O documento apresenta informações sobre técnicas de diagnóstico por imagem, abordando:
1) Competências e habilidades gerais e específicas necessárias para técnicos de radiologia;
2) Plano de aprendizagem para disciplinas de técnicas e procedimentos em radiologia, incluindo conteúdos, metodologias e avaliação;
3) Bibliografia recomendada para o estudo da área.
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS
Desenvolver o perfil técnico para atuar no radiodiagnóstico de forma humana e técnica;
Conhecer as funções do técnico em radiologia e a forma correta para desempenhar as suas
funções;
Identificar e utilizar os acessórios radiológicos e de proteção;
Manipular corretamente os equipamentos;
Saber executar os exames de rotinas e os procedimentos especiais radioimaginológicos;
Conhecer o setor e as atividades inerentes ao serviço no radiodiagnóstico.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS
Adquirir habilidades para desenvolver as funções inerentes ao profissional das técnicas radiológicas
no ambiente de trabalho.
PLANO DE APRENZIDIZAGEM DA DISCIPLINA
4. AULA INTRODUTÓRIA PARA TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS EM
RADIOIMAGINOLOGIA I.
Conteúdo abordado na nossa disciplina:
Princípios práticos e teóricos para a produção de imagens radiológicas clássicas
realizadas com equipamentos de raios-X convencional;
Técnicas de produção de imagens de estruturas anatômicas radiológicas;
Uso de equipamentos radiológicos convencionais, digitais de alta tecnologia e
especializados;
Técnicas de posicionamento do paciente e correta incidência de raios-X principal
para obtenção de imagens adequadas ao estudo radiológico do esqueleto
APENDICULAR;
Inovações e mudanças.
Práticas: metodologias e simulações:
Aulas Expositivas, Interativas, Participativas, e Demonstrativas.
5. AV1: Prova híbrida (objetiva e subjetiva) dos conteúdos ministrados no módulo I, (vale 10 pontos);
Simulados: Serão realizados e corrigidos 1 semana antes da AV1 e AV2, (vale 2 pontos cada
simulado);
AV2: Prova híbrida (objetiva e subjetiva) dos conteúdos ministrados no módulo II, (vale 10 pontos);
Prova prática: A cada aluno será cobrado posicionamentos básicos e especiais inerentes ao
conteúdo estudado. (vale 10 pontos);
A entrega de todos os trabalhos e a participação nas aulas somarão 1 ponto na média final.
DESCRIÇÃO DO PROCESSO AVALIATIVO DA
DISCIPLINA
6. BIBLIOGRAFIA
Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. Kenneth L. Bontrager,
Técnicas Radiográficas: Princípios Físicos, Anatomia Básica, Posicionamento. Biasoli. Editora:
Rubio;
Felisberto, Marcelo. Fundamentos de Radiologia. Disponível em: Minha Biblioteca, Editora
Saraiva, 2014. (Biblioteca Virtual);
Radiologia. Denis Honorato Costa (ORG), Ana Paula da Silva, Ibervan Arruda Nogueira, Júlio
Cerasr Bezerra Lucas. Editora Martinari.
John P. Lampignano. Editora: Elsevier;
Perguntas e Respostas comentadas sobre Técnicas Radiográficas. Biasoli. Editora: Rubio;
Felisberto, Marcelo. Guia Prático de Radiologia - Posicionamento Básico. Disponível em: Minha
Biblioteca, (2nd edição). Editora Saraiva, 2009. (Biblioteca Virtual).
LIVROS DISPONÍVEIS NAS BIBLIOTECAS FÍSICA E VIRTUAL E NO CLASSROOM
8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS
Desenvolver o perfil técnico para atuar no radiodiagnóstico de forma humana e técnica;
Conhecer as funções do técnico em radiologia e a forma correta para desempenhar as suas
funções;
Identificar e utilizar os acessórios radiológicos e de proteção;
Manipular corretamente os equipamentos;
Saber executar os exames de rotinas e os procedimentos especiais radioimaginológicos;
Conhecer o setor e as atividades inerentes ao serviço no radiodiagnóstico.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS
Adquirir habilidades para desenvolver as funções inerentes ao profissional das técnicas radiológicas
no ambiente de trabalho.
PLANO DE APRENZIDIZAGEM DA DISCIPLINA
9. AULA INTRODUTÓRIA PARA TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS EM
RADIOIMAGINOLOGIA II.
Conteúdo abordado na nossa disciplina:
Princípios práticos e teóricos para a produção de imagens radiológicas clássicas
realizadas com equipamentos de raios-X convencional;
Técnicas de produção de imagens de estruturas anatômicas radiológicas;
Uso de equipamentos radiológicos convencionais, digitais de alta tecnologia e
especializados;
Técnicas de posicionamento do paciente e correta incidência de raios-X principal
para obtenção de imagens adequadas ao estudo radiológico do esqueleto
AXIAL;
Inovações e mudanças.
