabletes e solicitou a possibilidade de construir uma fábrica no continente europeu,
ou de no mínimo inicialmente ter uma condição de serem atendidos na demanda a ser
disponibilizada para o continente europeu.
A GBM inicialmente relutou, mas encontrou uma forma de expandir a fábrica,
melhorar o cultivo, e de atender às necessidades do novo momento para o futuro.
A GBM não possui conhecimento das necessidades do comércio internacional, sendo
que primeiramente observou as suas necessidades internas e quais seriam as necessidades para
atender ao comércio internacional, e solicitou para que fossem orientadas nas formas de
desenvolver-se em conjunto com a evolução do negócio para que em até 10 (dez) anos
pudessem ter uma fábrica no exterior, como será a melhor estratégia de desenvolvimento?
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Internacionalizando a organização, passos.
1. Atendendo as necessidades de expansão;
a. O sistema harmônico;
b. Rastreabilidade do produto desde o plantio ao controle de lotes;
c. Contratos bilaterais existem?
2. Modificando o sistema da fábrica, e aproximando das características internacionais;
a. Integração com OEA
b. Integração com a logística portuária
3. Qual é o melhor modelo para o atendimento da demanda imediata;
a. Exportação dos produtos com empresa terceirizada
b. Exportação com controle interno
4. Qual é o plano de evolução para os furos mercados;
a. Modelo de parcerias
b. Modelo de Franquias
c. Internacionalização do processo de produção
d. Construção de fábricas no exterior e benefícios
5. Qual é o Market Place de inserção no mercado, verificando a aceitação internacional;
6. Qual é a consolidação da marca;
7. Qual é a proporção de investimento;
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Internacionalizando a organização
Internacionalizar o produto (pronto e já com todos os processos de produção
devidamente mapeados, identificados, monitorados e com condições de melhoria contínua),
desta forma é possível atuar nos segmentos nacionais e internacionais.
Nos produtos do segmento alimentícios a vigilância sanitária e controle já são
bastante evoluídos e eficazes, garantindo muitos índices dos controles internacionais,
inclusive um rígido controle de validade e disponibilidade dos produtos no Brasil.
A característica da embalagem transparente, com informações precisas de sua
composição e principalmente pela qualidade, sabor, textura, composição, formato e
quantidade e forma de apresentação em caixas com 10 (dez) unidades encantou os
consumidores italianos.
1. Atendendo as necessidades de expansão
a. O sistema harmônico:
i. Aumentar transparência e a possibilidade de melhor informar o sistema
do Operador Econômico Autorizado - OEA, para os agentes
alfandegários nacionais, acelerará em muito o processo logístico da
exportação, sendo que esse poderá ser nos modais de transportes
terrestre, ferroviário, aeroportuário e portuário, lembrando que não
podemos passar dos 12 (doze) meses para entrega no sistema do varejo
internacional na Europa.
ii. A utilização do Sistema Harmonizado de Codificação de Mercadorias,
facilitará em muito as diversas operações imediatas e futuras nessa
negociação e comércio internacional.
b. Rastreabilidade do produto desde o plantio ao controle de lotes:
i. Atualmente a fábrica atua com produção própria das goiabas, um dos
insumos do produto GBM, sendo para atender às necessidades do
mercado interno em franca expansão e às novas necessidades de
parcerias junto ao mercado europeu, serão necessárias ações para
parceiros de plantio do fruto, atendendo às especificações já existentes
de qualidade da GBM.
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ii. Identificar os produtores, e disponibilizar um percentual sobre a
qualidade dos frutos associados à produção (insumos de produção) e à
lucratividade obtida no processo de comercialização dos produtos é
uma boa estratégia para o compromisso de futuro da GBM.
c. Contratos bilaterais existem? Quais vantagens?
i. Inicialmente os contratos bilaterais de incentivo ao desenvolvimento
sócio-econômico e financeiro, a Itália está entre os 10 (dez) melhores
parceiros internacionais do Brasil com contratos bilaterais e trilaterais.
“Igualmente importante é a dimensão econômica do
relacionamento. Como mostram dados de 2015, a Itália continua
a figurar entre os 10 principais parceiros comerciais do Brasil. Em
2015, o intercâmbio comercial bilateral alcançou a cifra de 7,94
bilhões de dólares. Também em termos de investimentos e
criação de empregos o relacionamento é intenso. A Itália
posiciona-se em 10º lugar entre os países que mais investem no
Brasil. Segundo dados de 2013 do Banco Central, a soma dos
investimentos italianos no Brasil corresponde a US$ 17,9 bilhões.
As empresas italianas têm constantemente ampliado seus
negócios no mercado brasileiro. Atualmente, mais de 900
companhias estão instaladas no País, em diversos setores.
Estima-se que as companhias italianas empreguem cerca de 150
mil funcionários diretos. Na Itália, o estoque de investimentos
brasileiros distribui-se nos setores bancário, de transporte aéreo,
alimentício, de processamento de couros, de comunicações, de
compressores para refrigeração e de comercialização de
calçados.”(http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/ficha-pais/5270-
republica-italiana)
2. Modificando o sistema da fábrica, e aproximando das características
internacionais:
A evolução do comércio e com os novos métodos de disrupção digital obrigam às
organizações a busca contínua da eficiência, eficácia, efetividade, produtividade, redução
contínua de perdas e maximização do lucro, sendo que as principais ferramentas são a
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monitoração, identificação, rápida resposta às situações, vigilância, controle,
comunicação, e muita assertividade em curto tempo.
A complexidade entre a integração do plantio, produção, demanda,
disponibilidade e entrega no mercado nacional já era um enorme desafio, com o aumento
da demanda nacional, a inserção em um novo mercado desconhecido internacional e
ainda manter a excelência da distribuição (entrega e disponibilidade) sem perder a
qualidade e a excelência que são o objetivo da GBM, obriga ao investimento mais
detalhado em automação industrial e melhoria contínua dos processos de produção.
a. Necessidades de modernização e fidelização dos produtores
i. Adequação dos sistemas e implantação das informações necessárias
para a integração com a OEA;
ii. Identificação e rastreabilidade dos lotes desde o cultivo à
disponibilização no mercado seja este varejo ou atacadista;
iii. Inclusão da mobilidade e dos conceitos de e-Commerce e e-Business;
iv. Ouvidoria comercial junto aos consumidores; e
v. Construção de um método de comissionamento sobre o aumento da
demanda da produção por região atendida voltada para a fidelização
dos produtores de goiabas GBM.
b. Integração com a logística comercial
i. A necessidade de aumentar o ativo circulante de estoques e produção
reduzindo ao máximo a estocagem e desperdício, com o Supplay Chain
Management – SCM, conforme:
“
1. "O gerenciamento da cadeia de suprimento, ou Supply Chain
Management – SCM, nada mais é do que administrar o sistema de
logística da empresa, com o uso de tecnologias avançadas, entre elas
o gerenciamento de informações e pesquisa operacional, para planejar
e controlar uma complexa rede de fatores, visando produzir e
distribuir produtos e serviços para satisfazer o cliente" (Martins &
Alt, 2009).”
