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Tomadas Mentais
Vibrações Compensadas
Estudando a Mediunidade/ Cap-4 – Cap 8 Martins Peralva
e apanhado de estudos e textos na internet
E
Sintonia
Ressonância
Vibrações
compensadas
Duas pessoas sintonizadas estarão, evidentemente, com as
mentes perfeitamente entrosadas, havendo, entre elas, uma
ponte magnética a vinculá-las, imantando-as profundamente.
Estamos todos numa interdependência,
ou seja interligados.
No Universo não existem acasos,
sortes ou azares. Tudo que acontece
corresponde a um merecimento, ou
seja, corresponde a um
acontecimento que aquele ser
precisava passar como
oportunidade para fazer a reforma
íntima e assim alcançar a elevação
A interdependência é o motor que move o
Universo.
É ela que coloca frente a frente quem precisa
receber uma ação com quem precisa praticá-la.
Deus, como Causa Primária de todas as coisas, é
apenas o orquestrador dessa lei. O encontro
sempre acontecerá, pois ele é necessário para
que a vivência do que foi pedido pelo Espírito
aconteça. Observando o merecimento de cada
um de acordo com a sua intencionalidade na
vivência de momentos anteriores que gera a
necessidade de uma nova provação sobre o
assunto, o Pai, então organiza a existência de
Tudo o que se executa no Universo repercute como as ondas
formadas na água quando uma pedra é jogada nela. Mesmo
aqueles espíritos que se encontram fora da carne, em qualquer grau
de evolução, não conseguem ainda ver até onde e como essas
ondas afetarão o equilíbrio universal. Apenas Deus, Todo Poderoso,
Onisciente e Onipresente tem a visão para comandar os “reflexos da
onda”.
Este é o poder de Deus, esta é a responsabilidade do Pai.
Precisando, então, haver uma interdependência nos acontecimentos
da vida, quem poderia ser o orquestrador de tudo isso senão Deus? É
isso que o Espírito da Verdade fala quando diz que Deus é a Causa
Primária de todas as coisas.
https://reflexoesespiritualistas.com.br/interdependencia/
Há grupos de Espíritos, ou consciências,
evoluindo simultaneamente.
Alimentam-se reciprocamente. Nutrem-se
mutuamente. Fortalecem-se uns aos
outros, em verdadeira
«compensação vibratória».
As vezes, tais Espíritos se veem privados da
indescritível felicidade de prosseguirem, juntos, a
mesma marcha, por desídia
( ociosidade) de alguns.
É que os preguiçosos vão ficando para trás, à
maneira de alunos pouco aplicados, que perdem de
vista, por culpa própria, os estudiosos. Não podem
acompanhar aqueles que, em virtude de notas
distintas e merecidas, nos exames finais, são
naturalmente transferidos para cursos mais
adiantados.
Bem sabemos que a Terra é o grande Educandário. É bem
verdade que, quando há muito amor no coração dos que
progrediram mais rapidamente, embora recebessem as
mesmas aulas e estivessem submetidos à mesma
disciplina, o espírito de abnegação e renúncia
fá-los retroceder, em tarefas sacrificiais, a fim de
estenderem as mãos, plenas de luz, às almas queridas
que, invigilantes, se perderam nos escuros labirintos da
indolência.
Esperar, todavia, comodamente, tal amparo, ao preço de tremendos
sacrifícios dos mensageiros do bem, seria reprovável conduta.
A Doutrina Espírita, exaltando o esforço próprio, dignifica a pessoa
humana. Converte-a num ser responsável e consciente que,
esclarecendo-se, deseja e procura movimentar, sob a égide santa e
abençoada do Senhor da Vida, as próprias energias, os próprios recursos
evolutivos latentes no Íntimo de todo ser humano.
Em virtude de impositivos superiores, a que não conseguem fugir, muitos
instrutores espirituais se veem compelidos a abandonar, temporariamente
ou em definitivo, os seus tutelados, especialmente os que imprimiram à
própria vida, nos labores renovativos, o selo da irresponsabilidade e da
má vontade, em lastimável desapreço aos talentos que Jesus lhes confiara.
Os médiuns, portanto, que desejam, sinceramente, enriquecer o coração com
os tesouros da fé, a fim de ampliarem os recursos de servir ao Mestre na Seara
do Bem, não podem nem devem perder de vista o fator
«autoaperfeiçoamento»
Não devem perder de vista os estudos doutrinários, base do seu
esclarecimento.
