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Ginástica Acrobática
Contexto Histórico
Apesar de atualmente ser um desporto levado a nível profis-
sional, é interessante pois este desporto teve as suas ori-
gens no circo. Apesar de já ser relativamente antigo em ter-
mos de existência, apenas recentemente é que começou a
ser uma modalidade desportiva. As primeiras competições
mundiais ocorreram em 1973, juntamente com a ginástica
artística. A FIG (Federação Internacional de Ginástica) foi
quem apoiou esta introdução da modalidade de maneira
mais ‘’séria’’. Eles acreditam na força, modalidade, força e
equilíbrio.
	 Segundo alguns autores a Ginástica Acrobática teve
origem nas artes circenses, no entanto existem pinturas il-
ustrativas na arte egípcia que remontam ao ano 2300 a.c. Po-
demos recuar também às civilizações antigas, como Grécia e
a China, onde os povos se dedicavam a atividades similares
entre elas a construção de pirâmides humanas com os mais
variados fins sejam eles lúdicos ou militares. Mais recente-
mente, na idade média, as atividade circenses tinham o seu
ponto alto nas festas populares, onde grupos de acrobatas e
saltimbancos tinham um grande destaque, tornando-se cada
vez mais profissionais.
Pegas de Mãos
Pega Simples
Geralmente usada na construção da pirâmide, a é usada
pega para construír a pirâmide ou para, depois de montada,
manter essa posição entre base e volante.
Pega de Punhos
Usada para manter uma
posição ou para puxar o
colega. Muito frequente
quando se está 2 a 2.
Pega Frontal
Pegas de Mãos
Usada quando o base e o volante estão de frente um para o
outro
Pega de Braços
Usada para suportar um apoio invertido. Os ginastas agar-
ram-se mutuamente pelos braços, sendo o agarre od base
Pegas de Mãos
Pega Interlaçada
Usada para trepar, dar suporte
à formação ou para lançar o
colega em altitude.
Pega de Pé/Mão
O base usa esta pega para
conseguir segurar o volante,
quando ele está em cima dele.
Pega de Cotovelos
Pegas de Mãos
Frequentemente utilizada quando
os ginastas estão de frente um
para o outro.
Pega de Dedos
Devido á pouca força que temos
nesta região, com certeza não
vamos suportar o peso de cor-
pos em cima de algo tão frágil. É
das pegas menos frequentes na
ginástica.
Pegas de Mãos
Pega Facial/Transversa
Não há agarre mútuo e é usa-
da quando o base está voltado
para o volante
Suporte para Estafa
Serve para dar impulso ao vol-
ante para o ajudar a chegar ás
poses.
Os 3 Elementos
Existem 3 elementos fundamentais para a construção de
qualquer figura na ginástica acrobática: O base, o inter-
médio e o volante. Tal como o nome indica, o primeiro é o
que suporta a estrutura, a ‘’base’’ e pilar da figura. O segun-
do, permite o desenvolvimento da figura. Suportam apenas
o volante e ajudam a criar mais níveis (em altitude) para a
base. Por último, o volante é aquele que fica no topo da figu-
ra, o que tem de ‘’subir’’ por todos os outros.
Caraterísticas Físicas
Base
	 Base: Não precisam de ter necessariamente mais força
ou diferenças de peso descomunais. Apenas é aconselhável
que sejam mais altos ou mais ‘’largos’’ que os restantes ele-
mentos da figura. São os que ficam no solo para serem
‘’pilar’’ da estrutura.
Intermédio
Tal como o nome o indica, é a pessoa que fica a meio da es-
trutura. Deve ser mais delgado que o base, mas forte o sufi-
ciente para suportar o base.
Volante
Sendo que é o que vai estar em cima de todos os outros, deve
ser o mais leve e magro da figura. É aconselhável que seja
baixo.
Caraterísticas Psicológicas
Sendo que ginástica acrobática é um desporto que envolve
mais pessoas e não pode ser feito sozinho, as pessoas que
o realizam devem ter uma personalidade social, comunica-
tivas e sempre dispostas para ouvir as dificuldades dos
outros e presentes para ajudar o outro a realizar a figura. No
entanto, há caraterísticas específicas a cada um deles:
Base
Deve ter um grande auto-conhecimento do seu corpo e
perceber quando precisa parar, para também evitar que os
outros corram perigo de se magoarem, fisicamente, caso a
estrutura desabe. Precisa também de ter resistência e ca-
pacidade de perceber quando vai necessitar de fazer uma
pausa, para dar tempo ao resto da figura sair em segurança
Intermédio
É dos que tem de estar mais atento. Além de ter de zelar por
si, tem de estar atento ao base caso ele avise que não
aguenta mais, pois é o que o está a segurar no meio do ar.