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ii. Integração com o transporte, e zonas alfandegarias;
iii. Monitoração do ciclo Plan, Do, Control, Act - PDCA junto ao
fornecimento de insumos, produção, distribuição, e aceitação dos
consumidores, de maneira contínua, organizada e atendendo ao
COMPLIANCE da GBM.
c. O PCP, PMP, e o BPMN integrados ao sistema de monitoração:
i. O plano de controle de produção - PCP, o plano mestre de produção -
PMP e mapeamento de processos e negócios da organização – BPMN,
devem estar integrados e orquestrados de tal forma que possibilite criar
uma sala de monitoração da organização com orquestração de serviços
e com indicadores que auxiliem a tomada de decisão estratégica,
também conhecido como o conceito comando, controle, comunicação,
computação, inteligência, vigilância e reconhecimento - C4IVR.
ii. O sistema de monitoração fim a fim e orquestrado de maneira integrada
e online, permitirá aos setores estratégicos (presidência e diretoria),
táticos (diretores e gerentes) a melhor visualização da realidade
operacional identificando as necessidades de atuação imediata para o
atendimento dos prazos para entrega e distribuição de produtos e
insumos para produção, o sistema de informação para executivos –
Executive Information System -EIS
3. Qual é o melhor modelo para o atendimento da demanda imediata.
a. Exportação dos produtos com empresa terceirizada
i. Inicialmente o modelo a ser adotado é o de ter uma outra empresa que
faça todos os estudos, análises, procedimentos de exportação ao menos
pelo período de um ano, sendo que este contrato tem o limite de 25%
do valor total da exportação;
ii. Internalização da expertise para a criação de uma estrutura
organizacional que cuide destes procedimentos de exportação já com os
objetivos, missão, e o padrão da marca GBM.
b. Exportação com controle interno
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i. Aprimoramento e ajuste dos processos associados à exportação; e
ii. Início das análises para a construção de franquias com geração de
parque industrial e produtivo em outros territórios.
4. Qual é o plano de evolução para os futuros mercados:
a. Modelo de parcerias
i. O atual utilizado para distribuição das vendas é subcontratação de
empresa especializadas em vendas, já utilizado no Brasil. Trading
Companies ou Comercial Exportadoras
ii. Inicialmente com o modelo de exportação indireta para o atendimento
das necessidades por um ano indo até dois anos
b. Modelo de Franquias
i. Inicialmente com o modelo de Joint Venture, não existe transferência
de produtos, mas de know how. O licenciamento prevê o
estabelecimento de um contrato entre duas empresas, pelo qual uma
delas, sendo detentora de determinado know-how, compromete-se a
transferi-lo à outra, mediante uma retribuição acordada.
c. Internacionalização do processo de produção
i. Licensiamento, já com o foco em construir ou ter uma franquia da
indústria em outros países.
d. Construção de fábricas no exterior e benefícios
i. Investimento Direto no Estrangeiro
5. Qual é o Market Place de inserção no mercado, verificando a aceitação
internacional.
a. O modelo de market place a ser perseguido e implementado é possibilitar que
os clientes, fornecedores, parceiros, possam ter um canal de comunicação
rápido e com as linguagens de acordo com a evolução dos negócios, hoje este
lugar terá que minimamente ter as línguas português, italiano e inglês, claro
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que com o tempo poderá ter o francês, espanhol, português de Portugal, de
acordo com a expansão da marca e da atuação do produto goiabadas cascão em
tabletes GBM.
6. Qual é a consolidação da marca
a. A consolidação da marca vem do sabor, propaganda boca a boca, da excelência
e qualidade do produto e claro com ao atendimento das necessidades culturais
das diferentes localidades.
7. Qual é a proporção de estimativa de investimento.
A concepção estratégica e de atuação modular, cíclica e em alguns momentos em
forma paralela, cada fase possui um aporte financeiro estimado em R$2.500.000,00
(dois milhões e meio), onde a fonte é originária da lucratividade das vendas, e também
do investimento do “anjo”, o sócio internacional, que ao final do projeto e total
consolidação terá 20% (vinte por cento das ações) da fábrica nacional, matriz da
franquia industrial da GBM, que sai do contexto regional e se torna uma organização
mundial. A proposta de desenvolvimento seguirá as etapas abaixo.
a. Venda no mercado interno. (Fase I)
i. Modernização da fábrica
ii. Melhoria dos quantitativos de produção e faturamento nacional
b. Exportação
i. Exportação indireta (Fase I)
ii. Internalização do processo de exportação (Fase II)
c. Implantação comercial no exterior. (Fase I, II e III)
i. Modelo nacional de consolidação do produto (Fase I)
ii. Marketing para os outros grupos (Fase II e Fase III)
d. Licenciamento. (Fase I, II, e III)
e. Implantação de filiais no exterior que distribuem os produtos. (Fase III)
f. Implantação completa (industrial ou comercial). (Fase IV)
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g. Desenvolvimento de operações conjuntas. (Fase IV)
Conclusão
A empresa GBM, estruturada, organizada, com produto atendendo a todas as
características de excelência para a distribuição e entrega para os consumidores, tendo
excelência operacional em 20 (vinte) anos de operação, já utilizando alguns dos conceitos de
terceirização e alta especialização no que sabe fazer, fabricar as deliciosas goiabinhas cascão
em tabletes; necessitou de inúmeras adequações para o atendimento do novo contexto, do
novo modelo de disrupção digital provocada pelo interesse de um grandioso consumidor e
formador de opnião, onde teve a oportunidade de expandir o negócio e ir para o mercado
internacional mesmo antes de atingir todo o mercado nacional conforme foi concebida e
estruturada.
O modelo adotado de expansão para o atendimento às necessidades do mercado
nacional, atendendo em paralelo com até 30% (trinta por cento) da produção para exportação,
com a estratégia da consolidação da marca, crescimento interno da economia nacional e início
das demandas internacionais no mercado europeu, mais específico na Itália, onde uma nova
clientela e facilidades de parcerias bilaterais facilitam em muito a oportunidade de negócios
internacionais.
