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PREFEITURA
  DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
  SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
  SUBSECRETARIA DE ENSINO
  COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO




LINGUA PORTUGUESA
PROVA 1º BIMESTRE
       5º ANO




         2010
QUESTÃO 01


                                   Galo-de-Campina


       O galo-de-campina, conhecido na Amazônia por tangará, pertence à
família do cardeal. Suas penas são escuras, mas a cabeça e o pescoço são
vermelhos. Alimenta-se de sementes, frutinhas e insetos.
       Vive em bandos nas caatingas do Nordeste e no Brasil Central, do
mesmo jeito que outro pássaro, o currupião. Os dois são considerados as mais
belas aves da região.
       O galo-de-campina não canta quando está engaiolado. Só canta em
liberdade, numa certa época do ano, e de manhã bem cedinho.
Em Alagoas, onde ele tem fama de cantor, é treinado e vendido a preços muito
elevados.
Fonte: Ler e escrever: Livro de textos do aluno/Secretaria da Educação, São Paulo: FDE, 2008.




De acordo com o texto, o galo-de-campina tem fama de cantor


(A) no Brasil Central.
(B) na Amazônia.
(C) no Nordeste.
(D) em Alagoas.
QUESTÃO 02




                                Desequilíbrio Ecológico


          Os coelhos não existiam na Austrália. Então alguns fazendeiros
resolveram importar os bichinhos para criar.
          Alguns desses coelhos fugiram e se esconderam nos campos. Esses
animais       se   reproduzem    com    grande    velocidade.    Em    pouco     tempo
transformaram-se numa verdadeira praga, pois não havia entre os animais da
região nenhum que caçasse coelhos.
                        Fonte: ROCHA, Ruth. Almanaque Ruth Rocha.São Paulo: Ática, 2005.




No trecho “Então alguns fazendeiros resolveram importar os bichinhos para
criar”, a palavra destacada tem o sentido de


(A) comprar.
(B) vender.
(C) trocar.
(D) trazer.




QUESTÃO 03


A expressão em destaque que inca o lugar para onde os coelhos se dirigiam,
quando foram importados pelos fazendeiros é


(A) “(...) os coelhos não existiam na Austrália”
(B) “(...) fugiram e se esconderam nos campos...”
(C) “(...) se reproduzem com grande velocidade...”
(D) “(...) transformaram-se numa verdadeira praga...”
QUESTÃO 04
SAPATO
É MUITO CHATO,
mas é um fato:
em pata de pato
                                               A palavra que retrata o tema da poesia é
não cabe sapato.
Não há sapato
                                               (A) carrapato.
pra pata de gato
                                               (B) sapato.
ou pata de rato.
                                               (C) gato.
E eu constato
                                               (D) pato.
que nem no mato
se encontra sapato
pra carrapato!
Fonte: CIÇA. Trava-Trela. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.




QUESTÃO 05




                                            Fonte: www.lageado.com.br/index.asp?pagina=10


Em relação ao produto, o texto apresenta
(A) características nutricionais do queijo.
(B) local onde se entrega o queijo.
(C) local onde se vende o queijo.
(D) receita para fazer queijo
QUESTÃO 06




 Texto I




        Fonte:http://ppfpm2009.blogspot.com/2009/04/pascoa-por-fora-consumismo-pordentro




Texto II
                                       Páscoa


       A Páscoa é uma festa móvel que costuma cair em março ou no começo
de abril. Sabe por quê? Porque é comemorada no primeiro domingo após a 1ª
lua cheia do início do outono. Também tem outro jeito de contar o dia de
Páscoa: é o 47° dia após o Carnaval.
       A palavra “páscoa” vem de pessach, que significa “passagem” em
hebraico. A Páscoa festeja a ressurreição de Cristo, a passagem da morte para
a vida. Por isso na Páscoa tem coelho e ovos, eles são símbolos da
fecundidade, da vida.
                      Fonte: ROCHA, Ruth. Almanaque Ruth Rocha. São Paulo: Ática, 2005
Com relação ao tema tratado nos textos I e II, pode-se dizer que


(A) o texto I expressa votos de felicidade na Páscoa e o texto II ensina o
   sentido da Páscoa e a calcular sua data.
(B) o texto I convida para uma celebração de Páscoa e o texto II ensina como e
   quando comemorar a Páscoa.
(C) o texto I anuncia produto que é vendido na Páscoa e o texto II é uma
   notícia sobre uma comemoração da Páscoa.
(D) o texto I tem formato típico de texto informativo e o texto II tem formato
   mais livre, típico de mensagem pessoal.
QUESTÃO 07


