O documento discute a administração de laboratórios de radiologia, incluindo o objetivo de apresentar a estrutura dos centros de diagnóstico por imagem e as atribuições dos técnicos de radiologia. Também descreve vários tipos de exames de radiologia como raios-X convencional, tomografia computadorizada e mamografia.
Adm. de Laboratório e Formação da Imagem - unipro.pdf
1.
2. CONCEITO
Administrar o Laboratório de Radiologia é conhecer o
setor, as suas práticas, todos os seus componentes e
saber usá-los em prol de contribuir para o
diagnóstico acertivo do paciente.
3. OBJETIVO
A disciplina de Administração de laboratório de
radiologia tem o intúito de apresentar ao aluno a
estrutura do CDI (centro de diagnóstico por imagem)
o qual pertence o setor de Raio X Convencional e
Digital levando em conta os seus componentes,
acessórios, salas quentes e frias e as atrubuições do
professional das técnicas radiológicas nesse setor.
4. INTRODUÇÃO
A
RADIOLOGIA
Radiologia Médica é a ciência que estuda as radiações
e suas aplicações com fins diagnóstico, e terapêutico.
RX Convencional
Iodo Terapia
Radioterapia
5. PERFIL
PROFISSIONAL
A função do Técnico em Radiologia Médica está ligada
a aquisição e processamento de atividades
radiológicas que são produzidas em filmes e/ou
arquivos, tendo a finalidade de dar apoio ao
diagnóstico médico.
A qualidade das imagens é de importância
fundamental para auxiliar na interpretação do
médico.
6. Existem requisitos que são de suma importância para
O Técnico em Radiologia se tornar um bom
profissional.
O fundamental a todos da área clínica, é paciência
e empatia.
O bom profissional da área da saúde, de maneira
geral, deve ser sensível aos problemas dos
pacientes, auxiliando para que seja rápida a
melhora do quadro clínico.
PERFIL
PROFISSIONAL
7. PERFIL
PROFISSIONAL
Além disso, o profissional deve buscar sempre
capacitação, pois a inovação de equipamentos no
ambiente hospitalar é constante e o profissional
deve sempre está apto a trabalhar com novas
tecnologias.
Outro ponto importante é a ética profissional,
levando sempre em conta o sigilo e o pudor do
paciente.
8. PERFIL
PROFISSIONAL
A função do Técnico em Radiologia Médica está
ligada a aquisição e processamento de atividades
radiológicas que são produzidas em filmes e/ou
aquivos, tendo a finalidade de dar apoio ao
diagnóstico médico.
A qualidade das imagens é de importância
fundamental para auxiliar na interpretação do
médico.
9. PERFIL
PROFISSIONAL
Por meio de equipamentos e ferramentas radiológicas
específicas, o técnico em radiologia produz imagens
que podem diagnosticar problemas no interior do
organismo do paciente.
10. PERFIL
PROFISSIONAL
A atuação do técnico em radiologia não está
limitada apenas a um ambiente, pois haverá casos
em que o paciente não poderá se deslocar para o
hospital, ou clínica.
O técnico em radiologia pode atuar em unidades de
terapia intensiva, centros cirúrgicos, leitos adultos
ou infantis, ou em domicílio, evitando assim que o
paciente se locomova até a unidade de radiologia.
11. ATRIBUIÇÕES DO
TÉCNICO EM RADIOLOGIA
O técnico em radiologia médica deve conhecer bem a
anatomia, saber posicionar corretamente o paciente,
além de manusear com excelência os equipamentos,
pois só assim conseguirá produzir imagens radiológicas
de qualidade que auxiliarão no rápido e preciso
diagnóstico do paciente, contribuindo no tratamento e
evitando complicações no quadro clínico.
12. FUNÇÕES DO TÉCNICO
EM RADIOLOGIA
Cabe ao técnico em radiologia o manuseio de todos os
equipamentos da sala de exames, a radioproteção com
o uso de EPIs e EPCs, a verificação do funcionamento
de todos os equipamentos, a verificação da
temperatura da sala de exames, a execução de todos
os exames com atenção a solicitação médica quanto
aos posicionamentos solicitados.
13. FUNÇÕES DO TÉCNICO
EM RADIOLOGIA
Selecionar os cassetes ou chassis que serão
utilizados, orientar e posicionar os pacientes, explicar
o exame, fazer relatos por escrito direcionados ao
médico caso haja alguma intercorrência relacionada
com o posicionamento e colaboração do paciente
mediante o exame, identificar os cassetes ou chassis
radiográficos, encaminhá-los ao laboratório de
revelação e avaliar a qualidade das imagens, de modo a
repeti-las, caso necessário.
14. FUNÇÕES DO TÉCNICO
EM RADIOLOGIA
As radiografias realizadas devem ser guardadas em
envelope identificado e devem ser entregues ao
paciente ou encaminhadas para a sala de laudos
conforme normas do serviço.