O método inicial de terceirizar a exportação e os custos dos estudos e viabilização de
mercado inicialmente disponibilizará à fábrica o tempo necessário para a estruturação dos
fornecedores da matéria-prima, melhorando a logística dos outros insumos e a modernização
da fábrica com novos equipamentos para o aumento da produção das goiabinhas cascão em
tabletes.
Inicialmente nessa evolução 30% (trinta por cento) de toda a produção será destinada
à exportação e com o modelo inicial de exportação indireta e com o comércio no exterior
terceirizado, seguindo já os modelos pré-existentes no Brasil, claro com as características do
mercado italiano, e consolidado os clientes e a marca, irá começar a evoluir para escritório de
representação, loja de distribuição, rede de distribuidores, sendo que após a evolução com a
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construção de uma fábrica nos moldes de franquia, atendendo todas as necessidades do
mercado, legislação, e benefícios para os italianos. Afinal o modelo incluía ações do plantio
ao consumidor final com bastante interatividade e conectividade.
O modelo de investimento, modificação de paradigma da fábrica e uma variável
determinante neste preâmbulo de plano de negócio foi o interesse de um cliente que decidiu
ser o investidor anjo para a internacionalização das goiabinhas cascão em tabletes para o
mercado italiano, que estrategicamente para o Brasil é um dos top teen dos mercados
internacionais bilateralidade, o que facilita em muito as relações comerciais, políticas, e
culturais, proporcionando maiores garantias para as relações econômicas internacionais de
longo prazo.
O método de investimento na fábrica começa com um aporte de R$10.000.000,00
(dez milhões de reais), em dólar de hoje US$ 2.579.100,00 (dois milhões, quinhentos e setenta
e nove mil, e cem dólares), podendo ser integralizado conforme execução do plano de
negócios e planejamento de Risk Of Investiment – ROI.
O maior desafio é transformar uma fábrica de atendimento regional e transformá-la
em uma fábrica com visão internacional, atendendo diversos mercados e sem perder a
qualidade e a supremacia da exclusividade do sabor das goiabinhas cascão em tabletes, com o
know-how do plantio à transformação dos tabletes, tudo isso sem fragilizar a entrega e a
disponibilidade do produto para o consumidor final, para o cliente que é o nosso maior
investidor de alimentação, capitais e a fidelização à marca.
Página 11 de 23
Bibliografia
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as primeiras páginas – São Paulo, Ed. Aduaneiras
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2017, 1ª. Edição.
VAZQUEZ, José Lopes – COMÉRCIO EXTERIOR
BRASILEIRO – São Paulo, Ed.Atlas, 2000, 5ª
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MINERVINI, Nicola – O EXPORTADOR: Ferramentas para
Atuar com Sucesso nos Mercados Internacionais –
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COMÉRCIO EXTERIOR – São Paulo, Ed. Atlas, 7ª
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Livro Marketing Internacional - 15ª Edição
Indicadores de Desenvolvimento Mundial
Doing Business Report Series
The Observatory of Economic Complexity OEC
Index Mundi
Artigo de Janaína Maria Bueno e de Carlos Roberto Domingues “Estratégias de
Internacionalização de Empresas Emergentes: "Um Estudo
Comparativo de Casos Brasileiros”.
Tese de Cristina Vieira, Gestão de Multinacionais: Análise de Trajetória de
Internacionalização de Empresas Brasileiras e de Estratégias de
Gestão de Subsidiárias.
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Empreender em Mercados Internacionais. Sousa, José Meireles de. Saraiva, 2014.
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Lemaire, Jean-Paul, Ed.: Instituto Piaget, 1999.
Estratégia Competitividade e Internacionalização, Rua, Orlando Lima, Melo,
Liliana Freitas de, Ed. Vida Econômica - versão e-book.
Estratégia de Negócios.
Estratégia de Internacionalização: https://youtu.be/88RPE7tUn7U
Estratégias de Internacionalização de Empresas Emergentes: Um Estudo
Comparativo de Casos Brasileiros. Autoria: Carlos Roberto
Domingues, Janaína Maria Bueno.
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Página 14 de 23
ENTENDA AS DIFERENÇAS ENTRE FERRAMENTAS OLAP PARA
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Integração e Inteligência em Informações de Governo,
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Wikipédia, http://pt.wikipedia.org/wiki/Business_Intelligence
Padrões da COMPE 452 e COMPE 756 (padrões bancários), DOC
eletrônico, TED, Banco Central e Banco do Brasil S.A
COOPETEC- RJ,
A lei 4.596/2004
Chiavenato, João - O&M Integrado a informática,
Pereira, Paulo Emerson de Oliveira; Integração e Inteligência em Informações de
Negócios e Interoperações de Sistemas Aplicativos,
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https://www.slideshare.net/PauloPereira191/integrao-e-inteligncia-
em-informaes-de-negcios-interoperao-de-sistemas-aplicativos
Pereira, Paulo Emerson de Oliveira; experiência profissional adquirida nos
últimos 30 anos, como aluno,
monitor, estagiário, operador, técnico em Informática, programador,
desenvolvedor, analista de sistemas, analista de redes, administrador
de banco de dados - DBA, coordenador de
projetos, integrador de sistemas, arquiteto de integração, e gerente de
projetos e negócios; Tecnólogo em Processamento de Dados pelo
Centro de Ensino Unificado de Brasília, atual Centro Universitário de
Brasília – UniCEUB; bacharéu em Direito pelo no Instituto de Ensino
Superior de Brasília – IESB; Formação de Despachante Aduaneiro
pela ABRACOMEX; Especialista em implantação de software livre
com habilitação em magistério superior pela UNISUL; concluindo
pós-graduações em Mediação no Centro de Mediadores; em Direito
Digital & Compliance na Damásio Educacional e MBA em Negócios
Internacionais com especialização em Global International Business
na ABRACOMEX.
Página 16 de 23
Glossário
BPM – Busines Process Model
BPMN – Business Process Model and Notation, O Business Process Model and Notation,
anteriormente conhecido como Business Process Modeling Notation, é uma notação da metodologia
de gerenciamento de processos de negócio e trata-se de uma série de ícones padrões para o desenho de
processos, o que facilita o entendimento do usuário.
C4IVR – Comando, Controle, Computação, Comunicação, Inteligência, Vigilância, Reconhecimento.
