1. OFICINA SAEB
RELAÇÕES ENTRE PARTES DE UM TEXTO
D2 - Estabelecer relações entre partes de um texto,
identificando repetições ou substituições que contribuem para
a continuidade de um texto.
5. LEIA O TRECHO ABAIXO:
À esquerda, separado por um muro com uma
passagem, ficava o universo dos abacateiros e o
quartinho que o meu avô chamava de Petit
Trianon. Nós apanhávamos abacates para fazer
boizinhos com palitos de fósforo. O Petit Trianon
eu não me lembro para que servia, ficava quase
sempre fechado. Mas eu tinha pesadelos com
ele.
Observe a palavra destacada.
A quem se REFERE o “ELE”?
6. À esquerda, separado por um muro com uma
passagem, ficava o universo dos abacateiros e o
quartinho que o meu avô chamava de Petit Trianon.
Nós apanhávamos abacates para fazer boizinhos
com palitos de fósforo. O Petit Trianon eu não me
lembro para que servia, ficava quase sempre
fechado. Mas eu tinha pesadelos com ele.
Perceba que a palavra ELE
retoma o quartinho, chamado de
PETIT TRIANON, apresentado
pelo narrador-personagem.
7. Para evitar a repetição de palavras nos
textos, o uso de pronomes, sinônimos
ou advérbios é um mecanismo
necessário para um texto coeso.
8. Hoje há um show de marionetes na loja de presentes! Os moradores
adoram shows de marionetes. Os moradores se juntam na livraria, batendo
papo e rindo. As crianças podem se sentar nas cadeiras da primeira fila,
para poderem enxergar o show de marionetes, e os pais e os outros
moradores se sentam mais atrás.
A cortina do teatrinho de marionetes está fechada, mas dá para escutar
muitos cochichos e risadinhas atrás da cortina do teatro de marionetes. De
vez em quando, a cortina do teatro de marionetes se mexe um pouquinho.
O Sr. Cavalo, o prefeito, sobe em seu caixote de sabão e faz “Hãm!
Hãm” até os moradores ficarem quietos. O Sr. Cavalo não precisa do alto-
falante hoje, mas gostaria de poder usar o alto-falante.
– Meus caros companheiros moradores, bem-vindos ao show de
marionetes. O show de Marionetes de hoje se chama “O Resgate da
Princesa”. Espero que os moradores gostem!
O Sr. Cavalo desce da caixa de sabão e a cortina vai se abrindo
lentamente. Em poucos minutos, os moradores estão morando no castelo
encantado onde a princesa vive. O dragão é assustador e solta fogo, mas o
príncipe salva a princesa e vivem felizes para sempre.
LEIA O TEXTO ABAIXO:
9. O que você achou do
texto? Ele é um texto
coeso?
10. Hoje há um show de marionetes na loja de presentes!
Os moradores adoram shows de marionetes. Os
moradores se juntam na livraria, batendo papo e rindo.
As crianças podem se sentar nas cadeiras da primeira
fila, para poderem enxergar o show de marionetes, e
os pais e os outros moradores se sentam mais atrás.
OBSERVE AS DIFERENÇAS:
Hoje há um show de marionetes na loja de presentes!
Os moradores adoram este momento. Eles se juntam
na livraria, batendo papo e rindo. As crianças podem
se sentar nas cadeiras da primeira fila, para poderem
enxergar o espetáculo do dia, e os pais e as outras
pessoas se sentam mais atrás.
12. Aquele célebre passeio dos netos de Dona Benta ao País da
Gramática havia deixado o Visconde de Sabugosa pensativo. É
que todos já tinham inventado viagens menos ele.
Ora, ele era um sábio famoso e, portanto, estava na obrigação
de também inventar uma viagem e das mais científicas. Em
vista disso, pensou uma semana inteira, e por fim bateu na testa,
exclamando numa risada verde de sabugo embolorado
TENTE IDENTIFICAR A QUE/QUEM
AS PALAVRAS ABAIXO SE REFEREM:
AQUELE (______________)
TODOS (______________)
ELE (______________)
SÁBIO FAMOSO (_______________)
DISSO (_______________)
13. Aquele célebre passeio dos netos de Dona Benta ao País da
Gramática havia deixado o Visconde de Sabugosa pensativo. É
que todos já tinham inventado viagens menos ele.
