Auxilia o diretor de arte e o diretor de fotografia.
- Cenógrafo: Responsável pela decoração e ambientação dos
cenários.
- Figurinista: Cuida dos figurinos e vestuário dos atores.
- Maquiador: Responsável pela caracterização dos atores.
- Efeitos especiais: Cria efeitos visuais, pirotécnicos e
mecânicos.
- Designer gráfico: Cria identidade visual, logotipos, pacotes
gráficos.
- Ilustrador: Desenvolve ilustra
3. Funções do vídeo institucional
Vídeo é “um meio de transporte de
imagens apto a sintetizar com
propriedade a televisão e o cinema”.
“[...] o vídeo surge, servindo como
uma alternativa de corporificação de
de um universo de códigos
dispersos; um veículo capaz de
socializar definitivamente a
mensagem” Candido José de
Almeida (1985: 8).
4. Funções do vídeo institucional
• O vídeo é um facilitador da comunicação
entre uma organização e os seus públicos.
• Muito disso se deve ao fato de as pessoas
estarem acostumadas com a linguagem
audiovisual.
• É um dos métodos mais eficazes para
transmitir uma ideia.
• O vídeo também é uma importante
ferramenta de comunicação dirigida de uma
organização e pode ser utilizado para várias
finalidades, conforme aponta Waldir Gutierrez
Fortes (2002).
5. Funções do vídeo institucional
• As empresas têm utilizado as técnicas da
comunicação para promoverem suas imagens
organizacionais.
“institucional é a área das relações públicas que estabelece e
institui formas sociais para garantir a continuidade do sistema
social organização-públicos” (Steffen, 2007: 39).
• Institucional é um termo atrelado ao mecanismo da
comunicação que, neste caso, “dá-se pelos diversos
instrumentos que implantam ações associadas aos
interesses e necessidades da sociedade”.
• Nesse sentido procura conquistar credibilidade,
afinidade e reconhecimento de seus públicos.
6.
7. Funções do vídeo institucional
• Quando se fala em vídeos institucionais
estamos nos referindo às produções
audiovisuais utilizadas na comunicação dirigida
auxiliar da empresa.
• É um veículo importante entre a empresa e os
seus vários públicos, já que tem um grande
poder de atração para todos os tipos de
audiência.
• Na visão de Margarida Kunsch (2002: 186),
comunicação dirigida “é a comunicação direta e
segmentada com os públicos específicos que
queremos atingir” e “dependendo do público
usaremos determinado veículo, com linguagem
apropriada e específica”.
8. Funções do vídeo institucional
Normalmente, o cliente faz um programa institucional para
vender/apresentar a imagem da empresa para seus clientes,
instituições financeiras, investidores, fornecedores, órgãos
governamentais e comunidade. Um institucional mostra, na
verdade, o conceito da empresa e sua filosofia ( Xavier e
Zupardo, 2004: 76).
Os RPs têm ao seu dispor uma série de meios audiovisuais
que facilitam o processo de comunicação dirigida com os
públicos, atingindo seus objetivos de forma direta e muito
rápida. O vídeo institucional é um deles, justamente porque
seu objetivo é “mostrar a empresa (histórico, ramo de
atividade, principais produtos, estrutura física e
organizacional, tecnologia, missão e visão da empresa,
relações sociais e com o meio ambiente)” (Xavier e Zupardo,
2004: 76).
9.
10. Funções do vídeo institucional
• Atualmente o vídeo institucional tem a
função de atender as demandas do
mercado.
• Há uma demanda nova: 96% das
pessoas que acessam a internet assistem
a vídeos online.
• O vídeo também pode Enriquecer as
reuniões
• Melhorar a comunicação interna.
• Possibilitar eventos mais dinâmicos.
11.
12. Perfil do profissional de produção
• Organização;
• Espírito de equipe;
• Comunicação;
• Liderança;
• Responsabilidade;
• Criatividade.