Além disso, o volante caso caia, este tem de o ajudar a fazê-
lo de maneira mais segura.
Volante
Um aspeto importante para desempenhar esta função é ser-se
carismático. Afinal de contas, são eles que fazem a figura ter mais im-
pacto, e não se espera ver uma pessoa envergonhada e sem auto-con-
fiança a realizar o papel de estrela. Apesar de ser carismático, tem
de ser humilde o suficiente para abdicar do seu ‘’brilho’’ mal uma das
estruturas que estão embaixo dele se queixem. É também fundamental
este ser ágil, versátil, e ter equilíbrio. Também é importante considerar
que tem de ter bastante coragem: quer para encarar o público, quer
para efetuar voos de 6 metros ou mais.
Figuras
Figuras Duo
As figuras de duo apenas têm duas pessoas. Por isso, não há
intermédio, apenas base e volante.
A seguir irei mostrar alguns exemplos de figuras:
Esta figura é denominada de ‘’Subida Ventral’’. O base segura
o volante na parte externa das coxas. É preciso ter extremo
equilíbrio e coordenação com o par para conseguir subir.
Além disso, o base faz muita contração na zona das coxas.
Esta figura chama-se ‘’Subida para apoio nos ombros’’. É im-
portante ambos terem força de braços para conseguirem
realizar esta posição.
‘’Prancha-Praia’’ é a designação desta figura. Consiste em
fazer uma ‘’prancha’’ apoiado nos pés do base. É necessária
força abdominal e lombar. O volante deve ter muito
equilíbrio, pois todo o peso do seu corpo está concentrado
Esta designa-se por ‘’Pino-praia’’. O base precisa de ter muita
musculatura na zona dos ombros, coxas e braços. É também
necessário ter os tempos corretos, pois o base não aguen-
ta muito tempo com todo o peso concentrado na zona dos
Figuras Trio
Esta figura é de dificuldade básica. Os base não tem muito
peso sobre eles pois a massa do volante está distribuída por
2 elementos. Além de que o peso está concentrado na base
lombar, sendo que é uma área bastante resistente, então os
bases não têm de ser particularmente fortes. Sendo que a
probabilidade dos ‘’pilares’’ da figura pedirem para parar é
pouca, o volante fica mais à vontade para demorar o tempo
que precisar para se apoiar.
Esta também é de dificuldade iniciante. Os bases necessitam
de ter muita força mas coxas e manterem-se estáveis é de ex-
trema importância para o sucesso da pose. Embora o volante
esteja apoiado numa base circular, ele tem mais 2 pontos de
equilíbrio: os braços dos bases. É por isso isso que a figura é
relativamente fácil.
Esta figura já é considerada inter-
média. Isso pois colocar-se assim
é complexo. O volante necessita ter
muita agilidade e confiança nos seus
colegas. Já os bases têm menos difi-
culdades, pois o peso está distribuído
por duas pessoas. No entanto, precisa,
de dar a confiança e estrutura de que
o seu colega precisa e avisar quando
estão cansados para evitar que o vol-
ante tenha um acidente e caia só para
um dos lados.
Esta figura é das mais complexas. O base para começar está
com muito peso aplicado numa zona onde não é “natural”. Ao
contrário das outras, onde o volante fica apoiado na base lom-
bar, aqui é no peito, o que exige uma força diferente. Além disso,
o segundo volante também está uma posição extremamente
complexa. Não só tem de ter a mesma força que o bse, como ne-
cessita de equilíbrio e muito treino para não sentir pressão na
cabeça por estar numa posição invertida.
Figuras Quadra
Esta também é de dificuldade iniciante. Os bases necessitam
de ter muita força mas coxas e manterem-se estáveis é de ex-
trema importância para o sucesso da pose. Embora o volante
esteja apoiado numa base circular, ele tem mais 2 pontos de
equilíbrio: os braços dos bases. É por isso isso que a figura é
relativamente fácil.
Dificuldade: Iniciante. Tal como no exemplo anterior, embora
tenham aspetos complexos, a sua concretização é relativa-
mente fácil. Aqui, temos “2 bases”, sendo que um deles está
numa posição confortável (relativamente de pé) e com o peso
do volante na base lombar das costas, que é a zona mais ideal.