Ora, ele era um sábio famoso e, portanto, estava na obrigação
de também inventar uma viagem e das mais científicas. Em
vista disso, pensou uma semana inteira, e por fim bateu na testa,
exclamando numa risada verde de sabugo embolorado
Vamos CONFERIR!
AQUELE (célebre passeio)
TODOS (os netos da dona Benta)
ELE (Visconde de Sabugosa)
SÁBIO FAMOSO (Visconde de Sabugosa)
DISSO (viagem científica)
15. COESÃO REFERENCIAL
A referência pode ser pessoal,
demonstrativa, comparativa.
Exemplo:
“Fernando estava sorridente devido a mudança.
Quando entrei na sala, encontrei-o batendo na
testa.”
A quem a palavra em destaque se refere?
Como você conseguiu identificar?
16. SUBSTITUIÇÃO
A substituição consiste
na colocação de um
termo em lugar de
outro ou uma oração
inteira. É um
recurso que evita a
repetição de um
termo em particular.
17. ANÁFORA
É um mecanismo linguístico por meio do qual
um termo recupera um outro termo que o
antecedeu no texto.
Mariana comprou um novo carro. O veículo é o
lançamento do ano.
Perceba a retomada do substantivo “carro” por
outro substantivo, “veículo”.
O doutor está de férias. Ele só retornará aos
atendimentos no próximo mês.
Nesse exemplo, houve a retomada do substantivo
“doutor” pelo pronome “ele”.
18. CATÁFORA
É um mecanismo linguístico no qual o referente
aparece depois do item coesivo.
Só desejamos isto: férias!
Perceba que o pronome demonstrativo
“isto” antecede o referente “férias”, que aparece logo
depois.
Pedro comprou vários ingredientes: açúcar,
farinha, ovos, chocolate em pó e leite.
Note que a expressão “vários ingredientes”
antecede o referente que apresenta quais itens Pedro
comprou: “açúcar, farinha, ovos, chocolate em pó
e leite.”
21. Era uma vez uma
colônia de ratos,
que viviam com
medo de um gato.
Resolveram fazer
uma assembleia
para encontrar um
jeito de acabar
com aquele
transtorno.
22. Muitos planos foram discutidos e
abandonados. No fim, um jovem e
esperto rato levantou-se e deu uma
excelente ideia:
23. - Vamos pendurar uma sineta no
pescoço do gato e assim, sempre que
ele estiver por perto ouviremos a sineta
tocar e poderemos fugir correndo.
24. Todos os ratos bateram palmas; o
problema estava resolvido.
25. Vendo aquilo, um
velho rato que tinha
permanecido calado,
levantou-se de seu
canto e disse:
- O plano é
inteligente e muito
bom. Isto com
certeza porá fim às
nossas
preocupações. Só
falta uma coisa:
quem vai pendurar a
sineta no pescoço
do gato?
27. Era uma vez uma colônia de ratos, que viviam com medo de um gato.
Resolveram fazer uma assembleia para encontrar um jeito de acabar com aquele
transtorno. Muitos planos foram discutidos e abandonados. No fim, um jovem e
esperto rato levantou-se e deu uma excelente ideia:
- Vamos pendurar uma sineta no pescoço do gato e assim, sempre que ele
estiver por perto ouviremos a sineta tocar e poderemos fugir correndo. Todos os
ratos bateram palmas; o problema estava resolvido. Vendo aquilo, um velho rato que
tinha permanecido calado, levantou-se de seu canto e disse:
- O plano é inteligente e muito bom. Isto com certeza porá fim às nossas
preocupações. Só falta uma coisa: quem vai pendurar a sineta no pescoço do gato?
Moral da história: Falar é muito fácil, fazer é que é difícil.
A QUEM/QUE SE REFEREM AS PALAVRAS EM DESTAQUES?
PARTICIPE COM SEU PROFESSOR!
29. A língua de Avatar
[…] Em Avatar, o artifício mais engenhoso fica por conta do idioma
concebido pelo linguista Paul Frommer para o planeta Pandora, palco dos
conflitos entre humanos e os seres da raça Na’vi.
Em 2005, Cameron entregou a Frommer, então chefe do
departamento de Linguística da University of Southern California, um roteiro
que continha, entre outras coisas, 30 termos do que viria a ser a língua
fictícia – em sua maioria nomes de personagens e animais – cuja sonoridade
assemelhava-se à das línguas polinésias. A partir disso, o linguista criou um
vocabulário alienígena composto por mil palavras, com estruturas sintáticas e
morfológicas emprestadas de diversas línguas, com preferência pelas mais
exóticas, como o persa e algumas africanas.
