SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9

 Por mais de quatro séculos foi comum pensar que nossos
cérebros se desenvolviam somente durante a infância e depois
se tornava inflexível ao longo da vida adulta, dando uma
falsa sustentação ao velho ditado “não se pode ensinar
truques novos a um cachorro velho”.
 1890 – William James, introduz o termo plasticidade.
 “a matéria orgânica, especialmente o tecido nervoso, parece
provida de um extraordinário grau de plasticidade”, “uma
estrutura fraca o suficiente para submeter-se a uma influência”.
 1913 - Santiago Ramón y Cajal (Prêmio Nobel de Fisiologia ou
Medicina)
 “em centros adultos, os caminhos dos nervos são algo fixo,
concluído e imutável”.
 Rita Levi-Montalcini
 Descobre em 1942 o Nerve Growth Factor
 Em 1986 recebe o premio nobel pelo feito
Historia

 Quando os neurónios morrem os que restam reorganizam-se para
desempenhar as funções dos neurónios que já estão mortos, mas
para isso é preciso estimula-los.
 Quando nós usamos nosso cérebro de formas novas, nós criamos
novos caminhos para comunicação neural. Mesmo quando adultos,
o que nós aprendemos e ao que nos adaptamos ao longo da vida
reorganiza nossos neurônios existentes.
 A neuroplasticidade é o que nos permite aprender, memorizar e
adaptar através da nossa experiência com o mundo a nossa volta.
 Neuroplasticidade
 A capacidade de adaptação do SN, especialmente a dos
neurónios, as mudanças nas condições do ambiente que
ocorrem no dia-a-dia da vida dos indivíduos, chama-se
Neuroplasticidade
Conceito de
Neuroplasticidade

 Para os Fisioterapeutas, a idéia de neuroplasticidade é de
grande valia pois representa um avanço no processo de
reabilitação. Muitas pessoas que sofreram lesão incompleta da
coluna vertebral mostram, com o tempo, significativa melhora
funcional. O processo de recuperação depende da
reorganização de circuitos que foram separados pela lesão.
 Exercitar seu cérebro é tão importante quanto exercitar seu
corpo.
 Se você continuar a desenvolver sua reserva funcional através
de prática de exercícios mentais e um estilo de vida saudável,
você tem mais chances de manter a plasticidade cerebral e sua
habilidade de aprender, à medida que envelhece.
Exemplo

 Plasticidade do desenvolvimento,
 Dependente da experiência
 Plasticidade após a lesão cerebral
 Neurogênese.
Tipos de Plasticidade

Compreende vários e complexos estágios e realiza-se ao
longo da vida dos neurónios a fim de permitir o natural
desenvolvimento do cérebro.
Neuroplasticidade do
desenvolvimento

Surge especialmente com novas experiências, desafios e
aprendizagem. Dá-se então a chamada expansão do
mapa, isto é, a cada nova aprendizagem, o cérebro
reorganiza-se, expande as suas conexões neurais (de
neurónio) e modifica as capacidades, ampliando-as e
fixando-as na memória do indivíduo.
Neuroplasticidade
dependente da experiência

Embora haja limites, as capacidades de auto-reparação
nos tecidos que permanecerem intactos após um dano
no cérebro, podem ser assumidas pelas células vizinhas.
Existem diferentes formas de auto-reparação.
Quando os neurónios morrem os que restam
reorganizam-se para desempenhar as funções dos
neurónios que já estão mortos, mas para isso é preciso
estimula-los
Neuroplasticidade após
lesão cerebral

Trata-se do nascimento de novos neurónios no cérebro.
Neurogénese

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Fisioterapia neurologia
Fisioterapia neurologiaFisioterapia neurologia
Fisioterapia neurologia
 
Neuroplasticidade (Ff)
Neuroplasticidade   (Ff)Neuroplasticidade   (Ff)
Neuroplasticidade (Ff)
 
Cérebro
CérebroCérebro
Cérebro
 
Neurofisiologia - organização do sistema nervoso - aula 1 capítulo 1
Neurofisiologia - organização do sistema nervoso - aula 1 capítulo 1Neurofisiologia - organização do sistema nervoso - aula 1 capítulo 1
Neurofisiologia - organização do sistema nervoso - aula 1 capítulo 1
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 
O cortex cerebral
 O cortex cerebral O cortex cerebral
O cortex cerebral
 
Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03
 
Aula Eletroterapia
Aula EletroterapiaAula Eletroterapia
Aula Eletroterapia
 
Princípios de neuroanatomia
Princípios de neuroanatomiaPrincípios de neuroanatomia
Princípios de neuroanatomia
 