Não podem, de forma alguma, deixar de nutrir-se com o alimento
evangélico, tornando-se humildes e bons, devotados e convictos, a fixa de
que os modestos encargos mediúnicos de hoje sejam, amanhã,
transformados em sublimes e redentoras tarefas, sob o augusto patrocínio
do Divino Mestre, que nos afirmou ser o pão da vida» e a «luz do mundo».
O Benfeitor Alexandre, descobre que o “pensamento elevado
santifica a atmosfera em torno e possui propriedades elétricas
que o homem comum está longe de imaginar”; que
“preocupações descabidas, angústia desnecessária, criações
mentais que se transformam em verdadeiras torturas, geram
desequilíbrio interior intenso, podendo resultar em graves
avarias cerebrais – como AVCs -, para os que já possuem
perturbações circulatórias”.
Acompanhando o Instrutor Áulus em
NOS DOMINIOS DA MEDIUNIDADE (FEB), se inteira que:
– todos “arrojamos de nós a energia atuante do próprio
pensamento, estabelecendo, em torno de nossa
individualidade, o ambiente psíquico que nos é particular”;
– que “nossa mente é um núcleo de forças inteligentes, gerando
plasma sutil que, a exteriorizar-se incessantemente de nós, oferece
recursos de objetividade às figuras de nossa imaginação, sob o
comando de nossos próprios desígnios”;
– que “na Terra trazemos conosco os sinais de nossos pensamentos,
de atividades e obras, sendo a consciência um núcleo de forças, em
torno do qual gravitam os bens e os males gerados por ela mesma”;
– “que toda percepção é mental”; que “onde há
pensamento, há correntes mentais e onde há correntes
mentais existe associação. E toda associação é
interdependência e influenciação recíproca”;
– que “o pensamento exterioriza-se e projeta-se formando
imagens e sugestões que arremessa sobre os objetivos que se
propõe atingir”;
– que “a influenciação dos encarnados entre si é
habitualmente muito maior que se imagina”;
– que “o pensamento espalha nossas
emanações em toda parte a que se
projeta, deixando vestígios espirituais,
onde arremessamos os raios de nossa
mente, assim como o animal deixa no
próprio rastro o odor que lhe é
característico, tornando-se, por esse
motivo, facilmente abordável pela
sensibilidade olfativa do cão”.
O assistente Silas que conhecemos na obra
AÇÃO E REAÇÃO (FEB), cientifica-se que:
“o pensamento, força viva e atuante cuja
velocidade supera a da luz, emitido por nós,
volta inevitavelmente a nós mesmos,
compelindo-nos a viver, de maneira
espontânea, em sua onda de formas
criadoras, fixando-se nos no Espírito
quando alimentadas pelo combustível de
nosso desejo ou de nossa atenção”;
“que toda mente é dínamo gerador de
força criativa produzindo o pensamento
que atua à feição de onda, projetada
com velocidade muito superior à da
luz”.
Analisando o capítulo 4, melhor se consolidou velha
impressão de que, em vários casos, nem sempre o obsessor é
o desencarnado, mas sim o encarnado.
Existem inúmeros casos em que o Espírito luta,
titanicamente, para desvencilhar-se da prisão
mental que o encarnado estabelece em torno
dele, conservando-o cativo e subjugado a
pensamentos dolorosos e enfermiços.
Estudemos o assunto à luz do diagrama seguinte:
PRISÕES MENTAIS
FRUTOS DA
DOUTRINAÇÃO
CONSOLIDAÇÃO DO
EQUILÍBRIO
DESPEJO
Pessoas, situações, coisas.
Desligamento de “tomadas mentais”, através dos
princípios libertadores que doutrinadores distribuem da
esfera do pensamento.
Estudo + meditação = renovação +
trabalho = libertação.
Ausência de afinidade, em virtude de o
encarnado modificar os centros mentais.
Como sabemos, a influenciação dos Espíritos, sobre os encarnados, se
exerce pela sintonia. Pessoa cujos pensamentos, palavras e ações
determinam um padrão vibratório inferiorizado, estará, a qualquer
tempo, a mercê das entidades perturbadas e perturbadoras.
Em síntese:
O efeito das obsessões se faz sentir,
invariavelmente, através de um traço de
união entre nós e os Espíritos. Entre a mente
encarnada e a desencarnada.