18. O que é o exame:
De baixo custo e disponível na grande maioria dos
serviços de saúde do país, o Raio X serve para
avaliar as condições de órgãos e estruturas
internas como o pulmão e a coluna, para pesquisar
fraturas e para acompanhar a evolução de tumores
e doenças ósseas, entre outros.
RADIOLOGIA
CONVENCIONAL
19. Como é feito o exame:
O paciente e o equipamento de RX serão
posicionados pelo técnico em radiologia de acordo
com o local do corpo a ser examinado.
O técnico dará orientações ao paciente sobre o que
fazer antes, durante e depois do registro da
imagem.
Os raios emitidos pela máquina não machucam, eles
passam através do corpo e “marcam” uma placa
sensível, gerando a imagem do local desejado. (sítio
de interesse)
RADIOLOGIA
CONVENCIONAL
20. Dividida em Exames Simples e Contrastados;
Simples: Não necessita de nenhum preparo
especial;
Contrastados: Necessita de um meio de contraste
radiológico.
RADIOLOGIA
CONVENCIONAL
21. Radiologia Médica é a ciência que estuda as radiações
e suas aplicações com fins diagnóstico, e terapêutico.
Dividide-se em: Diagnóstico e Tratamento e os
exames podem ser Simples ou Contrastados .
E o que é Radiografia?
Radiografia é uma imagem pássivel de leitura
(interpretação) e diagnóstico que utiliza a radiação X
como agente principal.
RELEMBRANDO...
22. Miliamperagem (mA)----corrente do tubo = potência
do aparelho; varia de 25 a 1200 MA, PRODUÇÃO DE
RADIAÇÃO.
Miliamperagem por segundo (mAs)-----
QUANTIDADE DE RADIAÇÃO PRODUZIDA POR
SEGUNDO = tempo de exposição.
Kilovoltagem (Kvp)----- RESPONSAVEL PELO PODER
DE PENETRAÇÃO DA RADIAÇÃO PRODUZIDA-----
intensidade da corrente do tubo.
FATORES DE EXPOSIÇÃO
23. Distância: A distância padrão (Dfofi) no estudo
convencional é de 1 metro, com exceção de exames
do tórax aonde utilizamos a distância de 1,80m
(telerradiografia).
Colimação: Uma colimação precisa reduz a
divergência dos raios x, tornando-o mais
concentrados, aumentando a qualidade do exame.
FATORES DE
EXPOSIÇÃO
24. Fo: Foco (foco emissor de radiação)
O: Objeto(região do corpo em estudo)
Fi: Filme radiográfico (chassis)
d: Distância.
dFoFi: Distância foco filme (anteparo)
dOFi: Distância objeto filme
dFoO: Distância foco objeto
NOMENCLATURAS
25. Refere-se como opacidade ou imagem radiopaca,
aquelas que tendem ao branco (meios de contrastes
e artefatos de imagem) e Radiotransparentes
aquelas que tendem ao preto.
RADIOPACIDADE E
RADIOTRANPARÊNCIA
26. Uma radiografia subexposta corresponde à uma
imagem deficiente de exposição, que devera ser
corrigida alterando para mais os fatores de
exposição radiológica (Kvp e mAs).
SUBEXPOSIÇÃO
27. Uma radiografia superexposta consiste em uma
radiografia que sofreu uma exposição acentuada,
acima do normal. Também precisa ser corrigida.
SUPEREXPOSIÇÃO
28. Considera-se uma radiografia suficientemente
exposta, aquela que demonstra um contraste e uma
densidade acessível.
EXPOSIÇÃO SUFICIENTE
29. Os principais fatores radiológicos que nós técnicos
temos que saber lidar são:
Kilovoltagem (Kvp)
Miliamperagem (mA)
Tempo (S)
Miliamperagem-Segundo(mAs)
Distancia Foco-Filme
FATORES RADIOLÓGICOS!
COMO ESCOLHE-LOS?
30. Sendo a Kilovoltagem o controlador
primário do contraste radiográfico.
O que é contraste radiográfico?
O contraste radiográfico é o responsável pela
imagem preta e branca na radiografia
Kvp = 2xE+K, sendo que K é a constante.
Mais o que uma constante?
É o conjunto de equipamentos de uma sala de Rx;
capacidade da ampola, tipo de écran, grade,
temperatura e tempo da processadora, além da
marca do filme. Essa constante varia de 30 a 50.
KILOVOLTAGEM
32. É responsável pelo contorno estrutural do osso, ou
seja, numa imagem de uma radiografia de um pé, o
contorno que aparece como sendo dos músculos e
tudo que não for osso, significa que houve pouca
densidade. A densidade é responsável pela
eliminação das partes moles.
Pouco mAs
MILIAMPERAGEM
33. Se o técnico quiser produzir
uma imagem óssea com
bastante detalhes, deve
utilizar um Kvp baixo e um mAs
alto. (método utilizado para
diminuir o borramento da
imagem).
PORTANTO:
34. Extremidades: 1 metro (no mínimo);
Tórax= 1,80 metros;
Outras partes; 1,20 metros.