Disrupção digital (ou Digital Disruption) é o termo utilizado para explicar o efeito das
tecnologias digitais sobre os modelos tradicionais de negócios, ou seja, a evolução tecnológica que
rompe e supera as tecnologias existentes.
EIS – Executive Information System, sistema de informações executivas, baseado na utilização de
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  • 1. Paulo Emerson de Oliveira Pereira Plano de Negócios para modernização de uma Fábrica de doces e inserção no mercado internacional Massachusetts Institute of Business - MIB Associação Brasileira de Consultoria e Assessoria de Comércio Exterior - ABRACOMEX Brasília (DF) 2019
  • 2. Paulo Emerson de Oliveira Pereira Plano de Negócios para modernização de uma Fábrica de doces e inserção no mercado internacional Trabalho final apresentado ao curso de International Business Mangement, como requisito parcial à obtenção do grau de MBA em Gestão de Negócios Internacionais (Global Business management & International Business Mangement) Massachusetts Institute of Business - MIB Associação Brasileira de Consultoria e Assessoria de Comércio Exterior – ABRACOMEX Brasília (DF) 2019
  • 3. Resumo Este Plano de Negócio tem como objetivo apresentar os estudos e análise de viabilidade da modernização de uma indústria de doces, a Goiabadas Brasil Mundial Ltda. (GBM), que tem seu foco na produção de goiabada-cascão em tabletes. A estrutura da empresa é simples, de acordo com padrões modernos de racionalização, utiliza sempre que possível às parcerias e terceirização, com o objetivo de aportar know-how e experiência às suas atividades nascentes. A clientela alvo da GBM é constituída por estudantes na faixa etária de 5 (cinco) anos à melhor idade, que será abastecida através de uma distribuição diferenciada de seu produto, utilizando cantinas e lanchonetes que se situam dentro ou próximas aos principais estabelecimentos de ensino de São Paulo e região, além da distribuição nos pontos de vendas tradicionais de doces (supermercados e padarias), inicialmente, mas que agora atenderá o continente europeu, e com planos para expansão mundial. A GBM está bem estruturada para aproveitar a oportunidade que se apresenta para o seu produto. O senhor Macedo de Paula, conhecedor do processo de fabricação de goiabada, adquiriu profundos conhecimentos do seu ramo de negócio através de análise de mercado e estudos de viabilidade desenvolvidos durante anos no Brasil, no mercado de São Paulo e região. No setor de vendas a GBM atua, através de terceirização, agregando grande experiência de outra empresa atuante no setor, que agora inicia as suas atividades no contexto internacional. O produto da GBM é a goiabada cascão em tablete, a ser comercializada em uma caixa contendo 10 tabletes de 50g cada, com embalagem individual, que proporcionará prazo de validade maior para o produto. Os métodos de produção, de custos reduzidos, utilizarão a tecnologia mais avançada, que permitiram a preservação do sabor do produto por um longo tempo, bem maior que aquele dos concorrentes. As instalações utilizadas de uma indústria alimentícia em São Paulo-SP, sendo que agora tem o PCP homologado que possibilita a criação de fábricas ou a padronização do processo em qualquer lugar do planeta, incorporando-se a grande experiência deste parceiro no ramo de Market Place e distribuição. A grande oportunidade de internacionalização surgiu em decorrência da grande aceitação do produto no mercado nacional e após um cliente ter adorado o sabor, o formato e
  • 4. o modelo do produto, solicitou informações para estruturação da distribuição internacional para o continente Europeu inicialmente, e se dentro de cinco anos poderá expandir para outros continentes. Palavras chave: C4IVR, EIS, SAD, PCP, PMP, Modernização, COMPLIANCE, melhoria contínua.
  • 5. Summary This Business Plan aims to presents studies and feasibility analysis of the modernization of a candy industry, Goiabadas Brasil Mundial Ltda. (GBM), which focuses on the production of guava-cascades in tablets. The structure of the company is simple, according to modern standards of rationalization, whenever possible uses the partnerships and outsourcing, with the objective of contributing know-how and experience to its nascent activities. The target clientele of the GBM consists of students in the age group of 4 at the best age, which will be supplied through a differentiated distribution of their product, using canteens and snack bars that are located in or near the main educational institutions of São Paulo and region , in addition to the distribution at traditional candy shops (supermarkets and bakeries), initially, but which will now serve the European continent, and with plans for world expansion. GBM is well-structured to take the opportunity that presents itself for your product. Macedo de Paula, a connoisseur of the guava manufacturing process, acquired deep knowledge of its business through market analysis and feasibility studies developed over the years in Brazil, in the São Paulo and region markets. In the sales sector, GBM acts by outsourcing, adding great experience of another company active in the sector, which now starts its activities in the international context. The product of GBM is the guava bark tablet, to be marketed in a box containing 10 tablets of 50g each, with individual packaging, which will provide a longer shelf life for the product. The production methods, at reduced costs, will use the most advanced technology, which allowed the preservation of the flavor of the product for a long time, much greater than that of the competitors. The facilities used in a food industry in São Paulo-SP, and now has the PCP homologated that allows the creation of factories or standardization of the process anywhere in the planet, incorporating the great experience of this partner in the branch of Market Place and distribution. The great opportunity of internationalization arose due to the great acceptance of the product in the national market and after a customer had adored the flavor, the format and the
  • 6. model of the product, requested information for structuring the international distribution to the European continent initially, and if inside five years may expand to other continents. Key words: C4IVR, EIS, SAD, PCP, PMP, Modernization, COMPLIANCE, continuous improvement.