Vinculamo-nos aos Espíritos pela fusão magnética, (ou seja mudança de
energia) o que implica em reconhecermos o acentuado coeficiente de
responsabilidade que nos cabe, por permitirmos que a nossa casa
mental» seja ocupada por hóspedes, menos esclarecidos.
Existindo afinidade, haverá, logicamente, fusão
magnética.
A reciprocidade vibratória ergue uma ponte entre a
nossa e a mente dos desencarnados. Quando deixar
de existir esta compensação vibratória», em
virtude do esclarecimento nosso ou do desencarnado,
a quem muitas vezes impropriamente denominamos
de «perseguidor», haverá, então, o despejo» do
«hóspede» inoportuno, à maneira do senhorio que
manda embora o inquilino que lhe não pagou os
aluguéis combinados.
Figuremos um ferro elétrico, de passar roupa.
Quando desejamos que o ferro se aqueça, que a temperatura se
eleve, ligamos o fio condutor de eletricidade à respectiva tomada;
concluída a tarefa, desligamos o fio e o ferro vai perdendo o calor e
volta à temperatura normal.
O ferro de passar somos nós.
A eletricidade, é a projeção mental do
desencarnado.
O fio condutor, são as duas mentes irmanadas,
vinculadas, justapostas.
Raciocinando desta forma, somos compelidos a crer que
o estudo e a meditação serão forças valiosas no processo
de nossa renovação espiritual. Modificado o centro
mental, nossa alma pode agir com mais desenvoltura.
Substituídos os pensamentos enfermiços ou malévolos
por ideais enobrecedores, o encetamento(produzir) de
atividades edificantes ser-nos-á penhor de integral e
definitiva libertação do incômodo jugo das entidades
menos esclarecidas.
O estudo, a meditação e o trabalho no Bem serão, assim, os
nobres instrumentos com que desligaremos as «tomadas
mentais», efetuando, por conseguinte, o «despejo» dos
desencarnados. Para isso, poderá exercer decisiva e salutar
influência a palavra esclarecida dos doutrinadores encarnados,
que projetará para as nossas mentes necessitadas os princípios
libertadores a que alude o Assistente Áulus.
Inúmeras curas de obsessões têm-se verificado com o simples
comparecimento dos interessados a reuniões de estudo.
Em tais reuniões não somente se beneficiam os encarnados; os seus
acompanhantes compartilham, também, do abençoado ensejo de
reeducação. Naturalmente que há obsessões cujas raízes se aprofundam
na noite escura e tormentosa dos séculos e milênios, quê pedem
assistência direta e específica. Ninguém contestará esta verdade,
acreditamos.
As obsessões podem cessar, entre outros, por um dos seguintes
motivos:
Pelo esclarecimento do encarnado, que despejará de sua casa
mental» o hóspede invisível.
Pelo esclarecimento do desencarnado, que se libertará da prisão
mental que o encarnado lhe vinha impondo.
Pela melhoria de ambos
A
B
C
Catalogamos, apenas, os motivos que apresentam conexão com as considerações ora
formuladas. No atual estágio evolutivo do homem, em que o comando da nossa
própria mente ainda é problema dos mais árduos e difíceis, costumamos, pela
invigilância, construir, para nós mesmos, perigosos cárceres mentais,
representados por pessoas que prezamos, situações que nos agradam e
coisas que nos deliciam os sentidos.
Há, por exemplo, os que se apegam de tal maneira a situações
transitórias, em nome de um amor falsamente concebido, que
sobrevindo inevitavelmente a desencarnação, para um ou para
ambos, a prisão mental se prolongará por muito tempo.
Se atuarmos, de fato, em conjunto(na direção do bem),
teremos um efeito catalisador gigantesco.
Homens de bem, como Francisco Cândido Xavier, tinham ao
seu redor Espíritos amigos prontos para atuar em conjunto
para não haver nenhuma espécie de desperdício.
Se a Natureza material já nos mostra que o desperdício é algo a
ser evitado a todo custo, a Doutrina Espírita nos ensina que evitar
o desperdício material e espiritual é uma necessidade.
O assistente Áulus, respondendo a uma indagação de Hilário, o simpático
companheiro de André Luiz, explica que os encarnados que não prestam
atenção aos ensinamentos ouvidos, nos variados setores da fé, nos
círculos espíritas, católicos ou protestantes, “passam pelos santuários
da fé na condição de urnas cerradas. Impermeáveis ao bom aviso,
continuam inacessíveis à mudança necessária.