DISTÂNCIA
OBJETO-FILME
A DISTÂNCIA DE 1,80 PARA O TÓRAX DEVE-SE PELO TAMANHO
DA ÁREA A SER IRRADIADA, PELO AUMENTO DA DIVERGÊNCIA
DOS RAIOS ADJACENTES; CONSEQUENTEMENTE MAIOR
DEFINIÇÃO DOS CONTORNOS.
Algumas distâncias são padronizadas para
que não se altere a constante do
aparelhos, e não ultrapasse os limites de
radioproteção.
35. De acordo como o que acabamos de ler, saber utilizar
tais fatores é essencial.
Para exames do Tórax é aconselhável utilizar um
Kvp alto e um mAs baixo, porque nosso interesse é o
de visualizar partes moles e não osso, além lógico,
de que uma curta escala de tempo evita o
borramento da imagem.
Para exames de extremidades utilizamos um mAs
alto e um kvp baixo.
COMO UTILIZAR O KVP
E O MAS?
36. Quanto menor a distância objeto-filme, menor será
a ampliação da imagem;
DISTÂNCIA
OBJETO-FILME
39. Atravessar objetos - quanto menor for o
comprimento de onda;
Ser absorvido pelo objeto - quanto mais espesso;
Fazer fluorescer certos sais metálicos- écrans;
Enegrecer emulsões fotográficas – filmes;
Propaga-se em linha reta;
Ionização – transformação de gases em condutores
elétricos;
Exercer efeitos biológicos.
PROPRIEDADES
DOS RAIOS X
40. E todo fóton oriundo ou espalhado do feixe primário.
A radiação secundária é diretamente proporcional a:
1. Kvp;
2. mAs;
3. Tamanho e espessura da parte irradiada.
RADIAÇÃO SECUNDÁRIA
42. 1. Utilizar os valores de kvp e mAs adequados.
2. Colimador e cone: servem para restringir o tecido
a ser irradiado.
3. Grades antidifusoras: minimiza a quantidade de
radiação secundária no filme radiográfico.
MEDIDAS PARA REDUZIR
A RADIAÇÃO SECUNDÁRIA
43. Tunstato de Cálcio: Absorve radiação-X, emite luz
na faixa do azul ou violeta. (diminui a exposição do
paciente de 100 a 200 vezes).
Terras Raras: Absorve radiação-X, emite luz na
faixa de verde. (diminui a exposição do paciente em
até 400 vezes).
TIPOS DE ÉCRANS
44. Segundo a quantidade de luz emitida: alta, média e
baixa.
Segundo a velocidade: rápidos, médios e lentos.
Segundo o detalhe: granulações grossa, média e
fina.
CLASSIFICAÇÃO
DOS ÉCRANS
45. É uma preocupação
constante a aplicação de
menores doses de radiação
possível para exames de
Raios-x. Os filmes, em
combinação com os écrans
intensificadores, servem
como detectores para os
raios-x.
ÉCRANS
46. Função:
Absorver a radiação transmitida pelo paciente e
converter essa energia num padrão de luz que tem
(tão próximo quanto possível) a mesma informação
como o feixe de raios X original.
Essa luz, então, forma uma imagem latente no filme
radiográfico.
ÉCRANS
47. CARACTERÍSTICAS DO ÉCRAN:
- Papelão;
- Plástico;
- Cartolina.
DURABILIDADE DO ÉCRAN = 10 ANOS EM MÉDIA
DURABILIDADE RECOMENDÁVEL PARA USO DO
ÉCRAN = 2 ANOS EM MÉDIA
LIMPEZA DO ÉCRAN:
- Lavagem com algodão com água e sabão de côco.
- Uso de algodão não encharcado para que a água não
escorra em direção ao feltro do chassi.
ÉCRANS
49. Os écrans são usados na
prática radiológica através de
suportes especiais chamados
CHASSIS ou CASSETES.
ÉCRANS
50. CHASSIS:
São caixas com a função de receber o filme virgem
dentro da câmara escura.
É dentro dele que o filme é exposto aos raios X e
dele é retirado para a revelação.
CHASSI
51. CHASSI
CARACTERÍSTICAS DO CHASSI:
Parte anterior: Esta face é de alumínio radio-
transparente, por onde penetram os raios X. É
onde se forma a imagem.
Parte posterior: Esta face é revestida de lâmina de
chumbo, que é a base anti-difusora de raios X, ou
seja, onde os raios X são paralisados em torno da
proporção de 95%.
54. Os chassis deverão ser limpos diariamente e, de
preferência, sempre que utilizados nos pacientes.
Esta limpeza pode ser feita com álcool 70% e gaze.
Deve-se evitar fazer a limpeza dos chassis com
movimentos não uniformes e exercendo muita
pressão sob os écrans, os quais poderão sofrer
danos irreparáveis.
LIMPEZA DO CHASSI
55. Os modelos de chassi:
Plástico;
Polietileno;
Alumínio.
A durabilidade de um chassi é superior há 3 anos.