13. Perfil do profissional de produção
• Posto de gasolina
• Não basta investimento em propaganda
• Treinamento
• Especialistas em comunicação: suporte
estrutura funcional, recursos humanos, até a
chegada do produto ao mercado;
• Transmitir mensagem e dialogar por meio de
técnicas audiovisuais com o público, com o
pessoal interno;
14.
15. Perfil do profissional de produção
• Tente se lembrar de 12 novas campanhas veiculadas na Tv nos
últimos seis meses.
• Além de atender as empresas presentes na grande mídia, há
também as indústrias (embalagens, químicas, agronegócio,
engenharia, meio ambiente, hospitais, restaurantes, usinas,
transporte, petróleo), entidades de classe, autopeças,
laboratórios, entre outras.
• Também elabora cursos, programas de segurança no trabalho,
treinamentos, programas motivacionais, de apoio a marketing,
vendas, demonstração de produtos, lançamentos de produtos
para revenda, integração de pessoal, institucionais, relatórios,
peças de teatro, eventos, tudo que possa suprir as
necessidades de uma organização no contato com o seu
público.
16. Casas Bahia - Filme comemorativo dos 60 ano
• Neste filme especialmente montado para a internet, músicos de
várias cidades do país interpretam uma versão estendida da
canção criada para comemorar os 60 anos da Casas Bahia.
Contando com os mais avançados recursos de produção de
áudio, a captação das vozes e instrumentos foi feita nas próprias
locações. Assim, todas as participações foram gravadas ao vivo,
garantindo a autenticidade e a emoção.
19. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Diretor: define estética e as abordagens criativas da produção.
Se for contratado, ele pode desempenhar o papel tradicional do
cargo, trabalhando com os artistas, a equipe técnica e o
produtor para visualizar as cenas.
• O diretor supervisiona o roteiro, a seleção do elenco e
ensaia com os artistas, lapidando a abordagem estética
geral.
Diretor técnico: trabalha no switcher. Responsável por cenas
que envolvam muitas câmeras e “chama as tomadas” à medida
que elas entram na sala de controle, criando uma edição inicial
nesse processo.
• Diretores, assistentes de direção e diretores técnicos fazem
parte de categorias diferentes e, desse modo, têm cachês
diferentes. Embora cada projeto seja singular, ele só vai para
frente se o produtor e o diretor trabalharem juntos de forma
coesa e colaborativa.
20. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Assistente de Direção: É a conexão entre o
diretor, o produtor, a equipe técnica e os artistas.
• Ajuda a criar o cronograma de filmagem,
mantendo a equipe dentro do cronograma do
dia.
• Também é responsável por cronometrar o
programa ou segmentos durante a gravação.
21. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Diretor de Fotografia: dá vida à visão criativa do
diretor.
• Pode trabalhar diretamente com a câmera ou
supervisionar o operador (ou operadores) de
câmera.
• É o especialista nas questões de iluminação e
formatos de vídeo e filme, e no uso de gruas e
plataformas móveis para câmera.
• Pode trazer para a produção profissionais
experientes com quem já trabalha e pode
ajudar a criar o cronograma de filmagens.
22. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Diretor de arte: A textura estética, o planejamento e o
“visual” de uma produção são elementos essenciais de todo
projeto.
• Trabalha em conjunto com o produtor e o diretor para
criar o ambiente no qual a ação ocorrerá.
• Sabe quais câmeras serão usadas e qual será o ângulo
gravado.
• Usa storyboard ou esboços para desenhar o que será
captado pela câmera.
• O orçamento tem um impacto sobre as escolhas, embora
o diretor de arte inteligente seja capaz de improvisar e
planejar cuidadosamente.
• Pode trabalhar com equipe adicional como como
designers, cênicos, cenógrafos e equipe de apoio.
