2. Espiritualidade no Trabalho – Nível Individual
• A espiritualidade no trabalho é o reconhecimento que os
empregados têm uma vida interior que é desenvolvida através
do trabalho com significado que tem lugar em contexto de
comunidade.
• Implica também o esforço da pessoa em desenvolver uma
forte conexão com os colegas de trabalho e um alinhamento
entre os valores pessoais e os da organização.
2
3. Espiritualidade no Trabalho – Nível Organizacional
• Refere-se a uma cultura organizacional guiada por
declarações de missão, liderança e práticas de gestão que
são socialmente responsáveis e guiadas por valores que
reconhecem as contribuições que os empregados fazem para
as organizações e que promove o desenvolvimento espiritual
e o bem-estar pessoais.
3
4. Dimensões da Espiritualidade no Trabalho
• Trabalho com sentido → implica ter uma sensibilidade
profunda do propósito do trabalho de uma pessoa.
• Sentido de comunidade → percepção dos indivíduos sobre
um grupo social que partilha um conjunto comum de valores
ou ideias que determinam a organização com um sentimento
de propósito partilhado.
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5. Liderança
• Liderança → é uma relação de influência entre líderes e
seguidores que pretendem mudanças reais que reflictam os
seus propósitos mútuos.
Liderança transaccional → Esta é caracterizada como um
processo de trocas entre líder e subordinado. As partes usam-
se mutuamente, embora a relação careça de um
entendimento duradouro entre ambas.
É baseada num processo de troca em que o líder providencia
recompensas em troca do esforço e performance dos
seguidores. 5
6. Liderança
• Liderança transformacional → processo de motivação
intrínseca onde os líderes envolvem os seguidores de maneira
a que criem uma conexão que aumente o nível de esforço e
aspirações morais.
A liderança transaccional é baseada numa troca económica
ou material, enquanto que a liderança transformacional é
baseada numa troca social.
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7. Liderança
• Liderança espiritual → Relação baseada em trocas de
contribuições. O líder promove a unidade através de recompensas
extrínsecas justas, apelando à motivação intrínseca dos
colaboradores e desenvolvendo as suas motivações
transcendentais (significa a motivação de fazer coisas pelos outros,
a motivação de contribuir).
O líder foca o seu trabalho nas necessidades dos colaboradores, de
uma forma não manipulativa, ou seja, tentando ganhar a confiança
deles para que eles se sintam mais dispostos a fazer o que o líder
quer. Preocupa-se com as pessoas e tenta contribuir para o
respectivo desenvolvimento pessoal.
7
8. Gestão Eupsiquiana
• “Eupshychia” foi um termo utilizado por A. Maslow na obra
Eupshychian Management (1965)
• Deriva da combinação entre eu, que significa bom (i.e.,
euphoria) and psyche, que significa mente ou alma.
• Eupshychia significa “ter uma mente/alma boa”, “em direcção
a uma mente/alma boa” ou “o bem estar da psyche”.
• Eupshychia é a sociedade ou organização em que seres
humanos naturalmente aspiram a ser auto-actualizados.
8
9. As organizações e os sistemas de R. H. deveriam ser
desenhados de acordo com 36 assunções que os gestores
eupsiquianos deveriam adoptar
Assumir que (e.g.,)...
• Todas as pessoas são de confiança
• Todas as pessoas podem desfrutar de um bom trabalho de equipa, boa
harmonia no grupo, bom sentimento de pertença, e amor do grupo.
• Todas as pessoas preferem sentir-se importantes, necessárias, úteis, bem
sucedidas, orgulhosas, respeitadas, em vez de irrelevantes, substituíveis,
anónimas, desperdiçadas, não utilizadas, dispensáveis, desrespeitadas.
• Todas as pessoas preferem ou até mesmo necessitam de amar o seu chefe
(em vez de o odiar)…
• Todos os seres humanos preferem um trabalho com significado em vez de
um trabalho desprovido de significado
• As pessoas preferem ser únicas e ter uma identidade, em detrimento de
serem anónimas e substituíveis.
