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Assepsia Médica
Adotam-se medidas para evitar, ou diminuir a disseminação de microrganismos patogênicos
de um indivíduo para o outro, devendo ser usada em qualquer atividade ligada ao paciente a
ao meio ambiente. Praticamente esse tipo de assepsia através de algumas medidas de
segurança.
Limpeza: que consiste na lavagem com soluções ou desincrostantes enxágue, e secagem do
material. Os principais agentes e produtos de limpeza.
Desinfecção: que é a destruição ou inativação de microrganismos, patogênicos ou não
situados fora do organismo humano, não necessariamente matando os esporos. O processo
de desinfecção pode ser realizado pelo calor ou por soluções químicas (álcool 70% ,
hipoclorito de sódio, fenol sintético e as soluções e as soluções esterilizantes ).
Degermenação: é remoção ou redução do número de bactérias na pele por meio de limpeza
mecânica (escovação) ou por meio de aplicação de antissépticos na assepsia medica o
profissional tem duas responsabilidades
 Evitar seu inicio e disseminação.



Adotar medidas de segurança para seu tratamento

No controle ou eliminação dos agentes de infecção
No contorle ou eliminação de reservatório
No controle de portas e saídas
No contole de transmissão
No controle de portas de entrada
Na proteção do hospedeiro
Assepsia Cirúrgica
Ao iniciar um procedimento de assepsia cirúrgica, o profissional deve seguir alguns
princípios que assegurem a manutenção da assepsia. Uma falha em seguir cada princípio
põe o paciente em perigo, expondo-o aos riscos de infecção. Os princípios seguintes são
importantes:
Um material estéril somente permanece estéril se tocado por outro objeto também estéril;
Um objeto ou um campo estéril fora do alcance da visão ou localizado abaixo da cintura de
uma pessoa é contaminado, os profissionais nunca devem ficar de costas para a bandeja ou
deixa-la sozinha;
Um objeto ou campo contaminado estéril tornam-se contaminados por microrganismo
transportados através do ar. Ao abrir embalagens estéreis ou objeto ou parte do
equipamento, estes devem ser segurados o mais próximo possível do campo sem entrar
em contato com a superfície estéril.
Umobjeto ou um campo estéreis tornam-se contaminados em entrar em contato com a
umidade. Porque esta penetra através do invólucro protetor de uma embalagem estéril,
permitindo que os microrganismos migrem para outro objeto estéril quando isso ocorre
deve ser encaminha-lo para nova esterilização.
Na assepsia cirúrgica das mãos o profissional deve lavar até o antebraço, desde a ponta
dos dedos até o cotovelo por cinco a dez minutos de acordo com cada instituição a
esfregação de mãos deve ser feita com escovas e todas as joias ou bijuterias devem ser
retiradas. Uma vez lavada as mãos outro item importante são as luvas estéreis que agem
como barreira adicional para evitar transmissão de bactérias.
A principal prioridade de toda equipe de saúde durante a experiência cirúrgica é prevenir
complicações pra o paciente, oque inclui protege-lo de infecções.
A possibilidade de infecção reduz quando existe aderência aos princípios de assepsia durante o
preparo pré-operatório do cliente, durante o procedimento cirúrgico e a cicatrização da ferida.

Regras básicas de assepsia cirúrgica
Geral:
Superfície e material estéril
Se há duvidas sobre material ou área, considera-se contaminado;
Material aberto para um único paciente.
Pessoal:
Se paramentado e deixar o campo, ao retornar deverá fazer nova degermação
e paramentação;
Pessoal não paramentado, manter distância de segurança para evitar
contaminação.
Dergemação das mãos

Preparo pré-cirurgico das mãos:
É um procedimento que objetiva reduzir o risco de contaminação da ferida cirúrgica
pela remoção ou destruição dos microrganismos da microbiota transitória e pela
redução ou inativação da flora resistente. Para melhor eficiência do procedimento o
profissional deve: remover TODAS as joias e relógios, ter unhas aparadas e sem
esmalte, escovas duras e reaproveitáveis devem ser evitadas.
OBS: colocar gorro e máscara antes da degermação.
Equipamentos de proteção individual e sua finalidade

Protetor auditivo tipo concha
Finalidade
Utilizado para proteção dos ouvidos nas atividades e nos locais que apresentem
ruídos excessivos.
Higienização
• Lavar com água e sabão neutro, exceto as espumas internas das conchas.
Conservação
• Armazenar na embalagem adequada, protegido da ação direta de raios
solares ou quaisquer outras fontes de calor;
• Substituir as espumas (internas) e almofadas (externas) das conchas,
quando estiverem sujas, endurecidas ou ressecadas.