23. Reclame - No novo quadro, "Profissões”
Diretor de fotografia, Lito Mendes
24. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Sonoplasta/Operador de Áudio: As
sutilezas do planejamento de áudio podem
se perder no estágio de pré-produção, de
modo que um bom produtor contrata um
sonoplasta, que possa capturar com clareza
os diálogos, sons de fundo, sons especiais
na locação (sirene, pássaros, tráfego,
conversas de fundo) e outros sons
ambientes. Ele sabe como utilizar microfones
como booms, microfones sem fio, pequenos
microfones de lapela.
25. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Supervisor de Pós-Produção: consulta o produtor para
tomar decisões iniciais sobre detalhes de pós-produção
[Escolha do editor e as instalações da ilha de edição, o
sonoplasta e as instalações para mixagem de som, música e
outros elementos da fase de pós-produção].
• Em algumas produções, o supervisor é contratado
durante a fase de produção e organiza sistemas para
assistir às cenas gravadas no dia, arrumá-las, rotulá-las e
armazená-las. Sua responsabilidade geral é estar bem
preparado para o estágio de pós-produção.
26. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Produtor: Responsável por tornar o projeto realidade,
desde o conceito do programa até seu
desenvolvimento e exibição ou distribuição final.
• Há produtores de áreas específicas de um projeto,
representando uma parte primordial em uma grande
equipe de produtores.
• O bom profissional além de saber detalhes, também
tem uma visão clara do quadro geral da produção: o
mercado atual, saber como estão a audiência, as
tendências do dia. É necessário ler publicações
especializadas, assistir ativamente a programas de
gêneros específicos e buscar oportunidades de
aprendizado.
27. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
• É responsável por satisfazer o cliente e o telespectador, e
articular toda a equipe.
• Sem um produtor não há projeto.
• Ter facilidade para resolver problemas
• Saber lidar com diversas tarefas
• Ser um intermediário
• Querer saber tudo
• No estúdio, ele é responsável em dar suporte ao
programa, ou seja, recepcionar o convidado na porta da
emissora ou do estúdio; posicionar o convidado no local
pré-determinado, verificar se não está faltando nada
dentro do estúdio (por exemplo, água para a
apresentadora ou convidado); levar microfone de mão,
caso o apresentador solicite, etc.
28. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Coordenador de Produção: Dirige a
produção e os demais produtores, com
autoridade de agir em nome do time de
produção. É ele quem gerencia as
necessidades práticas e, juntamente com os
diretores, organiza um orçamento e o
cronograma a ser aprovado pelo executivo. É
a pessoa responsável em verificar se todas as
pautas estão em andamento e fechadas. É a
ponte entre a produção e o diretor.
29. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Produtor de Externa: Responsável em verifica se
todos os equipamentos estão em ordem. Ele recebe a
pauta do produtor responsável.
• Nela está descrito onde será gravada a matéria
(lugar aberto ou fechado. Dia ou Noite). Ele passará
as coordenadas ao cinegrafista, qual o ângulo ele
quer usar, dá o aval do áudio, etc...
• Ele viabiliza a produção, conversando e combinando
o que for necessário com as pessoas envolvidas. Ele
também colhe todas as autorizações de imagem das
pessoas entrevistadas.
• O produtor de externa é o elo entre o entrevistado e
o cinegrafista.
30. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Coordenador de Externa: É responsável
em solicitar equipe, equipamentos para
gravações de matérias. Verificar se os
produtores saíram da emissora para
gravação na hora correta, monitorar se a
equipe que saiu já está gravando, se está
ocorrendo algum imprevisto.... Ele é
responsável por assistir os vts finalizados
antes de ir ao ar.
32. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Produtor executivo: É quem cuida da
parte financeira e burocrática de uma
produção.
• Presta conta do dinheiro gasto, libera
verba para a produção comprar materiais
necessários para o trabalho diário ou
para uma pauta do dia.
• Providencia os cachês de artistas e/ou
modelos.
• Tem o controle para que não exceda a
verba predestinada no orçamento.