  • 7. Sumário Introdução.............................................................................................................................................1 Internacionalizando a organização, passos......................................................................................2 Internacionalizando a organização.......................................................................................................3 Atendendo as necessidades da expansão.........................................................................................3 O Sistema Harmônico...................................................................................................................3 Rastreabilidade do produto desde o plantio ao controle dos lotes......................................3 Contratos bilaterais existem para melhorar as condições de negócios.............................4 Modificando o sistema da fábrica, e aproximando das características internacionais............4 Integração com OEA.........................................................................................................5 Integração com a logística portuária.................................................................................5 Qual é o melhor modelo para o atendimento da demanda imediata.......................................5 Exportação dos produtos com empresa terceirizada..........................................................5 Exportação com controle interno.......................................................................................6 Qual é o plano de evolução para os futuros mercados............................................................7 Modelo de parcerias...........................................................................................................7 Modelo de Franquias..........................................................................................................7 Internacionalização do processo de produção....................................................................7 Construção de fábricas no exterior e benefícios.................................................................7 Qual é o Market Place de inserção no mercado....................................................................7 Qual é a consolidação da marca............................................................................................8 Qual é a proporção de investimento......................................................................................8 Conclusão...............................................................................................................................10 Bibliografia.............................................................................................................................12 Glossário.................................................................................................................................19
  • 8. Página 1 de 23 Introdução A fábrica GBM com os seus 20 (vinte) anos de produção já possui diversas automações, controles, indicadores operacionais e um grande compromisso com o meio ambiente e a excelência na qualidade do produto. As embalagens já são transparentes, e com explicações detalhadas sobre composição e validade, e um método inovador de conservação com baixíssima utilização de conservantes, e com um grande tempo de durabilidade, um dos segredos da produção da goiabada cascão em tabletes, e que disponibiliza um tempo de até 18 (dezoito meses) para consumo, o quê auxilia em muito a exportação do produto em diversos mercados internacionais. A GBM está totalmente estruturada para a produção nacional, a organização não possuía em sua missão o comércio internacional, mas sempre desejou ser a líder em excelência e em qualidade no mercado nacional sendo hoje referência nacional, e ainda sem conseguir atender a expansão nacional. Atualmente a fábrica precisa de expansão para atender o mercado nacional, melhorar a produção do plantio das goiabas, e em momento oportuno talvez desenvolver para o mercado internacional, entretanto em um evento de exposição dos produtos produzidos no Estado de São Paulo um grupo de italianos se encantou pelo produto GBM, a goiabinha cascão em tabletes e solicitou a possibilidade de construir uma fábrica no continente europeu, ou de no mínimo inicialmente ter uma condição de serem atendidos na demanda a ser disponibilizada para o continente europeu. A GBM inicialmente relutou, mas encontrou uma forma de expandir a fábrica, melhorar o cultivo, e de atender às necessidades do novo momento para o futuro. A GBM não possui conhecimento das necessidades do comércio internacional, sendo que primeiramente observou as suas necessidades internas e quais seriam as necessidades para atender ao comércio internacional, e solicitou para que fossem orientadas nas formas de desenvolver-se em conjunto com a evolução do negócio para que em até 10 (dez) anos pudessem ter uma fábrica no exterior, como será a melhor estratégia de desenvolvimento?
  • 9. Página 2 de 23 Internacionalizando a organização, passos. 1. Atendendo as necessidades de expansão; a. O sistema harmônico; b. Rastreabilidade do produto desde o plantio ao controle de lotes; c. Contratos bilaterais existem? 2. Modificando o sistema da fábrica, e aproximando das características internacionais; a. Integração com OEA b. Integração com a logística portuária 3. Qual é o melhor modelo para o atendimento da demanda imediata; a. Exportação dos produtos com empresa terceirizada b. Exportação com controle interno 4. Qual é o plano de evolução para os furos mercados; a. Modelo de parcerias b. Modelo de Franquias c. Internacionalização do processo de produção d. Construção de fábricas no exterior e benefícios 5. Qual é o Market Place de inserção no mercado, verificando a aceitação internacional; 6. Qual é a consolidação da marca; 7. Qual é a proporção de investimento;
  • 10. Página 3 de 23 Internacionalizando a organização Internacionalizar o produto (pronto e já com todos os processos de produção devidamente mapeados, identificados, monitorados e com condições de melhoria contínua), desta forma é possível atuar nos segmentos nacionais e internacionais. Nos produtos do segmento alimentícios a vigilância sanitária e controle já são bastante evoluídos e eficazes, garantindo muitos índices dos controles internacionais, inclusive um rígido controle de validade e disponibilidade dos produtos no Brasil. A característica da embalagem transparente, com informações precisas de sua composição e principalmente pela qualidade, sabor, textura, composição, formato e quantidade e forma de apresentação em caixas com 10 (dez) unidades encantou os consumidores italianos. 1. Atendendo as necessidades de expansão a. O sistema harmônico: i. Aumentar transparência e a possibilidade de melhor informar o sistema do Operador Econômico Autorizado - OEA, para os agentes alfandegários nacionais, acelerará em muito o processo logístico da exportação, sendo que esse poderá ser nos modais de transportes terrestre, ferroviário, aeroportuário e portuário, lembrando que não podemos passar dos 12 (doze) meses para entrega no sistema do varejo internacional na Europa. ii. A utilização do Sistema Harmonizado de Codificação de Mercadorias, facilitará em muito as diversas operações imediatas e futuras nessa negociação e comércio internacional. b. Rastreabilidade do produto desde o plantio ao controle de lotes: i. Atualmente a fábrica atua com produção própria das goiabas, um dos insumos do produto GBM, sendo para atender às necessidades do mercado interno em franca expansão e às novas necessidades de parcerias junto ao mercado europeu, serão necessárias ações para parceiros de plantio do fruto, atendendo às especificações já existentes de qualidade da GBM.