TIPOS DE CHASSI
58. Tem como função filtrar a radiação secundaria
gerada no paciente:
GRADE ANTIDIFUSORA
59. A grade anti-difusora tem a função de interromper
a ação das radiações secundárias que vai para o
filme Elas constam de finas lâminas de Chumbo,
separadas por um material de baixo poder de
atenuação (acrílico,fibra de carbono,etc.).
GRADE ANTIDIFUSORA
60. A grade antidifusora, criada pelo Dr. Gustav Bucky,
consiste em um conjunto de finas lâminas de
chumbo separadas por um material
radiotransparente muito leve (papel, fibra de
carbono etc.), cujas bordas (superior e inferior)
são paralelas.
São de dois tipos: Grades Fixas e Grades móveis.
GRADE ANTIDIFUSORA
61. Não possui movimento, fato que produz o
inconveniente de projetar no filme radiográfico a
imagem das finas lâminas de chumbo como finas
linhas radiopacas (brancas). Geralmente é utilizada
em exames de pacientes acamados (exame no
leito), ou no ato operatório (centro cirúrgico).
GRADE
ANTIDIFUSORA FIXA
62. O sistema de grade móvel, também conhecida como
Potter-Bucky, foi desenvolvido pelo Dr. Hollis E. Potter,
e consiste na movimentação lateral da grade,
“apagando” da imagem radiográfica a projeção das linha
de chumbo no filme radiográfico.
O movimento da grade deve ser iniciado antes da
emissão do feixe de radiação e terminar após a emissão
dos raios X. Ou seja, o tempo de movimentação da
grade deve ser superior ao tempo de exposição para
evitar o fenômeno conhecido como “imagem gradeada”,
que corresponde à visualização da projeção das lâminas
de chumbo no filme radiográfico.
GRADE ANTIDIFUSORA
MÓVEL (POTTER BUCKY)
65. Filme radiográfico é uma película composta de uma
base e sobre ela encontramos substâncias a base de
brometo de prata que em contato com ondas
eletromagnéticas e ou luz visível há uma
precipitação do brometo de prata e que após
revelação torna-se visível a imagem nele obtida
(chamada imagem Latente).
FILME RADIOGRÁFICO
66. FILME RADIOGRÁFICO
O filme radiográfico é um conversor de imagem.
Converte luz em diversos tons de cinza.
A quantidade de exposição necessária para produzir
uma imagem depende da sensibilidade ou velocidade
do filme.
A velocidade é escolhida tendo-se em mente dois
fatores importantes: exposição do paciente e
qualidade da imagem.
O filme de alta velocidade reduz a dose no paciente,
mas, por outro lado degrada a qualidade da imagem.
67. FILME RADIOGRÁFICO
A estrutura básica de um filme radiográfico é
composto de base, emulsão e camada protetora.
A base é feita geralmente de material plástico
transparente (em geral de poliéster) ou acetato de
celulose e serve para dar suporte à emulsão.
A emulsão e a parte principal do filme consiste de
uma mistura homogênea de gelatina e sais (brometo
de prata).
68. Composição de filme radiográfico:
1. Base : feita de poliéster.
2. Camada adesiva: substância gomosa.
3. Emulsão: íons de brometo e iodeto de prata.
4. Gelatina: camada protetora.
FILME E
PROCESSAMENTO
72. Material: Poliéster
Fina (espessura de até 0,2 mm)
Flexível e resistente
Plana
Transparente com tom azulado ou esverdeado
Forma retangular com bordas arredondadas
BASE
73. Gelatina: é feita de pele e ossos de animais. Têm
como funções servir de matriz para os halogenetos
de prata e de absorver água, intumescendo para a
penetração das soluções processadoras.
Halogenetos de Prata: são compostos de
iodetos de prata e brometos de prata.
São foto sensitivos.
EMULSÃO
78. Fina: velocidade lenta, maior detalhe.
Média: velocidade média, detalhe médio.
Grossa: velocidade rápida, menor detalhe.
GRANULAÇÃO
VELOCIDADE
DETALHE
79. É a formação ou junção dos
Cristais de Prata.
GRANULAÇÃO
84. Não causar trauma mecânico no filme.
Conseqüências:
Eletricidade estática: é a corrente elétrica
formada no filme por traumas ou por umidade alta.
Tipos: coroa, poeira, cabelo.
CUIDADOS COM OS
FILMES RADIOGRÁFICOS
85. É a quebra da malha de prata.
Um filme que não teve exposição suficiente, houve
a precipitação da prata, mais não a formação
completa da imagem.
É como se colocasse um véu por cima da imagem.
FOG OU VÉU DE BASE
86. É O FILME NOVO QUE NÃO FOI
EXPOSTO A RADIAÇÃO DE
QUALQUER ESPÉCIE.
FILME RADIOGRÁFICO
VIRGEM
87. É O FILME QUE SOFREU A
AÇÃO DA UMIDADE.