Luva de cobertura para
proteção da luva isolante de borracha
Finalidade
Utilizada exclusivamente como proteção da luva isolante de borracha.
Higienização
• Limpar utilizando pano limpo, umedecido em água e secar a sombra.
Conservação
• Armazenar protegida de fontes de calor;
• Se molhada ou úmida, secar a sombra.
Calçado de proteção tipo condutivo
Finalidade
Utilizada para proteção dos pés quando o empregado realiza trabalhos ao potencial.
Conservação e Higienização
• Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros;
Calçado de proteção tipo condutivo
Finalidade
Utilizada para proteção dos pés quando o empregado realiza trabalhos ao potencial.
Conservação e Higienização
• Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros;
• Armazenar em local limpo, livre de poeira e umidade;
• Se molhado, secar a sombra;
• Nunca secar ao sol (pode causar efeito de ressecamento).

Perneira de segurança Finalidade
Utilizada para proteção das pernas contra objetos perfurantes, cortantes e ataque de animais
peçonhentos.
Conservação e Higienização
• Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros;
• Armazenar em local limpo, livre de poeira e umidade;
• Se molhado, secar a sombra;
• Nunca secar ao sol (pode causar efeito de ressecamento).

PROTEÇÂO RESPIRATÒRIA
Respirador purificador de ar (descartável)
Respirador purificador de ar (com filtro)
Respirador de adução de ar (máscara autônoma)
Respirador purificador de ar
(descartável) Respirador purificador de ar
(com filtro)
Respirador de adução de ar
(máscara autônoma)
Finalidade
Utilizado para proteção respiratória em atividades e locais que apresentem tal
necessidade, em atendimento a Instrução Normativa Nº1 de 11/04/1994 –
(Programa de Proteção Respiratória - Recomendações/ Seleção e Uso de Respiradores).

Protetor auditivo tipo inserção (plug)
Finalidade
Utilizado para proteção dos ouvidos nas atividades e nos locais que apresentem
ruídos excessivos
Higienização
• Lavar com água e sabão neutro.
Conservação
• Acondicionar na embalagem protegido da ação direta de raios solares ou
quaisquer outras fontes de calor

Princípios da ergonomia na enfermagem

A movimentação de pacientes acamados tem por finalidade promover conforto,
manter um bom alinhamento corporal, prevenir contraturas, promover drenagem de
fluidos, facilitar a respiração e impedir o desenvolvimento de lesões na pele. Essa
atividade é fisicamente desgastante para o trabalhador de enfermagem e poderá
tornar-se perigosa, devido a má postura corporal adotada, caracterizada
principalmente, pela inclinação da coluna para frente e inúmeras flexões e rotações
da coluna. Segundo a Academia de Ortopedia, é definido como critério de boa
postura, o equilíbrio entre as estruturas de suporte do corpo, músculos e ossos.
Em outras palavras, ter boa postura significa manter corretamente alinhada a
coluna, mantendo suas curvaturas naturais, localizadas na região do pescoço,
tórax e na parte inferior da região lombrar e manter o centro de gravidade corporal
diretamente sobre a base de apoio, movendo os pés e dobrando os joelhos ao
invés de inclinar, torcer ou curvar a coluna. A adoção de posturas ou movimentos
inadequados, tem sido apontados como causas de afastamento no trabalho de
enfermagem.
Através da abordagem ergonômica, estudos relativos a postura corporal
adotadas na execução de atividades easonais tem sido realizados com vistas a
prevenir problemas osteomusculares.
A Ergonomia é o conjunto de conhecimentos interdisciplinar aplicados a
situação de trabalho, na perspectiva da melhor adaptação do homem ao trabalho
são diversas pontos de vista: saúde, segurança e organização do trabalho,
considerando-se ainda, as apropriações do ambiente de trabalho e de vida.
O termo deriva de duas palavras gregas "ergos" significa trabalho e "nomos"
significa leis do. Em sua tradução mais simples compreende as leis do trabalho.
Existem na literatura várias definições diferentes atribuídas a ergonomia,
portanto não existe uma definição padrão.
De maneira geral a Ergonomia é apresentado através das modalidades de:
- Concepção: está relacionada ao estudo ergonômico de instrumentos e
ambiente de
trabalho antes da sua construção;
- Correção: procura melhorar as condições de trabalho já existentes;
- Conscientização: se preocupa em conscientizar os trabalhadores através de
treinamento e
reciclagem para trabalharem de forma segura reconhecendo os
fatores de riscos que podem
surgir a qualquer momento no ambiente de
trabalho (IIDA, 1990)
A Intervenção Ergonômica
A intervenção ergonômica no ambiente de trabalho pressupõe que o processo
seja iniciado a partir da identificação dos elementos gerais da demanda formulada.
Procede-se ao levantamento de informações e a opção pelas situações a
serem analisados então se inicia o processo de análise da atividade e
seqüencialmente se faz planejamento e a operacionalização das transformações
necessárias na situação de trabalho.