Além disso, o “penúltimo volante” consegue ter uma boa estru-
tura para subir para as costas do primeiro, pois tem o “segundo
base” a servir como estrutura para colocar as mãos. O que tem
mais dificuldades é mesmo o último volante, pois tem de subir
para uma base mais elevada, ou seja, a altura das pernas de um
dos volantes.
Dificuldade Intermédia. Para começar, os bases não estão numa
posição assim tão boa para suportar grandes pesos, pois es-
tão apoiados sobre os joelhos, o que pode causar grande dor
ou acidentes se não for bem elaborado. Esta figura exige mui-
ta concentração e equilíbrio. Quer dos bases que tal como eu
referi estão apoiados sobre uma estrutura bastante reduzida,
Das figuras mais complexas na ginástica acrobática. O base
já necessita de ter muita força para suportar um volante, para
suportar 3, tem de estar mesmo bem preparado para o que vai
realizar. Há uma grande tensão nos braços dele, pois as suas
mãos estão com muita concentração de peso num pequeno es-
paço. E os seus ombros, que já têm a tarefa de carregar as duas
pessoas das extremidades, ainda têm o acréscimo do volante
extra em cima de si.
Figuras Penta
Dificuldade básica. Os bases estão a suportar o peso numa das
áreas mais fortes do corpo humano. Os volantes estão numa
pose também ela fácil,e não necessitam de ter muito equilíbrio
ou força para estarem assim.
Esta também não é muito complexa, pois há “4 bases” para
suportar um volante. Primeiro de tudo, dois deles estão apenas
a suportar o peso das pernas, além de que, os bases que têm o
peso direto do volante têm o peso dividido em dois. Embora ex-
ige força nos braços, está mais compensado por ser somente
metade. O volante não tem muitas dificuldades na “escalada”
pois a latitude dos braços é muito reduzida.
Esta figura não tem muita complicação também. Os bases só
têm de suportar metade do peso dos volantes devido aos inter-
médios. Todos os membros estão confortáveis e seguros por
uma boa estrutura.
Igualmente de dificuldade não muito avançada, os volantes
conseguem chegar ao ponto mais alto pois têm uma “escada
humana” que lhes permite alcançar essa altitude. Além disso,
cada base só tem de suportar metade do peso de um corpo hu-
mano, pois cada pé está num base diferente.
Curiosidades
1-A queda, parece ser o erro mais grave da modalidade. Não é.
Balançar o braço depois de um salto mortal, um erro quase im-
perceptível para os espectadores, implica perder meio ponto - a
mesma punição para quem se estatela no chão.
2-Quando os ginastas resolvem fazer muitos malabarismos,
seus técnicos costumam ficar por perto para prestar socorro
em caso de queda.
3-Um erro de cálculo pode representar a morte. Às vésperas das
Olimpíadas de Moscou, em 1980, a soviética Yelena Mukina caiu
e quebrou o pescoço.
Principais Ginastas Portugueses
Manuel Campos- É um ginasta que compete em provas de
ginástica artística por Portugal.
Campos começou a competir pela seleção nacional em 2002,
na etapa alemã da Copa do Mundo, na qual encerrou em oitavo
na final da barra fixa. A seguir, em estreia continental, no Euro-
peu de Patras, aos 21 anos de idade, ficou em 11º colocado ger-
al, ao totalizar 52,574, em prova conquistada pelo romeno Dan
Potra. Mais adiante, encerrou a disputa do solo, do Campeonato
Mundial de Debrecen, na 22ª posição, sem atingir vaga para a
final. No ano seguinte, em nova etapa da Copa do Mundo, encer-
rou entre os oito primeiros colocados.
Zoi Lima- Ela é integrante da equipe portuguesa de ginástica
artística que disputou o Campeonato Mundial de Ginástica
Artística de 2007, realizado na cidade de Estugarda, Alemanha.
Zoi iniciou na ginástica em 1998, aos 6 anos, disputando sua
primeira competição internacional em 2001. Em 2007, ela in-
tegrou a equipe de Portugal, nas duas principais competições
do ano na Europa, o Campeonato Europeu, realizado em Ame-
sterdão, e o Campeonato Mundial, realizado em Estugarda. No
Campeonato Europeu sua melhor posição foi na prova do Salto,
onde obteve a 34ª posição com a nota 12,625, já no Individu-
al geral, Zoi conseguiu a 45ª posição com a nota 50,525. No
Campeonato Mundial, obteve a 97ª posição no Individual Geral,
com a nota 50,800.