33. Funções no audiovisual
Equipe técnica de apoio
Equipe de roteiristas
- Pesquisador: A maioria dos projetos exige certo grau de pesquisa.
Uma história de época, por exemplo, envolve pesquisa de detalhes
arquitetônicos, aspectos culturais, costumes e maneirismos ao
falar.
- Redatores e Revisões do roteiro: Durante o processo de escrita,
o redator do roteiro original pode começar a trabalhar com outros
roteiristas, formando uma equipe. O roteirista pode ser substituído
devido a “diferenças criativas” com o produtor, ou deixar o projeto
por causa de compromissos anteriores. O conceito inicial do
projeto pode mudar durante o processo criativo ou devido a
exigência do cliente ou da rede de TV e o roteirista pode não estar
disposto a fazer essas mudanças.
34. Funções no audiovisual
Equipe técnica de apoio
Equipe visual
- Artista que desenvolve o storyboard: Trabalha
com o produtor ou diretor, examinando cada cena do
roteiro. Passa o conceito das cenas para o papel,
desenhando à mão ou usando um software para
desenvolvimento de storyboard.
- Diretor de Iluminação: Trabalha com o diretor de
fotografia ou acumula as duas posições. Ele projeta a
iluminação para a produção, determina o melhor lugar para
colocação do equipamento e decide qual é o melhor tipo de
luz e voltagem. No estúdio, o diretor de iluminação
supervisiona a colocação dos cabos e onde serão
pendurados os refletores de iluminação, além de optar pelo
uso de difusores, gelatinas e painéis para várias luzes.
35. Funções no audiovisual
Equipe técnica de apoio
Equipe visual
- Operador de câmera/cinegrafista: Profissional que opera a
câmera. Recebe a orientação do produtor ou diretor para realizar o
enquadramento, plano de câmara e/ou movimento da cena a ser
realizada.
- Assistente de câmera: Auxilia o operador de câmera, mantém as
baterias das câmeras carregadas e disponíveis, muda e cuida das
lentes, além de montar o equipamento e desmontá-lo para cada tomada.
Rotula cada tomada, trabalha com o continuísta e preenche os relatórios
de câmera para o editor.
- Iluminador: Trabalha em conjunto com o diretor de fotografia e
operadores de câmera para definir a iluminação e ajustá-la durante as
filmagens, supervisiona a instalação de diversas gelatinas e filtros e
supervisiona as fontes de energia e geradores. Normalmente tem um
auxiliar [ Assistente de iluminação].
37. Funções no audiovisual
Equipe técnica de apoio
Equipe de áudio
- Operador do microfone boom: No departamento de
áudio, o operador do microfone boom trabalha junto com o
operador de câmera, apontando o boom para captar o áudio da
cena, sem deixar que o microfone apareça no enquadramento da
câmera.
- Técnico de som: Normalmente há várias fontes sonoras em
uma produção. O técnico de áudio opera a mesa de som,
colocando cada fonte de som em um canal de áudio exclusivo
para, na fase de pós-produção, o áudio ser mixado.
- Assistente de áudio: Responsável pelo equipamento de
áudio, por etiquetar as fitas de áudio, separar os microfones e
cabos de áudio dos cabos elétricos, colocar os microfones no
estúdio ou no artista, fixar os cabos para evitar que as pessoas
tropecem e ocultar os cabos para que não apareçam na imagem.
38. Funções no audiovisual
Equipe Administrativa
- Secretária de Produção
- Supervisor de roteiro ou
continuísta
- Produtor de Locação
- Chefe de Alimentação
- Chefe de Transportes
- Segundo e terceiro Assistente de
Direção
- Assistente de Produção
- Estagiários
39. Funções no audiovisual
Equipe
de
Arte
• Cenógrafo
• Decorador
• Produtor de objetos
• Assistentes
• Figurinista ou estilista
• Equipe de efeitos
visuais
41. PROCESSO DE PRODUÇÃO
AUDIOVISUAL
1
PRÉ- PRODUÇÃO
2
PRODUÇÃO
3
PÓS-PRODUÇÃO
• Fase onde são feitos os
levantamentos das
necessidades gerais
para a realização.