Ao movimentar o paciente, o trabalhador de enfermagem deve utilizar três
regras básicas:
1) Conhecer as condições do paciente e a posição requerida ou necessária;
2) Conhecer o ambiente e os recursos disponíveis;
3) Utilizar os princípios da Ergonomia e da Biomecânica para executar
atividade, afim de prevenir danos à saúde;
CONCEITO EM ESTERELIZAÇÃO
É o processode destruição ou eliminação total de todos os microrganismo na forma vegetativa e
esporulada, através de agentes físicos e químicos .omais antigo e mais conhecido esterilizante é o calor.
O calore o vapor são meios clássicos de esterilização,tendo sido utilizado desde o principio da historia
da transmição de doença.

A Central de Material Esterilizado – CME, é o setor destinado à limpeza,
acondicionamento, esterilização, guarda e distribuição de materiais esterilizados
Existem vários tipos de esterilização de materiais, essas dependem do tipo de artigo e de
contaminação dos mesmos.
Esterilização por meios físicos é obtida através de:
- Vapor saturado sob pressão: Utiliza as autoclaves para a esterilização dos materiais. É
o meio mais utilizado na rede hospitalar.
- Calor seco: utiliza as estufas de ar quente como métodos de esterilização
- Radiação ionizante: é um método de esterilização que utiliza a baixa temperatura,
portanto que pode ser utilizado em materiais termossensíveis. A ação antimicrobiana da
radiação ionizante se dá através de alteração da composição molecular das células,
modificando seu DNA. As células sofrem perda ou adição de cargas elétricas.
Esterilização por meios químicos é obtida através de:
- Formaldeído: tem função fungicida, viruscida e bactericida. Se agir por 18 horas tem ação
esporicida.
- Glutaraldeído: tem potente ação biocida, é bactericida, virucida, fungicida e esporicida
- Óxido de etileno:é empregada na esterilização de produtos médico-hospitalares que não
podem ser expostos ao calor ou a agentes esterilizantes líquidos: instrumentos de uso
intravenoso e de uso cardiopulmonar em anestesiologia, aparelhos de monitorização
invasiva, instrumentos telescópios (citoscópios, broncoscópios, etc.), materiais elétricos
(eletrodos, fios elétricos), máquinas (marcapassos, etc.), motores e bombas, e muitos
outros.
- Peróxido de hidrogênio: Peróxido de hidrogênio ou água oxigenada é um agente oxidante
e a uma concentração de 3 a 6% tem poder desinfetante e esterilizante, porém pode ser
corrosivo para instrumentais. Pode ser utilizado como opção para esterilização de
materiais termo-sensíveis. É usado na desinfecção e esterilização de superfícies planas e
sólidas, na esterilização de capilares hemodializadores, na desinfecção de lentes de
contato e outros.
- Ácido peracético: Tem ação esporicida em temperaturas baixas e mesmo em presença
de matéria orgânica. Este método pode ser aplicado a artigos termo-sensíveis, porém que
possam ser totalmente mergulhados no líquido. Materiais de alumínio anodizado não
podem sofrer este processo de esterilização por apresentarem incompatibilidade.
Os materiais esterilizados por este meio devem ser utilizados imediatamente.
- Plasma de peróxido de hidrogênio: Este processo pode ser aplicado em materiais como
alumínio, bronze, látex, cloreto de polivinila (PVC), silicone, aço inoxidável, teflon,
borracha, fibras ópticas, materiais elétricos e outros. Não é oxidante

