O documento discute mamografia, exame radiológico para avaliação das mamas. A mamografia comprime ligeiramente as mamas para expor a paciente à radiação pelo menor tempo possível e obter resultados de alta qualidade. O exame pode identificar lesões benignas e cânceres e é usado para detecção precoce do câncer de mama.
2. Trata-se de um exame diagnóstico que avalia as condições
das glândulas mamárias em um aparelho chamado
mamógrafo, que comprime ligeiramente as mamas.
Essa pressão durante o processo do exame tem por objetivo
expor as mulheres à radiação pelo menor tempo possível e
assim, obter resultados de alta qualidade.
O QUE É A MAMOGRAFIA
5. MAMOGRÁFIA
exame radiológico para
A mamografia é um
avaliação das mamas, feita com um aparelho
de raio X chamado mamógrafo.
Pode identificar lesões benignas e cânceres, que
geralmente se apresentam como nódulos, cistos ou
calcificações.
Esse exame-diagnóstico tem por objetivo avaliar
as condições das glândulas mamárias em um
aparelho chamado mamógrafo, que comprime
ligeiramente as mamas.
6. COMPRESSÃO?
durante o processo tem o
▶ Essa compressão
objetivo de expor a paciente à radiação pelo
menor tempo possível e assim obter resultados de
alta qualidade.
▶ O peso de compressão adequado para um bom
exame varia de 11 a 18 kgf de acordo com a portaria
453/98.
7. MAMOGRAFIA
para detecção precoce
▶ Este exame é usado
do câncer de mama antes mesmo de ser
identificado clinicamente por meio da palpação.
▶ Um estudo feito com 133.065 mulheres durante
quase três décadas, mostrou que a mamografia
regular pode reduzir em 30% as mortes por câncer
de mama.
8. INDICAÇÕES MAMOGRÁFICAS
▶ A principal indicação da mamografia é para o
rastreamento do câncer de mama. Nesse caso, a
mamografia deve começar a ser feita a partir dos 40
anos, anualmente, para mulheres da população
geral.
▶ Porém, para aquelas que possuem casos de câncer
de mama na família, em parentes de primeiro grau
(mãe, irmã e/ou filha), o risco de câncer de mama
pode ser maior que o da população geral.
9. INDICAÇÕES MAMOGRÁFICAS
▶ A mamografia, porém, não é recomendada antes
dos 25 anos porque a mama é mais susceptível à
radiação nessa faixa etária. Mesmo mulheres que
tiveram casos familiares muito cedo (aos 30 anos,
por exemplo), devem esperar até os 25 para fazer
a primeira mamografia.
▶ Antes disso, a indicação nesses casos são
ultrassonografias.
10. INDICAÇÕES MAMOGRÁFICAS
A mamografia também é indicada para:
▶ Fins de diagnóstico, como na avaliação de alguma
queixa clínica (dor, presença de nódulo palpável ou
alterações na aparência da mama).
▶ A avaliação de alteração encontrada em outros
exames de diagnóstico por imagem, como a
ultrassonografia.
11. INDICAÇÕES MAMOGRÁFICAS
▶ Os homens também podem ter câncer de mama
(em cada 100 mulheres com câncer 1 homem
poderá ter a doença).
▶ Por isso, a mamografia pode ser usada também
na avaliação da mama masculina (no aumento do
volume denominado de ginecomastia ou
presença de nódulo palpável).
12. PORQUE REALIZAR O EXAME DE
MAMOGRAFIA?
▶A principal indicação da mamografia é para o
rastreamento do câncer de mama em homens e
mulheres.
13. COMO ACONTECE A MAMOGRAFIA?
▶ A mamografia é o principal exame para a valiação
do câncer de mama;
▶ Usa raios – X
▶ T
em baixa radiação (pode ser feita em grávidas
com proteção de chumbo);
▶A compressão adequada é necessária para a boa
avaliação do exame;
▶E realizada em duas incidências (dois ângulos de
visão das mamas);
15. DISSOCIAÇÃO DE TECIDOS
AUMENTO DO
CONTRASTE
MAIS DETALHES
REDUÇÃO
DA DOSE
REDUÇÃO DOS
ARTEFATOS DE
MOVIMENTO
IMOBILIZAÇÃO DA
PACIENTE
Compressão das Mamas
25. Exame Clínico e Auto Exame
▶ Ambos tem o objetivo de preservar a saúde da
mulher.