“A palavra desempenha significativo papel nas construções do
Espírito”.
Um pormenor que não pode deixar de ser referido neste livro, é o
que se reporta à ação das entidades interessadas em que os
encarnados não ouçam os ensinamentos veiculados pelos
doutrinadores, nas reuniões.
Envolvem os ouvintes em fluidos entorpecedores, conduzindo-os
ao sono provocado “para que se lhes adie a renovação. Esta
notícia explica o motivo por que muita gente dorme,
pesadamente, nas sessões espíritas.
Temos ouvido, frequentes vezes, exclamações semelhantes a
esta:. (Não sei o que tinha hoje! os olhos estavam pesados e as
pálpebras pareciam de chumbo).
É um bem que devemos buscar, é a melhor forma de nos
tornarmos melhores! Não nos esqueçamos da
recomendação Paulina:
Fim.
Examine tudo. Retenha o que é o bom!
Revista Cultura Espírita, n. 27, p. 16, jun.2011.

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  • 1. Tomadas Mentais Vibrações Compensadas Estudando a Mediunidade/ Cap-4 – Cap 8 Martins Peralva e apanhado de estudos e textos na internet E
  • 2. Sintonia Ressonância Vibrações compensadas Duas pessoas sintonizadas estarão, evidentemente, com as mentes perfeitamente entrosadas, havendo, entre elas, uma ponte magnética a vinculá-las, imantando-as profundamente.
  • 3. Estamos todos numa interdependência, ou seja interligados.
  • 4. No Universo não existem acasos, sortes ou azares. Tudo que acontece corresponde a um merecimento, ou seja, corresponde a um acontecimento que aquele ser precisava passar como oportunidade para fazer a reforma íntima e assim alcançar a elevação A interdependência é o motor que move o Universo.
  • 5. É ela que coloca frente a frente quem precisa receber uma ação com quem precisa praticá-la. Deus, como Causa Primária de todas as coisas, é apenas o orquestrador dessa lei. O encontro sempre acontecerá, pois ele é necessário para que a vivência do que foi pedido pelo Espírito aconteça. Observando o merecimento de cada um de acordo com a sua intencionalidade na vivência de momentos anteriores que gera a necessidade de uma nova provação sobre o assunto, o Pai, então organiza a existência de
  • 6. Tudo o que se executa no Universo repercute como as ondas formadas na água quando uma pedra é jogada nela. Mesmo aqueles espíritos que se encontram fora da carne, em qualquer grau de evolução, não conseguem ainda ver até onde e como essas ondas afetarão o equilíbrio universal. Apenas Deus, Todo Poderoso, Onisciente e Onipresente tem a visão para comandar os “reflexos da onda”. Este é o poder de Deus, esta é a responsabilidade do Pai. Precisando, então, haver uma interdependência nos acontecimentos da vida, quem poderia ser o orquestrador de tudo isso senão Deus? É isso que o Espírito da Verdade fala quando diz que Deus é a Causa Primária de todas as coisas. https://reflexoesespiritualistas.com.br/interdependencia/
  • 7. Há grupos de Espíritos, ou consciências, evoluindo simultaneamente. Alimentam-se reciprocamente. Nutrem-se mutuamente. Fortalecem-se uns aos outros, em verdadeira «compensação vibratória».
  • 8. As vezes, tais Espíritos se veem privados da indescritível felicidade de prosseguirem, juntos, a mesma marcha, por desídia ( ociosidade) de alguns. É que os preguiçosos vão ficando para trás, à maneira de alunos pouco aplicados, que perdem de vista, por culpa própria, os estudiosos. Não podem acompanhar aqueles que, em virtude de notas distintas e merecidas, nos exames finais, são naturalmente transferidos para cursos mais adiantados.
  • 9. Bem sabemos que a Terra é o grande Educandário. É bem verdade que, quando há muito amor no coração dos que progrediram mais rapidamente, embora recebessem as mesmas aulas e estivessem submetidos à mesma disciplina, o espírito de abnegação e renúncia fá-los retroceder, em tarefas sacrificiais, a fim de estenderem as mãos, plenas de luz, às almas queridas que, invigilantes, se perderam nos escuros labirintos da indolência. Esperar, todavia, comodamente, tal amparo, ao preço de tremendos sacrifícios dos mensageiros do bem, seria reprovável conduta.