Práticas: metodologias e simulações:
Aulas Expositivas, Interativas, Participativas, e Demonstrativas.
10. AV1: Prova híbrida (objetiva e subjetiva) dos conteúdos ministrados no módulo I, (vale 10 pontos);
Simulados: Serão realizados e corrigidos 1 semana antes da AV1 e AV2, (vale 2 pontos cada
simulado);
AV2: Prova híbrida (objetiva e subjetiva) dos conteúdos ministrados no módulo II, (vale 10 pontos);
Prova prática: A cada aluno será cobrado posicionamentos básicos e especiais inerentes ao
conteúdo estudado. (vale 10 pontos);
A entrega de todos os trabalhos e a participação nas aulas somarão 1 ponto na média final.
DESCRIÇÃO DO PROCESSO AVALIATIVO DA
DISCIPLINA
11. BIBLIOGRAFIA
Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. Kenneth L. Bontrager,
Técnicas Radiográficas: Princípios Físicos, Anatomia Básica, Posicionamento. Biasoli. Editora:
Rubio;
Felisberto, Marcelo. Fundamentos de Radiologia. Disponível em: Minha Biblioteca, Editora
Saraiva, 2014. (Biblioteca Virtual);
Radiologia. Denis Honorato Costa (ORG), Ana Paula da Silva, Ibervan Arruda Nogueira, Júlio
Cerasr Bezerra Lucas. Editora Martinari.
John P. Lampignano. Editora: Elsevier;
Perguntas e Respostas comentadas sobre Técnicas Radiográficas. Biasoli. Editora: Rubio;
Felisberto, Marcelo. Guia Prático de Radiologia - Posicionamento Básico. Disponível em: Minha
Biblioteca, (2nd edição). Editora Saraiva, 2009. (Biblioteca Virtual).
LIVROS DISPONÍVEIS NAS BIBLIOTECAS FÍSICA E VIRTUAL E NO CLASSROOM
12.
13. Introdução a Radiologia
Radiologia: É a ciência que estuda as radiações e suas aplicações
mediante a área médica com fins diagnósticos, e terapêuticos.
Um outro segmento da radiologia é a radiologia industrial que é utilizada no
controle de qualidade e de processos em indústrias e em serviços de
segurança (portos, aeroportos e outros).
A função do Técnico em Radiologia Médica está ligada a aquisição e
processamento de atividades radiológicas que são produzidas em filmes
e/ou aquivos, tendo a finalidade de dar apoio ao diagnóstico médico.
A qualidade das imagens é de importância fundamental para auxiliar na
interpretação do médico.
14.
15. Funções do Técnico em Radiologia
Por meio de equipamentos e ferramentas
radiológicas específicas, o técnico em
radiologia produz imagens que podem
diagnosticar problemas no interior do
organismo do paciente.
A atuação do técnico em radiologia não
está limitada apenas a um ambiente, pois
haverá casos em que o paciente não
poderá se deslocar para o hospital, ou
clínica. Por isso o técnico pode atuar em
unidades de terapia intensiva, centros
cirúrgicos, leitos adultos ou infantis, ou em
domicílio, evitando assim que o paciente
se locomova até a unidade de radiologia.
16.
17.
18.
19. Funções do Técnico em Radiologia
O técnico em radiologia médica deve
conhecer bem a anatomia, saber
posicionar corretamente o paciente,
além de manusear com excelência os
equipamentos, pois só assim conseguirá
produzir imagens radiológicas de
qualidade que auxiliarão no rápido e
preciso diagnóstico do paciente,
contribuindo no tratamento e evitando
complicações no quadro clínico.
20. Funções do Técnico em Radiologia
Cabe ao técnico em radiologia o manuseio de todos os equipamentos da
sala de exames, a radioproteção com o uso de EPIs e EPCs, a verificação
do funcionamento de todos os equipamentos, a temperatura da sala de
exames, a execução de todos os exames com atenção a solicitação
médica quanto aos posicionamentos solicitados, selecionar os cassetes ou
chassis que serão utilizados, orientar e posicionar os pacientes, explicar o
exame, fazer relatos por escrito direcionados ao médico caso haja
alguma intercorrência relacionada com o posicionamento e colaboração
do paciente mediante o exame.
Identificar os cassetes ou chassis radiográficos, encaminhá-los ao
laboratório de revelação e avaliar a qualidade das imagens, de modo a
repeti-las, caso necessário. Guardar as radiografias em envelope
identificado, entregar ao paciente ou encaminhar para a sala de laudos.
Conforme normas do serviço.
21. Fundamentos de Proteção
Radiológica
Entre as principais atribuições do profissional técnico em Radioimaginologia esta a
proteção radiológica individual e coletiva, mediante normas específicas
estabelecidas pela antiga portaria (453/98) que depois de revogada, foi
substituída pela RDC 330.