  • 11. Página 4 de 23 ii. Identificar os produtores, e disponibilizar um percentual sobre a qualidade dos frutos associados à produção (insumos de produção) e à lucratividade obtida no processo de comercialização dos produtos é uma boa estratégia para o compromisso de futuro da GBM. c. Contratos bilaterais existem? Quais vantagens? i. Inicialmente os contratos bilaterais de incentivo ao desenvolvimento sócio-econômico e financeiro, a Itália está entre os 10 (dez) melhores parceiros internacionais do Brasil com contratos bilaterais e trilaterais. “Igualmente importante é a dimensão econômica do relacionamento. Como mostram dados de 2015, a Itália continua a figurar entre os 10 principais parceiros comerciais do Brasil. Em 2015, o intercâmbio comercial bilateral alcançou a cifra de 7,94 bilhões de dólares. Também em termos de investimentos e criação de empregos o relacionamento é intenso. A Itália posiciona-se em 10º lugar entre os países que mais investem no Brasil. Segundo dados de 2013 do Banco Central, a soma dos investimentos italianos no Brasil corresponde a US$ 17,9 bilhões. As empresas italianas têm constantemente ampliado seus negócios no mercado brasileiro. Atualmente, mais de 900 companhias estão instaladas no País, em diversos setores. Estima-se que as companhias italianas empreguem cerca de 150 mil funcionários diretos. Na Itália, o estoque de investimentos brasileiros distribui-se nos setores bancário, de transporte aéreo, alimentício, de processamento de couros, de comunicações, de compressores para refrigeração e de comercialização de calçados.”(http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/ficha-pais/5270- republica-italiana) 2. Modificando o sistema da fábrica, e aproximando das características internacionais: A evolução do comércio e com os novos métodos de disrupção digital obrigam às organizações a busca contínua da eficiência, eficácia, efetividade, produtividade, redução contínua de perdas e maximização do lucro, sendo que as principais ferramentas são a
  • 12. Página 5 de 23 monitoração, identificação, rápida resposta às situações, vigilância, controle, comunicação, e muita assertividade em curto tempo. A complexidade entre a integração do plantio, produção, demanda, disponibilidade e entrega no mercado nacional já era um enorme desafio, com o aumento da demanda nacional, a inserção em um novo mercado desconhecido internacional e ainda manter a excelência da distribuição (entrega e disponibilidade) sem perder a qualidade e a excelência que são o objetivo da GBM, obriga ao investimento mais detalhado em automação industrial e melhoria contínua dos processos de produção. a. Necessidades de modernização e fidelização dos produtores i. Adequação dos sistemas e implantação das informações necessárias para a integração com a OEA; ii. Identificação e rastreabilidade dos lotes desde o cultivo à disponibilização no mercado seja este varejo ou atacadista; iii. Inclusão da mobilidade e dos conceitos de e-Commerce e e-Business; iv. Ouvidoria comercial junto aos consumidores; e v. Construção de um método de comissionamento sobre o aumento da demanda da produção por região atendida voltada para a fidelização dos produtores de goiabas GBM. b. Integração com a logística comercial i. A necessidade de aumentar o ativo circulante de estoques e produção reduzindo ao máximo a estocagem e desperdício, com o Supplay Chain Management – SCM, conforme: “ 1. "O gerenciamento da cadeia de suprimento, ou Supply Chain Management – SCM, nada mais é do que administrar o sistema de logística da empresa, com o uso de tecnologias avançadas, entre elas o gerenciamento de informações e pesquisa operacional, para planejar e controlar uma complexa rede de fatores, visando produzir e distribuir produtos e serviços para satisfazer o cliente" (Martins & Alt, 2009).”
  • 13. Página 6 de 23 ii. Integração com o transporte, e zonas alfandegarias; iii. Monitoração do ciclo Plan, Do, Control, Act - PDCA junto ao fornecimento de insumos, produção, distribuição, e aceitação dos consumidores, de maneira contínua, organizada e atendendo ao COMPLIANCE da GBM. c. O PCP, PMP, e o BPMN integrados ao sistema de monitoração: i. O plano de controle de produção - PCP, o plano mestre de produção - PMP e mapeamento de processos e negócios da organização – BPMN, devem estar integrados e orquestrados de tal forma que possibilite criar uma sala de monitoração da organização com orquestração de serviços e com indicadores que auxiliem a tomada de decisão estratégica, também conhecido como o conceito comando, controle, comunicação, computação, inteligência, vigilância e reconhecimento - C4IVR. ii. O sistema de monitoração fim a fim e orquestrado de maneira integrada e online, permitirá aos setores estratégicos (presidência e diretoria), táticos (diretores e gerentes) a melhor visualização da realidade operacional identificando as necessidades de atuação imediata para o atendimento dos prazos para entrega e distribuição de produtos e insumos para produção, o sistema de informação para executivos – Executive Information System -EIS 3. Qual é o melhor modelo para o atendimento da demanda imediata. a. Exportação dos produtos com empresa terceirizada i. Inicialmente o modelo a ser adotado é o de ter uma outra empresa que faça todos os estudos, análises, procedimentos de exportação ao menos pelo período de um ano, sendo que este contrato tem o limite de 25% do valor total da exportação; ii. Internalização da expertise para a criação de uma estrutura organizacional que cuide destes procedimentos de exportação já com os objetivos, missão, e o padrão da marca GBM. b. Exportação com controle interno
  • 14. Página 7 de 23 i. Aprimoramento e ajuste dos processos associados à exportação; e ii. Início das análises para a construção de franquias com geração de parque industrial e produtivo em outros territórios. 4. Qual é o plano de evolução para os futuros mercados: a. Modelo de parcerias i. O atual utilizado para distribuição das vendas é subcontratação de empresa especializadas em vendas, já utilizado no Brasil. Trading Companies ou Comercial Exportadoras ii. Inicialmente com o modelo de exportação indireta para o atendimento das necessidades por um ano indo até dois anos b. Modelo de Franquias i. Inicialmente com o modelo de Joint Venture, não existe transferência de produtos, mas de know how. O licenciamento prevê o estabelecimento de um contrato entre duas empresas, pelo qual uma delas, sendo detentora de determinado know-how, compromete-se a transferi-lo à outra, mediante uma retribuição acordada. c. Internacionalização do processo de produção i. Licensiamento, já com o foco em construir ou ter uma franquia da indústria em outros países. d. Construção de fábricas no exterior e benefícios i. Investimento Direto no Estrangeiro 5. Qual é o Market Place de inserção no mercado, verificando a aceitação internacional. a. O modelo de market place a ser perseguido e implementado é possibilitar que os clientes, fornecedores, parceiros, possam ter um canal de comunicação rápido e com as linguagens de acordo com a evolução dos negócios, hoje este lugar terá que minimamente ter as línguas português, italiano e inglês, claro