     [...]
     O Reformador da Natureza


 1                   Américo Pisca-Pisca tinha o hábito de botar defeito em todas as coisas.
 2   — Tolices, Américo?
 3   — Pois então?!... Aqui neste pomar, você tem a prova disso. Lá está aquela
 4   jabuticabeira enorme sustentando frutas pequeninas e mais adiante vejo uma
 5   colossal abóbora presa ao caule duma planta rasteira. Não era lógico que
 6   fosse justamente o contrário? Se as coisas tivessem que ser reorganizadas
 7   por mim, eu trocaria as bolas – punha as jabuticabas na aboboreira e as
 8   abóboras na jabuticabeira. Não acha que tenho razão?
 9                   E assim discorrendo, Américo provou que tudo estava errado e só ele
10   era capaz de dispor com inteligência o mundo.
11   — Mas o melhor – concluiu – não é pensar nisso, é tirar uma soneca à sombra
12   destas árvores, não acha?
13                   E Américo Pisca-Pisca, pisca-piscando que não acabava mais, estirou-
14   se de papo para cima à sombra da jabuticabeira.
15                   Dormiu. Dormiu e sonhou. Sonhou com o mundo novo, inteirinho,
16   reformado pelas suas mãos. Uma beleza!
17                   De repente, porém, no melhor do sonho, plaf! uma jabuticaba cai do
18   galho bem em cima do seu nariz.
19                   Américo despertou de um pulo. Piscou, piscou. Meditou sobre o caso e
20   afinal reconheceu que o mundo não era tão mal feito como ele dizia.
21                   E lá se foi para casa, refletindo:
22   — Que espiga!... Pois não é que se o mundo tivesse sido reformado por mim a
23   primeira vítima teria sido eu mesmo? Eu, Américo Pisca-Pisca, morto pela
24   abóbora por mim posta em lugar da jabuticaba? Hum!... Deixemo-nos de
25   reformas. Fique tudo como está que está tudo muito bem.
26                   E Pisca-Pisca lá continuou a piscar pela vida a fora, mas desde então
27   perdeu a cisma de corrigir a Natureza.
             [...]
                                 LOBATO, Monteiro. A reforma da natureza. São Paulo: Brasiliense, 2002
No trecho “— Mas o melhor – concluiu – não é pensar nisso, é tirar uma
soneca à sombra destas árvores, não acha?” (linhas 11 e 12), a palavra
sublinhada se refere


(A) ao hábito de Américo de pôr defeito nas coisas.
(B) à queda da jabuticaba no nariz do Américo.
(C) às mudanças sugeridas por Américo.
(D) ao sonho que Américo teve.




QUESTÃO 08


Podemos identificar um exemplo do conflito gerador da narrativa no trecho


(A) “... eu trocaria as bolas – punha as jabuticabas na aboboreira e as abóboras
   na jabuticabeira.” (linhas 8 e 9)
(B) "– Mas o melhor – concluiu – não é pensar nisso, é tirar uma soneca à
   sombra destas árvores, não acha?” (linhas 12 e 13)
(C) “Dormiu. Dormiu e sonhou. Sonhou com o mundo novo, inteirinho,
   reformado pelas suas mãos. Uma beleza!” (linhas 16 e 17)
(D) “Meditou sobre o caso e afinal reconheceu que o mundo não era tão mal
   feito como ele dizia”. (linhas 20 e 21)
QUESTÃO 09
                                  O LEÃO E O RATINHO
                                                                                            Esopo
      Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado à sombra de uma
boa árvore. Vieram uns ratinhos passear em cima dele e ele acordou.
   Todos conseguiram fugir, menos um, que o leão prendeu embaixo da pata.
Tanto o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que
fosse embora.
   Algum tempo depois, o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Não
conseguia se soltar, e fazia a floresta inteira tremer com seus urros de raiva.
   Nisso, apareceu o ratinho. Com seus dentes afiados, roeu as cordas e
soltou o leão.
   Uma boa ação ganha outra.
    Fonte: Ler e escrever: Livro de textos do aluno/Secretaria da Educação, FDE. São Paulo: FDE, 2008



O leão conseguiu se soltar da rede dos caçadores porque
(A) prendeu o ratinho com a pata.
(B) desistiu de esmagar o ratinho.
(C) deixou o ratinho ir embora.
(D) o ratinho roeu as cordas.