A Comissão Nacional de Energia Nuclear, (CNEN), é a Autoridade Regulatória na
área de radiação ionizante no Brasil. Ela estabelece as medidas para proteção do
homem, e do meio ambiente contra os efeitos nocivos das radiações ionizantes.
22. Fundamentos de Proteção
Radiológica
Embora a utilização das radiações ionizantes, empregadas na saúde, na indústria,
na pesquisa ou na geração de energia elétrica traga grandes benefícios para
humanidade, existem riscos para exposições indevidas.
Os efeitos causados pela interação da radiação com o corpo humano podem
variar de acordo com o tempo de exposição e a dose de radiação a qual a
pessoa foi exposta. Também deve ser considerada a parte do corpo que teve
contato com a radiação ionizante, a fim de avaliar a radiosensibilidade e outros
fatores.
A interação da radiação com a matéria pode causar manifestações biológicas,
denominadas efeitos biológicos da radiação, que podem afetar as células, e
resultar em danos na sua estrutura, mutações genéticas, modificações ou até
mesmo a morte celular.
23.
24. Fundamentos de Proteção
Radiológica
A proteção radiológica consiste no respeito às normas e limites de
exposição e são conhecimentos fundamentais para qualquer profissional da
radiologia.
Entre as preocupações que devem ser respeitadas para garantir a
segurança da atividade radiológica estão minimizar o tempo de exposição
e assegurar que a distância e a blindagem entre o material radioativo e a
pessoa estão corretas, mas existem outras formas de proteção, como as
próprias rotinas dos profissionais, os avisos de sinalização, a comunicação
entre os profissionais e os pacientes e a monitoração de exposição dos
profissionais (DOSÍMETROS).
25. Proteção contra os Efeitos da
Radiação Ionizante
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
São equipamentos feitos de chumbo com a função de proteção para o
paciente, acompanhantes e para o técnico.
Os mais utilizados são:
Avental de chumbo
Protetor de tireóide
Protetor gonodal
Óculos plumbífero
Saiote de chumbo
Luvas de chumbo
26. Proteção contra os Efeitos da
Radiação Ionizante
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs)
Os EPCs utilizados na radiologia são dispositivos de segurança que
visam a segurança e a proteção não apenas do profissional
de radiologia, mas do paciente e do ambiente de trabalho como um
todo.
27.
28. Radiologia Convencional
O diagnóstico por imagem feito através do
Raio-X convencional oferece simplicidade
no exame e é dividida em exames simples e
contrastados;
Simples: Não necessita de algum tipo de
preparo;
Contrastados: Necessitam de algum tipo
de preparo; (Meios de contrastes)
Contraste Negativo
Contraste Positivo
NÃO IÔNICO E HIDROSSOLÚVEL
29. Más a final, o que são os Raios-X?
Os raios x são ondas eletromagnéticas, de comprimento de onda muito
curto e com alto poder de penetração.
Como são produzidos os Raios -X ?
A produção dos raios X é explicada do seguinte modo: os elétrons
emitidos pelo catodo são fortemente atraídos pelo anodo, e chegam a
este com grande energia cinética.
Chocando-se com o anodo, eles perdem a energia cinética, e cedem
energia aos elétrons que estão nos átomos do anodo. Estes elétrons são
então acelerados. E acelerados, emitem ondas eletromagnéticas que
são os raios X.
30.
31. Saiba + (Assista ao vídeo para complemento do assunto) – disponível no classromm
32. Propriedade dos Raios X
Propagam-se em linha reta, com velocidade igual a velocidade da luz.
Tornam fluorescentes muitos corpos sobre os quais incidem, como por
exemplo, platino cianureto de bário (e por esta propriedade que permitiu
sua descoberta).
Provocam ação química em certas substâncias. Por exemplo, impressionam
chapas fotográficas. Esta propriedade é muito mais intensa nos raios X que
na luz, porque, como eles têm menor comprimento de onda, têm maior
energia que a luz.
Eles impressionam chapas fotográficas mesmo quando elas estão
protegidas por superfícies que a luz não atravessa, como por exemplo,
caixas de papelão, ou papel preto, etc..
33. Propriedade dos Raios X
Atravessam grandes espessuras de materiais. A facilidade maior ou menor
com que os raios X atravessam as substâncias depende do comprimento
de onda dos raios X, da espessura da substância e do seu peso atômico.
Os raios X de menor comprimento de onda, da ordem de 0,01A, têm maior
facilidade para penetrar nos corpos: são chamados raios X DUROS.
Os de maior comprimento de onda, da ordem de 1A, penetram menos
nos corpos: são chamados raios X moles. Atravessam com grande
facilidade as substâncias de pequeno peso atômico, como por exemplo,
os elementos fundamentais dos corpos orgânicos, carbono, hidrogênio,
oxigênio e nitrogênio. As substâncias pesadas são dificilmente
atravessadas. Assim, o chumbo é usado frequentemente para barrar os
raios X.