  • 15. Página 8 de 23 que com o tempo poderá ter o francês, espanhol, português de Portugal, de acordo com a expansão da marca e da atuação do produto goiabadas cascão em tabletes GBM. 6. Qual é a consolidação da marca a. A consolidação da marca vem do sabor, propaganda boca a boca, da excelência e qualidade do produto e claro com ao atendimento das necessidades culturais das diferentes localidades. 7. Qual é a proporção de estimativa de investimento. A concepção estratégica e de atuação modular, cíclica e em alguns momentos em forma paralela, cada fase possui um aporte financeiro estimado em R$2.500.000,00 (dois milhões e meio), onde a fonte é originária da lucratividade das vendas, e também do investimento do “anjo”, o sócio internacional, que ao final do projeto e total consolidação terá 20% (vinte por cento das ações) da fábrica nacional, matriz da franquia industrial da GBM, que sai do contexto regional e se torna uma organização mundial. A proposta de desenvolvimento seguirá as etapas abaixo. a. Venda no mercado interno. (Fase I) i. Modernização da fábrica ii. Melhoria dos quantitativos de produção e faturamento nacional b. Exportação i. Exportação indireta (Fase I) ii. Internalização do processo de exportação (Fase II) c. Implantação comercial no exterior. (Fase I, II e III) i. Modelo nacional de consolidação do produto (Fase I) ii. Marketing para os outros grupos (Fase II e Fase III) d. Licenciamento. (Fase I, II, e III) e. Implantação de filiais no exterior que distribuem os produtos. (Fase III) f. Implantação completa (industrial ou comercial). (Fase IV)
  • 16. Página 9 de 23 g. Desenvolvimento de operações conjuntas. (Fase IV) Conclusão A empresa GBM, estruturada, organizada, com produto atendendo a todas as características de excelência para a distribuição e entrega para os consumidores, tendo excelência operacional em 20 (vinte) anos de operação, já utilizando alguns dos conceitos de terceirização e alta especialização no que sabe fazer, fabricar as deliciosas goiabinhas cascão em tabletes; necessitou de inúmeras adequações para o atendimento do novo contexto, do novo modelo de disrupção digital provocada pelo interesse de um grandioso consumidor e formador de opnião, onde teve a oportunidade de expandir o negócio e ir para o mercado internacional mesmo antes de atingir todo o mercado nacional conforme foi concebida e estruturada. O modelo adotado de expansão para o atendimento às necessidades do mercado nacional, atendendo em paralelo com até 30% (trinta por cento) da produção para exportação, com a estratégia da consolidação da marca, crescimento interno da economia nacional e início das demandas internacionais no mercado europeu, mais específico na Itália, onde uma nova clientela e facilidades de parcerias bilaterais facilitam em muito a oportunidade de negócios internacionais. O método inicial de terceirizar a exportação e os custos dos estudos e viabilização de mercado inicialmente disponibilizará à fábrica o tempo necessário para a estruturação dos fornecedores da matéria-prima, melhorando a logística dos outros insumos e a modernização da fábrica com novos equipamentos para o aumento da produção das goiabinhas cascão em tabletes. Inicialmente nessa evolução 30% (trinta por cento) de toda a produção será destinada à exportação e com o modelo inicial de exportação indireta e com o comércio no exterior terceirizado, seguindo já os modelos pré-existentes no Brasil, claro com as características do mercado italiano, e consolidado os clientes e a marca, irá começar a evoluir para escritório de representação, loja de distribuição, rede de distribuidores, sendo que após a evolução com a
  • 17. Página 10 de 23 construção de uma fábrica nos moldes de franquia, atendendo todas as necessidades do mercado, legislação, e benefícios para os italianos. Afinal o modelo incluía ações do plantio ao consumidor final com bastante interatividade e conectividade. O modelo de investimento, modificação de paradigma da fábrica e uma variável determinante neste preâmbulo de plano de negócio foi o interesse de um cliente que decidiu ser o investidor anjo para a internacionalização das goiabinhas cascão em tabletes para o mercado italiano, que estrategicamente para o Brasil é um dos top teen dos mercados internacionais bilateralidade, o que facilita em muito as relações comerciais, políticas, e culturais, proporcionando maiores garantias para as relações econômicas internacionais de longo prazo. O método de investimento na fábrica começa com um aporte de R$10.000.000,00 (dez milhões de reais), em dólar de hoje US$ 2.579.100,00 (dois milhões, quinhentos e setenta e nove mil, e cem dólares), podendo ser integralizado conforme execução do plano de negócios e planejamento de Risk Of Investiment – ROI. O maior desafio é transformar uma fábrica de atendimento regional e transformá-la em uma fábrica com visão internacional, atendendo diversos mercados e sem perder a qualidade e a supremacia da exclusividade do sabor das goiabinhas cascão em tabletes, com o know-how do plantio à transformação dos tabletes, tudo isso sem fragilizar a entrega e a disponibilidade do produto para o consumidor final, para o cliente que é o nosso maior investidor de alimentação, capitais e a fidelização à marca.
  • 18. Página 11 de 23 Bibliografia KEEDI, Samir – A B C DO COMÉRCIO EXTERIOR abrindo as primeiras páginas – São Paulo, Ed. Aduaneiras 2002. MALUF, Sônia Nagib – ADMINISTRANDO O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO – São Paulo, Ed. Aduaneiras 2002. LOPEZ, J M C, GAMA, M – COMÉRCIO EXTERIOR: Competitivo – São Paulo, Ed. Aduaneiras, 2002. PEREIRA, Sérgio – FUTURO DO PRETÉRITO – São paulo, 2017, 1ª. Edição. VAZQUEZ, José Lopes – COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO – São Paulo, Ed.Atlas, 2000, 5ª Edição. MINERVINI, Nicola – O EXPORTADOR: Ferramentas para Atuar com Sucesso nos Mercados Internacionais – São Paulo, Makron Books, 2001, 3ª edição. MAIA, Jayme de Mariz – ECONOMIA INTERNACIONAL E COMÉRCIO EXTERIOR – São Paulo, Ed. Atlas, 7ª edição. Livro Marketing Internacional - 15ª Edição Indicadores de Desenvolvimento Mundial Doing Business Report Series The Observatory of Economic Complexity OEC Index Mundi Artigo de Janaína Maria Bueno e de Carlos Roberto Domingues “Estratégias de Internacionalização de Empresas Emergentes: "Um Estudo Comparativo de Casos Brasileiros”. Tese de Cristina Vieira, Gestão de Multinacionais: Análise de Trajetória de Internacionalização de Empresas Brasileiras e de Estratégias de Gestão de Subsidiárias.
  • 19. Página 12 de 23 Empreender em Mercados Internacionais. Sousa, José Meireles de. Saraiva, 2014. Estratégias de Internacionalização - Desenvolvimento Internacional da Empresa – Lemaire, Jean-Paul, Ed.: Instituto Piaget, 1999. Estratégia Competitividade e Internacionalização, Rua, Orlando Lima, Melo, Liliana Freitas de, Ed. Vida Econômica - versão e-book. Estratégia de Negócios. Estratégia de Internacionalização: https://youtu.be/88RPE7tUn7U Estratégias de Internacionalização de Empresas Emergentes: Um Estudo Comparativo de Casos Brasileiros. Autoria: Carlos Roberto Domingues, Janaína Maria Bueno. O Processo de Internacionalização de Empresas Brasileiras: Análise da Estratégia de uma Empresa do Sul de Minas. Autoria: Gislaine Ferreira Sales, Felipe Flausino de Oliveira, Pedro dos Santos Portugal Junior, Reginaldo da Silva Souza, Nilton dos Santos Portugal - UNIS-MG. Kim, C., & Mauborgne, R., 2005. The Blue Ocean Strategy: how to create uncontested market spaceand make the competition irrelevant. Harvard Business School Publishing Corporation. Vrontis, D., & Thrassou, A., 2007. Adaptation vs standardization in international marketing - the country-of-orign effect. Inovative Marketing. Vol3. Issue 4. Theodosiou, M., & Leonidou, L., 2003. Standartization vs adaptation of international marketing strategy: an integrative assessment of the empirical research. International Business Review 12 pp.141-171. Asgary, N. & Walle, A.H., 2002. The cultural impact of globalisation: economic activity and social change.Cross Cultural Management Journal. Vol.9, Number 3, pp 58- 75. Geert Hofsted Website, 2015.http://geert-hofstede.com/index.php[ acessado em 04 de maio de 2015]. Gennep, A. van, 2011.Os ritos de passagem. Tradução de Mariano Ferreira, apresentação de Roberto da Matta. 3ª ed., Petrópolis: Vozes.