FILME RADIOGRÁFICO
MOFADO
88. FILME EXPOSTO A RADIAÇÃO,
CALOR E OUTRAS CONDIÇÕES QUE
IMPRESSIONAM OS SAIS DE
PRATA.
Velamento: densidade indesejável presente na
imagem radiográfica.
FILME RADIOGRÁFICO
VELADO
89. Longe da luz;
Longe de substâncias químicas;
Distante de radiação ionizante;
Armazenar em ambiente fresco;
Armazenar com umidade ambiente de 50%.
ARMAZENAMENTO
DO FILME
90. Armazenar sempre na vertical;
Temperatura ideal de 18°a 24°;
Colocar e retirar o filme do chassi com cuidado,
pegando-o pelos vértices.
EMPILHAMENTO
DO FILME
91. Radiante - Entre paciente e receptor de
imagem.
Luminosa - Do écran.
Real - No filme.
Latente - Não vista.
TIPOS DE IMAGEM
92. Imagem latente: são transformações invisíveis
produzidas na emulsão presente no filme radiográfico,
pela ação da luz dos écrans e dos raios-x.
FORMAÇÃO DA
IMAGEM LATENTE
94. É a sala do serviço de radiologia na qual desenvolvem-
se os processos de manuseio e revelação das películas
radiográficas.
Caracteriza-se pela ausência de luz natural e pela
presença de luz artificial de baixa intensidade (luz de
segurança).
DEFINIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
Localiza-se, de preferência, entre as salas de exame
ou o mais próximo possível delas, visando a otimização
do processo de revelação e encurtando o
deslocamento dos profissionais.
CÂMARA ESCURA
95. De acordo com a portaria da Vigilância Sanitária
453 de 1º de junho de 1998, deverá ser obedecida a
metragem das câmaras escuras que não deverá ser
inferior a 6 m2.
Suas paredes, se adjacentes à sala de exames,
deverão ser devidamente blindadas.
ÁREA FÍSICA
CÂMARA ESCURA
96. Não é necessário que as paredes sejam pintadas de
preto, pois o que faz o ambiente ser escuro é a
ausência de luz.
Uso de azulejos opacos para facilitar a limpeza e
evitar acumulo de poeira no ambiente.
A porta de acesso a câmara escura deve possuir
sistema de segurança.
ÁREA FÍSICA
CÂMARA ESCURA
97. CONTROLE DE TEMPERATURA
Deve ser feito de modo a manter a
temperatura ambiente entre 18ºC e
24ºC, com umidade relativa do ar
em torno de 30 a 50%.
Recomenda-se o uso de um
higroscópio (instrumento destinado
a medir a umidade relativa do ar) e
um termômetro no ambiente.
CÂMARA ESCURA
98. Paredes pinturas: cores claras (nunca preto),
lavável.
Revestimento resistente a ação corrosiva
(substâncias químicas).
Piso fácil limpeza, anticorrosivo, impermeável e
antiderrapante.
Bancada fórmica lavável com gavetas.
(acondicionamento dos filmes).
COMO DEVE SER ACÂMARAESCURA
CÂMARA ESCURA
99. Lâmpada fluorescente padrão para hospitais e
clinicas.
Interruptores (não fluorescentes) posicionados
de forma a evitar acionamento acidental.
Vedação apropriada contra a luz tanto para porta
quanto para a passagem de chassis.
Sistema de iluminação de segurança lâmpada e
filtros apropriados aos tipos de filmes, altura no
mínimo 1,20m da bancada.
ILUMINAÇÃO DA CÂMARAESCURA
CÂMARA ESCURA
100. É o local onde se armazenam alguns acessórios
radiológicos como: bancada com gaveta para
filmes não expostos, caixa de filmes para
reposição rápida, termômetro, higroscópio, etc.
Divisão da Câmara Escura:
PARTE SECA
É o local onde são armazenados os tanques
reservatórios de químicos (revelador e fixador),
tanque de água, processadora, etc.
PARTE ÚMIDA
CÂMARA ESCURA
106. Utilizado nos processos de
revelação manual para secagem das
películas após seu processamento.
Após a última lavagem, os filmes
com as colgaduras vão diretamente
para o secador com temperatura de
35° a 40°C.
O secador possui um ventilador onde
o ar fica circundando para dar
igualdade de secagem.
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS
Secadores
CÂMARA ESCURA
107. COLGADURA: Acessório
utilizado para fixação das
películas para banhos químicos
durante o processamento
manual. Constituída de aço
inox, evita corrosão, possuindo
tamanhos variáveis. A película
ficará presa até que esteja
completamente seca.
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS
CÂMARA ESCURA
108. Em número mínimo de 3 (volume de
20 litros), para o revelador, água e
fixador.
Confeccionado em material de inox,
devendo possuir obrigatoriamente
uma tampa de contato com o volume
líquido e uma tampa externa do
compartimento. Estas tampas são
necessárias para evitar o processo
de oxidação dos químicos por
contato direto com o ar.
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS
Tanque de
processamento
CÂMARA ESCURA
109. Evitar qualquer entrada de luz: pode causar
velamento no filme.