34.
35. Propriedade dos Raios X
Ionizam as moléculas dos gases por onde passam, isto é, arrancam elétrons
dessas moléculas.
Como são ondas eletromagnéticas, e, portanto, não têm carga elétrica,
não são desviados por campo elétrico, nem por campo magnético.
Obs: o Raio X não faz curva.
Os raios X são usados em medicina para radiografias e para cura de certos
tumores e certas moléstias de pele.
36. Saiba + (Assista ao vídeo para complemento do assunto) – disponível no classromm
37. Parte Geradora do Equipamento
de Raios X
A parte geradora do equipamento de raios X, responsável pela
geração do feixe de radiação, é composta pelo transformador
(gerador) de alta tensão com retificadores de corrente, mesa de
comando, sistema emissor de raios X inserido na cúpula.
Cabos elétricos que ligam a mesa de comando ao gerador, e os
cabos de alta tensão que ligam o gerador ao tubo de raios x.
38.
39.
40. A Imagem Radiográfica
O feixe de raios X ao atravessar o objeto cria uma imagem não perceptível
ao olho humano denominado imagem radiante (latente).
Essa imagem pode tornar-se visível sobre um receptor (emulsão fotográfica;
écran radioscópico), que faz aparecer, às variações de luminescências
proporcionais, as intensidades recebidas.
41.
42. A Imagem Radiográfica
A IMAGEM RADIOGRÁFICA - É uma imagem produzida através da
incidência do feixe de radiação sobre uma emulsão fotográfica (filme
radiográfico).
Na radiografia, as áreas escuras correspondem às imagens
radiotransparente e as áreas claras correspondem às imagens radiopacas.
43. Qualidade da Imagem Radiográfica
A qualidade da imagem radiográfica se refere á relação de princípios
físicos que regem a formação dessa imagem.
A qualidade diagnóstica da imagem leva em consideração o tipo de
informação que se pretende obter da imagem, Uma imagem de boa
qualidade deve reunir o máximo de contraste e nitidez, primando, sempre
a maior proteção radiológica possível do paciente.
44. Imagem Latente
É a imagem produzida pelos raios X
após a exposição, mas que não é
possível de ser vista antes que seja
revelada.
Ela é formada pelas alterações dos
grãos de haleto de prata na emulsão
fotográfica após exposição à luz. A
imagem não é visível até que o
processamento químico ocorra.
45. Imagem Real
É a imagem radiográfica após ter sido revelada.
46. Radiografia
É o filme no qual foram produzidas imagens pela ação dos raios X.
47. Raio Central
É o raio que constitui o eixo central
de um feixe de raios X.
É através dele que determinamos
o local exato onde a radiação
incidirá para realizar o exame
radiográfico.
48. Fatores de Exposição
Corrente (mA)
A corrente medida em miliampéres – mA
expressa a quantidade de raios x utilizados em
um determinado exame, conforme o
aquecimento fornecido ao cátodo.
A corrente está sempre intimamente ligada
ao tempo de exposição.
É responsável pelo contorno estrutural do
osso, ou seja, numa imagem de uma
radiografia de uma perna, o contorno que
aparece como sendo dos músculos e tudo
que não for osso, significa que houve pouca
densidade.
pouco mAs
49. Fatores de Exposição
Portanto, Se o técnico quiser produzir
uma imagem óssea com bastante
detalhes, deve utilizar um Kvp baixo e um
mAs alto.
Esse é método utilizado para diminuir o
borramento da imagem
50. Fatores de Exposição
Miliamperagem por segundo (mAs)
Quantidade de radiação produzida por Segundo = tempo de exposição.
Tempo de Exposição (mAs)
Expressa a duração da emissão dos raios X condicionando também a
quantidade de raios utilizada em determinado exame radiológico.
51. Fatores de Exposição
KV (quilovolt):
O KV (quilovolt), representa a
velocidade de impacto dos elétrons
liberados do catodo (polo -) contra o
anôdo (polo +).
O KV é responsável pelos contrastes
intermediários entre o preto e o branco.
Obtenção do KV:
KV = 2 x e + K
(e) = espessura
(K) = constante
Muito
Contraste
Pouco
Contraste
52. Mas a final o que é uma
Constante?
É um conjunto de equipamentos de uma sala de Rx;
capacidade da ampola, tipo de écran, grade, temperatura e
tempo da processadora, além da marca do filme.
A constante do aparelho também pode ser identificada através
da numeração informada atrás do aparelho de raio X.
Essa constante varia de 30 a 50.
53. Todos os estudos radiológicos necessitam de identificação para
localização dos respectivos pacientes e reconhecimento de
partes do corpo.
Fatores que Auxiliam na Qualidade
dos Estudos Radiológicos
CHASSI
54. A posição da identificação deverá ser criteriosamente
observada. Quando o exame realizado for com incidência de
raio central em ântero-posterior (AP), a identificação também
deverá estar em AP (ou seja com os números de frente para o
observador).