QUESTÃO 10
A fábula O leão e o ratinho quer
(A) ensinar o leitor, com diferentes situações.
(B) descrever as relações dos animais na floresta.
(C) revelar grandes segredos ao leitor.
(D) contar sobre a fuga do leão.


QUESTÃO 11
A expressão que apresenta uma qualidade, revelando a opinião do narrador na
fábula O leão e o ratinho é
(A) “fazia a floresta inteira tremer”.
(B) “todos conseguiram fugir”.
(C) “cansado de tanto caçar”.
(D)”dormia espichado”.
Para responder às questões 12, 13 e 14, leia as tirinhas abaixo.




Fonte: ZIRALDO, A. As melhores tiradas do Menino Maluquinho / Ziraldo: ilustrações do autor,
Mig e equipe. São Paulo: ed. Melhoramentos, 2005, p.25.



QUESTÃO 12
O Menino Maluquinho disse “OBA!”, no primeiro quadrinho. A forma como foi
registrada sua fala significa que ele está


(A) sussurrando.
(B) chorando.
(C) cantando.
(D) gritando.


QUESTÃO 13
Os elementos que caracterizam o humor na tirinha são


(A) as exclamações do Maluquinho “OBA! e “IUPI!...”
(B) a expressão e os gestos de alegria da mãe.
(C) a fala da mãe e a onomatopeia “CRAC!” e “IUPI!”
(D) a fala e a expressão facial do médico.


QUESTÃO 14
Da leitura da tirinha do Maluquinho, pode-se entender que


(A) é a primeira vez que Maluquinho foi engessado.
(B) a mãe não se preocupa com o comportamento do menino.
(C) o menino é agitado e costuma quebrar coisas.
(D) o médico não tratou direito do Maluquinho.
QUESTÃO 15


                                  QUESTÃO DE ORDEM


                               “Ri melhor quem ri primeiro”,
                                disse a Alice o Chapeleiro.


                                 “Por último”, contradisse
                                    imediatamente Alice.


                               “Só se de trás para diante”,
                                   berrou ele, triunfante.


                                   E você, leitor ordeiro,
                               será o último ou o primeiro?

      Fonte: PAES, José Paulo. Ri melhor quem ri primeiro. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1998.




Quem fala no verso 5 “Só se de trás para diante” é


(A) o Chapeleiro.
(B) o narrador.
(C) a Alice.
(D) o leitor.