Alterações Envelhecimento
Alterações EnvelhecimentoAlterações Envelhecimento
Alterações Envelhecimento
 
Neuroplasticidade
 Neuroplasticidade Neuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
A espinal medula
A espinal medula A espinal medula
A espinal medula
 
033 nervos-cranianos
033 nervos-cranianos033 nervos-cranianos
033 nervos-cranianos
 
Fisioterapia Neurofuncional.pptx
Fisioterapia Neurofuncional.pptxFisioterapia Neurofuncional.pptx
Fisioterapia Neurofuncional.pptx
 
Velhice e Envelhecimento - Profa. Rilva Muñoz / GESME
Velhice e Envelhecimento - Profa. Rilva Muñoz / GESMEVelhice e Envelhecimento - Profa. Rilva Muñoz / GESME
Velhice e Envelhecimento - Profa. Rilva Muñoz / GESME
 
Neurofisiologia 1
Neurofisiologia 1Neurofisiologia 1
Neurofisiologia 1
 
Introdução à neuroanatomia
Introdução à neuroanatomiaIntrodução à neuroanatomia
Introdução à neuroanatomia
 
Bobath
BobathBobath
Bobath
 
fisiologia da dor
fisiologia da dorfisiologia da dor
fisiologia da dor
 
Próteses de Membro Inferior (PDF)
Próteses de Membro Inferior (PDF)Próteses de Membro Inferior (PDF)
Próteses de Membro Inferior (PDF)
 

Semelhante a 3-PLASTICIDADE NEURAL.pptx (20)

Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade [em portugues] (por: carlitosrangel)
Neuroplasticidade [em portugues] (por: carlitosrangel)Neuroplasticidade [em portugues] (por: carlitosrangel)
Neuroplasticidade [em portugues] (por: carlitosrangel)
 
3 neuroplasticidade
3 neuroplasticidade3 neuroplasticidade
3 neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade (sonoro)
Neuroplasticidade (sonoro)Neuroplasticidade (sonoro)
Neuroplasticidade (sonoro)
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Neuroplasticidade
NeuroplasticidadeNeuroplasticidade
Neuroplasticidade
 
Aula Medicina
Aula  MedicinaAula  Medicina
Aula Medicina
 

Mais de Muniza Alfredo

Atendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdf
Atendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdfAtendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdf
Atendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdfMuniza Alfredo
 
AIA - Grupo III Atençao Integral em Odontogeriatria.pptx
AIA - Grupo III  Atençao Integral em Odontogeriatria.pptxAIA - Grupo III  Atençao Integral em Odontogeriatria.pptx
AIA - Grupo III Atençao Integral em Odontogeriatria.pptxMuniza Alfredo
 
Apresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptx
Apresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptxApresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptx
Apresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptxMuniza Alfredo
 
8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt
8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt
8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.pptMuniza Alfredo
 
Microrganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptx
Microrganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptxMicrorganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptx
Microrganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptxMuniza Alfredo
 
Fluido extracelular – o meio interno.pptx
Fluido extracelular – o meio interno.pptxFluido extracelular – o meio interno.pptx
Fluido extracelular – o meio interno.pptxMuniza Alfredo
 
C.B [Guardado automaticamente].pptx
C.B [Guardado automaticamente].pptxC.B [Guardado automaticamente].pptx
C.B [Guardado automaticamente].pptxMuniza Alfredo
 
TEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptx
TEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptxTEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptx
TEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptxMuniza Alfredo
 
Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.
Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.
Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.Muniza Alfredo
 
2.... IMPRESSOES - Prótese
2.... IMPRESSOES - Prótese2.... IMPRESSOES - Prótese
2.... IMPRESSOES - PróteseMuniza Alfredo
 
9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt
9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt
9.Medicação e Irrigação Intracanalar.pptMuniza Alfredo
 
1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt
1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt
1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.pptMuniza Alfredo
 

Mais de Muniza Alfredo (16)

Atendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdf
Atendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdfAtendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdf
Atendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdf
 
AIA - Grupo III Atençao Integral em Odontogeriatria.pptx
AIA - Grupo III  Atençao Integral em Odontogeriatria.pptxAIA - Grupo III  Atençao Integral em Odontogeriatria.pptx
AIA - Grupo III Atençao Integral em Odontogeriatria.pptx
 
Apresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptx
Apresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptxApresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptx
Apresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptx
 
8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt
8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt
8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt
 
Microrganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptx
Microrganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptxMicrorganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptx
Microrganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptx
 
Fluido extracelular – o meio interno.pptx
Fluido extracelular – o meio interno.pptxFluido extracelular – o meio interno.pptx
Fluido extracelular – o meio interno.pptx
 