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10. Círculos virtuosos
• A auto-actualização dos gestores pode produzir círculos
virtuosos nas organizações (i.e., auto-actualização noutras
pessoas), já que podem satisfazer necessidades de ordem
mais baixa (i.e., físicas, segurança, sociais).
• Isto, por sua vez, pode levar as pessoas a internalizar
“Valores B” (e.g., verdade, beleza, bondade, justiça).
• Segundo Maslow (1965), isto é bom para melhorar a saúde
e o bem-estar dos empregados, e também para a
performance da organização.
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11. Incentivo para a pesquisa
• A espiritualidade é uma corrente da literatura organizacional
recente e vigorosa, embora a pesquisa empírica ainda seja
escassa.
• Várias noções oferecidas nas definições de espiritualidade
evocam a noção de gestão eupsiquiana (e.g., auto-
actualização, auto-realização, harmonia, balanço, sentido,
virtude, interconexão).
• Poucos estudos relacionam comportamentos de liderança
com espiritualidade no trabalho.
11
13. 1. Que comportamentos de liderança (des)respeitam as
percepções dos empregados sobre a espiritualidade no
trabalho?
2. Como é que os empregados reagem a esses
comportamentos?
3. Será que os empregados incorporam a religião no seu
entendimento de espiritualidade no trabalho?
4. Qual o tipo e proporção de comportamentos de
liderança positivos e negativos que os empregados
reportaram quando foram convidados a narrar eventos
acerca dos comportamentos de liderança e
consequente impacto na espiritualidade no trabalho?
13
15. Técnica dos Incidentes Críticos
Amostra por conveniência de 105 empregados de 53
organizações
Idade média: 32.3 anos
Tempo de contacto médio entre empregados e líderes: 4.1 anos
68.6% - Sexo feminino
3% - Ensino Básico
28% - Ensino Secundário
69% - Ensino universitário
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16. Três“momentos”
1. Os indivíduos foram informados que a espiritualidade no
trabalho referia-se às “oportunidades no local de trabalho
para realizar um trabalho com significado num contexto de
comunidade com um sentimento de alegria e respeito pela
vida interior.
2. Foram convidados a reportar dois eventos em que os
líderes tivessem respeitado ou desrespeitado a
espiritualidade no trabalho.
3. Depois de descreverem os incidentes, foram desafiados a
reportarem como reagiram perante o comportamento do
líder.
16
17. 175 incidentes críticos úteis
• 120 referindo-se a comportamentos desrespeitadores da
espiritualidade no trabalho
• 55 referindo-se a comportamentos respeitadores da
espiritualidade no trabalho
17
19. Efeitos de comportamentos de liderança respeitadores da espiritualidade
Comportamentos Número de vezes que Número de vezes que a reacção do empregado foi mencionada
de liderança o comportamento foi
O líder: mencionado
Bem-estar Empenhamento Atitudes e Sentimento
psicológico e sentido de comportamentos de auto-
vocação positivos em estima (ser
relação ao apreciado)
supervisor
Promove a auto- 25 14 15 1 5
determinação e o
desenvolvimento
pessoal do
empregado
Respeita a vida 10 5 3 3 2
interior e pessoal
dos empregados
É bondoso, tem 8 4 1 3 1
compaixão, é leal
e respeitador.
