Apresentação PNAN versão final 02 12 2015 (1).pptx
1.
2. • Melhoria das condições de alimentação,
nutrição e saúde da população brasileira
• Promoção de práticas alimentares
adequadas e saudáveis, a vigilância
alimentar e nutricional
• Prevenção e o cuidado integral dos
agravos relacionados à alimentação e
nutrição.
PROPÓSITOS
3. Alimentação como
elemento de humanização
das práticas de saúde
Respeito à diversidade e à
cultura alimentar
Fortalecimento da
autonomia dos indivíduos
Determinação social e a
natureza interdisciplinar e
intersetorial da alimentação
e nutrição
Segurança alimentar e
nutricional com
soberania
PRINCÍPIOS
4. 1. Organização
da Atenção
Nutricional
2. Promoção da
Alimentação
Adequada e
Saudável
3. Vigilância
Alimentar e
nutricional
4. Gestão das
Ações de
Alimentação e
Nutrição
5. Participação e
Controle Social
6. Qualificação da
Força de Trabalho
7. Pesquisa,
Inovação e
Conhecimento em
Alimentação e
Nutrição
8. Controle e
Regulação dos
Alimentos
9. Cooperação e
articulação para a
Segurança
Alimentar e
Nutricional
DIRETRIZES
5. As Redes de Atenção à Saúde (RAS) têm como objetivo promover a
integração de ações e serviços de saúde para prover uma atenção à
saúde de forma contínua, integral, de qualidade, responsável,
humanizada, com vistas à consolidação dos princípios e diretrizes do
SUS.
Alta
Complexidade
Média
Complexidade
Atenção Primária à Saúde
(APS)
AB
Atenção
domiciliar
Atenção
Nutricional
Serviços de
apoio
diagnóstico e
terapêutico
Serviços
especializados
Hospitais
Atenção Básica (AB) atua como
coordenadora do cuidado e
ordenadora da Rede de Atenção à
Saúde
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE E ATENÇÃO
NUTRICIONAL
6. 1930 1940 1970 1990 2000
1980
Era Vargas:
enfoque mais
consistente às
políticas
públicas de
Alimentação e
Nutrição
Comissão
Nacional de
Alimentação:
definir a política
nacional de
alimentação
Instituto
Nacional de
Alimentação:
assistir o
governo na
criação da
política
nacional de
alimentação;
promover,
fiscalizar e
avaliar os
resultados do
EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS NA ALIMENTAÇÃO AO
LONGO DAS DÉCADAS...
(1976-1979)
Suplementaçã
o alimentar
Combate às
carências
Alimentação
do trabalhador
Apoio científico
Sisvan: avaliação
da situação de
Segurança
Alimentar e
Nutricional do
País
PNAN
Constituição
de 1988:
Direito
Humano à
Alimentaçã
o
Adequada
7. O cumprimento da PNAN representa uma
consequência prática à esse direito!
9. Órgãos políticos da
Nação precisam
tomar novas
medidas de
regulamentação
legal para que se
alcance um apoio
relevantemente
significativo para a
promoção da
alimentação
saudável no
contexto da PNAN
12. ATORES DA PNAN
E seus posicionamentos
• Ministérios
•Ministério da saúde
• Trabalhadores da saúde
• Usuários
https://www.youtube.com/watch?v=VrummRqEH
50
https://www.youtube.com/watch?v=ZCr1p4aAhY
k
13. INTERESSES POLÍTICOS
Processo de elaboração inicial: âmbito do MS
◦ Debate e formulação de diretrizes entre os gestores de políticas
governamentais, atores da sociedade civil e do mercado.
Necessidade do delineamento de uma política com
contornos intersetoriais e coordenada pelo setor de
saúde.
Intersetorialidade:
“Permite o estabelecimento de espaços compartilhados de decisão
entre instituições e diferentes setores do governo atuantes na
promoção da saúde e da SAN, na formulação, implementação e
acompanhamento de políticas públicas que impactem
positivamente na saúde populacional”.
“Estímulo aos mecanismos de envolvimento social.”
14. Processo de debate e discussão:
◦ Participação de diversos ministérios: Agricultura,
Educação, Reforma Agrária, Planejamento e
Orçamento, Relações Exteriores, Ciência e
Tecnologia, Trabalho e Emprego
◦ Participação de gestores nacionais de saúde.
Evidências científicas:
◦ Contribuição de Centros Colaboradores do Ministério
da Saúde na área de Nutrição, alocados em
universidades do país.
INTERESSES POLÍTICOS
15. Referência política e normativa: realização dos
direitos à alimentação e à saúde.
Articulação entre dois sistemas: SUS e SISAN
◦ SUS: implementação da política por meio de viabilização
de parcerias e articulação interinstitucional – fortalecimento
da convergência com os Planos de SAN.
Articulação com o Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária:
◦ “Finalidade de promover e proteger a saúde da população
na perspectiva do direito humano à alimentação, por meio
da normatização e do controle sanitário da produção,
comercialização e distribuição de alimentos”
INTERESSES POLÍTICOS
16. Responsabilidades institucionais:
◦ Ministério da Saúde: plano de ação para implementação,
pactuação na comissão intergestores tripartite, garantia de fontes
de recursos federais, avaliação e monitoramento, assessoria
técnica, organização de colaboradores, fomento à pesquisa,
parcerias internacionais.