Conclusão
É um desporto diversicado e muito interessante, pois todos são
importantes e só se pode criar uma boa estrutura com todos os
elementos necessários

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Ginástica Acrobática

  • 2. Contexto Histórico Apesar de atualmente ser um desporto levado a nível profis- sional, é interessante pois este desporto teve as suas ori- gens no circo. Apesar de já ser relativamente antigo em ter- mos de existência, apenas recentemente é que começou a ser uma modalidade desportiva. As primeiras competições mundiais ocorreram em 1973, juntamente com a ginástica artística. A FIG (Federação Internacional de Ginástica) foi quem apoiou esta introdução da modalidade de maneira mais ‘’séria’’. Eles acreditam na força, modalidade, força e equilíbrio. Segundo alguns autores a Ginástica Acrobática teve origem nas artes circenses, no entanto existem pinturas il- ustrativas na arte egípcia que remontam ao ano 2300 a.c. Po- demos recuar também às civilizações antigas, como Grécia e a China, onde os povos se dedicavam a atividades similares entre elas a construção de pirâmides humanas com os mais variados fins sejam eles lúdicos ou militares. Mais recente- mente, na idade média, as atividade circenses tinham o seu ponto alto nas festas populares, onde grupos de acrobatas e saltimbancos tinham um grande destaque, tornando-se cada vez mais profissionais.
  • 3.
  • 4. Pegas de Mãos Pega Simples Geralmente usada na construção da pirâmide, a é usada pega para construír a pirâmide ou para, depois de montada, manter essa posição entre base e volante. Pega de Punhos Usada para manter uma posição ou para puxar o colega. Muito frequente quando se está 2 a 2.
  • 5. Pega Frontal Pegas de Mãos Usada quando o base e o volante estão de frente um para o outro Pega de Braços Usada para suportar um apoio invertido. Os ginastas agar- ram-se mutuamente pelos braços, sendo o agarre od base
  • 6. Pegas de Mãos Pega Interlaçada Usada para trepar, dar suporte à formação ou para lançar o colega em altitude. Pega de Pé/Mão O base usa esta pega para conseguir segurar o volante, quando ele está em cima dele.
  • 7. Pega de Cotovelos Pegas de Mãos Frequentemente utilizada quando os ginastas estão de frente um para o outro. Pega de Dedos Devido á pouca força que temos nesta região, com certeza não vamos suportar o peso de cor- pos em cima de algo tão frágil. É das pegas menos frequentes na ginástica.
  • 8. Pegas de Mãos Pega Facial/Transversa Não há agarre mútuo e é usa- da quando o base está voltado para o volante Suporte para Estafa Serve para dar impulso ao vol- ante para o ajudar a chegar ás poses.
  • 9. Os 3 Elementos Existem 3 elementos fundamentais para a construção de qualquer figura na ginástica acrobática: O base, o inter- médio e o volante. Tal como o nome indica, o primeiro é o que suporta a estrutura, a ‘’base’’ e pilar da figura. O segun- do, permite o desenvolvimento da figura. Suportam apenas o volante e ajudam a criar mais níveis (em altitude) para a base. Por último, o volante é aquele que fica no topo da figu- ra, o que tem de ‘’subir’’ por todos os outros. Caraterísticas Físicas Base Base: Não precisam de ter necessariamente mais força ou diferenças de peso descomunais. Apenas é aconselhável que sejam mais altos ou mais ‘’largos’’ que os restantes ele- mentos da figura. São os que ficam no solo para serem ‘’pilar’’ da estrutura.
  • 10. Intermédio Tal como o nome o indica, é a pessoa que fica a meio da es- trutura. Deve ser mais delgado que o base, mas forte o sufi- ciente para suportar o base. Volante Sendo que é o que vai estar em cima de todos os outros, deve ser o mais leve e magro da figura. É aconselhável que seja baixo.
