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Formadora: Lurdes Martins UFCD 6577 – Cuidados na Saúde
Infantil
Alergias Alimentares
Alergia Alimentar ≠ Intolerância alimentar
Reações adversas a alimentos,
dependentes de mecanismos
imunológicos, IgE mediados ou não.
Não há a participação do sistema
imunitário.
É desencadeada por antígenos
alimentares.
Diminuição da produção de enzimas
que participam no metabolismo de
determinados nutrientes.
Pequenas porções do alimento
alergénico ou até vestígios do mesmo
podem desencadear reações graves de
hipersensibilidade.
A intolerância à lactose ocorre pela
deficiência na produção da lactasse,
uma enzima responsável pela quebra
da lactose (açúcar do leite).
Alergia alimentar
• Estima-se que as reações alimentares de causas alérgicas acometam 6 a 8%
das crianças com menos de 3 anos de idade e 2 a 3% dos adultos. Estudos
indicam que de 50 a 70% dos pacientes com alergia alimentar possuem
história familiar de alergia. Se o pai e a mãe apresentam alergia, a
probabilidade de terem filhos alérgicos é de 75%.
• Os primeiros anos de vida representam uma fase de maior suscetibilidade
devido à imaturidade gastrointestinal e imunitária.
A alergia alimentar é mais comum na infância
Alimentos potencialmente alérgicos
A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) ≠ Intolerância à lactose
A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) ≠ Intolerância à lactose
Mais comuns em bebés e geralmente
aparece antes de 1 ano de idade.
É muito rara em crianças com menos de
5 anos de idade
O sistema imunitário responde às
proteínas existentes no leite de vaca,
desencadeando sintomas alérgicos.
Não envolve o sistema imunitário. Causa
incapacidade de digerir o açúcar
encontrado no leite de vaca, a lactose.
Os dois compartilham alguns sinais e sintomas, como problemas de estômago e
intestino (como gases e diarreia).
A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) ≠ Intolerância à lactose
A alergia à proteína do leite de vaca (APLV)
A alergia à proteína do leite de vaca (APLV)
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6 alergias alimentares

  • 1. Formadora: Lurdes Martins UFCD 6577 – Cuidados na Saúde Infantil Alergias Alimentares
  • 2. Alergia Alimentar ≠ Intolerância alimentar Reações adversas a alimentos, dependentes de mecanismos imunológicos, IgE mediados ou não. Não há a participação do sistema imunitário. É desencadeada por antígenos alimentares. Diminuição da produção de enzimas que participam no metabolismo de determinados nutrientes. Pequenas porções do alimento alergénico ou até vestígios do mesmo podem desencadear reações graves de hipersensibilidade. A intolerância à lactose ocorre pela deficiência na produção da lactasse, uma enzima responsável pela quebra da lactose (açúcar do leite).
  • 3. Alergia alimentar • Estima-se que as reações alimentares de causas alérgicas acometam 6 a 8% das crianças com menos de 3 anos de idade e 2 a 3% dos adultos. Estudos indicam que de 50 a 70% dos pacientes com alergia alimentar possuem história familiar de alergia. Se o pai e a mãe apresentam alergia, a probabilidade de terem filhos alérgicos é de 75%. • Os primeiros anos de vida representam uma fase de maior suscetibilidade devido à imaturidade gastrointestinal e imunitária. A alergia alimentar é mais comum na infância
  • 5. A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) ≠ Intolerância à lactose
  • 6. A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) ≠ Intolerância à lactose Mais comuns em bebés e geralmente aparece antes de 1 ano de idade. É muito rara em crianças com menos de 5 anos de idade O sistema imunitário responde às proteínas existentes no leite de vaca, desencadeando sintomas alérgicos. Não envolve o sistema imunitário. Causa incapacidade de digerir o açúcar encontrado no leite de vaca, a lactose. Os dois compartilham alguns sinais e sintomas, como problemas de estômago e intestino (como gases e diarreia).
  • 7. A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) ≠ Intolerância à lactose
  • 8. A alergia à proteína do leite de vaca (APLV)
  • 9. A alergia à proteína do leite de vaca (APLV)
  • 10. A alergia à proteína do leite de vaca
  • 11. A alergia à proteína do leite de vaca
  • 12. A alergia à proteína do leite de vaca Tratamento
  • 15. Doença Celíaca – Fatores de Risco
  • 16. Doença Celíaca - Sintomas
  • 17. Doença Celíaca - Sintomas
  • 22.