Fatores de Qualidade
55. Quando o exame realizado com incidência de raio central em
posterior (PA), a identificação também deverá estar em PA (ou
seja com os números de costa para o observador).
Fatores de Qualidade
56. O sentido LONGITUDINAL, DIAGONAL ou
TRANSVERSAL das identificações será feito de
acordo com o espaço que houver no receptor.
Fatores de Qualidade
57. A identificação deverá sempre estar sobre
o receptor de imagem do lado DIREITO do
paciente e nunca sobre a estativa
considere a figura ao lado como uma
representação do que NÃO deve ser
realizado no serviço de radiodiagnóstico.
Fatores de Qualidade
67. Quando a imagem radiográfica estiver no negatoscópio
(acessório utilizado para visualização de radiográfica), deverá
ser vista com a identificação do lado esquerdo do observador
ou seja o lado esquerdo do observador será o lado direito do
paciente o lado direito do observador será o lado esquerdo do
paciente.
Isso facilita a observação de algumas estruturas anatômicas
difíceis de serem reconhecidas.
Fatores de Qualidade
69. Cuidados com a identificação deverão ser criteriosamente
observados, tais como:
Ao colocar a identificação sobre o lado esquerdo do paciente,
pode referenciar lesões em lados que não estão afetados. (isso é
considerado um erro grave pois pode dizer que aquele é um
lado e na verdade não é).
NA DÚVIDA, REPETE A IMAGEM
Fatores de Qualidade
70. O número de identificação errado pode acarretar a troca de
exames dos pacientes. (Isso ocorre quando o primeiro paciente
fez uma incidência AP de tórax e o segundo também, porém o
profissional esqueceu de trocar o número do paciente na
identificação - nesse caso, o profissional não poderá
reconhecer qual é a imagem certa de cada paciente, tendo
assim que repetir os dois exames, gerando mais exposição dos
pacientes e gastos para o departamento.
OU O SIMPLES FATO DE MISTURAR OS CASSETES NÃO TENDO
COMO IDENTIFICAR QUAL É QUAL.
Fatores de Qualidade
72. 1 2 3 4
Receptor longitudinal, dividido com identificação do lado direito superior transversal;
Receptor longitudinal, dividido com identificação do lado direito superior longitudinal;
Receptor longitudinal, dividido com identificação do lado direito inferior transversal;
Receptor longitudinal, dividido com identificação do lado direito inferior longitudinal;
Receptores de Imagem
Receptores com divisões e formas de identificação
Receptor de imagem em sentido LONGITUDINAL
73. Receptores de Imagem
Receptor de imagem em sentido LONGITUDINAL
1 2 3 4
Receptor longitudinal, com identificação do lado direito superior transversal;
Receptor longitudinal, com identificação do lado direito superior longitudinal;
Receptor longitudinal, com identificação do lado direito inferior transversal;
Receptor longitudinal, com identificação do lado direito inferior longitudinal;
Receptores sem divisões e formas de identificação
74. Receptores com divisões e formas de identificação
1 2 3 4
Receptor transversal, dividido com identificação do lado direito superior transversal;
Receptor transversal, dividido com identificação do lado direito superior longitudinal;
Receptor transversal, dividido com identificação do lado direito inferior transversal;
Receptor transversal, dividido com identificação do lado direito inferior longitudinal;
Receptores de Imagem
Receptor de imagem em sentido TRANSVERSAL
75. 1 2 3 4
Receptor transversal, com identificação do lado direito superior transversal;
Receptor transversal, com identificação do lado direito superior longitudinal
;
Receptor transversal, com identificação do lado direito inferior transversal;
Receptor transversal, com identificação do lado direito inferior longitudinal;
Receptores de Imagem
Receptor de imagem em sentido TRANSVERSAL
76. A colimação é fundamental na obtenção de uma imagem de
qualidade, também na redução da dose de radiação, na
exposição da área estudada e nos tecidos adjacentes.
Vale lembrar que na presença de uma acompanhante, uma
colimação precisa diminui a dose de radiação secundária,
devendo não se esquecer de oferecer protetores de chumbo aos
acompanhantes.
Vale ressaltar ainda que a colimação é o primeiro fator de
proteção que posso dar ao meu paciente.
Colimação
77. Colimadores
São dispositivos colocados na saída do feixe de raios X, com o objetivo de
controlar o tamanho do campo e reduzir possíveis aberrações e distorções
do feixe primário.
Colimador Ajustável
Também denominado colimador luminoso, é o mais comum dos
limitadores de campo produz um campo de radiação quadrado ou
retangular de tamanhos ajustáveis.
78. Colimadores
Esse colimador possui um localizador luminoso, composto por uma
lâmpada e um espelho radio transparente.
É constituído por dois grupos de lâminas de aproximadamente 3 mm de
espessura.
São móveis e possuem ajustes independente.