  • 10. A Doutrina Espírita, exaltando o esforço próprio, dignifica a pessoa humana. Converte-a num ser responsável e consciente que, esclarecendo-se, deseja e procura movimentar, sob a égide santa e abençoada do Senhor da Vida, as próprias energias, os próprios recursos evolutivos latentes no Íntimo de todo ser humano. Em virtude de impositivos superiores, a que não conseguem fugir, muitos instrutores espirituais se veem compelidos a abandonar, temporariamente ou em definitivo, os seus tutelados, especialmente os que imprimiram à própria vida, nos labores renovativos, o selo da irresponsabilidade e da má vontade, em lastimável desapreço aos talentos que Jesus lhes confiara.
  • 11. Os médiuns, portanto, que desejam, sinceramente, enriquecer o coração com os tesouros da fé, a fim de ampliarem os recursos de servir ao Mestre na Seara do Bem, não podem nem devem perder de vista o fator «autoaperfeiçoamento» Não devem perder de vista os estudos doutrinários, base do seu esclarecimento. Não podem, de forma alguma, deixar de nutrir-se com o alimento evangélico, tornando-se humildes e bons, devotados e convictos, a fixa de que os modestos encargos mediúnicos de hoje sejam, amanhã, transformados em sublimes e redentoras tarefas, sob o augusto patrocínio do Divino Mestre, que nos afirmou ser o pão da vida» e a «luz do mundo».
  • 12. O Benfeitor Alexandre, descobre que o “pensamento elevado santifica a atmosfera em torno e possui propriedades elétricas que o homem comum está longe de imaginar”; que “preocupações descabidas, angústia desnecessária, criações mentais que se transformam em verdadeiras torturas, geram desequilíbrio interior intenso, podendo resultar em graves avarias cerebrais – como AVCs -, para os que já possuem perturbações circulatórias”.
  • 13. Acompanhando o Instrutor Áulus em NOS DOMINIOS DA MEDIUNIDADE (FEB), se inteira que: – todos “arrojamos de nós a energia atuante do próprio pensamento, estabelecendo, em torno de nossa individualidade, o ambiente psíquico que nos é particular”; – que “nossa mente é um núcleo de forças inteligentes, gerando plasma sutil que, a exteriorizar-se incessantemente de nós, oferece recursos de objetividade às figuras de nossa imaginação, sob o comando de nossos próprios desígnios”;
  • 14. – que “na Terra trazemos conosco os sinais de nossos pensamentos, de atividades e obras, sendo a consciência um núcleo de forças, em torno do qual gravitam os bens e os males gerados por ela mesma”; – “que toda percepção é mental”; que “onde há pensamento, há correntes mentais e onde há correntes mentais existe associação. E toda associação é interdependência e influenciação recíproca”;
  • 15. – que “o pensamento exterioriza-se e projeta-se formando imagens e sugestões que arremessa sobre os objetivos que se propõe atingir”; – que “a influenciação dos encarnados entre si é habitualmente muito maior que se imagina”;
  • 16. – que “o pensamento espalha nossas emanações em toda parte a que se projeta, deixando vestígios espirituais, onde arremessamos os raios de nossa mente, assim como o animal deixa no próprio rastro o odor que lhe é característico, tornando-se, por esse motivo, facilmente abordável pela sensibilidade olfativa do cão”.
  • 17. O assistente Silas que conhecemos na obra AÇÃO E REAÇÃO (FEB), cientifica-se que: “o pensamento, força viva e atuante cuja velocidade supera a da luz, emitido por nós, volta inevitavelmente a nós mesmos, compelindo-nos a viver, de maneira espontânea, em sua onda de formas criadoras, fixando-se nos no Espírito quando alimentadas pelo combustível de nosso desejo ou de nossa atenção”;
  • 18. “que toda mente é dínamo gerador de força criativa produzindo o pensamento que atua à feição de onda, projetada com velocidade muito superior à da luz”.
  • 19. Analisando o capítulo 4, melhor se consolidou velha impressão de que, em vários casos, nem sempre o obsessor é o desencarnado, mas sim o encarnado. Existem inúmeros casos em que o Espírito luta, titanicamente, para desvencilhar-se da prisão mental que o encarnado estabelece em torno dele, conservando-o cativo e subjugado a pensamentos dolorosos e enfermiços.