Luz de segurança no mínimo de 120cm do balcão de
manipulação e filtros adequados.
Temperatura de 18°a 24°.
Exaustor.
Acondicionamento das caixas de filmes = vertical.
(temperatura e umidade do ar sob controle).
CUIDADOS NA CÂMARA ESCURA:
CÂMARA ESCURA
111. É um local exposto a todo tipo de luz e fica ao lado
da câmara escura.
É nesse local onde os profissionais das técnicas
radiológicas ficam à espera das radiografias
processadas para estudo das imagens, ou seja, um
controle de qualidade, devendo verificar se estão
identificadas corretamente com: nome, data, tipo de
exame realizado, lado direito ou esquerdo, etc.
ÁREA FÍSICA
CÂMARA CLARA
112. Limpeza diária (evitar alimentos e objetos
desnecessário).
Negatoscopio (local apropriado).
Ambiente de iluminação adequada.
Acondicionamento dos chassis (local apropriado).
CUIDADOS NA CÂMARA CLARA:
CÂMARA CLARA
113. NEGATOSCÓPIO: Acessório
onde colocam-se as
radiografias para estudo.
Seus tamanhos variam para
acomodar de 4 a 12 filmes.
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS
CÂMARA CLARA
114. Diariamente utilizar panos úmidos nas superfícies e
piso, não comer, beber ou fumar no setor de
radiodiagnóstico.
Obs: a higienização dos equipamentos e acessórios
radiológicos é função do técnico ou tecnólogo em
radiologia do setor.
LIMPESA NA CÂMARA CLARA
CÂMARA CLARA
115. É nesse local que o profissional verifica, se o
exame está correto.
Podendo assim dizer que é na câmara clara que se
realiza o teste de qualidade para uma prévia
solução diagnóstica.
Em todos os setores de radiologia a câmara clara
deverá ser planejada de acordo com o tamanho do
departamento radiologico ficando sempre em
contato com a câmara escura.
CÂMARA CLARA
116. Um Computador para controle de exames a serem
realizados.
Uma estante com o espaço para separar vários
tipos de envelopes para guardar os exames que vão
ser análisados.
PRINCIPAIS COMPONENTES QUE
PODEM COMPOR A CÂMARA CLARA
CÂMARA CLARA
117. As máquinas de revelação automática que
corresponde os limites da câmara escura para
câmara clara.
O negatoscópio para ver a imagem radiográfica.
PRINCIPAIS COMPONENTES QUE
PODEM COMPOR A CÂMARA CLARA
CÂMARA CLARA
120. REVELAÇÃO
Estágio do processamento em que
a imagem latente é convertida em
imagem visível, por meio da
transformação dos íons de prata
em prata metálica negra.
REVELADOR
CRISTAIS SENSIBILIZADOS
121. PROCESSO DE REVELAÇÃO
Químicos
Revelador: solução redutora que atua sobre os
cristais do filme que receberam a ação dos raios-X ou
luz dos écrans, precipitando-os e transformando-os
em prata de coloração negra.
122. COMPONENTES DO
REVELADOR
Redutores
Hidroquinona, mentol ou fenidona: são os
responsáveis pela a precipitação dos cristais.
Alcalinizante:
Carbonato de sódio, hidróxido de sódio ou borato
de sódio: responsável para manter alcalinidade da
solução para ação dos redutores.
123. Preservador: sulfito de sódio que conserva e
estabiliza a solução, diminuindo a oxidação dos
redutores.
Antivelamento: brometo de potássio que impedi a
ação da hidroquinona sobre os cristais que não
receberam a ação dos raios-x ou luz dos écrans,
evitando que estes se tornem velados.
COMPONENTES DO
REVELADOR
124. FIXAÇÃO
Estágio do processamento que
torna a imagem visível permanente,
dando ao filme condições de ser
arquivado.
FIXADOR
SAIS DE PRATA NÃO
SENSIBILIZADOS
125. Fixador:
solução independente do revelador que atua sobre
os cristais que não receberam a ação dos raios-x ou
luz dos écrans, retirando-o do filme, tornando
transparente as regiões não sensibilizadas.
Tem a função de clarear a imagem.
FIXAÇÃO
126. Hidrossufito de sódio ou tiossulfato de sódio:
• Remove do filme os cristais .
Sulfito de sódio:
• Conserva e estabiliza a solução.
Ácido acético glacial:
•Para imediatamente o processo de revelação.
Alumínio de cromo:
• Endurece a capa de gelatina.
COMPONENTES DO
FIXADOR
130. PROCEDIMENTO
1. Coloca o filme no revelador (o tempo depende da
temperatura do revelador);
2. Coloca na água;
3. Coloca no fixador;
4. Banho final;
5. Na estufa para secar.
131. 1. MISTURE AS SOLUÇÕES
2. VERIFIQUE A TEMPERATURA
É realizado manualmente pelo
operador dentro da câmara escura.