▶ Segundo as normativas
fundamental pois a
médicas o autoexame é
mulher deve
detalhadamente suas mamas, pois a
corporal auxiliará na detecção
conhecer
percepção
de quaisquer
alterações......
secreção pelo
Sejam elas: nódulos, saídas de
mamilo, retração do mesmo......
Desta forma a mulher procurará ajuda médica mais
rápido.
27. EXAME CLÍNICO
▶ O exame clínico é um procedimento realizado
pelo médico mastologista, ou ginecologista.
Também podendo ser realizado por outros
profissionais da saúde.
▶ O exame pode identificar alterações e se
necessário será solicitado exames
complementares.
30. Auto Exame
▶ O auto exame constitui um importante método
de rotina para detecção precoce de lesões, sendo
realizado pela própria mulher.
▶ O auto exame possui três etapas: inspeção,
palpação e expressão.
43. MAMA – ESTRUTURA EXTERNA
do tórax
▶Localizada na porção anterior
bilateralmente;
▶Formato cônico arredondado;
▶Sua característica advém do tipo físico,
alimentação e idade da mulher;
▶Localiza-se na altura do segundo até o sexto
par de costelas;
46. MAMA – ESTRUTURA EXTERNA
▶ Pele – sustentação e revestimento da
glândula mamária;
▶ Aréola – porção pigmentada ao redor do
mamilo (tubérculos de morgagni) ou
(tubérculos de montgomery, 2-5 mm);
▶ Papila mamária (mamilo) – proeminência
arredondada, que se localiza no centro da
aréola, onde desembocam os ductos
mamários.
51. Mamilo Protuso - corresponde a 92% das
mulheres, quando estimulado fica saliente e
proporciona facilmente a amamentação.
Mamilo Semiprotuso -
corresponde a 7% das mulheres,
fica pouco saliente quando
estimulado, mas permite com
certa facilidade o aleitamento.
Mamilo Invertido - corresponde a 0,5%
estimulado não se
das mulheres, mesmo
torna
quando
saliente,
ficando no máximo no mesmo plano da
aréola, não possibilita a
amamentação.
255
56. SEGMENTOS DA MAMA
▶ TECIDO GLANDULAR
(produção do leite);
▶ TECIDO FIBROSO
(sustentação das
estruturas internas);
▶ TECIDO ADIPOSO
(revestimento de
toda a glândula);
59. CLASSIFICAÇÃO DA MAMA
A densidade relativa da mama é afetada basicamente
pelas características mamárias inerentes do paciente,
estado hormonal, idade e gestações.
A glândula mamária sofre alterações cíclicas associadas
à elevação e diminuição das secreções hormonais
durante o ciclo menstrual, gravidez e lactação.
Diante dessas alterações que ocorrem durante a vida
da mulher, podemos classificar a mama em três
grandes categorias.
60. CLASSIFICAÇÃO DA MAMA
MAMA FIBROGLANDULAR
(RADIOLOGICAMENTE DENSA):
PEQUENA QUATIDADE DE TECIDO ADIPOSO;
PÓS-PUBERDADE A
TÉ CARCA DE 30 ANOS DE
IDADE;
MULHERES NULÍPARES COM MAIS DE 30 ANOS;
MULHERES GRÁVIDAS OU LACTENTES.
62. CLASSIFICAÇÃO DA MAMA
MAMA FIBROGORDUROSA (RADIOLOGICAMENTE
– DENSIDADE MÉDIA):
50% DE TECIDO ADIPOSO E 50% DE TECIDO
FIBROGLANDULAR;
DE 30 A 50 ANOS DE IDADE;
MULHERES JOVENS COM 3 OU MAIS
GESTAÇÕES;
64. CLASSIFICAÇÃO DA MAMA
MAMA GORDUROSA OU ADIPOSA
(RADIOLOGICAMENTE – DENSIDADE MÍNIMA):
A PARTIR DOS 50 ANOS;
LACTAÇÃO POR TEMPO MAIOR, EFEITO
SANFONA,
PÓS-MENOPAUSA;
ATRÓFICA;
PÓS CIRURGIA ESTÉTICA
MAMA DE CRIANÇAS E HOMENS.