- Plasma de peróxido de hidrogênio: Este processo pode ser aplicado em materiais como
alumínio, bronze, látex, cloreto de polivinila (PVC), silicone, aço inoxidável, teflon,
borracha, fibras ópticas, materhde-esterilizacao#ixzz2STZJmFa6
A CCIH deverá ser composta, no mínimo, por membros dos seguintes serviços:
- Serviço médico (clínico e cirúrgico)
- Serviço de enfermagem
- Serviço de farmácia
- Laboratório de microbiologia
- Administração
Elaborar e aprovar o regimento interno da CCIH. É necessário que cada participante da CCIH
tenha conhecimento das suas atribuições para o desenvolvimento harmônico do trabalho.
Cada participante da CCIH deve auxiliar a implantação do PCIH em seu serviço.
Adequar e supervisionar as normas e rotinas técnicas e operacionais - visando a prevenção e
o controle das IHs - principalmente aquelas relacionadas a procedimentos invasivos. A existência de
manuais não garante a implantação das rotinas. É necessário que exista supervisão, para avaliação do
que foi padronizado. As padronizações têm que estar de acordo com a
realidade de cada instituição.
Cooperar com o treinamento e a educação continuada dos profissionais de saúde.
Definir junto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica as normas para o uso racional
de antimicrobianos - tanto para a terapêutica como para a profilaxia de infecções germicidas, anti-sépticos e materiais médico-hospitalares.
Elaborar e supervisionar a implantação de medidas para a prevenção de transmissão
demicroorganismos no ambiente hospitalar por meio da implantação de normas de
precauções e isolamento de doenças transmissíveis.
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH).A CCIH É UM ÓRGÃO DE ASSESSORIA À AUTORIDADE
MÁXIMA DA INSTITUIÇÃO E DEPLANEJAMENTO E NORMATIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE
INFECÇÃO.HOSPITALAR, QUE SERÃO EXECUTADAS PELO SERVIÇO DE CONTROLE DE

INFECÇÃOHOSPITALAR (SCIH). A CCIH DEVERÁ SER COMPOSTA POR PROFISSIONAIS DA
ÁREA DA SAÚDE DE NÍVEL SUPERIOR. O PRESIDENTE OU COORDENADOR DEVERÁ SER
FORMALMENTE DESIGNADO PELA DIREÇÃO DO HOSPITAL.
A CCIH deverá ser composta, no mínimo, por membros dos seguintes serviços:
- Serviço médico (clínico e cirúrgico)
- Serviço de enfermagem
- Serviço de farmácia
- Laboratório de microbiologia
- Administração
É competência do ccih
Elaborar e aprovar o regimento interno da CCIH. É necessário que cada participante da CCIH
tenha conhecimento das suas atribuições para o desenvolvimento harmônico do trabalho.
Cada participante da CCIH deve auxiliar a implantação do PCIH em seu serviço.
Adequar e supervisionar as normas e rotinas técnicas e operacionais - visando a prevenção e
o controle das IHs - principalmente aquelas relacionadas a procedimentos invasivos. A existência de
manuais não garante a implantação das rotinas. É necessário que exista supervisão, para avaliação do
que foi padronizado. As padronizações têm que estar de acordo com a
realidade de cada instituição.
Cooperar com o treinamento e a educação continuada dos profissionais de saúde.
Definir junto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica as normas para o uso racional
de antimicrobianos - tanto para a terapêutica como para a profilaxia de infecções germicidas, anti-sépticos e materiais médico-hospitalares.
Elaborar e supervisionar a implantação de medidas para a prevenção de transmissão
demicroorganismos no ambiente hospitalar por meio da implantação de normas de
precauções e isolamento de doenças transmissíveis.Para reduzir os riscos de ocorrência de infecção
hospitalar, um hospital deve constituir uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), é
responsável por uma série de medidas como o incentivo da correta higienização das mãos dos
profissionais de saúde; o controle do uso de antimicrobianos, a fiscalização da limpeza e desinfecção de
artigos e superfícies, etc. Essa comissão deve:



Desenvolver ações na busca ativa das infecções hospitalares.

