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IMMANUEL
KANT
O GRANDE FILÓSOFO DA
MODERNIDADE
Kant nasceu ,viveu e morreu em Konisberg, uma cidade da
Prússia Oriental ( Alemanha).
Filho de uma comerciante de descendência escocês.
Recebeu uma Educação petista.
Frequentou a Universidade como estudante de Filosofia e
matemática.
Dedicou-se ao ensino ,vindo a desempenhar as funções de
professor na Universidade de Konisberg.
Foi um filósofo prussiano, geralmente considerado como o
último grande filosofo dos princípios da era moderna.
A Ciência e a Metafísica
Metafísica
• No campo filosófico as investigações sobre a realidade pertencem
metafísica, que busca a realidade fundamental das coisas ou seja a
sua essência. Nesse sentido surge uma investigação mais especifica
pelo ser.
• O ser é um termo usado para se referir a qualquer coisa que existe.
Por exemplo, sabemos que uma pedra é um ser, como uma mesa
também é, mas sabendo que os dois não podem ser confundidos,
assim percebemos que cada ser tem uma algo essencial que os
diferencia, que os constitui e os determina.
• Dessa forma, um ser pode ser definido como aquilo que uma coisa
é ou tem, que lhe é próprio e que não depende de outros seres
para existir.
Método
 Considerado o maior filósofo do iluminismo
alemão, para Kant a filosofia deveria responder a
quatro questões fundamentais:
1. O que posso saber?
2. O que devo fazer?
3. O que é licito esperar?
4. E, por fim, o que é o homem?
Kant apresenta a seguinte conclusão:
“A primeira questão, responde a metafísica;
Á segunda, a moral;
á terceira, a religião
a quarta, a antropologia.
OBS: Tecnicamente podemos atribuir todas essas perguntas para a antropologia porque as três
primeiras questões remetem á ultima.
“A reflexão ética deve ser assim, de uma perspectiva filosófica, nos orientar na resposta da segunda
questão”. (Antropologia é uma ciência que se dedica ao estudo aprofundado do ser humano).
A filosofia moral de Kant afirma
que a base para toda razão moral é
a capacidade do homem de agir
racionalmente.
O fundamento para esta lei de
Kant é a crença de que uma pessoa
deve comportar-se de forma igual a
que ela esperaria que a outra
pessoa se comportasse na mesma
situação, tornando assim seu
próprio comportamento uma lei
universal.
Crítica da
Razão Pura
Explica intenções criticas de Kant confessa que David Hume o
havia despertado, pela primeira vez, do seu “Sonho Dogmático” e
institui o que ficou conhecido como “Tribunal da Razão”.
Kant distingue duas formas básicas do ato de conhecer:
“Conhecimento Empírico”
Aquele que se refere aos dados fornecidos pelos sentidos, isto é posterior a
experiência. Um exemplo disso pode se citar a afirmação “Este livro tem a capa
verde” pare se ter conhecimento que a capa do livro era verde, foi preciso primeiro
ter a experiência de ver o livro assim conhecer o livro, portanto, trata-se de um
conhecimento posterior á experiência.
Conhecimento Puro:
Aquele que não depende de qualquer dado dos sentidos, nascendo puramente de
uma operação racional. Exemplo: a afirmação “Duas linhas paralelas jamais se
encontram no espaço” se refere a todas as linhas e não a esta ou aquela linha
paralela. Assim constitui um conhecimento universal.
Critica da Razão Pratica
Kant analisa as condições de possibilidade para uma moral
com pretensão universalista e apresenta mais uma vez o
imperativo categórico, forma da lei moral para uma vontade
imperfeita.
 O imperativo categórico - agir de tal modo que a máxima
da sua ação possa valer como lei universal - é tomado
como um fato da razão, a revelar como essência sua
a liberdade da vontade, liberdade que é assim
compreendida como autonomia.
“Que é esclarecimento”
Ética e Esclarecimento
Esclarecimento
Sapere Aude
Preguiça e Covardia
Vivemos em uma época esclarecida?
Não Raciocioneis
Medo e Constrangimento
È comodo ser menor.