• Na fase de pré-
produção as ideias
básicas e os métodos
de produção são
desenvolvidos e o
processo tem início.
• É a fase de definições e
planejamento.
• A hora de produzir é
onde tudo acontece.
• Pós-Produção é a fase
da montagem do
quebra-cabeça. Para
programas de auditório
e/ou revista eletrônica,
novela, série, é a fase
de juntar tudo que foi
gravado na fase da
produção e ordenar
numa ordem
cronológica na ilha de
edição.
PLANEJAMENTO
• Ideia
• Objetivo
• Público-alvo
44. PRÉ PRODUÇÃO
• A etapa começa quando há verba disponível, ou seja
houve uma fase anterior.
• Seja captação de recurso ou um contrato.
• É uma organização sistemática de como será conduzida
a captação de imagens.
• Sem um cronograma, análise técnica e uma divisão
eficiente de planos por dia é impossível dar conta de
todos os detalhes.
• Tempo é dinheiro.
• É a fase de se ocupar com os pormenores técnicos de
organização.
• As etapas podem acontecer junto com outras.
45. PRÉ PRODUÇÃO
• Realização de reuniões com a produção, direção,
equipe operacional, técnica e cenografia onde
sugestões e acertos deverão acontecer, norteando
melhor as necessidades.
• Contratação do restante dos profissionais.
• Alugar estúdio, contratação de cenotécnico.
• Comprar de fitas, cartões ou outras mídias, materiais de
consumo e materiais diversos da área elétrica e de
maquinaria (fitas-crepe, sprays de ar e antirreflexo etc);
• Agendamento e realização de visitas finais às locações
com os diretores de fotografia, de arte, de som, de
elétrica e de maquinaria;
46. PRÉ PRODUÇÃO
• Testes de câmera, lente, som entre outros.
• Cartas de Autorização e contratação de locações, atores, da
equipe técnica, equipamentos, confecção ou produção de
figurino.
• Fazer ordem do dia do primeiro dia de gravação;
• Preparar os blocos de boletim de câmera e continuidade, entre
outros e imprimi-los.
• Encaminhar para a produção executiva cópia de todos os
contratos e acertos de despesas com os prazos de pagamentos.
• Retirada de equipamentos nos fornecedores, checar e testar.
• Fazer ensaios dos atores com o diretor.
• Confecção de um mapa dos horários de entrada e saída e
distribuir para a equipe. Inclusive mapa de transporte.
• Planejamento de alimentação e água, quando necessário
hospedagem.
47. PRÉ PRODUÇÃO
Briefing
• Conheça seu cliente
• Conheça seu público
• Reuniões com o cliente são importantes! Grave a conversa!
• Evite interromper o cliente durante a fala dele.
• Anote as dúvidas e pergunte no final.
• Não crie nada na hora.
49. PRÉ PRODUÇÃO
Argumento e Roteiro
• fazer as ideias e inspiração
chegar ao papel de forma
concreta.
• Organizar as ideias para criar
um roteiro coerente e com
início, meio e fim.
• Responder as perguntas:
1. O que gravar?
2. Qual a finalidade?
3. Qual o público?
4. Como gravar?
50. PRÉ PRODUÇÃO
Roteiro
• É a forma escrita de qualquer produção
audiovisual. Pode ser escrito por um ou
vários profissionais.
51. PRÉ PRODUÇÃO
Roteiro
• O roteirista escreve para alguém falar, portanto, não
pense apenas nas imagens, ou, não pense apenas no
texto. Um complementa o outro.
• O vocabulário escolhido deve conter termos usuais do
cotidiano, para que ninguém fique tentando lembrar o
que aquela palavra significa e esquecer de prestar
atenção nos próximos minutos do vídeo.