PROCESSAMENTO
MANUAL
132. 3. COLOQUE O FILME NA COLGADURA:
4. AJUSTE O CRONÔMETRO:
PROCESSAMENTO
MANUAL
133. 5. MERGULHE O FILME NO
REVELADOR:
6. AGITE O FILME – SE
RECOMENDADO:
PROCESSAMENTO
MANUAL
134. 7. ESCORRA O FILME FORA DO
TANQUE REVELADOR
8. ENXAGUE BEM
PROCESSAMENTO
MANUAL
137. É realizado através de Processadoras Automáticas.
Estrutura básica de uma
Processadora Automática
PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
138. Dentro de cada tanque é colocado um conjunto de rolos e
engrenagens denominado racks, ou seja, cada tanque possui o
seu rack.
Rolos de tracionamento do filme
Detalhes dos tanques internos da
processadora sem os rolos. Na ordem da
esquerda para a direita: água (branco),
fixador (vermelho) e revelador (azul).
PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
139. Os racks devem ser limpos de quinze em quinze dias
(dependendo do fluxo);
Água deve ser trocada todos os dias;
Cuidado com a reposição automática dos químicos.
LIMPESA DA
PROCESSADORA
141. As processadoras automáticas possuem sistemas
para controle de temperatura das soluções químicas
e da secadora e mecanismos para a reposição e
recirculação das soluções químicas.
A reposição das soluções químicas é feita por
tanques externos de abastecimento, um contendo
solução reveladora (revelador) e outro contendo
solução fixadora (fixador).
PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
142. O Processamento Automático é conhecido como
seco, e é iniciado com a colocação do filme
radiográfico na bandeja da processadora,
terminando com a saída desse filme processado e
seco.
Todo o processo automático gira em torno de 90 a
120 segundos.
PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
144. INÍCIO DO EXPEDIENTE
Abrir o registro de água que abastece a
processadora.
Recolocar os rolos cuidadosamente.
Fechar a tampa da processadora.
Ligar a processadora.
Limpar a bandeja de saída e de entrada.
Passar de 4 a 5 filmes (podem ser filmes já
revelados) para assentar os rolos e retirar qualquer
possível resíduo que tenha ficado nos rolos.
PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
145. Desligar a processadora.
Fechar o registro de água que abastece a
processadora.
Retirar os rolos e lavá-los cuidadosamente.
Colocar os rolos em local seguro e cobri-los (evitar
pó).
Deslocar a tampa da processadora e deixá-la aberta
parcialmente para evitar a concentração de vapores.
Fechar qualquer janela próxima a processadora.
TÉRMINO DO EXPEDIENTE
PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
146. CONDIÇÕES ADEQUADAS NO PREPARO
1. Ao preparar as soluções, usar material de segurança: avental, luvas e
óculos.
2. Manipular com cuidado, evitando derramamento.
3. Evitar que espirrem e venham a atingir os olhos e a pele ao adicionar
as soluções concentradas sobre a água no tanque de preparação.
4. Em caso de contato com os olhos ou a pele, lavá-los imediatamente
com água em abundância.
5. Após o manuseio dos produtos químicos, lavar cuidadosamente as
mãos.
6. Proceder à preparação das soluções em local com boa ventilação,
para eliminar vapores e gases que possam se desprender, evitando o
risco de serem aspirados.
CUIDADOS NO MANUSEIO
DAS SOLUÇÕES QUIMICAS
150. Revelador
Quimicos: A, B e C
Despeja o A, depois o B, dissolve e depois despeja o C,
mistura tudo com cuidado e acrescenta água (de
preferência destilada), bem devagar para não causar
bolhas.
Fixador
O mesmo processo.
OBS: para cada 5 litros de químicos acrescenta 13 litros
de água.
COMO PREPARAR AS
SOLUÇÕES
151. Todos os estudos radiológicos necessitam de
identificação para localização dos respectivos
pacientes e reconhecimento do exame realizado.
IDENTIFICAÇÃO DAS
IMAGENS RADIOGRÁFICAS
152. A identificação deverá estar impressa e legível na
radiografia, sem superpor estruturas importantes
do exame radiográfico.
Pode ser feita usando-se um numerador alfa
numérico, ou câmaras identificadoras.
Deve ser evitada a identificação escrita (com
caneta) ou com etiqueta colada diretamente na
radiografia.
IDENTIFICAÇÃO DAS
IMAGENS RADIOGRÁFICAS
154. O numerador alfa numérico mais comum é feito de
uma base de acrílico ou com alumínio, com letras e
números em chumbo.
TIPOS DE
IDENTIFICAÇÃO
155. TIPOS DE
IDENTIFICAÇÃO
As câmaras identificadoras fotografam os dados
do paciente, escritos (ou impressos) em pedaço de
papel, no filme radiográfico, através de um chassi
com janela.
Possui a vantagem de se colocar um grande número
de informações e a grande desvantagem de, em
alguns casos, não permitir o correto
posicionamento da identificação na radiografia
devido à posição fixa da janela no chassi.