Promove relações 7 1 3 3 0
interpessoais
positivas e o
sentido de
comunidade
É corajoso e 5 5 1 2 0
denota espírito
aberto 19
20. Efeitos de comportamentos de liderança desrespeitadores da espiritualidade
Comporta- Nº Número de vezes que a reacção do empregado foi mencionada
mentos de de
vezes
liderança
O líder:
Voz, Sentimentos Negligência, Retaliação / Diminuição da Saída Efeitos Relaciona-
protesto e passividade desobediência performance na mento com e
e emoções e (resposta no papel e equipa sentimento
apelo negativas silêncio activa) extra-papel em relação ao
a um (resposta supervisor
superior passiva)
Abuso de 62 26 21 9 8 10 2 5 2
poder
É rude / 19 9 8 3 3 2 2 0 0
cruel /
indelicado
Desrespeita a 17 4 4 7 3 0 2 1 1
vida pessoal
e interior dos
empregados
É preguiçoso 13 7 2 2 2 1 0 0 2
e cobarde
É desonesto 9 4 3 1 3 0 1 0 1
e falso
Discrimina os 8 3 3 1 1 1 1 1 1
empregados
Instiga às 5 2 1 1 1 0 1 1 0
más relações
interpessoais
20
21. Comportamentos de Liderança Respeitadores da Espiritualidade
O líder promove auto-determinação Ilustrações: dá oportunidades para as pessoas assumirem responsabilidades e
e desenvolvimento pessoal, e auto-desenvolverem os seus potenciais; pede ideias as empregados e dá-lhes
mostra apreço e confiança nos responsabilidade pelas suas implementações; faz um esforço por explicar e
empregados ajudar o empregado a aprender e desenvolver competências.
Ilustrações: facilita ao empregado visitas a familiares que estão no hospital;
O líder respeita a vida pessoal e mostra compreensão por um pequeno período de ausência devido a problemas
interior dos empregados familiares; facilita a conciliação trabalho-família; vai a um serviço religioso em
memória de um familiar de um empregado.
O líder é corajoso e denota espírito Ilustrações: assume erros; promove a liberdade de expressão; está aberto a
aberto sugestões dos empregados.
O líder promove relações Ilustrações: promove relações interpessoais positivas e a cooperação entre
interpessoais positivas e um membros da equipa; promove o respeito mútuo; partilha pensamentos (e.g.,
sentido de comunidade elogiar um trabalhador) com outros empregados.
Ilustrações: faz pedidos de uma forma respeitadora, mostra compreensão;
O líder é bondoso, tem compaixão, protege os empregados doentes através da libertação destes de tarefas
é leal e respeitador problemáticas; é transparente e respeitador quando pergunta a um empregado
se aceita mais responsabilidades sem um aumento salarial.
21
22. Reacções dos Colaboradores a Comportamentos de Liderança
Respeitadores da Espiritualidade
Ilustrações: contentamento, sentimento de
Bem-estar psicológico
gratidão e felicidade; calma.
Ilustrações: maiores esforços para o auto-
desenvolvimento; motivação para fazer mais e
Empenhamento e vocação melhor; sentimento de vocação;
empenhamento e comprometimento com o
trabalho.
Ilustrações: ajudar o supervisor em matéria de
Comportamentos e atitudes positivas em
trabalho ou em problemas emocionais;
relação ao supervisor
admiração pelo supervisor.
Sentimento de auto-estima (sentimento de ser Ilustrações: sentir-se respeitado e apreciado;
apreciado) auto-confiança.
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23. Comportamentos de Liderança Desrespeitadores da Espiritualidade
(1)
Ilustrações: toma decisões de uma forma discricionária/ditatorial; pede ao
O líder abusa do poder empregado para realizar tarefas que não fazem parte do seu trabalho; questiona
sobre os empregados repetidamente o empregado acerca da conclusão de tarefas (pressão); culpa os
empregados por acções e problemas dos quais não são responsáveis.
Ilustrações: não respeita os sentimentos de um empregado ao qual morreu um
familiar; não deixa o empregado participar na festa de Natal de um filho ou filha;
O líder desrespeita a
goza com o desejo de um empregado estar presente num serviço religioso em
vida pessoal e interior
memória de um familiar; pressiona o empregado a participar num evento religioso;
dos empregados
questiona o empregado quanto às suas crenças religiosas; despede um
empregado que queria exercer o seu direito de licença paternal.
Ilustrações: despede o empregado na véspera de Natal; liberta a sua raiva contra
O líder é
o primeiro empregado que lhe aparece à frente; desacredita os empregados em
rude/cruel/indelicado
frente de outras pessoas ou dos seus subordinados.