1ª) No Texto, a expressão “palco dos conflitos” (ℓ. 2) pode
ser substituída pelo termo
A) Avatar.
B) Pandora.
C) Na’vi.
D) Califórnia.
30. A ONÇA
Dos moradores do sítio de Dona Benta, o mais andejo era o
Marquês de Rabicó. Conhecia todas as florestas, inclusive o capoeirão dos
taquaruçus, mato muito cerrado onde Dona Benta não deixava que os
meninos fossem passear. Certo dia em que Rabicó se aventurou nesse
mato em procura das orelhas-de-pau que crescem nos troncos podres,
parece que as coisas não lhe correram muito bem, pois voltou na volata.
– Que aconteceu? – perguntou Pedrinho, ao vê-lo chegar todo
arrepiado e com os olhos cheios de susto. – Está com cara de marquês que
viu onça...
– Não vi, mas quase vi! – respondeu Rabicó, tomando fôlego. –
Ouvi um miado esquisito e dei com uns rastos mais esquisitos ainda. Não
conheço onça, que dizem ser um gatão assim do tamanho dum bezerro.
Ora, o miado que ouvi era de gato, mas mais forte, e os rastos também
eram de gato, mas muito maiores. Logo, era onça.
2ª) Em “Não conheço onça, que dizem ser um gatão assim do
tamanho dum bezerro.”, a palavra destacada se refere a
A) gatão. B) onça.
C) Pedrinho. D) Rabicó.
31. O gentil passarinho que divertiu nossos avós
Essa é do tempo do pai do seu pai (seu avô). Ou talvez do pai do pai do
seu pai (seu bisavô). Foi em 1905, há mais de 100 anos, que surgiu a
primeira revista para crianças no Brasil: O Tico-Tico. Durante quase 60
anos ela trouxe quadrinhos, charadas, adivinhações, curiosidades,
história, ciência. Divertiu e ensinou várias gerações de brasileirinhos que
se tornaram brasileirões. Só para citar alguns: Maurício de Souza, Ruth
Rocha, Ziraldo. E Carlos Drummond de Andrade, que escreveu: “O Tico-
Tico é pai e avô de muita gente importante. Se alguns alcançaram
importância, mas fizeram bobagens, o Tico-Tico não teve culpa. E da
remota infância, esse passarinho gentil voa até nós, trazendo no bico o
melhor que fomos um dia. Obrigado, amigo!”.
[...]
3ª) No trecho “Essa é do tempo do seu pai (seu avô).”, a palavra
sublinhada refere-se à
A) revista. B) história.
C) inspiração. D) ciência.
32. PARDALZINHO
O pardalzinho nasceu
Livre. Quebraram-lhe a asa.
Sacha lhe deu uma casa,
Água, comida e carinhos.
Foram cuidados em vão:
A casa era uma prisão,
O pardalzinho morreu.
O corpo, Sacha enterrou
No jardim; a alma, essa voou
4ª) Nos versos “O corpo, Sacha enterrou no jardim; a alma,
essa voou para o céu dos passarinhos!”, a palavra ESSA
refere-se à
A) água. B) alma.
C) casa. D) Sacha.
33. Datas
Calendário é um pouco como sinal de trânsito, que
também nos manda parar, andar e fazer como os outros. E que
obedecemos, nem sempre de boa vontade, para que a vida
continue. O calendário também serve para organizar os
sentimentos. O que faríamos com o nosso espírito natalino se não
houvesse o Natal? Não teríamos como exercê-lo ou o
esbanjaríamos em qualquer data, sem qualquer sistema.
Há os que se rebelam contra o calendário e vivem pelas
suas datas particulares. Fazem Carnaval o ano inteiro, réveillons
todo fim de semana – ou Quaresmas permanentes.
5ª) No trecho “Não teríamos como exercê-lo...”, o pronome
destacado refere-se a
A) calendário.
B) espírito natalino.
C) Natal.
D) sistema.
35. A língua de Avatar
[…] Em Avatar, o artifício mais engenhoso fica por conta do idioma
concebido pelo linguista Paul Frommer para o planeta Pandora, palco dos
conflitos entre humanos e os seres da raça Na’vi.