67. CARCINOGÊNESE FATORES DE RISCO
HORMONAIS E REPRODUTIVOS:
Sexo feminino
Menarca antes dos 11 anos
1º parto após os 30 anos
Menopausa após os 50 anos
Nuliparidade (não ter filhos)
Contraceptivos por mais de 15 anos
68. CARCINOGÊNESE FATORES DE RISCO
HORMONAIS E REPRODUTIVOS:
Sexo masculino
Menarca após os 14 anos
Menopausa antes dos 45 anos
1º parto antes dos 20 anos
Ausência de TRH
69. CARCINOGÊNESE FATORES DE RISCO
GENÉTICOS:
Mãe ou irmã (risco aumenta em 2x)
Algumas pessoas têm genes que geram uma
propensão maior ao desenvolvimento do câncer de
mama;
Os defeitos genéticos mais comuns são encontrados
nos genes BRCA1 e BRCA2;
Esses genes normalmente produzem proteínas que
protegem você contra o CA;
Mas se o seu pai ou a sua mãe passar para você o
gene defeituoso, o risco de desenvolver câncer de
mama aumenta;
As mulheres com um desses defeitos têm até 80%
de chance de desenvolver câncer de mama em
algum momento da vida.
75. RESULTADO DA MAMOGRAFIA
▶ A mamografia pode ser normal, ter achados
francamente benignos, achados provavelmente benignos
ou suspeitos. Cada paciente tem um tipo de mama, e a
dificuldade na detecção de lesões é resultante em parte
da composição de cada mama. Mamas mais gordurosas e
com menor quantidade de tecido fibroglandular
aparecem mais escuras na mamografia.
▶ O tecido fibroglandular na mamografia é relativamente
mais branco (denso) do que a gordura. Portanto, quanto
mais tecido fibroglandular a mulher tiver, mais densa
será sua mama à mamografia e maior será a dificuldade
na detecção de eventual câncer.
76. Isto ocorre porque essas lesões têm densidade
semelhante à da glândula, podendo ser encobertas
por ela.
Mulheres com implantes mamários também têm seu
exame parcialmente prejudicado, pois o implante,
sendo mais denso que o tecido mamário, poderá
encobro-lo e impedir a detecção de lesões.
O laudo mamográfico segue a classificação e
recomendação do BI-RADS, do Colégio Americano de
Radiologia (ACR), que é mundial. Isso permite que
um resultado de exame, feito em um determinado
país, seja entendido em qualquer outra parte do
RESULTADO DA MAMOGRAFIA
79. RESULTADOS BENÍGNOS
▶ Se for um exame completamente normal não vai
ter nenhum achado adicional. Nos resultados
categorizados como BI-RADS 2, são encontrados
achados que com certeza são benignos e sem
qualquer risco de malignidade.
81. RESULTADOS BENÍGNOS
▶ Os resultado provavelmente benignos (BI-RADS 3) e
aqueles suspeitos (BI-RADS 4
aparecem na mamografia
ou 5) geralmente
na forma de
microcalcificações ou nódulos.
▶ As alterações são classificadas seguindo critérios
estabelecidos no BI-RADS, o que gera uma conduta
específica para cada caso.
▶ As lesões provavelmente benignas, com mínima chance
de malignidade, requerem um acompanhamento em
curto prazo, o que não interferirá no prognóstico.
82. RESULTADOS BENIGNOS
▶ Ter um achado suspeito não significa tratar-se de
um câncer. Indica que uma biópsia será necessária
para analisar o tecido, que será analisado por um
patologista que definirá a natureza da lesão.
▶ Ainda, dentro da classificação BI-RADS, o zero
indicará a necessidade de um exame
complementar, que poderá ser novas incidências
de mamografia, ultrassonografia ou ressonância
magnética.