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  • 1. PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO LINGUA PORTUGUESA PROVA 1º BIMESTRE 5º ANO 2010
  • 2. QUESTÃO 01 Galo-de-Campina O galo-de-campina, conhecido na Amazônia por tangará, pertence à família do cardeal. Suas penas são escuras, mas a cabeça e o pescoço são vermelhos. Alimenta-se de sementes, frutinhas e insetos. Vive em bandos nas caatingas do Nordeste e no Brasil Central, do mesmo jeito que outro pássaro, o currupião. Os dois são considerados as mais belas aves da região. O galo-de-campina não canta quando está engaiolado. Só canta em liberdade, numa certa época do ano, e de manhã bem cedinho. Em Alagoas, onde ele tem fama de cantor, é treinado e vendido a preços muito elevados. Fonte: Ler e escrever: Livro de textos do aluno/Secretaria da Educação, São Paulo: FDE, 2008. De acordo com o texto, o galo-de-campina tem fama de cantor (A) no Brasil Central. (B) na Amazônia. (C) no Nordeste. (D) em Alagoas.
  • 3. QUESTÃO 02 Desequilíbrio Ecológico Os coelhos não existiam na Austrália. Então alguns fazendeiros resolveram importar os bichinhos para criar. Alguns desses coelhos fugiram e se esconderam nos campos. Esses animais se reproduzem com grande velocidade. Em pouco tempo transformaram-se numa verdadeira praga, pois não havia entre os animais da região nenhum que caçasse coelhos. Fonte: ROCHA, Ruth. Almanaque Ruth Rocha.São Paulo: Ática, 2005. No trecho “Então alguns fazendeiros resolveram importar os bichinhos para criar”, a palavra destacada tem o sentido de (A) comprar. (B) vender. (C) trocar. (D) trazer. QUESTÃO 03 A expressão em destaque que inca o lugar para onde os coelhos se dirigiam, quando foram importados pelos fazendeiros é (A) “(...) os coelhos não existiam na Austrália” (B) “(...) fugiram e se esconderam nos campos...” (C) “(...) se reproduzem com grande velocidade...” (D) “(...) transformaram-se numa verdadeira praga...”
  • 4. QUESTÃO 04 SAPATO É MUITO CHATO, mas é um fato: em pata de pato A palavra que retrata o tema da poesia é não cabe sapato. Não há sapato (A) carrapato. pra pata de gato (B) sapato. ou pata de rato. (C) gato. E eu constato (D) pato. que nem no mato se encontra sapato pra carrapato! Fonte: CIÇA. Trava-Trela. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. QUESTÃO 05 Fonte: www.lageado.com.br/index.asp?pagina=10 Em relação ao produto, o texto apresenta (A) características nutricionais do queijo. (B) local onde se entrega o queijo. (C) local onde se vende o queijo.
  • 5. (D) receita para fazer queijo QUESTÃO 06 Texto I Fonte:http://ppfpm2009.blogspot.com/2009/04/pascoa-por-fora-consumismo-pordentro Texto II Páscoa A Páscoa é uma festa móvel que costuma cair em março ou no começo de abril. Sabe por quê? Porque é comemorada no primeiro domingo após a 1ª lua cheia do início do outono. Também tem outro jeito de contar o dia de Páscoa: é o 47° dia após o Carnaval. A palavra “páscoa” vem de pessach, que significa “passagem” em hebraico. A Páscoa festeja a ressurreição de Cristo, a passagem da morte para a vida. Por isso na Páscoa tem coelho e ovos, eles são símbolos da fecundidade, da vida. Fonte: ROCHA, Ruth. Almanaque Ruth Rocha. São Paulo: Ática, 2005
  • 6. Com relação ao tema tratado nos textos I e II, pode-se dizer que (A) o texto I expressa votos de felicidade na Páscoa e o texto II ensina o sentido da Páscoa e a calcular sua data. (B) o texto I convida para uma celebração de Páscoa e o texto II ensina como e quando comemorar a Páscoa. (C) o texto I anuncia produto que é vendido na Páscoa e o texto II é uma notícia sobre uma comemoração da Páscoa. (D) o texto I tem formato típico de texto informativo e o texto II tem formato mais livre, típico de mensagem pessoal.
  • 7. QUESTÃO 07 [...] O Reformador da Natureza 1 Américo Pisca-Pisca tinha o hábito de botar defeito em todas as coisas. 2 — Tolices, Américo? 3 — Pois então?!... Aqui neste pomar, você tem a prova disso. Lá está aquela 4 jabuticabeira enorme sustentando frutas pequeninas e mais adiante vejo uma 5 colossal abóbora presa ao caule duma planta rasteira. Não era lógico que 6 fosse justamente o contrário? Se as coisas tivessem que ser reorganizadas 7 por mim, eu trocaria as bolas – punha as jabuticabas na aboboreira e as 8 abóboras na jabuticabeira. Não acha que tenho razão? 9 E assim discorrendo, Américo provou que tudo estava errado e só ele 10 era capaz de dispor com inteligência o mundo. 11 — Mas o melhor – concluiu – não é pensar nisso, é tirar uma soneca à sombra 12 destas árvores, não acha? 13 E Américo Pisca-Pisca, pisca-piscando que não acabava mais, estirou- 14 se de papo para cima à sombra da jabuticabeira. 