Ilustrações: não põe termo a problemas de trabalho comunicados por um
O líder é preguiçoso e
subordinado; declina responsabilidade por erros; não tem a coragem de falar
cobarde
directamente com o empregado.
23
24. Comportamentos de Liderança Desrespeitadores da Espiritualidade
(2)
Ilustrações: pede ao empregado para omitir dados em documentos
oficiais; nega o que o empregado lhe disse; diz uma coisa aos
O líder é desonesto e
empregados e outra ao supervisor(a); incita os empregados a
falso
adulterarem um relatório mensal de forma a impressionar
positivamente o CEO.
Ilustrações: atribui bónus de uma forma discriminatória; mostra
O líder discrimina os
preferências pessoais quando delega tarefas; discrimina as mulheres
empregados
através de anedotas sexistas.
O líder instiga maus Ilustrações: proíbe o empregado de estar “tão disponível” e prestável
relacionamentos para outros empregados; põe os empregados uns contra os outros;
interpessoais entre proíbe os empregados de usarem o primeiro nome na convivência
membros da equipa entre eles.
24
25. Reacções dos Colaboradores a Comportamentos de Liderança
Desrespeitadores da Espiritualidade(1)
Ilustrações: decepção, vergonha (em relação aos colegas); sentimentos de
Emoções e injustiça; tristeza; ressentimento; raiva; fúria; choque emocional; sentir-se mal e
sentimentos negativos choramingar; sentimentos de insegurança; revolta; sentimentos de repulsa;
infelicidade.
Voz, protesto e apelo Ilustrações: questionar o líder; mostrar ressentimento; tentativa de ganhar suporte
superior dos superiores numa organização.
Negligência, Ilustrações: indiferença, resignação, desencorajamento, falso acordo; concordar
passividade e silêncio passivo; silêncio.
(resposta passiva)
Ilustrações: recusa em concordar com um pedido; responder na mesma medida;
Retaliação
confrontar o chefe; persistir em comportamentos prévios; chamar “boca podre” ao
/desobediência
líder; indisponível para ocupar cargos de liderança.
(resposta activa)
25
26. Reacções dos Colaboradores a Comportamentos de Liderança
Desrespeitadores da Espiritualidade(2)
Ilustrações: abrandar o ritmo de trabalho; decréscimo dos resultados;
Diminuição da performance atrasar trabalho; evitar esforços extra; parar de trabalhar depois do
dentro e fora do papel horário de trabalho.
Ilustrações: suspeição acerca do supervisor; dificuldades em falar com o
Relação com e sentimentos
supervisor; não gostar do supervisor.
em relação ao supervisor
Ilustrações: medo, solidariedade entre membros da equipa (contra o
Efeitos em toda a equipa
supervisor); clima tenso; consternação entre a equipa.
Saída Ilustrações: Abandonar a organização.
26
27. Exemplos – Respeito pela Espiritualidade do Colaborador
“Há três anos atrás, quando um dos meus familiares faleceu, eu senti um forte apoio do meu
supervisor, inclusive em relação ao meu filho. Nos meses que se seguiram, o meu supervisor
Participante esteve presente nas cerimónias mensais em memória do meu familiar (respeitar a vida
nº 4 interior e pessoal do empregado). Eu senti-me respeitada e, apesar das insatisfações que
senti algumas vezes, eu senti-me satisfeita por notar que o meu chefe/empregador tem-me
em alta consideração (bem-estar psicológico; sentimento de auto-estima)”
“O meu supervisor convidou-me para uma reunião, onde era esperado que ele apresentasse
um novo projecto de trabalho, as ideias que queria que os seus empregados
implementassem e o tipo de performance que ele esperava na agência.
Participante Surpreendentemente, ele comunicou a todos os membros da equipa que, a partir daquele
nº 46 momento, eu seria o gestor da agência (promover a auto-determinação e auto-
desenvolvimento do empregado, e mostrar apreço e confiança no empregado). (…) Eu não
sabia o que fazer ou dizer! Eu estou grato pela oportunidade e disse que iria fazer tudo o que
pudesse para satisfazer essa oportunidade. Eu senti-me alegre (bem-estar psicológico;
empenhamento e sentimento de vocação).”