  • 20. Estudemos o assunto à luz do diagrama seguinte: PRISÕES MENTAIS FRUTOS DA DOUTRINAÇÃO CONSOLIDAÇÃO DO EQUILÍBRIO DESPEJO Pessoas, situações, coisas. Desligamento de “tomadas mentais”, através dos princípios libertadores que doutrinadores distribuem da esfera do pensamento. Estudo + meditação = renovação + trabalho = libertação. Ausência de afinidade, em virtude de o encarnado modificar os centros mentais.
  • 21. Como sabemos, a influenciação dos Espíritos, sobre os encarnados, se exerce pela sintonia. Pessoa cujos pensamentos, palavras e ações determinam um padrão vibratório inferiorizado, estará, a qualquer tempo, a mercê das entidades perturbadas e perturbadoras. Em síntese: O efeito das obsessões se faz sentir, invariavelmente, através de um traço de união entre nós e os Espíritos. Entre a mente encarnada e a desencarnada.
  • 22. Vinculamo-nos aos Espíritos pela fusão magnética, (ou seja mudança de energia) o que implica em reconhecermos o acentuado coeficiente de responsabilidade que nos cabe, por permitirmos que a nossa casa mental» seja ocupada por hóspedes, menos esclarecidos. Existindo afinidade, haverá, logicamente, fusão magnética.
  • 23. A reciprocidade vibratória ergue uma ponte entre a nossa e a mente dos desencarnados. Quando deixar de existir esta compensação vibratória», em virtude do esclarecimento nosso ou do desencarnado, a quem muitas vezes impropriamente denominamos de «perseguidor», haverá, então, o despejo» do «hóspede» inoportuno, à maneira do senhorio que manda embora o inquilino que lhe não pagou os aluguéis combinados.
  • 24. Figuremos um ferro elétrico, de passar roupa. Quando desejamos que o ferro se aqueça, que a temperatura se eleve, ligamos o fio condutor de eletricidade à respectiva tomada; concluída a tarefa, desligamos o fio e o ferro vai perdendo o calor e volta à temperatura normal.
  • 25. O ferro de passar somos nós. A eletricidade, é a projeção mental do desencarnado. O fio condutor, são as duas mentes irmanadas, vinculadas, justapostas.
  • 26. Raciocinando desta forma, somos compelidos a crer que o estudo e a meditação serão forças valiosas no processo de nossa renovação espiritual. Modificado o centro mental, nossa alma pode agir com mais desenvoltura. Substituídos os pensamentos enfermiços ou malévolos por ideais enobrecedores, o encetamento(produzir) de atividades edificantes ser-nos-á penhor de integral e definitiva libertação do incômodo jugo das entidades menos esclarecidas.
  • 27. O estudo, a meditação e o trabalho no Bem serão, assim, os nobres instrumentos com que desligaremos as «tomadas mentais», efetuando, por conseguinte, o «despejo» dos desencarnados. Para isso, poderá exercer decisiva e salutar influência a palavra esclarecida dos doutrinadores encarnados, que projetará para as nossas mentes necessitadas os princípios libertadores a que alude o Assistente Áulus.
  • 28. Inúmeras curas de obsessões têm-se verificado com o simples comparecimento dos interessados a reuniões de estudo. Em tais reuniões não somente se beneficiam os encarnados; os seus acompanhantes compartilham, também, do abençoado ensejo de reeducação. Naturalmente que há obsessões cujas raízes se aprofundam na noite escura e tormentosa dos séculos e milênios, quê pedem assistência direta e específica. Ninguém contestará esta verdade, acreditamos.
  • 29. As obsessões podem cessar, entre outros, por um dos seguintes motivos: Pelo esclarecimento do encarnado, que despejará de sua casa mental» o hóspede invisível. Pelo esclarecimento do desencarnado, que se libertará da prisão mental que o encarnado lhe vinha impondo. Pela melhoria de ambos A B C
  • 30. Catalogamos, apenas, os motivos que apresentam conexão com as considerações ora formuladas. No atual estágio evolutivo do homem, em que o comando da nossa própria mente ainda é problema dos mais árduos e difíceis, costumamos, pela invigilância, construir, para nós mesmos, perigosos cárceres mentais, representados por pessoas que prezamos, situações que nos agradam e coisas que nos deliciam os sentidos. Há, por exemplo, os que se apegam de tal maneira a situações transitórias, em nome de um amor falsamente concebido, que sobrevindo inevitavelmente a desencarnação, para um ou para ambos, a prisão mental se prolongará por muito tempo.
  • 31.