  • 11. Caraterísticas Psicológicas Sendo que ginástica acrobática é um desporto que envolve mais pessoas e não pode ser feito sozinho, as pessoas que o realizam devem ter uma personalidade social, comunica- tivas e sempre dispostas para ouvir as dificuldades dos outros e presentes para ajudar o outro a realizar a figura. No entanto, há caraterísticas específicas a cada um deles: Base Deve ter um grande auto-conhecimento do seu corpo e perceber quando precisa parar, para também evitar que os outros corram perigo de se magoarem, fisicamente, caso a estrutura desabe. Precisa também de ter resistência e ca- pacidade de perceber quando vai necessitar de fazer uma pausa, para dar tempo ao resto da figura sair em segurança
  • 12. Intermédio É dos que tem de estar mais atento. Além de ter de zelar por si, tem de estar atento ao base caso ele avise que não aguenta mais, pois é o que o está a segurar no meio do ar. Além disso, o volante caso caia, este tem de o ajudar a fazê- lo de maneira mais segura. Volante Um aspeto importante para desempenhar esta função é ser-se carismático. Afinal de contas, são eles que fazem a figura ter mais im- pacto, e não se espera ver uma pessoa envergonhada e sem auto-con- fiança a realizar o papel de estrela. Apesar de ser carismático, tem de ser humilde o suficiente para abdicar do seu ‘’brilho’’ mal uma das estruturas que estão embaixo dele se queixem. É também fundamental este ser ágil, versátil, e ter equilíbrio. Também é importante considerar que tem de ter bastante coragem: quer para encarar o público, quer para efetuar voos de 6 metros ou mais.
  • 13. Figuras Figuras Duo As figuras de duo apenas têm duas pessoas. Por isso, não há intermédio, apenas base e volante. A seguir irei mostrar alguns exemplos de figuras: Esta figura é denominada de ‘’Subida Ventral’’. O base segura o volante na parte externa das coxas. É preciso ter extremo equilíbrio e coordenação com o par para conseguir subir. Além disso, o base faz muita contração na zona das coxas. Esta figura chama-se ‘’Subida para apoio nos ombros’’. É im- portante ambos terem força de braços para conseguirem realizar esta posição.
  • 14. ‘’Prancha-Praia’’ é a designação desta figura. Consiste em fazer uma ‘’prancha’’ apoiado nos pés do base. É necessária força abdominal e lombar. O volante deve ter muito equilíbrio, pois todo o peso do seu corpo está concentrado Esta designa-se por ‘’Pino-praia’’. O base precisa de ter muita musculatura na zona dos ombros, coxas e braços. É também necessário ter os tempos corretos, pois o base não aguen- ta muito tempo com todo o peso concentrado na zona dos
  • 15. Figuras Trio Esta figura é de dificuldade básica. Os base não tem muito peso sobre eles pois a massa do volante está distribuída por 2 elementos. Além de que o peso está concentrado na base lombar, sendo que é uma área bastante resistente, então os bases não têm de ser particularmente fortes. Sendo que a probabilidade dos ‘’pilares’’ da figura pedirem para parar é pouca, o volante fica mais à vontade para demorar o tempo que precisar para se apoiar.
  • 16. Esta também é de dificuldade iniciante. Os bases necessitam de ter muita força mas coxas e manterem-se estáveis é de ex- trema importância para o sucesso da pose. Embora o volante esteja apoiado numa base circular, ele tem mais 2 pontos de equilíbrio: os braços dos bases. É por isso isso que a figura é relativamente fácil. Esta figura já é considerada inter- média. Isso pois colocar-se assim é complexo. O volante necessita ter muita agilidade e confiança nos seus colegas. Já os bases têm menos difi- culdades, pois o peso está distribuído por duas pessoas. No entanto, precisa, de dar a confiança e estrutura de que o seu colega precisa e avisar quando estão cansados para evitar que o vol- ante tenha um acidente e caia só para um dos lados.
  • 17. Esta figura é das mais complexas. O base para começar está com muito peso aplicado numa zona onde não é “natural”. Ao contrário das outras, onde o volante fica apoiado na base lom- bar, aqui é no peito, o que exige uma força diferente. Além disso, o segundo volante também está uma posição extremamente complexa. Não só tem de ter a mesma força que o bse, como ne- cessita de equilíbrio e muito treino para não sentir pressão na cabeça por estar numa posição invertida.
  • 18. Figuras Quadra Esta também é de dificuldade iniciante. Os bases necessitam de ter muita força mas coxas e manterem-se estáveis é de ex- trema importância para o sucesso da pose. Embora o volante esteja apoiado numa base circular, ele tem mais 2 pontos de equilíbrio: os braços dos bases. É por isso isso que a figura é relativamente fácil.
  • 19. Dificuldade: Iniciante. Tal como no exemplo anterior, embora tenham aspetos complexos, a sua concretização é relativa- mente fácil. Aqui, temos “2 bases”, sendo que um deles está numa posição confortável (relativamente de pé) e com o peso do volante na base lombar das costas, que é a zona mais ideal. Além disso, o “penúltimo volante” consegue ter uma boa estru- tura para subir para as costas do primeiro, pois tem o “segundo base” a servir como estrutura para colocar as mãos. O que tem mais dificuldades é mesmo o último volante, pois tem de subir para uma base mais elevada, ou seja, a altura das pernas de um dos volantes.