• Cuidados:
• Evite gerúndios
• Cacófatos
• Gírias
• Excesso de adjetivos pode derrubar um bom
argumento
• Modere o uso de superlativos (melhor efeito no
momento de vender uma ideia ou produto)
52. PRÉ PRODUÇÃO
Roteiro
• O uso de um apresentador é um recurso para sustentar o
argumento e solucionar o problema de lacunas de
imagens.
• O que importa em um roteiro empresarial é criar um
envolvimento com o espectador, de maneira que, durante
a apresentação do programa, a sua atenção fique
realmente voltada para as informações que estão sendo
transmitidas. O público tem que acreditar no que está
vendo e ouvindo. Porque se é empresarial, é real.
• Um bom roteiro deve sugerir para o diretor responsável e
prever para o editor do filme diversas mudanças de
andamento, com o objetivo de prender a atenção do
espectador e de fixar pontos importantes da narrativa.
• O roteiro não é um trabalho operacional.
53. PRÉ PRODUÇÃO
Roteiro
• O roteiro é a receita, as palavras e as imagens, os
ingredientes, que precisam de camadas de criatividade,
credibilidade, emoção, humor sensibilidade, clareza e
objetividade.
• A forma, o impacto dos argumentos e visual devem
sempre ter um sabor único, que surpreenda e agrade o
público alvo e o cliente.
• O roteirista, ao descrever as imagens de um vídeo,
informa se é dia ou noite, a estação do ano, se a cena
acontece ao ar livre ou é interna.
• A partir disto a produção começa a trabalhar e tomar
providências quanto a iluminação, guarda-roupa,
maquiagem.
• Para que tudo possa ser bem entendido pelo diretor de
cena e, principalmente, pelo cliente.
54.
55. PRÉ PRODUÇÃO
Tipos de roteiro empresarial
INSTITUCIONAL:
Objetivo: mostrar a empresa (histórico da empresa,
ramo de atividade, principais produtos, estrutura
física e organizacional, tecnologia, missão e visão da
empresa, relações sociais e com o meio ambiente).
Publico alvo: o que for do interesse do cliente.
Conteúdo: a partir do briefing do cliente
(necessidades do momento).
Duração: em média, de 5 a 8 minutos ou conforme a
exigência do cliente.
56. PRÉ PRODUÇÃO
Tipos de roteiro empresarial
INSTITUCIONAL:
• Normalmente, o cliente faz um programa
institucional para vender/apresentar a
imagem da empresa para seus clientes,
instituições financeiras, investidores,
fornecedores, órgãos governamentais e
comunidade.
• Apresenta o conceito da empresa e sua
filosofia.
57. PRÉ PRODUÇÃO
Tipos de roteiro empresarial
INSTITUCIONAL:
• Pode usar uma apresentador, atores, um locutor em “off”, ou
apenas um show de imagens, música e letreiros.
• Evite encher o texto [ off ] com muitos números.
• A estrutura organizacional mostra o que realmente a
empresa é. Você pode usar a própria “missão” da empresa
para destacar a organização. Todos os departamentos,
políticas, feitos que demonstram pioneirismo, avanços
tecnológicos são destacados nessa parte do roteiro.
• A preocupação com a comunidade e com o meio ambiente.
• O fechamento do vídeo é o ápice.
58.
59. PRÉ PRODUÇÃO
Tipos de roteiro empresarial
INTEGRAÇÃO
Objetivo: familiarizar o novo funcionário com a
filosofia da empresa e com a estrutura
organizacional ou informar os funcionários que já
integram o quadro da empresa sobre novas
políticas de recursos humanos ou outros
posicionamentos estruturais e organizacionais.
Público alvo: novos funcionários ou funcionários
que já fazem parte do quadro da empresa.
Conteúdo: a partir do briefing do cliente.
Duração: em média, de 8 a 10 minutos.
60.