Em 2005, Cameron entregou a Frommer, então chefe do
departamento de Linguística da University of Southern California, um roteiro
que continha, entre outras coisas, 30 termos do que viria a ser a língua
fictícia – em sua maioria nomes de personagens e animais – cuja sonoridade
assemelhava-se à das línguas polinésias. A partir disso, o linguista criou um
vocabulário alienígena composto por mil palavras, com estruturas sintáticas e
morfológicas emprestadas de diversas línguas, com preferência pelas mais
exóticas, como o persa e algumas africanas.
1ª) No Texto, a expressão “palco dos conflitos” (ℓ. 2) pode
ser substituída pelo termo
A) Avatar.
B) Pandora.
C) Na’vi.
D) Califórnia.
36. A língua de Avatar
[…] Em Avatar, o artifício mais engenhoso fica por conta do idioma
concebido pelo linguista Paul Frommer para o planeta Pandora, palco dos
conflitos entre humanos e os seres da raça Na’vi.
Em 2005, Cameron entregou a Frommer, então chefe do
departamento de Linguística da University of Southern California, um roteiro
que continha, entre outras coisas, 30 termos do que viria a ser a língua
fictícia – em sua maioria nomes de personagens e animais – cuja sonoridade
assemelhava-se à das línguas polinésias. A partir disso, o linguista criou um
vocabulário alienígena composto por mil palavras, com estruturas sintáticas e
morfológicas emprestadas de diversas línguas, com preferência pelas mais
exóticas, como o persa e algumas africanas.
1ª) No Texto, a expressão “palco dos conflitos” (ℓ. 2) pode
ser substituída pelo termo
A) Avatar.
B) Pandora.
C) Na’vi.
D) Califórnia.
37. A ONÇA
Dos moradores do sítio de Dona Benta, o mais andejo era o
Marquês de Rabicó. Conhecia todas as florestas, inclusive o capoeirão dos
taquaruçus, mato muito cerrado onde Dona Benta não deixava que os
meninos fossem passear. Certo dia em que Rabicó se aventurou nesse
mato em procura das orelhas-de-pau que crescem nos troncos podres,
parece que as coisas não lhe correram muito bem, pois voltou na volata.
– Que aconteceu? – perguntou Pedrinho, ao vê-lo chegar todo
arrepiado e com os olhos cheios de susto. – Está com cara de marquês que
viu onça...
– Não vi, mas quase vi! – respondeu Rabicó, tomando fôlego. –
Ouvi um miado esquisito e dei com uns rastos mais esquisitos ainda. Não
conheço onça, que dizem ser um gatão assim do tamanho dum bezerro.
Ora, o miado que ouvi era de gato, mas mais forte, e os rastos também
eram de gato, mas muito maiores. Logo, era onça.
2ª) Em “Não conheço onça, que dizem ser um gatão assim do
tamanho dum bezerro.”, a palavra destacada se refere a
A) gatão. B) onça.
C) Pedrinho. D) Rabicó.
38. A ONÇA
Dos moradores do sítio de Dona Benta, o mais andejo era o
Marquês de Rabicó. Conhecia todas as florestas, inclusive o capoeirão dos
taquaruçus, mato muito cerrado onde Dona Benta não deixava que os
meninos fossem passear. Certo dia em que Rabicó se aventurou nesse
mato em procura das orelhas-de-pau que crescem nos troncos podres,
parece que as coisas não lhe correram muito bem, pois voltou na volata.
– Que aconteceu? – perguntou Pedrinho, ao vê-lo chegar todo
arrepiado e com os olhos cheios de susto. – Está com cara de marquês que
viu onça...
– Não vi, mas quase vi! – respondeu Rabicó, tomando fôlego. –
Ouvi um miado esquisito e dei com uns rastos mais esquisitos ainda. Não
conheço onça, que dizem ser um gatão assim do tamanho dum bezerro.
Ora, o miado que ouvi era de gato, mas mais forte, e os rastos também
eram de gato, mas muito maiores. Logo, era onça.
2ª) Em “Não conheço onça, que dizem ser um gatão assim do
tamanho dum bezerro.”, a palavra destacada se refere a
A) gatão. B) onça.
C) Pedrinho. D) Rabicó.
39. O gentil passarinho que divertiu nossos avós
Essa é do tempo do pai do seu pai (seu avô). Ou talvez do pai do pai do
seu pai (seu bisavô). Foi em 1905, há mais de 100 anos, que surgiu a
primeira revista para crianças no Brasil: O Tico-Tico. Durante quase 60
anos ela trouxe quadrinhos, charadas, adivinhações, curiosidades,
história, ciência. Divertiu e ensinou várias gerações de brasileirinhos que
se tornaram brasileirões. Só para citar alguns: Maurício de Souza, Ruth
Rocha, Ziraldo. E Carlos Drummond de Andrade, que escreveu: “O Tico-
Tico é pai e avô de muita gente importante. Se alguns alcançaram
importância, mas fizeram bobagens, o Tico-Tico não teve culpa. E da
remota infância, esse passarinho gentil voa até nós, trazendo no bico o
melhor que fomos um dia. Obrigado, amigo!”.