  • 20. Página 13 de 23 Lauring, J., 2011.Intercultural Organizational Communication: The social organizing of interaction in international encounters.Journal of Business Communication. Vol 48. Number 3, July, pp 231-256. Minkov, M., 2013.Cross-cultural analysis: the Science and art of comparing the world´s modern societies and their culture. United States of America:SAGE Publications. Guia de Comércio Exterior e Investimento Mapa Estratégico de Mercados e Oportunidades Comerciais para as Exportações Brasileiras Ministério das Relações Exteriores – MRE, Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR , Divisão de Inteligência Comercial – DIC. Relações Exteriores, Itália, http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/ficha-pais/5270- republica-italiana Soluções ACECO, conceito C4IVR, http://www.acecoti.com/pt-br/solucoes Programa Operador Econõmico Autorizado - OEA – Receita Federal, http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/aduaneira/importac ao-e-exportacao/oea OLAP, Ivã Cielo, 06/05/2007, 15:25, http://www.datawarehouse.inf.br/artigos/olap.asp CRM, Ferreira, Allan H., 01/06/2007, 18:25, http://www.datawarehouse.inf.br/ EIS, Ivã Cielo, 06/05/2007, 15:27, http://www.datawarehouse.inf.br/artigos/eis.asp SAD, 15:30, http://www.datawarehouse.inf.br/artigos/sad.asp COMO A TI PODE AJUDAR OS EXECUTIVOS, Ivã Cielo, 06/05/2007, 15:33, http://www.datawarehouse.inf.br/artigos/executivos.asp
  • 21. Página 14 de 23 ENTENDA AS DIFERENÇAS ENTRE FERRAMENTAS OLAP PARA WEB E NÃO WEB, Ivã Cielo, 06/05/2007, 15:39, http://www.datawarehouse.inf.br/artigos/olapweb.asp DW! , Comunidade, 15:40, http://www.datawarehouse.inf.br Arquitetura Referencial de Integração – AR, http://guialivre.governoeletronico.gov.br/cacic/igov Integração e Inteligência em Informações de Governo, http://guialivre.governoeletronico.gov.br/cacic/igov Padrões de Interroperabilidade do Governo Federal, http://guialivre.governoeletronico.gov.br Guia Livre, http://www.governoeletronico.gov.br/governoeletronico Governo Eletrônico, e-Gov, http://www.governoeletronico.gov.br/governoeletronico/ Mostra de Soluções em Tecnologia de Informação e Comunicação aplicadas ao Setor Público, http://www.solucoestipublica.gov.br Massachusettes Institut of Tecnology – MIT, Oliveira, Fátima Bayma de, Tecnologia da Informação e Comunicação, A busca de uma visão ampla e estruturada, FAPERJ, fundação Getulio Vargas, ISBN 978-85-7605-079-7 Schuct, Luiz Gustavo, http://www.eps.ufsc.br/disserta98/schuch/cap4.htm Wikipédia, http://pt.wikipedia.org/wiki/ERP#Passo-a- passo_de_um_projeto_ERP Wikipédia, http://pt.wikipedia.org/wiki/Business_Intelligence Padrões da COMPE 452 e COMPE 756 (padrões bancários), DOC eletrônico, TED, Banco Central e Banco do Brasil S.A COOPETEC- RJ, A lei 4.596/2004 Chiavenato, João - O&M Integrado a informática, Pereira, Paulo Emerson de Oliveira; Integração e Inteligência em Informações de Negócios e Interoperações de Sistemas Aplicativos,
  • 22. Página 15 de 23 https://www.slideshare.net/PauloPereira191/integrao-e-inteligncia- em-informaes-de-negcios-interoperao-de-sistemas-aplicativos Pereira, Paulo Emerson de Oliveira; experiência profissional adquirida nos últimos 30 anos, como aluno, monitor, estagiário, operador, técnico em Informática, programador, desenvolvedor, analista de sistemas, analista de redes, administrador de banco de dados - DBA, coordenador de projetos, integrador de sistemas, arquiteto de integração, e gerente de projetos e negócios; Tecnólogo em Processamento de Dados pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília, atual Centro Universitário de Brasília – UniCEUB; bacharéu em Direito pelo no Instituto de Ensino Superior de Brasília – IESB; Formação de Despachante Aduaneiro pela ABRACOMEX; Especialista em implantação de software livre com habilitação em magistério superior pela UNISUL; concluindo pós-graduações em Mediação no Centro de Mediadores; em Direito Digital & Compliance na Damásio Educacional e MBA em Negócios Internacionais com especialização em Global International Business na ABRACOMEX.
  • 23. Página 16 de 23 Glossário BPM – Busines Process Model BPMN – Business Process Model and Notation, O Business Process Model and Notation, anteriormente conhecido como Business Process Modeling Notation, é uma notação da metodologia de gerenciamento de processos de negócio e trata-se de uma série de ícones padrões para o desenho de processos, o que facilita o entendimento do usuário. C4IVR – Comando, Controle, Computação, Comunicação, Inteligência, Vigilância, Reconhecimento. Disrupção digital (ou Digital Disruption) é o termo utilizado para explicar o efeito das tecnologias digitais sobre os modelos tradicionais de negócios, ou seja, a evolução tecnológica que rompe e supera as tecnologias existentes. EIS – Executive Information System, sistema de informações executivas, baseado na utilização de indicadores. KPI – Key Performance Indicator, são indicadores de performance, que servem para disparar alertas e auxiliar a monitoração de diversos processos operacionais da organização ou de todo o negócio. ROI – Return of Invetiment, métrica utilizada para o cálculo de retorno do investimento.