◦ Secretarias Estaduais de Saúde e do Distrito Federal:
implementação estadual, pactuação na comissão intergestores
bipartite, destinação de recursos estaduais, capacitação e
educação permanente de profissionais da saúde.
◦ Secretarias Municipais de Saúde e do Distrito Federal:
implementação municipal, destinação de recursos municipais,
monitoramento de indicadores de alimentação e nutrição,
capacitação e educação permanente de profissionais da saúde,
fortalecimento da participação e do controle social.
INTERESSES POLÍTICOS
17. INTERESSES POLÍTICOS
Articulações intersetoriais:
◦ Comissão Intersetorial de Alimentação e Nutrição do Conselho
Nacional de Saúde: concretização do estabelecido na Lei Nº808090.
◦ Ministério da Agricultura e Abastecimento.
◦ Ministério do Orçamento e da Gestão: alocação de recursos
orçamentários e acompanhamento do impacto da política.
◦ Ministério do Trabalho e Emprego: condições nutricionais dos
trabalhadores.
◦ Ministério da Educação: promoção de práticas alimentares saudáveis
para escolares e familiares.
◦ Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e Ministério da
Ciência e Tecnologia: importações de alimentos.
◦ Ministério da Justiça: alimentação como um direito universal humano.
18. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E
ABASTECIMENTO
Gestão das políticas públicas de
estímulo à agropecuária
Consumo seguro (?)
Segurança alimentar da população
brasileira (?)
Setor produtivo nacional e
Katia Abreu
Ministra desde Janeiro de 2015
19. KATIA ABREU DEFENDE O USO DE AGROQUÍMICOS
• “Temos não mais de que 100
técnicos operando agroquímicos
no País e vamos ainda formar
pessoas no Brasil todo para
multiplicar esses operadores.”
• “Somos grandes exportadores de alimentos e não aplicando
agroquímicos de forma incorreta, com dolo à saúde.”
• “Usamos agroquímicos não porque gostamos de
gastar um pouco mais produzindo alimentos; usamos como
os humanos usam medicamentos: para combater pragas e
doenças nos alimentos.”
20. RDC nº 24/2010: “sobre a oferta, propaganda, publicidade,
informação e a outras práticas correlatas cujo objeto seja a
divulgação ou promoção de alimentos com quantidades
elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans,
de sódio e de bebidas com baixo teor nutricional, quaisquer
que sejam as formas e meios de sua veiculação…”
CONFLITOS COM O INTERESSE PRIVADO
Fonte: Fonte: Henriques P et al. A regulamentação da propaganda de alimentos no Brasil: convergências e conflitos de interesses.
Cad. Saúde Pública [online]. 2014; 30(6): 1219-1228
• 61% das opiniões contrárias eram de
pessoas ou entidades ligadas a
indústria de alimentos.
• A proibição da propaganda com
personagens foi um dos requisitos que
ficaram de fora do projeto aprovado
(LOBBY)
21. CONFLITOS COM O INTERESSE PRIVADO
Fonte: carta capital
http://www.cartacapital.com.br/blogs/parlatorio/veja-a-lista-de-deputados-que-derrubaram-a-rotulagem-de-alimentos-transgenicos-
4519.html
22. FINANCIAMENTO
• PNAN como parte do grupo de Ações de Atenção Básica
(Departamento de Atenção Básica) – Piso de Atenção Básica
(PAB)
• Fluxos Financeiros do SUS:
Teto financeiro global
Teto financeiro global do Estado (assistência, vigilância
sanitária, epidemiologia e controle de doenças)
• Forma de repasse dos recursos – Fundo de Saúde
Repasse por meio de convênio
Remuneração por produção
Transferência regular e automática Fundo a Fundo –
forma do PAB
PROESP Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde
da Família
Contrato de Repasse
Transferência Fundo a Fundo
Repasse do PAB e valores de repasse até novembro/2015
23. POLÍTICAS DE CONTROLE DA OBESIDADE - EUA
https://www.youtube.com/watch?v=98mEJCZz
0EA
FREEDOM & CAPITALISMO
POLÍTICAS PREVENTIVAS VEM DE PROPAGANDA OU DO
ENVOLVIMENTO COM EMPRESÁRIOS LOCAIS PELO BAIXO
INVESTIMENTO PÚBLICO EM SAÚDE
24. POLÍTICAS DE CONTROLE DA OBESIDADE - BRASIL
POLÍTICAS/PROGRAMAS/LUGARES QUE RELACIONAM
SAÚDE, EDUCAÇÃO E SEGURANÇA ALIMENTAR:
• PNAN
• UBSs
• ESCOLA DA FAMÍLIA
• PNAE
...
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO SÃO DIREITOS BÁSICOS
DEFINIDOS PELA CONSTITUIÇÃO
25. GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA,
2014
Instrumento construído no âmbito das diretrizes
da PNAN para consolidação de seus propósitos
e fundamentos.
26. André Santana
Beatriz Pancotto
Claudia Pastorello
Georgia Finardi di Biagio
Iara Louzada
Luiza Morales
Milena Vancini
Rebeca Paiva
Valéria Oliveira
OBRIGADO!