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

Avaliar e orientar as técnicas relacionadas com procedimentos invasivos.
Participar da equipe de padronização de medicamentos.
Prevenção e controle das infecções hospitalares.
Controle de limpeza da caixa de água.
Controle no uso de antibiótico.
Implantar e manter o sistema de vigilância epidemiológica das infecções hospitalares.
Elaborar treinamentos periódicos das rotinas do CCIH.
Manter pasta atualizada das rotinas nas unidades.
Busca ativa aos pacientes com Infecção.
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  • 1. Assepsia Médica Adotam-se medidas para evitar, ou diminuir a disseminação de microrganismos patogênicos de um indivíduo para o outro, devendo ser usada em qualquer atividade ligada ao paciente a ao meio ambiente. Praticamente esse tipo de assepsia através de algumas medidas de segurança. Limpeza: que consiste na lavagem com soluções ou desincrostantes enxágue, e secagem do material. Os principais agentes e produtos de limpeza. Desinfecção: que é a destruição ou inativação de microrganismos, patogênicos ou não situados fora do organismo humano, não necessariamente matando os esporos. O processo de desinfecção pode ser realizado pelo calor ou por soluções químicas (álcool 70% , hipoclorito de sódio, fenol sintético e as soluções e as soluções esterilizantes ). Degermenação: é remoção ou redução do número de bactérias na pele por meio de limpeza mecânica (escovação) ou por meio de aplicação de antissépticos na assepsia medica o profissional tem duas responsabilidades  Evitar seu inicio e disseminação.  Adotar medidas de segurança para seu tratamento No controle ou eliminação dos agentes de infecção No contorle ou eliminação de reservatório No controle de portas e saídas No contole de transmissão No controle de portas de entrada Na proteção do hospedeiro
  • 2. Assepsia Cirúrgica Ao iniciar um procedimento de assepsia cirúrgica, o profissional deve seguir alguns princípios que assegurem a manutenção da assepsia. Uma falha em seguir cada princípio põe o paciente em perigo, expondo-o aos riscos de infecção. Os princípios seguintes são importantes: Um material estéril somente permanece estéril se tocado por outro objeto também estéril; Um objeto ou um campo estéril fora do alcance da visão ou localizado abaixo da cintura de uma pessoa é contaminado, os profissionais nunca devem ficar de costas para a bandeja ou deixa-la sozinha; Um objeto ou campo contaminado estéril tornam-se contaminados por microrganismo transportados através do ar. Ao abrir embalagens estéreis ou objeto ou parte do equipamento, estes devem ser segurados o mais próximo possível do campo sem entrar em contato com a superfície estéril. Umobjeto ou um campo estéreis tornam-se contaminados em entrar em contato com a umidade. Porque esta penetra através do invólucro protetor de uma embalagem estéril, permitindo que os microrganismos migrem para outro objeto estéril quando isso ocorre deve ser encaminha-lo para nova esterilização. Na assepsia cirúrgica das mãos o profissional deve lavar até o antebraço, desde a ponta dos dedos até o cotovelo por cinco a dez minutos de acordo com cada instituição a esfregação de mãos deve ser feita com escovas e todas as joias ou bijuterias devem ser retiradas. Uma vez lavada as mãos outro item importante são as luvas estéreis que agem como barreira adicional para evitar transmissão de bactérias. A principal prioridade de toda equipe de saúde durante a experiência cirúrgica é prevenir complicações pra o paciente, oque inclui protege-lo de infecções. A possibilidade de infecção reduz quando existe aderência aos princípios de assepsia durante o preparo pré-operatório do cliente, durante o procedimento cirúrgico e a cicatrização da ferida. Regras básicas de assepsia cirúrgica Geral: Superfície e material estéril Se há duvidas sobre material ou área, considera-se contaminado; Material aberto para um único paciente. Pessoal: Se paramentado e deixar o campo, ao retornar deverá fazer nova degermação e paramentação; Pessoal não paramentado, manter distância de segurança para evitar contaminação.
  • 3. Dergemação das mãos Preparo pré-cirurgico das mãos: É um procedimento que objetiva reduzir o risco de contaminação da ferida cirúrgica pela remoção ou destruição dos microrganismos da microbiota transitória e pela redução ou inativação da flora resistente. Para melhor eficiência do procedimento o profissional deve: remover TODAS as joias e relógios, ter unhas aparadas e sem esmalte, escovas duras e reaproveitáveis devem ser evitadas. OBS: colocar gorro e máscara antes da degermação.