O localizador luminoso, quando bem regulado com o colimador, permite
uma localização exata da área a ser irradiada.
A colimação é imprescindível para minimizar a radiação espalhada ou
secundária.
79. É um componente capaz de limitar o campo de incidência da radiação,
suavizando os feixes de raios X
Uma colimação precisa reduz a divergência dos raios X, tornando-os mais
concentrados, aumentando a qualidade do exame.
Colimadores
82. IDENTIFICAÇÃO
A B
Considere A como sendo o campo de
colimação, e B como sendo receptor
de imagem. A está maior que B, logo a
colimação está sendo utilizada de
forma inadequada. sabe-se que uma
das formas de proteção radiológica é
a colimação, sua utilização é
necessária em razão de fatores que
por muitas vezes ocorrem nos campos
hospitalares como a não utilização de
equipamentos de proteção individual
EPI’S.
Colimação
83. O objetivo de todo tecnólogo não deve ser apenas fazer uma
radiografia “passável” ou “diagnóstica” mas produzir uma
imagem ótima que possa ser avaliada por um padrão definível,
segundo critérios de avaliação.
Princípios Básicos de Formação da
Imagem
84. POSICIONAMENTO DA REGIÃO ANATÔMICA NO PORTA-FILME:
Posicionamento
Inclui primeiro a colocação correta da região a ser demonstrada
sobre o chassi, de forma que toda a anatomia a ser visualizada
esteja dentro das bordas colimadas, mas não devem ser
irradiadas partes desnecessárias.
O eixo longitudinal da região anatômica deve estar alinhado
com o eixo longitudinal do filme.
85.
86. A exceção é quando, para garantir a inclusão de ambas as
articulações no filme, ela precisa ser colocada sobre o chassi de
um ângulo ao outro.
Não deve haver rotação da região anatômica a ser
radiografada, a mesma deve estar perfeitamente posicionada.
Posicionamento
87. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE E DATA
Deve incluir dados como nome, data, número de identificação
do paciente e a sigla instituição e o lado do corpo D ou E.
Esta identificação deve ser feita de modo que não se
superponha à anatomia essencial que esta sendo demonstrada.
Uma regra geral comum nos exames de radiografia é colocá-las
de forma que o paciente fique de frente para o observador, com
o paciente na posição anatômica.
ID
88. Deve ser identificado na radiografia o lado direito ou esquerdo
do paciente, tornando claro qual membro esta sendo
radiografado. Podem ser usadas as palavra “direita” ou
“esquerda” ou apenas as iniciais “D” ou “E”.
Entretanto, lembre-se de que estes são marcadores radiopacos
e, portanto, devem ser colocados dentro do campo de
colimação, de forma que sejam expostos ao feixe de raios X e
impressos na emulsão do filme.
ID
Paciente em AP Paciente em PA
89. É imprescindível marcar o lado do corpo que está sendo
radiografado com os o marcadores D ou E.
Alguns outros marcadores ou identificadores também podem ser
usados, tais como as iniciais do tecnólogo para identificar o
responsável pelo exame.
Algumas vezes, o número da sala de exame também é incluído,
assim como indicador de hora (urografia excretora).
ID
90. Formatos de filmes radiográficos médicos:
13x18; 18x24; 24x30; 30x40; 35x35; 35x43
TAMANHO DOS CASSETES E CHASSIS
91. FATORES DE EXPOSIÇÃO (TÉCNICA) Há três variáveis ou fatores de
exposição que são ajustados, no painel de controle do aparelho
de raios X, pelo tecnólogo, toda vez que é feita uma radiografia.
Estas três variáveis de exposição ou fatores, algumas vezes
denominados fatores técnicos, são:
1. Alta-tensão ou quilovoltagem (kV);
2. Corrente ou miliamperagem (mA);
3. Tempo de exposição (s) Obs.: mAs = mA x s
Fatores de Exposição
92. Corrente (mA) e tempo (s) (tempo de exposição em segundos)
geralmente são combinados em miliampere segundos (mAs), que
determinam a quantidade de raios X emitidas do tubo de raios X
a cada vez que é “feita” uma exposição.
A alta-tensão (quilovoltagem) determina a energia do feixe de
raios X ou o quanto “duro” é o feixe. Estes fatores de exposição
podem ter um efeito de controle sobre a qualidade da imagem
radiográfica.
Fatores de Exposição
93. São quatro os fatores pelos quais se avalia a qualidade de uma
imagem radiográfica:
1.DENSIDADE
2. CONTRASTE
3. DETALHE
4. DISTORÇÃO
Fatores de Exposição
94. Densidade radiográfica pode ser descrita como o grau de
enegrecimento da radiografia processada.
O fator primário de controle da densidade é o mAs, assim, a duplicação
do mAs duplicará a quantidade de raios X emitida e a densidade.