61. PRÉ PRODUÇÃO
Tipos de roteiro empresarial
TREINAMENTO
Objetivo: transmitir uma instrução e promover um
aprendizado.
Público alvo: depende do conteúdo (vendedores,
operadores de equipamentos, equipe de
segurança, visitantes)
Conteúdo: a partir do briefing do cliente, que
enfoca uma instrução para atender a uma
necessidade específica.
Duração: o tempo necessário.
62. PRÉ PRODUÇÃO
Tipos de roteiro empresarial
TREINAMENTO
Objetivo: transmitir uma instrução e promover um
aprendizado.
Público alvo: depende do conteúdo (vendedores,
operadores de equipamentos, equipe de
segurança, visitantes)
Conteúdo: a partir do briefing do cliente, que
enfoca uma instrução para atender a uma
necessidade específica.
Duração: o tempo necessário.
63.
64. PRÉ PRODUÇÃO
Tipos de roteiro empresarial
PROMOCIONAL
Objetivo: divulgar algum tipo de promoção ou
concurso.
Público alvo: equipe interna, representantes
comerciais.
Conteúdo: detalhes sobre o funcionamento da
promoção.
Duração: em média, de 4 a 7 minutos.
65. PRÉ PRODUÇÃO
Tipos de roteiro empresarial
LANÇAMENTO DE PRODUTO OU SERVIÇO
Objetivo: divulgar características, vantagens e
benefícios de um produto ou serviço.
Público alvo: equipe interna, clientes, fornecedores,
distribuidores, formadores de opinião, representantes
comerciais.
Conteúdo: detalhes do produto ou serviço, dados de
pesquisa, pretensões do cliente.
Duração: depende do cliente
66. PRÉ PRODUÇÃO
Tipos de roteiro empresarial
Programa sobre um produto
Objetivo: divulgar um produto
Público alvo: equipe interna da empresa,
revendedores, distribuidores, clientes e
consumidores.
Conteúdo: características do produto.
Duração: depende do cliente.
67. PRÉ PRODUÇÃO
Tipos de roteiro empresarial
videojornal
Objetivo: divulgar notícias do cotidiano da
empresa e manter a integração e o espírito
participativo dos funcionários.
Público alvo: equipe interna da empresa.
Conteúdo: tudo o que está sendo
realizado ou pretendido pela empresa.
Duração: em média, de 5 a 10 minutos.
68. PRÉ PRODUÇÃO
Tipos de roteiro empresarial
APRESENTAÇÃO DE “CASE”
Objetivo: contar um “case” de sucesso do cliente.
Público alvo: profissionais de marketing,
propaganda, recursos humanos, formadores de
opinião, comunidade acadêmica, acionistas,
investidores.
Conteúdo: a partir do briefing do cliente.
Duração: conforme regras do organizador do
evento.
69.
70. PRÉ PRODUÇÃO
Tipos de roteiro empresarial
Programa motivacional
Objetivo: motivar ou incentivar um comportamento ou
ação.
Público alvo: depende do conteúdo definido pelo cliente.
Conteúdo: a partir do briefing do cliente, para atender a uma
necessidade específica.
Duração: em média, de 3 a 5 minutos.
71.
72. PRÉ PRODUÇÃO
Roteiro
• Geralmente após o roteiro
finalizado é feita a sua decupagem
através de storyboards que são
organizadores gráficos que visam
pré-visualizar a produção, ou
plantas baixas.
• Vantagens do storyboard :
- Apoia o planejamento, informando o
que deve ser adquirido;
- Informa visualmente todas as
etapas;
- Possibilita um maior controle e êxito
no projeto.
73.
74. PRÉ PRODUÇÃO
Planejamento
• É o primeiro contato entre produtor e o diretor
para deliberarem a respeito da equipe que
comporá a produção.
• No caso de atores ou apresentadores geralmente
é o casting.
• Planejamento: como será desenvolvida a
produção.
• Criação de organograma com as principais fases.