[...]
3ª) No trecho “Essa é do tempo do seu pai (seu avô).”, a palavra
sublinhada refere-se à
A) revista. B) história.
C) inspiração. D) ciência.
40. O gentil passarinho que divertiu nossos avós
Essa é do tempo do pai do seu pai (seu avô). Ou talvez do pai do pai do
seu pai (seu bisavô). Foi em 1905, há mais de 100 anos, que surgiu a
primeira revista para crianças no Brasil: O Tico-Tico. Durante quase 60
anos ela trouxe quadrinhos, charadas, adivinhações, curiosidades,
história, ciência. Divertiu e ensinou várias gerações de brasileirinhos que
se tornaram brasileirões. Só para citar alguns: Maurício de Souza, Ruth
Rocha, Ziraldo. E Carlos Drummond de Andrade, que escreveu: “O Tico-
Tico é pai e avô de muita gente importante. Se alguns alcançaram
importância, mas fizeram bobagens, o Tico-Tico não teve culpa. E da
remota infância, esse passarinho gentil voa até nós, trazendo no bico o
melhor que fomos um dia. Obrigado, amigo!”.
[...]
3ª) No trecho “Essa é do tempo do seu pai (seu avô).”, a palavra
sublinhada refere-se à
A) revista. B) história.
C) inspiração. D) ciência.
41. PARDALZINHO
O pardalzinho nasceu
Livre. Quebraram-lhe a asa.
Sacha lhe deu uma casa,
Água, comida e carinhos.
Foram cuidados em vão:
A casa era uma prisão,
O pardalzinho morreu.
O corpo, Sacha enterrou
No jardim; a alma, essa voou
4ª) Nos versos “O corpo, Sacha enterrou no jardim; a alma,
essa voou para o céu dos passarinhos!”, a palavra ESSA
refere-se à
A) água. B) alma.
C) casa. D) Sacha.
42. PARDALZINHO
O pardalzinho nasceu
Livre. Quebraram-lhe a asa.
Sacha lhe deu uma casa,
Água, comida e carinhos.
Foram cuidados em vão:
A casa era uma prisão,
O pardalzinho morreu.
O corpo, Sacha enterrou
No jardim; a alma, essa voou
4ª) Nos versos “O corpo, Sacha enterrou no jardim; a alma,
essa voou para o céu dos passarinhos!”, a palavra ESSA
refere-se à
A) água. B) alma.
C) casa. D) Sacha.
43. Datas
Calendário é um pouco como sinal de trânsito, que
também nos manda parar, andar e fazer como os outros. E que
obedecemos, nem sempre de boa vontade, para que a vida
continue. O calendário também serve para organizar os
sentimentos. O que faríamos com o nosso espírito natalino se não
houvesse o Natal? Não teríamos como exercê-lo ou o
esbanjaríamos em qualquer data, sem qualquer sistema.
Há os que se rebelam contra o calendário e vivem pelas
suas datas particulares. Fazem Carnaval o ano inteiro, réveillons
todo fim de semana – ou Quaresmas permanentes.
5ª) No trecho “Não teríamos como exercê-lo...”, o pronome
destacado refere-se a
A) calendário.
B) espírito natalino.
C) Natal.
D) sistema.
44. Datas
Calendário é um pouco como sinal de trânsito, que
também nos manda parar, andar e fazer como os outros. E que
obedecemos, nem sempre de boa vontade, para que a vida
continue. O calendário também serve para organizar os
sentimentos. O que faríamos com o nosso espírito natalino se não
houvesse o Natal? Não teríamos como exercê-lo ou o
esbanjaríamos em qualquer data, sem qualquer sistema.
Há os que se rebelam contra o calendário e vivem pelas
suas datas particulares. Fazem Carnaval o ano inteiro, réveillons
todo fim de semana – ou Quaresmas permanentes.
5ª) No trecho “Não teríamos como exercê-lo...”, o pronome
destacado refere-se a
A) calendário.
B) espírito natalino.
C) Natal.
D) sistema.