84. CONTROLE DE QULIDADE E
ARTEFATOS EM MAMOGRAFIA
▶ Um exame com alto padrão de qualidade pode
visualizar, em 85% a 90% dos casos, um tumor com mais
de dois anos de antecedência de ocorrer acometimento
ganglionar, em mulheres com mais de 50 anos de
idade.
▶ A diferença radiográfica entre o tecido normal e o
doente é extremamente tênue, logo, a alta qualidade
do exame é indispensável para alcançar resolução de
alto contraste que permita essa diferenciação. Para
alcançar alto padrão é imperativo que o exame
mamográfico siga protocolos rígid4
o
35 s e pré-
estabelecidos.
85. CONTROLE DE QULIDADE E
ARTEFATOS EM MAMOGRAFIA
processador, ao desempenho do técnico
▶ Os artefatos podem ser relacionados ao
de
radiologia, à unidade mamográfica ou ao paciente.
▶ Quando se examina um filme com relação aos
possíveis artefatos, é importante tentar isolar o
artefato, identificar sua fonte e fazer qualquer
correção necessária para eliminar sua causa.
▶ Neste sentido, vários fatores devem ser
considerados, incluindo a posição do artefato e
suas características, como densidade, forma e
distribuição na imagem.
86. CONTROLE DE QULIDADE E
ARTEFATOS EM MAMOGRAFIA
▶ Artefatos relacionados ao processador
▶ Artefatos relacionados ao técnico de radiologia
▶ Artefatos relacionados ao paciente
Uma rotina de prevenção e detecção de artefatos e um
efetivo controle de qualidade no processo de aquisição
de imagem radiográfica da mama podem ser
facilmente incorporados pelo serviço de mamografia,
resultando em exames mais fiéis, diagnósticos mais
acurados e redução dos custos.
88. RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO EM RADIOLOGIA
464
e colaboração do paciente mediante o exame.
▶ Cabe ao técnico em radiologia o manuseio de
todos os equipamentos da sala de exames, a
radioproteção com o uso de EPIs e EPCs, a
verificação do funcionamento de todos os
equipamentos, a temperatura da sala de exames, a
execução de todos os exames com atenção a
solicitação médica quanto aos posicionamentos
solicitados, selecionar os cassetes ou chassis que
serão utilizados, orientar e posicionar os pacientes,
explicar o exame, fazer relatos por escrito
direcionados ao médico caso haja alguma
intercorrência relacionada com o posicionamento
89. RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO EM
RADIOLOGIA
465
▶ Identificar os cassetes ou chassis radiográficos,
encaminhá-los ao laboratório de revelação e
avaliar a qualidade das imagens, de modo a repeti-
las, caso necessário. Guardar as radiografias em
envelope identificado, entregar ao paciente ou
encaminhar para a sala de laudos. Conforme
normas do serviço.
90. CONDUTA DO OPERADOR PARA A
REALIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA
🠶 É comum no momento do exame as mulheres se
queixarem de algum desconforto, que muitas vezes
pode ser contornado com algumas dicas:
🠶 Evite agendar logo antes ou depois da menstruação
🠶 A mamografia deverá ser realizada preferencialmente
durante a segunda e terceira semanas do ciclo
menstrual - nesse período há menor densidade do
tecido glandular das mamas, tornando o exame mais
detalhado e com menor desconforto. Além disso, no
período da menstruação ou nas semanas próximas, as
mamas costumam estar mais sensíveis, devido às
alterações hormonais, e o exame se torna mais
desconfortável.
92. ESTAÇÃO DE REVISÃO
As imagens adquiridas na Estação de Aquisição são
transferidas eletronicamente para a Estação de
Revisão, para serem interpretadas pelo médico
radiologista.
93. ARQUIVOS DE IMAGENS
▶ As imagens podem ser impressas em
processadoras específicas a laser ou
eletronicamente transferidas para um arquivo no
computados do próprio serviço;
▶ T
ambém podem ser gravadas em DVD ou enviadas
via internet;
94.
95. ORIENTE A PACIENTE
🠶 Deve ser comunicada qualquer limitação da
paciente, como rigidez muscular, dificuldade para
levantar os braços e outros problemas que poderão
dificultar a posição correta no aparelho. Uma vez
que o posicionamento e conforto da paciente são
fundamentais para o sucesso do exame, qualquer
restrição deve ser comunicada.