• Quantidades de diárias, equipamentos,
contratação de membros da equipe, locações,
autorizações de uso de imagem.
• Gastos da produção e adequação ao orçamento
disponível.
75. PRÉ PRODUÇÃO
Analise Técnica
• É de suma importância uma vez que é o
momento de saber exatamente qual será
o custo e qual tempo para a realização.
• Normalmente cada equipe cuida de
fazer a própria tabela analisando os
itens que lhe dizem respeito.
• Feito isso, tudo é passado para a
produção, que irá organizar cada tabela
numa outra geral e maior; será assim
definido o cronograma e repassado a
todos.
76. PRÉ PRODUÇÃO
Analise Técnica
• Em geral produzida pelo Assistente
de Direção, lista todas as
necessidades que estão explícitas e
implícitas no.
• Cada equipe posteriormente fará a
sua análise técnica levantando as
necessidades particulares de cada
área.
77. PRÉ PRODUÇÃO
Analise Técnica
• A análise técnica que são tabelas em que se
discriminam todos os itens necessários para a
produção afim de se ter uma visão mais ampla
e total.
• Estudo por parte de cada equipe técnica das
necessidades de cada departamento.
• Após essa lista de necessidades tem-se o
orçamento real, ou seja, quanto exatamente
será gasto para realizá-lo e quanto tempo será
necessário.
• Tabelas que discriminam todos os itens como:
cenário, fotografia, maquinaria, elétrica, figurino,
objeto de cena, maquiagem.
78. PRÉ PRODUÇÃO
Analise Técnica
• A análise técnica que são tabelas em que se
discriminam todos os itens necessários para a
produção afim de se ter uma visão mais ampla
e total.
• Estudo por parte de cada equipe técnica das
necessidades de cada departamento.
• Após essa lista de necessidades tem-se o
orçamento real, ou seja, quanto exatamente
será gasto para realizá-lo e quanto tempo será
necessário.
• Tabelas que discriminam todos os itens como:
cenário, fotografia, maquinaria, elétrica, figurino,
objeto de cena, maquiagem.
79.
80. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
KELLISON, Cathrine. Produção e direção para TV e vídeo. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática de
produção. São Paulo: Summus editorial, 2012.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1997.
MOLETTA, Alex. Criação de curta metragem em vídeo digital: uma proposta de
produção de baixo custo. São Paulo: Summus, 2009.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. Ed. Alinea, 7ª Edição, 2010.
XAVIER, Carlos; ZUPARDO, Eveleine. Entregando o ouro para os mocinhos: o roteiro
audiovisual na comunicação das empresas. São Paulo: Zennex Publishing, 2004.
Site:
http://proex.ufabc.edu.br/uab/prodvideo/m3aula10_direcao.pdf
81. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Roteiro:
• Da
criação
ao
roteiro
Doc
Comparato
hFps://oficinaseda2012.files.wordpress.com/2012/05/da-‐criacao-‐ao-‐roteiro-‐doc-‐
comparato.pdf
• O
Manual
do
Roteiro,
de
Syd
Field
hFp://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/247033/mod_resource/content/1/Syd
%20Field.pdf
• O
Herói
de
Mil
Faces,
de
Joseph
Campbell
hFps://projetophronesis.files.wordpress.com/2009/08/joseph-‐campbell-‐o-‐heroi-‐de-‐mil-‐
faces-‐rev.pdf
• A
Jornada
do
Escritor,
de
Cristopher
Vogler
hFps://ccstabasco.files.wordpress.com/2011/02/
christopher20vogler20-‐20a20jornada20do20escritor.pdf
• O
Roteirista
Profissional,
de
Marcos
Rey
• O
Poder
do
Clímax,
de
Luiz
Carlos
Maciel
• Por
Dentro
do
Roteiro,
de
Tom
Stempel
• Story
–
Substância,
Estrutura,
Es+lo
e
os
Princípios
da
Escrita
de
Roteiro,
de
Robert
McKee