2-SINAPSE.pptx
2-SINAPSE.pptx2-SINAPSE.pptx
2-SINAPSE.pptx
 
C.B [Guardado automaticamente].pptx
C.B [Guardado automaticamente].pptxC.B [Guardado automaticamente].pptx
C.B [Guardado automaticamente].pptx
 
TEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptx
TEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptxTEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptx
TEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptx
 
infeccoes.pdf
infeccoes.pdfinfeccoes.pdf
infeccoes.pdf
 
ESPAOS_FACIAIS.pdf
ESPAOS_FACIAIS.pdfESPAOS_FACIAIS.pdf
ESPAOS_FACIAIS.pdf
 
Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.
Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.
Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.
 
2.... IMPRESSOES - Prótese
2.... IMPRESSOES - Prótese2.... IMPRESSOES - Prótese
2.... IMPRESSOES - Prótese
 
9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt
9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt
9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt
 
7.Odontometria.pdf
7.Odontometria.pdf7.Odontometria.pdf
7.Odontometria.pdf
 
1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt
1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt
1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt
 

Último

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Último (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

3-PLASTICIDADE NEURAL.pptx

  • 1.
  • 2.   Por mais de quatro séculos foi comum pensar que nossos cérebros se desenvolviam somente durante a infância e depois se tornava inflexível ao longo da vida adulta, dando uma falsa sustentação ao velho ditado “não se pode ensinar truques novos a um cachorro velho”.  1890 – William James, introduz o termo plasticidade.  “a matéria orgânica, especialmente o tecido nervoso, parece provida de um extraordinário grau de plasticidade”, “uma estrutura fraca o suficiente para submeter-se a uma influência”.  1913 - Santiago Ramón y Cajal (Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina)  “em centros adultos, os caminhos dos nervos são algo fixo, concluído e imutável”.  Rita Levi-Montalcini  Descobre em 1942 o Nerve Growth Factor  Em 1986 recebe o premio nobel pelo feito Historia
  • 3.   Quando os neurónios morrem os que restam reorganizam-se para desempenhar as funções dos neurónios que já estão mortos, mas para isso é preciso estimula-los.  Quando nós usamos nosso cérebro de formas novas, nós criamos novos caminhos para comunicação neural. Mesmo quando adultos, o que nós aprendemos e ao que nos adaptamos ao longo da vida reorganiza nossos neurônios existentes.  A neuroplasticidade é o que nos permite aprender, memorizar e adaptar através da nossa experiência com o mundo a nossa volta.  Neuroplasticidade  A capacidade de adaptação do SN, especialmente a dos neurónios, as mudanças nas condições do ambiente que ocorrem no dia-a-dia da vida dos indivíduos, chama-se Neuroplasticidade Conceito de Neuroplasticidade
  • 4.   Para os Fisioterapeutas, a idéia de neuroplasticidade é de grande valia pois representa um avanço no processo de reabilitação. Muitas pessoas que sofreram lesão incompleta da coluna vertebral mostram, com o tempo, significativa melhora funcional. O processo de recuperação depende da reorganização de circuitos que foram separados pela lesão.  Exercitar seu cérebro é tão importante quanto exercitar seu corpo.  Se você continuar a desenvolver sua reserva funcional através de prática de exercícios mentais e um estilo de vida saudável, você tem mais chances de manter a plasticidade cerebral e sua habilidade de aprender, à medida que envelhece. Exemplo
  • 5.   Plasticidade do desenvolvimento,  Dependente da experiência  Plasticidade após a lesão cerebral  Neurogênese. Tipos de Plasticidade
  • 6.  Compreende vários e complexos estágios e realiza-se ao longo da vida dos neurónios a fim de permitir o natural desenvolvimento do cérebro. Neuroplasticidade do desenvolvimento
  • 7.  Surge especialmente com novas experiências, desafios e aprendizagem. Dá-se então a chamada expansão do mapa, isto é, a cada nova aprendizagem, o cérebro reorganiza-se, expande as suas conexões neurais (de neurónio) e modifica as capacidades, ampliando-as e fixando-as na memória do indivíduo. Neuroplasticidade dependente da experiência
  • 8.  Embora haja limites, as capacidades de auto-reparação nos tecidos que permanecerem intactos após um dano no cérebro, podem ser assumidas pelas células vizinhas. Existem diferentes formas de auto-reparação. Quando os neurónios morrem os que restam reorganizam-se para desempenhar as funções dos neurónios que já estão mortos, mas para isso é preciso estimula-los Neuroplasticidade após lesão cerebral
  • 9.  Trata-se do nascimento de novos neurónios no cérebro. Neurogénese