15 Dormiu. Dormiu e sonhou. Sonhou com o mundo novo, inteirinho, 16 reformado pelas suas mãos. Uma beleza! 17 De repente, porém, no melhor do sonho, plaf! uma jabuticaba cai do 18 galho bem em cima do seu nariz. 19 Américo despertou de um pulo. Piscou, piscou. Meditou sobre o caso e 20 afinal reconheceu que o mundo não era tão mal feito como ele dizia. 21 E lá se foi para casa, refletindo: 22 — Que espiga!... Pois não é que se o mundo tivesse sido reformado por mim a 23 primeira vítima teria sido eu mesmo? Eu, Américo Pisca-Pisca, morto pela 24 abóbora por mim posta em lugar da jabuticaba? Hum!... Deixemo-nos de 25 reformas. Fique tudo como está que está tudo muito bem. 26 E Pisca-Pisca lá continuou a piscar pela vida a fora, mas desde então 27 perdeu a cisma de corrigir a Natureza. [...] LOBATO, Monteiro. A reforma da natureza. São Paulo: Brasiliense, 2002
  • 8. No trecho “— Mas o melhor – concluiu – não é pensar nisso, é tirar uma soneca à sombra destas árvores, não acha?” (linhas 11 e 12), a palavra sublinhada se refere (A) ao hábito de Américo de pôr defeito nas coisas. (B) à queda da jabuticaba no nariz do Américo. (C) às mudanças sugeridas por Américo. (D) ao sonho que Américo teve. QUESTÃO 08 Podemos identificar um exemplo do conflito gerador da narrativa no trecho (A) “... eu trocaria as bolas – punha as jabuticabas na aboboreira e as abóboras na jabuticabeira.” (linhas 8 e 9) (B) "– Mas o melhor – concluiu – não é pensar nisso, é tirar uma soneca à sombra destas árvores, não acha?” (linhas 12 e 13) (C) “Dormiu. Dormiu e sonhou. Sonhou com o mundo novo, inteirinho, reformado pelas suas mãos. Uma beleza!” (linhas 16 e 17) (D) “Meditou sobre o caso e afinal reconheceu que o mundo não era tão mal feito como ele dizia”. (linhas 20 e 21)
  • 9. QUESTÃO 09 O LEÃO E O RATINHO Esopo Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado à sombra de uma boa árvore. Vieram uns ratinhos passear em cima dele e ele acordou. Todos conseguiram fugir, menos um, que o leão prendeu embaixo da pata. Tanto o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que fosse embora. Algum tempo depois, o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Não conseguia se soltar, e fazia a floresta inteira tremer com seus urros de raiva. Nisso, apareceu o ratinho. Com seus dentes afiados, roeu as cordas e soltou o leão. Uma boa ação ganha outra. Fonte: Ler e escrever: Livro de textos do aluno/Secretaria da Educação, FDE. São Paulo: FDE, 2008 O leão conseguiu se soltar da rede dos caçadores porque (A) prendeu o ratinho com a pata. (B) desistiu de esmagar o ratinho. (C) deixou o ratinho ir embora. (D) o ratinho roeu as cordas. QUESTÃO 10 A fábula O leão e o ratinho quer (A) ensinar o leitor, com diferentes situações. (B) descrever as relações dos animais na floresta. (C) revelar grandes segredos ao leitor. (D) contar sobre a fuga do leão. QUESTÃO 11 A expressão que apresenta uma qualidade, revelando a opinião do narrador na fábula O leão e o ratinho é (A) “fazia a floresta inteira tremer”. (B) “todos conseguiram fugir”. (C) “cansado de tanto caçar”. (D)”dormia espichado”.
  • 10. Para responder às questões 12, 13 e 14, leia as tirinhas abaixo. Fonte: ZIRALDO, A. As melhores tiradas do Menino Maluquinho / Ziraldo: ilustrações do autor, Mig e equipe. São Paulo: ed. Melhoramentos, 2005, p.25. QUESTÃO 12 O Menino Maluquinho disse “OBA!”, no primeiro quadrinho. A forma como foi registrada sua fala significa que ele está (A) sussurrando. (B) chorando. (C) cantando. (D) gritando. QUESTÃO 13 Os elementos que caracterizam o humor na tirinha são (A) as exclamações do Maluquinho “OBA! e “IUPI!...” (B) a expressão e os gestos de alegria da mãe. (C) a fala da mãe e a onomatopeia “CRAC!” e “IUPI!” (D) a fala e a expressão facial do médico. QUESTÃO 14 Da leitura da tirinha do Maluquinho, pode-se entender que (A) é a primeira vez que Maluquinho foi engessado. (B) a mãe não se preocupa com o comportamento do menino. (C) o menino é agitado e costuma quebrar coisas. (D) o médico não tratou direito do Maluquinho.
  • 11. QUESTÃO 15 QUESTÃO DE ORDEM “Ri melhor quem ri primeiro”, disse a Alice o Chapeleiro. “Por último”, contradisse imediatamente Alice. “Só se de trás para diante”, berrou ele, triunfante. E você, leitor ordeiro, será o último ou o primeiro? Fonte: PAES, José Paulo. Ri melhor quem ri primeiro. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1998. Quem fala no verso 5 “Só se de trás para diante” é (A) o Chapeleiro. (B) o narrador. (C) a Alice. (D) o leitor.