  • 4. Equipamentos de proteção individual e sua finalidade Protetor auditivo tipo concha Finalidade Utilizado para proteção dos ouvidos nas atividades e nos locais que apresentem ruídos excessivos. Higienização • Lavar com água e sabão neutro, exceto as espumas internas das conchas. Conservação • Armazenar na embalagem adequada, protegido da ação direta de raios solares ou quaisquer outras fontes de calor; • Substituir as espumas (internas) e almofadas (externas) das conchas, quando estiverem sujas, endurecidas ou ressecadas. Luva de cobertura para proteção da luva isolante de borracha Finalidade Utilizada exclusivamente como proteção da luva isolante de borracha. Higienização • Limpar utilizando pano limpo, umedecido em água e secar a sombra. Conservação • Armazenar protegida de fontes de calor; • Se molhada ou úmida, secar a sombra. Calçado de proteção tipo condutivo Finalidade Utilizada para proteção dos pés quando o empregado realiza trabalhos ao potencial. Conservação e Higienização • Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros;
  • 5. Calçado de proteção tipo condutivo Finalidade Utilizada para proteção dos pés quando o empregado realiza trabalhos ao potencial. Conservação e Higienização • Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros; • Armazenar em local limpo, livre de poeira e umidade; • Se molhado, secar a sombra; • Nunca secar ao sol (pode causar efeito de ressecamento). Perneira de segurança Finalidade Utilizada para proteção das pernas contra objetos perfurantes, cortantes e ataque de animais peçonhentos. Conservação e Higienização • Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros; • Armazenar em local limpo, livre de poeira e umidade; • Se molhado, secar a sombra; • Nunca secar ao sol (pode causar efeito de ressecamento). PROTEÇÂO RESPIRATÒRIA Respirador purificador de ar (descartável) Respirador purificador de ar (com filtro) Respirador de adução de ar (máscara autônoma) Respirador purificador de ar (descartável) Respirador purificador de ar (com filtro) Respirador de adução de ar (máscara autônoma)
  • 6. Finalidade Utilizado para proteção respiratória em atividades e locais que apresentem tal necessidade, em atendimento a Instrução Normativa Nº1 de 11/04/1994 – (Programa de Proteção Respiratória - Recomendações/ Seleção e Uso de Respiradores). Protetor auditivo tipo inserção (plug) Finalidade Utilizado para proteção dos ouvidos nas atividades e nos locais que apresentem ruídos excessivos Higienização • Lavar com água e sabão neutro. Conservação • Acondicionar na embalagem protegido da ação direta de raios solares ou quaisquer outras fontes de calor Princípios da ergonomia na enfermagem A movimentação de pacientes acamados tem por finalidade promover conforto, manter um bom alinhamento corporal, prevenir contraturas, promover drenagem de fluidos, facilitar a respiração e impedir o desenvolvimento de lesões na pele. Essa atividade é fisicamente desgastante para o trabalhador de enfermagem e poderá tornar-se perigosa, devido a má postura corporal adotada, caracterizada principalmente, pela inclinação da coluna para frente e inúmeras flexões e rotações da coluna. Segundo a Academia de Ortopedia, é definido como critério de boa postura, o equilíbrio entre as estruturas de suporte do corpo, músculos e ossos. Em outras palavras, ter boa postura significa manter corretamente alinhada a coluna, mantendo suas curvaturas naturais, localizadas na região do pescoço, tórax e na parte inferior da região lombrar e manter o centro de gravidade corporal diretamente sobre a base de apoio, movendo os pés e dobrando os joelhos ao invés de inclinar, torcer ou curvar a coluna. A adoção de posturas ou movimentos inadequados, tem sido apontados como causas de afastamento no trabalho de enfermagem. Através da abordagem ergonômica, estudos relativos a postura corporal adotadas na execução de atividades easonais tem sido realizados com vistas a prevenir problemas osteomusculares. A Ergonomia é o conjunto de conhecimentos interdisciplinar aplicados a situação de trabalho, na perspectiva da melhor adaptação do homem ao trabalho são diversas pontos de vista: saúde, segurança e organização do trabalho, considerando-se ainda, as apropriações do ambiente de trabalho e de vida. O termo deriva de duas palavras gregas "ergos" significa trabalho e "nomos" significa leis do. Em sua tradução mais simples compreende as leis do trabalho.