Para que haja uma modificação notável na densidade radiográfica o
mAs, deve ser alterado em no mínimo 30% a 35%, mas geralmente não
seria suficiente para corrigir a radiografia. Para corrigir uma radiografia
subexposta (uma que seja muito clara) é necessário duplicar o mAs.
Fatores de Exposição
95. Como utilizar o Kvp e o mAs?
Para exames do Tórax é aconselhável utilizar um Kvp alto e um mAs baixo,
porque nosso interesse é o de visualizar partes moles e não osso, além
lógico, que uma curta escala de tempo evita o borramento da imagem
devido aos movimentos involuntários do corpo.
Para exames de extremidades utilizamos um mAs alto e um kvp baixo.
96. Fatores de Exposição
(Espessura):
De acordo com a espessura da região a ser examinada o KV e o mAs
terão que ser ajustados de maneira precisa para obtermos uma
radiografia de bom padrão.
Existe uma certa padronização do mAs para cada região do corpo
humano a ser examinada, proporcional, além da espessura, a densidade
da região.
98. Fatores de Exposição
(Distância):
A distância foco-filme para a maioria dos exames radiológicos é de 1m,
exceto para as teleradiografias, e exames de tórax, que as distâncias
utilizadas são maiores, variando de 1,5m a 2,00m.
Segundo a Lei de Kepler, se dobrarmos a distância foco-filme, teremos
que quadruplicar a intensidade da radiação.
99. Fatores de Exposição
Distância Objeto-Filme
Quanto menor a distancia
objeto-filme, menor será a
ampliação da imagem;
100. Distância Objeto-Filme
Algumas distâncias são padronizadas para que não se altere a
constante do aparelhos, e não ultrapasse os limites de radioproteção.
Padrão para a maioria das incidências: 1 metro;
Tórax= 1,50, 1,80 a 2,0 metros;
perfil de cervical; 1,20 metros.
A DISTANCIA DE 1,50 a 1,80 PARA O TÓRAX DEVE-SE PELO TAMANHO
DA AREA A SER IRRADIADA, PELO AUMENTO DA DIVERGÊNCIA DOS
RAIOS; CONSEQUENTE MAIOR DEFINIÇÃO DOS CONTORNOS.
101. Fatores que Afetam as Técnicas
Radiográficas
Foco Fino: Utilizado para se obter uma imagem radiográfica mais
detalhada (50ma, 100ma, 150ma).
Foco Grosso: Apresenta a vantagem de suportar alta corrente com tempo
baixo (200 ma, 300 ma, ou mais).
Distância Foco-Filme: Quanto maior a DFF, menor o poder de penetração
dos raios X e vice-versa.
102. A Importância da Nitidez na Imagem
Radiográfica
A nitidez pode ser definida como delimitação mensurável dos detalhes
de uma imagem, ou seja, uma boa visualização dos contornos de uma
região anatômica.
A falta de nitidez de uma imagem, também denominada Flou,
corresponde a uma imagem com contornos pouco definidos ( borrados).
Pode ser dividida em dois grupos: estática (geométrica) e dinâmica
(cinética).
Falta de Nitidez Estática ou geométrica
É determinada, basicamente pelos fatores geométricos da
formação da imagem radiográfica tais como tamanho do foco: DFF,
DOF, e contato filme e écran.
103. Falta de Nitidez Dinâmica
É causada pelo movimento (voluntario ou involuntário) do órgão ou região
examinada.
A eliminação da falta de nitidez dinâmica é obtida pela redução do
tempo de exposição.
104. Fatores que Afetam a Absorção de
Raios X
Espessura do Objeto: Um pedaço de material grosso é capaz de absorver
mais radiação.
Densidade do Objeto: Uma polegada de água absorve mais raios X que
uma polegada de vapor.
Número Atômico: A quantidade de radiação utilizada para determinado
exame depende do número atômico que a região radiografada possui.
Cada parte do corpo possui um número atômico.
Tensão: Raios X produzidos a baixa energia (grande comprimento de onda)
ou tensão são mais bem absorvidos. Raios X de alta energia (curto
comprimento de onda (são mais penetrantes).
105. Contraste na Imagem
Radiográfica
O contraste pode ser definido como sendo a diferença entre as
densidades ópticas máximas (preto) e mínimas (branco) da imagem
radiográfica, podendo ser influenciado pelo nível de exposição e pela
radiação espalhada.
A radiação espalhada secundária deve ser eliminada ou reduzida ao
máximo possível, para evitar perda da qualidade da imagem radiográfica.
Isso pode ser obtido mediante a limitação do campo irradiado e com a
utilização de grade antidifusora.
106. Radiação Secundária
É todo fóton oriundo ou espalhado do feixe primário.
A radiação secundária é diretamente proporcional a:
1. Kvp;
2. mAs;
3. Tamanho e espessura da parte irradiada.
107. Medidas para Reduzir a Radiação
Secundária
1. Utilizar os valores de kvp e mAs adequados.
2. Colimador e cone: servem para restringir o tecido a ser
irradiado.