  • 32. Se atuarmos, de fato, em conjunto(na direção do bem), teremos um efeito catalisador gigantesco. Homens de bem, como Francisco Cândido Xavier, tinham ao seu redor Espíritos amigos prontos para atuar em conjunto para não haver nenhuma espécie de desperdício.
  • 33. Se a Natureza material já nos mostra que o desperdício é algo a ser evitado a todo custo, a Doutrina Espírita nos ensina que evitar o desperdício material e espiritual é uma necessidade. O assistente Áulus, respondendo a uma indagação de Hilário, o simpático companheiro de André Luiz, explica que os encarnados que não prestam atenção aos ensinamentos ouvidos, nos variados setores da fé, nos círculos espíritas, católicos ou protestantes, “passam pelos santuários da fé na condição de urnas cerradas. Impermeáveis ao bom aviso, continuam inacessíveis à mudança necessária.
  • 34. “A palavra desempenha significativo papel nas construções do Espírito”. Um pormenor que não pode deixar de ser referido neste livro, é o que se reporta à ação das entidades interessadas em que os encarnados não ouçam os ensinamentos veiculados pelos doutrinadores, nas reuniões.
  • 35. Envolvem os ouvintes em fluidos entorpecedores, conduzindo-os ao sono provocado “para que se lhes adie a renovação. Esta notícia explica o motivo por que muita gente dorme, pesadamente, nas sessões espíritas. Temos ouvido, frequentes vezes, exclamações semelhantes a esta:. (Não sei o que tinha hoje! os olhos estavam pesados e as pálpebras pareciam de chumbo).
  • 36. É um bem que devemos buscar, é a melhor forma de nos tornarmos melhores! Não nos esqueçamos da recomendação Paulina: Fim. Examine tudo. Retenha o que é o bom! Revista Cultura Espírita, n. 27, p. 16, jun.2011.

Notas do Editor

  1. Introdução Vibrações compensadas - são uma troca de energias da mesma natureza, alimentando mutuamente as mentes envolvidas por essa sintonia.
  2. Quando há esses três fatores juntos, a ponte é formada e o elo se torna forte, seja com encarnado ou desencarnado. Sintonia: duas mentes captam o mesmo gosto e o mesmo pensamento. Ressonância: é uma vibração particular, cada uma tem a sua. A forma como agimos, como pensamos define um padrão psíquico, uma assinatura, mental. Essa assinatura similar àquela que possuímos no cartório, caracteriza-nos e serve de identificação onde quer que estejamos. É através dela que os nossos obsessores eventualmente nos encontram, independente do disfarce na carne que tenhamos. Vibração compensada: ex do carnaval, da musica. Aquela energia vai compensar, vai me atrair, vai me fazer sentir bem.
  3. É através dela que os nossos obsessores eventualmente nos encontram, independente do disfarce na carne que tenhamos. É também por essa razão que reencarnamos, pois imersos na carne e forçados a reaprender a cartilha, temos a chance de mudar o nosso padrão, dificultando a identificação pelos companheiros de ontem, mas também nos levando a criar novos amigos e novos caminhos de redenção.
  4. Nas verdadeiras relações há sempre uma interdependência. Ser conscientes disto nos leva a atuar respeitando o espaço do outro.
  5. As vibrações compensadas são uma troca de energias da mesma natureza, alimentando mutuamente as mentes envolvidas por essa sintonia. Essas assinaturas atraem espíritos em níveis próximos, permitindo que eles criem os conglomerados como as zonas umbralinas e as cidades espirituais. Estamos todos interligados, conectados por nossa forma de pensar com os nossos pares.
  6. Dentro da doutrina não se estimula barganha, cada um conquista seu bem estar e seu equilíbrio no esforço diário. No espiritismo não se induz a culpa ou ao medo, por levar ao ser a compreender que não existe o pecado, existe a responsabilidade pelos seus atos e suas escolhas, e que temos que ter consciência de que Deus nos outorgou todos os recursos para a nossa melhoria, colocando em nossa consciência as suas leis divinas.
  7. Jesus não nos prometeu que seria fácil. Mas aquele que não for fiel ao pouco não será fiel ao muito que lhe for dado. A mediunidade é um encargo para que consigamos compreender a grandiosidade do trabalho do Cristo, não podemos querer receber os louros da vitória sem passar pelas dificuldades do caminho.
  8. Desperdício maior aqui é o tempo com coisas inúteis.