  • 7. Existem na literatura várias definições diferentes atribuídas a ergonomia, portanto não existe uma definição padrão. De maneira geral a Ergonomia é apresentado através das modalidades de: - Concepção: está relacionada ao estudo ergonômico de instrumentos e ambiente de trabalho antes da sua construção; - Correção: procura melhorar as condições de trabalho já existentes; - Conscientização: se preocupa em conscientizar os trabalhadores através de treinamento e reciclagem para trabalharem de forma segura reconhecendo os fatores de riscos que podem surgir a qualquer momento no ambiente de trabalho (IIDA, 1990) A Intervenção Ergonômica A intervenção ergonômica no ambiente de trabalho pressupõe que o processo seja iniciado a partir da identificação dos elementos gerais da demanda formulada. Procede-se ao levantamento de informações e a opção pelas situações a serem analisados então se inicia o processo de análise da atividade e seqüencialmente se faz planejamento e a operacionalização das transformações necessárias na situação de trabalho. Ao movimentar o paciente, o trabalhador de enfermagem deve utilizar três regras básicas: 1) Conhecer as condições do paciente e a posição requerida ou necessária; 2) Conhecer o ambiente e os recursos disponíveis; 3) Utilizar os princípios da Ergonomia e da Biomecânica para executar atividade, afim de prevenir danos à saúde; CONCEITO EM ESTERELIZAÇÃO É o processode destruição ou eliminação total de todos os microrganismo na forma vegetativa e esporulada, através de agentes físicos e químicos .omais antigo e mais conhecido esterilizante é o calor. O calore o vapor são meios clássicos de esterilização,tendo sido utilizado desde o principio da historia da transmição de doença. A Central de Material Esterilizado – CME, é o setor destinado à limpeza, acondicionamento, esterilização, guarda e distribuição de materiais esterilizados Existem vários tipos de esterilização de materiais, essas dependem do tipo de artigo e de contaminação dos mesmos. Esterilização por meios físicos é obtida através de: - Vapor saturado sob pressão: Utiliza as autoclaves para a esterilização dos materiais. É o meio mais utilizado na rede hospitalar. - Calor seco: utiliza as estufas de ar quente como métodos de esterilização - Radiação ionizante: é um método de esterilização que utiliza a baixa temperatura, portanto que pode ser utilizado em materiais termossensíveis. A ação antimicrobiana da radiação ionizante se dá através de alteração da composição molecular das células, modificando seu DNA. As células sofrem perda ou adição de cargas elétricas. Esterilização por meios químicos é obtida através de: - Formaldeído: tem função fungicida, viruscida e bactericida. Se agir por 18 horas tem ação esporicida. - Glutaraldeído: tem potente ação biocida, é bactericida, virucida, fungicida e esporicida - Óxido de etileno:é empregada na esterilização de produtos médico-hospitalares que não podem ser expostos ao calor ou a agentes esterilizantes líquidos: instrumentos de uso intravenoso e de uso cardiopulmonar em anestesiologia, aparelhos de monitorização
  • 8. invasiva, instrumentos telescópios (citoscópios, broncoscópios, etc.), materiais elétricos (eletrodos, fios elétricos), máquinas (marcapassos, etc.), motores e bombas, e muitos outros. - Peróxido de hidrogênio: Peróxido de hidrogênio ou água oxigenada é um agente oxidante e a uma concentração de 3 a 6% tem poder desinfetante e esterilizante, porém pode ser corrosivo para instrumentais. Pode ser utilizado como opção para esterilização de materiais termo-sensíveis. É usado na desinfecção e esterilização de superfícies planas e sólidas, na esterilização de capilares hemodializadores, na desinfecção de lentes de contato e outros. - Ácido peracético: Tem ação esporicida em temperaturas baixas e mesmo em presença de matéria orgânica. Este método pode ser aplicado a artigos termo-sensíveis, porém que possam ser totalmente mergulhados no líquido. Materiais de alumínio anodizado não podem sofrer este processo de esterilização por apresentarem incompatibilidade. Os materiais esterilizados por este meio devem ser utilizados imediatamente. - Plasma de peróxido de hidrogênio: Este processo pode ser aplicado em materiais como alumínio, bronze, látex, cloreto de polivinila (PVC), silicone, aço inoxidável, teflon, borracha, fibras ópticas, materiais elétricos e outros. Não é oxidante - Plasma de peróxido de hidrogênio: Este processo pode ser aplicado em materiais como alumínio, bronze, látex, cloreto de polivinila (PVC), silicone, aço inoxidável, teflon, borracha, fibras ópticas, materhde-esterilizacao#ixzz2STZJmFa6