3. Grades antidifusoras: minimiza a quantidade de Radiação
Secundária no filme radiográfico.
108. Radiopacidade e
Radiotransparência
Refere-se como opacidade ou imagem
radiopaca, aquelas que tendem ao
branco (meios de contrastes e artefatos
de imagem)
Radiotransparentes aquelas que tendem
ao preto (pulmão).
109. Subexposição
Uma radiografia subexposta corresponde à uma
imagem deficiente de exposição, que devera ser
corrigida alterando para mais os fatores de
exposição radiológica (Kvp e mAs)
110. Superexposição
Uma radiografia superexposta consiste em uma
radiografia que sofreu uma exposição
acentuada, acima do normal. Também precisa
ser corrigida.
114. Os parâmetros energéticos são fundamentais para a produção de
boa imagem radiográfica, porém não é um fator de fácil
compreensão e nem sempre as literaturas fornecem maneiras
construtivas e práticas de chegar os valores energéticos de forma
correta.
Os fundamentos teóricos para estabelecer quilovoltagem (kV) e a
miliamperagem por segundo (m.A.s) em um determinado aparelho
de raio-x, estão associados a diversos fatores que não permitem
seguir as mesmas recomendações na prática profissional como por
exemplo:
Fatores Energéticos
115. conhecer a constante do aparelho (monofásico ou trifásico)
verificar a espessura da parte a ser radiografada
conhecer o rendimento do aparelho manter uma manutenção
constante do bom funcionamento das ampolas e acessórios
radiológicos
diferentes biotipos
condições de processamento radiográfico
KV m.A T(s) m.A.s DFFi DOFi Observações
Quadro de Fatores Energéticos
116. Artefatos
São variações de densidade indesejáveis apresentadas sob a forma de manchas
nas radiografias.
Principais causas de aparecimentos de artefatos nas radiografias são:
Manuseio com mãos úmidas.
Pressão e deformação física do filme radiográfico
Exposição prolongada a luz de segurança na câmara escura.
Fricção do filme radiográfico exposto ou virgem não exposto.
Contato de filmes radiográficos com líquidos.
Validade do filme radiográfico.
Artefatos de movimento
Artefatos técnicos
117. Nomenclatura
Foco (foco emissor de radiação)
O: Objeto(região do corpo em estudo)
Fi: Filme radiográfico. Ou (chassis, cassete, receptor de imagem)
d: Distância.
dFoFi: Distância foco filme(anteparo)
dOFi: Distância objeto filme
dFoO: Distância foco objeto
118. Instruções Básicas
Antes de prosseguir, faz-se necessário ainda a descrição de algumas
instruções básicas e complementares quanto aos procedimentos e termos
radiológicos.
Local a ser examinado: descrição da estrutura onde será realizada a
radiografia. (sempre observar o pedido médico).
Incidência ou método: descrição da solicitação do método a ser realizado.
Filmes e chassis: escolher com precisão o tamanho do filme e chassis que
devem ser usados na incidência com cuidado para não perder estruturas
ou desperdiçar filmes.
Sentido: o sentido do posicionamento do chassi na realização do exame
respeitando o local da identificação do exame e do paciente. (sempre a
direita do paciente)
119. Instruções Básicas
Bucky Mural ou Mesa de Exames: Cada exame tem sua forma e local de
realização. Alguns deles são indiferentes, outros são intransferíveis.
Foco: tipo de filamento do cátodo que será utilizado (foco fino ou foco
grosso).
Distância foco-filme: distancia do foco até o filme (atenção ao exame,
essa distância está sujeita a variações)
Técnicas Empregadas ao Exame: atenção a quantidade específica de
kvp e mAs empregada a cada paciente. (observar bem a densidade da
estrutura a ser examinada.
Cone: utilizar o cone de delimitação de radiação quando possível
Ampola: definir qual a rotação, angulação e direção da ampola emissora
de radiação.
120. Instruções Básicas
Raio Centrar: posicionar o raio central no local indicado conforme a incidência a
ser realizada.
Colimação: a colimação precisa diminui a radiação espalhada e é também o
principal fator de radioproteção para o paciente.
Condições Físicas do Paciente: analisar se o paciente oferece condições físicas
para a realização do exame segundo o pedido médico.
Anamnése: entrevistar o paciente sobre o motivo do exame e descrever ao
médico. (você é o elo entre o paciente e o médico radiologista que irá laudar o
exame.
Informação: Explicar brevemente ao paciente o processo do exame a fim de
obter sua cooperação.
após a realização do exame solicitado: analisar a imagem à fim de avaliar
padrões técnicos, posicionamento, nitidez, identificação do paciente. Etc...
Lembre-se, uma vez dentro da sala de exames, o paciente é de sua inteira
responsabilidade. Tenha o máximo de cuidados e atenção com ele!