  • 20. Dificuldade Intermédia. Para começar, os bases não estão numa posição assim tão boa para suportar grandes pesos, pois es- tão apoiados sobre os joelhos, o que pode causar grande dor ou acidentes se não for bem elaborado. Esta figura exige mui- ta concentração e equilíbrio. Quer dos bases que tal como eu referi estão apoiados sobre uma estrutura bastante reduzida,
  • 21. Das figuras mais complexas na ginástica acrobática. O base já necessita de ter muita força para suportar um volante, para suportar 3, tem de estar mesmo bem preparado para o que vai realizar. Há uma grande tensão nos braços dele, pois as suas mãos estão com muita concentração de peso num pequeno es- paço. E os seus ombros, que já têm a tarefa de carregar as duas pessoas das extremidades, ainda têm o acréscimo do volante extra em cima de si.
  • 22. Figuras Penta Dificuldade básica. Os bases estão a suportar o peso numa das áreas mais fortes do corpo humano. Os volantes estão numa pose também ela fácil,e não necessitam de ter muito equilíbrio ou força para estarem assim. Esta também não é muito complexa, pois há “4 bases” para suportar um volante. Primeiro de tudo, dois deles estão apenas a suportar o peso das pernas, além de que, os bases que têm o peso direto do volante têm o peso dividido em dois. Embora ex- ige força nos braços, está mais compensado por ser somente metade. O volante não tem muitas dificuldades na “escalada” pois a latitude dos braços é muito reduzida.
  • 23. Esta figura não tem muita complicação também. Os bases só têm de suportar metade do peso dos volantes devido aos inter- médios. Todos os membros estão confortáveis e seguros por uma boa estrutura. Igualmente de dificuldade não muito avançada, os volantes conseguem chegar ao ponto mais alto pois têm uma “escada humana” que lhes permite alcançar essa altitude. Além disso, cada base só tem de suportar metade do peso de um corpo hu- mano, pois cada pé está num base diferente.
  • 24. Curiosidades 1-A queda, parece ser o erro mais grave da modalidade. Não é. Balançar o braço depois de um salto mortal, um erro quase im- perceptível para os espectadores, implica perder meio ponto - a mesma punição para quem se estatela no chão. 2-Quando os ginastas resolvem fazer muitos malabarismos, seus técnicos costumam ficar por perto para prestar socorro em caso de queda. 3-Um erro de cálculo pode representar a morte. Às vésperas das Olimpíadas de Moscou, em 1980, a soviética Yelena Mukina caiu e quebrou o pescoço.
  • 25. Principais Ginastas Portugueses Manuel Campos- É um ginasta que compete em provas de ginástica artística por Portugal. Campos começou a competir pela seleção nacional em 2002, na etapa alemã da Copa do Mundo, na qual encerrou em oitavo na final da barra fixa. A seguir, em estreia continental, no Euro- peu de Patras, aos 21 anos de idade, ficou em 11º colocado ger- al, ao totalizar 52,574, em prova conquistada pelo romeno Dan Potra. Mais adiante, encerrou a disputa do solo, do Campeonato Mundial de Debrecen, na 22ª posição, sem atingir vaga para a final. No ano seguinte, em nova etapa da Copa do Mundo, encer- rou entre os oito primeiros colocados.
  • 26. Zoi Lima- Ela é integrante da equipe portuguesa de ginástica artística que disputou o Campeonato Mundial de Ginástica Artística de 2007, realizado na cidade de Estugarda, Alemanha. Zoi iniciou na ginástica em 1998, aos 6 anos, disputando sua primeira competição internacional em 2001. Em 2007, ela in- tegrou a equipe de Portugal, nas duas principais competições do ano na Europa, o Campeonato Europeu, realizado em Ame- sterdão, e o Campeonato Mundial, realizado em Estugarda. No Campeonato Europeu sua melhor posição foi na prova do Salto, onde obteve a 34ª posição com a nota 12,625, já no Individu- al geral, Zoi conseguiu a 45ª posição com a nota 50,525. No Campeonato Mundial, obteve a 97ª posição no Individual Geral, com a nota 50,800.
  • 27. Conclusão É um desporto diversicado e muito interessante, pois todos são importantes e só se pode criar uma boa estrutura com todos os elementos necessários