Notas do Editor

  1.  Atualmente, considera-se alergia alimentar como uma resposta exagerada e indesejável do organismo a determinada substância presente nos alimentos. 
  2.  Aumentar a ingestão de alimentos ricos em ferro: fígado, carne vermelha, frango, porco, peixe, vegetais verde escuros, feijões, grão de bico e lentilha. Utilizar sempre receitas que ofereçam segurança para bebés que não consigam ‘agarrar’ os alimentos no começo (vegetais folhosos, por exemplo). Melhorar a absorção de ferro: deixar os grãos integrais (arroz integral, feijões, grão de bico, lentilha) de molho em água com limão por 12 horas, descartando a água antes de cozinhar. Também é recomendado oferecer frutas ricas em vitamina C junto com as refeições. Laranja, tangerina, morango, abacaxi, kiwi
  3.  A lactose é um dos carboidratos (açúcares) mais importantes, está contida no leite materno e proporciona muitos benefícios aos bebês (que não apresentam a sua intolerância), tais como: ajuda na obtenção de uma flora intestinal saudável e na absorção de cálcio.
  4.  A lactose é um dos carboidratos (açúcares) mais importantes, está contida no leite materno e proporciona muitos benefícios aos bebês (que não apresentam a sua intolerância), tais como: ajuda na obtenção de uma flora intestinal saudável e na absorção de cálcio.
  5.  síndrome de alergia oral caracteriza-se pelo aparecimento de angioedema e prurido dos lábios, língua, palato e laringe quando o agente causal, habitualmente um fruto fresco ou vegetal, entra em contato com a mucosa oral do indivíduo alérgico. Na sua maioria, os doentes são sensíveis ao pólen. Um exemplo é a polinose a bétula/vidoeiro e síndrome de alergia oral após ingestão de maçã ou avelã. Esta sensibilização múltipla e simultânea deve-se à existência de reatividade cruzada a certas proteínas com estruturas similares que ocorrem, naturalmente, em plantas de diferentes origens.
  6. FEH = formulas extremamente hidrolisadas FAA =
  7. 1% da população mundial é celiaca
  8.  Como o glúten na dieta é encontrado em alimentos como o trigo, centeio e cevada, que constituem a pedra angular de muitas de nossas dietas, a dieta da doença celíaca é complexa e pode ser difícil de seguir. O limiar dietético para promover a cicatrização da inflamação intestinal na doença celíaca foi encontrado para ser inferior a 50 mg de glúten por dia.
  9.  Como o glúten na dieta é encontrado em alimentos como o trigo, centeio e cevada, que constituem a pedra angular de muitas de nossas dietas, a dieta da doença celíaca é complexa e pode ser difícil de seguir. O limiar dietético para promover a cicatrização da inflamação intestinal na doença celíaca foi encontrado para ser inferior a 50 mg de glúten por dia.
  10. Sintomas: Diarreia cronica Hipotrofia muscular dos glúteos Distensão abdominal 
  11.  síndrome de alergia oral caracteriza-se pelo aparecimento de angioedema e prurido dos lábios, língua, palato e laringe quando o agente causal, habitualmente um fruto fresco ou vegetal, entra em contato com a mucosa oral do indivíduo alérgico. Na sua maioria, os doentes são sensíveis ao pólen. Um exemplo é a polinose a bétula/vidoeiro e síndrome de alergia oral após ingestão de maçã ou avelã. Esta sensibilização múltipla e simultânea deve-se à existência de reatividade cruzada a certas proteínas com estruturas similares que ocorrem, naturalmente, em plantas de diferentes origens.