🠶 implantes mamários. A técnica utilizada nestes
casos é diferente, sendo necessárias incidências
mamográficas adicionais
96. ORIENTE A PACIENTE
🠶 Alteração na pele (presença de verrugas, cicatrizes
cirúrgicas, queimaduras, alergias) ou caso já tenha
feito uma biópsia de mama. Ter este conhecimento
poderá ajudar o médico no diagnóstico correto das
alterações
🠶 Preocupação com uma área específica da sua mama.
Mostre ao técnico para que esta possa ser analisada
com mais atenção;
🠶 Limitação de movimento como rigidez muscular,
dificuldade para levantar os braços e outros problemas
que poderão dificultar o posicionamento correto da
mama
🠶 Sensibilidade ou alteração em alguma áre
47a
2 da pele;
97. 33
ORIENTE A PACIENTE
*Gravidez ou suspeita de gravidez (é importante saber a
data da última menstruação), pois a radiação pode afetar
a formação do bebê. Caso haja indicação clínica para
realização do exame, este deverá ser feito utilizando um
protetor abdominal.
*Caso tenha mamografia ou outro exame de mama
realizados anteriormente, leve os resultados. Às vezes,
devido à apresentação muito sutil de um câncer, o único
modo de se detectar uma alteração é a comparação dos
exames anteriores, no qual se analisa o aparecimento ou
modificação de um achado já presente
*Não use desodorantes ou outros cosméticos
473 na região da
mama e axila, pois eles podem afetar os resultados.
98. CUIDADOS PRÉ-MAMOGRAFIA
▶ Explicar a paciente o objetivo do exame, o
procedimento, os benefícios e os riscos da
mamografia. A paciente deve esperar um desconforto
na realização do exame;
▶ Pesquisar gravidez na paciente. Se positiva, comunicar
ao serviço de radiologia (coordenador do serviço);
▶ Usar o protetor de tireoide quando possível;
▶ Avise sobre a necessidade da compressão;
▶ Higienizar a placa de compressão e o receptor de
imagem antes de cada exame;
▶ Fazer a anamnese da paciente;
▶ Marcar sinais (sinus) quando necessário
99. POSICIONAMENTO DO PACIENTE
▶ O paciente deve ser orientado quanto ao
posicionamento e a quantidade de incidências
realizadas, quando necessário demonstrar o
posicionamento correto para facilitar o procedimento.
▶ O relaxamento facilita o posicionamento e agiliza o
procedimento;
correto
obter-se
da mama
um exame
é muito
de boa
▶ O posicionamento
importante para
qualidade;
101. CUIDADOS PÓS-MAMOGRAFIA
▶Retirar a marcação de chumbo dos sinais de pele
(sinus);
▶ Retirar o protetor de tireoide (quando utilizado);
▶ Orientar o paciente a aguardar em sala a
verificação da qualidade do exame;
▶Orientar ao paciente a possível necessidade de
repetição do exame ou da aquisição de novas
incidências;
▶Nunca dar informações referentes ao resultado do
exame;
▶Verificar se o paciente tem exames anteriores e
solicitar;
▶ Liberar o paciente;
102. RECOMENDAÇÕES PÓS-EXAME
▶ A mamografia
momento do
pode
exame,
ser desconfortável no
mas raramente a dor
persistirá. Dessa forma, você poderá prosseguir o
seu dia normalmente após o exame.
103. USO DE EPC’S EM MAMOGRAFIA
VIDRO PLUMBÍFERO
IDENTIFICAÇÃO DA PORTA
LUZ DE SEGURANÇA
104. USO DE EPI’S EM MAMOGRAFIA
SAIOTE E AVENTAL PLUMBÍFERO
PODE SER UTILIZADO EM TODAS AS PACIENTES, INCLUSIVE NAS GESTANTES
105. USO DE EPI’S EM MAMOGRAFIA
PROTETOR DE TIREÓIDE
NEM TODAS AS PACIENTES CONSEGUEM USAR.