  • 9. A CCIH deverá ser composta, no mínimo, por membros dos seguintes serviços: - Serviço médico (clínico e cirúrgico) - Serviço de enfermagem - Serviço de farmácia - Laboratório de microbiologia - Administração Elaborar e aprovar o regimento interno da CCIH. É necessário que cada participante da CCIH tenha conhecimento das suas atribuições para o desenvolvimento harmônico do trabalho. Cada participante da CCIH deve auxiliar a implantação do PCIH em seu serviço. Adequar e supervisionar as normas e rotinas técnicas e operacionais - visando a prevenção e o controle das IHs - principalmente aquelas relacionadas a procedimentos invasivos. A existência de manuais não garante a implantação das rotinas. É necessário que exista supervisão, para avaliação do que foi padronizado. As padronizações têm que estar de acordo com a realidade de cada instituição. Cooperar com o treinamento e a educação continuada dos profissionais de saúde. Definir junto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica as normas para o uso racional de antimicrobianos - tanto para a terapêutica como para a profilaxia de infecções germicidas, anti-sépticos e materiais médico-hospitalares. Elaborar e supervisionar a implantação de medidas para a prevenção de transmissão demicroorganismos no ambiente hospitalar por meio da implantação de normas de precauções e isolamento de doenças transmissíveis.
  • 10. COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH).A CCIH É UM ÓRGÃO DE ASSESSORIA À AUTORIDADE MÁXIMA DA INSTITUIÇÃO E DEPLANEJAMENTO E NORMATIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE INFECÇÃO.HOSPITALAR, QUE SERÃO EXECUTADAS PELO SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃOHOSPITALAR (SCIH). A CCIH DEVERÁ SER COMPOSTA POR PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE DE NÍVEL SUPERIOR. O PRESIDENTE OU COORDENADOR DEVERÁ SER FORMALMENTE DESIGNADO PELA DIREÇÃO DO HOSPITAL. A CCIH deverá ser composta, no mínimo, por membros dos seguintes serviços: - Serviço médico (clínico e cirúrgico) - Serviço de enfermagem - Serviço de farmácia - Laboratório de microbiologia - Administração É competência do ccih Elaborar e aprovar o regimento interno da CCIH. É necessário que cada participante da CCIH tenha conhecimento das suas atribuições para o desenvolvimento harmônico do trabalho. Cada participante da CCIH deve auxiliar a implantação do PCIH em seu serviço. Adequar e supervisionar as normas e rotinas técnicas e operacionais - visando a prevenção e o controle das IHs - principalmente aquelas relacionadas a procedimentos invasivos. A existência de manuais não garante a implantação das rotinas. É necessário que exista supervisão, para avaliação do que foi padronizado. As padronizações têm que estar de acordo com a realidade de cada instituição. Cooperar com o treinamento e a educação continuada dos profissionais de saúde. Definir junto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica as normas para o uso racional de antimicrobianos - tanto para a terapêutica como para a profilaxia de infecções germicidas, anti-sépticos e materiais médico-hospitalares. Elaborar e supervisionar a implantação de medidas para a prevenção de transmissão demicroorganismos no ambiente hospitalar por meio da implantação de normas de precauções e isolamento de doenças transmissíveis.Para reduzir os riscos de ocorrência de infecção hospitalar, um hospital deve constituir uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), é responsável por uma série de medidas como o incentivo da correta higienização das mãos dos profissionais de saúde; o controle do uso de antimicrobianos, a fiscalização da limpeza e desinfecção de artigos e superfícies, etc. Essa comissão deve:  Desenvolver ações na busca ativa das infecções hospitalares.
  • 11.           Avaliar e orientar as técnicas relacionadas com procedimentos invasivos. Participar da equipe de padronização de medicamentos. Prevenção e controle das infecções hospitalares. Controle de limpeza da caixa de água. Controle no uso de antibiótico. Implantar e manter o sistema de vigilância epidemiológica das infecções hospitalares. Elaborar treinamentos periódicos das rotinas do CCIH. Manter pasta atualizada das rotinas nas unidades. Busca ativa aos pacientes com Infecção. Fazer analise microbiológica da água.