27
28. Exemplos – Respeito pela Espiritualidade do Colaborador
“Quando, por alguma razão importante, eu preciso de me ausentar do trabalho
e peço ao meu supervisor permissão, ele não me questiona ou duvida de mim
(respeito pela vida pessoal e interior do empregado). Ao mostrar confiança e
respeito, eu sinto-me grato e contente. Assim, eu apenas saio quando eu
Participante
realmente necessito, eu explico porquê e sinto-me na obrigação de respeitar
nº 31
alguém que me respeita a mim. Para me sentir bem num ambiente de trabalho,
eu necessito de me sentir respeitado e valorizado (bem-estar psicológico;
sentimento de auto-estima)”.
28
29. Exemplos – Desrespeito pela Espiritualidade do Colaborador
“Como supervisor de uma equipa de seis pessoas, eu fiz esforços para implementar um espírito de
equipa caracterizado pela amizade e ajuda mútua – sabendo, obviamente, que alguns membros eram
mais produtivos que outros. O meu director queria uma atitude diferente: ele queria promover uma
competição inflamada onde apenas os resultados interessavam. Várias vezes, ele diminui e criticou de
Participante
uma forma humilhante os indivíduos com menor performance (rudeza). Eu argumentei que a relevância
nº 16
de um indivíduo no seio de uma equipa não era apenas reflectida nas vendas. As minhas diversas
tentativas para convencer o director não tiveram sucesso. Após sair da companhia, eu soube que nos
três meses seguintes apenas restava um membro dessa equipa. Também soube que as vendas
diminuíram e que a rotatividade é alta (voz; saída; diminuição da performance).
Participante
“Na época de Natal, o meu supervisor não me deixou ir à festa de Natal da minha filha (desrespeito
nº 21
pela vida pessoal do empregado). Eu decidi faltar ao trabalho (retaliação/desobediência).”
Participante “O meu supervisor disse-me para introduzir algumas mudanças num relatório mensal que eu tinha
nº 65 escrito, de forma a apresentar informação falsa à administração (falsidade). Eu decidi não alterar os
dados (…). Eu demiti-me (saída).”
29
31. O realismo da utopia eupsiquiana
• Tal como os estudos organizacionais positivos e a literatura
sobre espiritualidade no trabalho sugerem, a busca de Maslow
por organizações eupsiquianas parece ser bem mais realista
do que algumas críticas aos seus alegados objectivos utópicos
poderiam sugerir (Payne, 2000).
• Eisler & Montouori (2003) argumentaram que há uma
evidência crescente de que um local de trabalho mais
humanista é mais produtivo, flexível e criativo.
31
32. Prevalência de eventos anti-espirituais
• Qual a proporção real de eventos espirituais e anti-
espirituais nas organizações?
• Será que algum tipo de “desvio negativo” induz os membros
organizacionais a relembrarem-se e a serem mais sensitivos
ao lado negativo do funcionamento organizacional?
• Existe a possibilidade paradoxal de haver um “desvio
positivo” (assumindo-se que as pessoas esperam ser bem
tratadas, os eventos negativos tornam-se mais salientes nas
suas mentes).
32
33. Limitações e estudos futuros
• A técnica dos incidentes críticos tem alguns inconvenientes
e limitações
• Amostra reduzida
• Não foram consideradas variáveis moderadoras
• Estudos futuros deverão auscultar os líderes, e não apenas
os “subordinados”.
33
34. Comentários finais
• As descobertas mostram que a Eupshychia é o resultado de
interacções entre pessoas.
• Algumas interacções colocam as pessoas mais próximas
dos níveis mais altos do edifício teórico de Maslow, enquanto
outros comportamentos transformam a Eupshychia num
projecto meramente utópico.
34