Alunos:
Natalia Medeiros
Ana Carolini Machado
Luciele Antônia Nascimento
Marcelo Augusto Magalhaes
Larissa Soares.

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Emmanuel Kant

  • 2. Kant nasceu ,viveu e morreu em Konisberg, uma cidade da Prússia Oriental ( Alemanha). Filho de uma comerciante de descendência escocês. Recebeu uma Educação petista. Frequentou a Universidade como estudante de Filosofia e matemática. Dedicou-se ao ensino ,vindo a desempenhar as funções de professor na Universidade de Konisberg. Foi um filósofo prussiano, geralmente considerado como o último grande filosofo dos princípios da era moderna.
  • 3.
  • 4. A Ciência e a Metafísica
  • 5. Metafísica • No campo filosófico as investigações sobre a realidade pertencem metafísica, que busca a realidade fundamental das coisas ou seja a sua essência. Nesse sentido surge uma investigação mais especifica pelo ser. • O ser é um termo usado para se referir a qualquer coisa que existe. Por exemplo, sabemos que uma pedra é um ser, como uma mesa também é, mas sabendo que os dois não podem ser confundidos, assim percebemos que cada ser tem uma algo essencial que os diferencia, que os constitui e os determina. • Dessa forma, um ser pode ser definido como aquilo que uma coisa é ou tem, que lhe é próprio e que não depende de outros seres para existir.
  • 6. Método  Considerado o maior filósofo do iluminismo alemão, para Kant a filosofia deveria responder a quatro questões fundamentais: 1. O que posso saber? 2. O que devo fazer? 3. O que é licito esperar? 4. E, por fim, o que é o homem?
  • 7. Kant apresenta a seguinte conclusão: “A primeira questão, responde a metafísica; Á segunda, a moral; á terceira, a religião a quarta, a antropologia. OBS: Tecnicamente podemos atribuir todas essas perguntas para a antropologia porque as três primeiras questões remetem á ultima. “A reflexão ética deve ser assim, de uma perspectiva filosófica, nos orientar na resposta da segunda questão”. (Antropologia é uma ciência que se dedica ao estudo aprofundado do ser humano).
  • 8. A filosofia moral de Kant afirma que a base para toda razão moral é a capacidade do homem de agir racionalmente. O fundamento para esta lei de Kant é a crença de que uma pessoa deve comportar-se de forma igual a que ela esperaria que a outra pessoa se comportasse na mesma situação, tornando assim seu próprio comportamento uma lei universal.
  • 9. Crítica da Razão Pura Explica intenções criticas de Kant confessa que David Hume o havia despertado, pela primeira vez, do seu “Sonho Dogmático” e institui o que ficou conhecido como “Tribunal da Razão”.
  • 10. Kant distingue duas formas básicas do ato de conhecer: “Conhecimento Empírico” Aquele que se refere aos dados fornecidos pelos sentidos, isto é posterior a experiência. Um exemplo disso pode se citar a afirmação “Este livro tem a capa verde” pare se ter conhecimento que a capa do livro era verde, foi preciso primeiro ter a experiência de ver o livro assim conhecer o livro, portanto, trata-se de um conhecimento posterior á experiência. Conhecimento Puro: Aquele que não depende de qualquer dado dos sentidos, nascendo puramente de uma operação racional. Exemplo: a afirmação “Duas linhas paralelas jamais se encontram no espaço” se refere a todas as linhas e não a esta ou aquela linha paralela. Assim constitui um conhecimento universal.
  • 11. Critica da Razão Pratica Kant analisa as condições de possibilidade para uma moral com pretensão universalista e apresenta mais uma vez o imperativo categórico, forma da lei moral para uma vontade imperfeita.  O imperativo categórico - agir de tal modo que a máxima da sua ação possa valer como lei universal - é tomado como um fato da razão, a revelar como essência sua a liberdade da vontade, liberdade que é assim compreendida como autonomia.
  • 13. Esclarecimento Sapere Aude Preguiça e Covardia Vivemos em uma época esclarecida? Não Raciocioneis Medo e Constrangimento È comodo ser menor.
  • 14. Alunos: Natalia Medeiros Ana Carolini Machado Luciele Antônia Nascimento Marcelo Augusto Magalhaes Larissa Soares.