158. A identificação de uma radiografia deve conter, no
mínimo, os seguintes dados:
Nome ou logotipo da instituição onde foi realizado o
exame;
Data (dia/mês/ano) da realização do exame;
Nome do paciente;
DADOS DA IDENTIFICAÇÃO
RADIOGRÁFICA
159. Número de registro do exame no serviço de radiologia
(ID do paciente);
A letra “D” ou “E” que identifica o lado do
posicionamento do paciente;
Nome do técnico responsável pela realização do
exame;
DADOS DA IDENTIFICAÇÃO
RADIOGRÁFICA
160. Quando o exame realizado for com a incidência do
raio central (RC) em Póstero-anterior (PA), a
identificação também deverá estar em PA (ou seja,
com os números e letras de “costas” para o
observador).
O numerador deve ser posicionado com a sua face
anterior em contato com o chassi.
COMO É FEIRA A
IDENTIFICAÇÃO EM (PA)
161. A identificação deverá sempre estar posicionada sobre
o receptor de imagem do lado direito do paciente. E
nunca sobre a estativa ou mesa de exames.
Quando a imagem radiográfica estiver no negatoscópio,
deverá ser vista com a identificação do lado esquerdo
do observador. Isso facilita a observação de algumas
estruturas anatômicas difíceis de serem reconhecidas.
Em caso de suspeita de uma identificação incorreta, o
exame deverá ser repetido afim de que se possa
contribuir para um diagnóstico mais preciso.
VISUALIZAÇÃO DA
IDENTIFICAÇÃO
163. Construído com quadro de aço inoxidável, filtro de
chumbo de 1,5mm e revestido com alumínio polido.
DIVISOR DE CHASSIS
164. São os diafragmas, cones, cilindros e colimadores
ajustáveis que possuem a função de limitar o campo
irradiado, evitando a irradiação de zonas inúteis ao
exame. Assim, consequentemente será reduzida, a
radiação espalhada (secundária).
LIMITADORES DE CAMPO
165. É o mais simples dos limitadores de campo. É
constituído por uma folha de chumbo (Pb) com um
orifício central. O tamanho e a forma desses orifícios
são fixos e determinam o tamanho e a forma do campo
de radiação. Geralmente são empregados em
aparelhos destinados ao estudo de regiões específicas
do corpo.
DIAFRAGMA
166. São tubos de metal de forma cônica ou cilíndrica,
abertos nas extremidades e revestidos,
internamente, com chumbo (Pb). Melhoram a
qualidade da imagem através da redução da radiação
espalhada (secundária), melhorando assim, a imagem
radiográfica.
CONES E CILINDROS
167. Cilindro de Extensão também
conhecido como cone de
extensão para exames
radiológicos dos seios da face,
adaptável a todos os colimadores
de raios x convencionais
existentes, são utilizados para
realização de exames colimados
proporcionando assim maior
nitidez nos resultados.
CILINDROS DE EXTENÇÃO
168. ESPESSÔMETRO
O Espessômetro é um
instrumento que deve ser
utilizado antes de quaisquer
procedimentos radiológico, seja
este convencional ou contrastado,
e tem como objetivo medir a
espessura a ser transpassada em
relação ao trajeto que o feixe de
raios X realizará.
169. GONIÔMETRO
Goniômetro Radiológico em
Alumínio é um instrumento de
medida em forma semicircular
com dupla angulação, escala 0º a
180º e 180º a 360º, utilizado para
medir ângulos. Fabricado em
alumínio e possui haste alongada
de 300 mm para identificar e
marcar medida.
172. São variações de densidade indesejáveis apresentadas sob
a forma de manchas na radiografia devido ao:
Manuseio com mãos úmidas;
Pressão e deformação física do filme radiográfico;
Exposição prolongada à luz de segurança na câmara
escura;
Fricção do filme radiográfico exposto ou virgem (não
exposto);
Contato do filme radiográfico com líquidos;
Validade do filme radiográfico;
ARTEFATOS
173. A radiológia digital é um ramo do diagnóstico por
imagem que se utiliza de sistemas computacionais
para:
Aquisição, Processamento, Apresentação e
Gerenciamento de Imagens, obtidas nos diversos
métodos.
RADIOLOGIA DIGITAL
174. Sistemas de Digitalização :
DR – Radiografia Digital
CR - Radiografia Computadorizada;
RADIOLOGIA DIGITAL
179. ► Digitaliza até 5 salas de RX e exames no
leito.
► Custa 1/3 do valor do DR.
Desvantagens
► Pode apresentar problemas de fluxo uma
etapa a mais no processo.
RADIOGRAFIA
COMPUTADORIZADA (CR)
Vantagens
► Investimento ZERO em equipamentos de
mamografia e RX.
180. RADIOGRAFIA
DIGITAL – DR
Vantagens
► Diminui uma etapa no processo.
Desvantagens
► Investimento em equipamentos
de mamografia e RX.
► Digitaliza apenas uma sala por equipamento,
não digitaliza o leito.
► Investimento alto.