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PROGRAMAS DE ATENÇÃO A SAÚDE:
TUBERCULOSE E HANSENIASE
•Tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa
Causada por uma bactéria chamada Mycobacterium
tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK).
Afeta principalmente os pulmões, podendo ocorrer em
outros órgãos do corpo como ossos, rins e meninges
(membranas que envolvem o cérebro).
Tuberculose (TB)
Estudos demonstram que a tuberculose ainda é um sério
problema de saúde pública e o elevado número de casos esta
interligado com a pobreza e à má distribuição de renda,
além do estigma que implica na não adesão dos portadores
e/ou familiares/contactantes.
Com o advento da AIDS e o aparecimento de focos de
tuberculose multirresistente, o problema tem se agravado
ainda mais no mundo
Identificar sintomáticos respiratório
* Descoberta precoce dos casos bacilíferos
* Busca dos sintomáticos respiratórios ( tosse > 3 semanas)
* HIV/AIDS, privados de liberdade moradores de rua, profissionais
de saúde e população indígena (tosse < 3 semanas)
Busca Ativa
• A transmissão ocorre de modo direto (pessoa a pessoa) por
meio de gotículas contendo os bacilos expelidos por um doente
com tuberculose pulmonar ao tossir, espirrar ou falar. Essas
partículas podem ficar suspensas no ar em forma de aerossóis por
até 8 horas.
• Somente 5% a 10% dos infectados pelo Bacilo de Koch adquirem
a doença.
Pessoas com AIDS, diabetes, insuficiência renal crônica (IRA),
desnutridas, idosos doentes, alcoólatras, viciados em drogas
e fumantes possuem uma maior predisposição para contrair
a tuberculose.
Modo de Transmissão:
Aspectos Clínicos
•Os sinais e sintomas mais frequentemente descritos são tosse seca
contínua no início, depois com presença de secreção por mais de três
semanas, transformando-se, na maioria das vezes, em uma tosse com
pus ou sangue; cansaço excessivo; febre baixa geralmente à tarde;
sudorese noturna; falta de apetite; palidez; emagrecimento
acentuado; rouquidão; fraqueza; e prostração.
Diagnóstico
•São utilizados os exames bacteriológico direto do escarro
(baciloscopia e cultura) responsável por detectar 70 a 80%
dos casos de tuberculose, radiológico, prova tuberculínica,
anatomopatológicos (histológico e citológico) e bioquímico.
• Orientações para coleta de escarro – 1ª e 2ª amostras
• 1. Lave a boca fazendo bochechos com bastante água.
• 2. Abra o frasco fornecido pelo laboratório;
• 3. Force a tosse, do seguinte modo:
• a) inspire profundamente, isto é, puxe o ar pelo nariz e fique com a boca
fechada; prenda a respiração por alguns instantes e solte o ar lentamente pela
boca. Faça isso mais 2 vezes;
• b) inspire profundamente mais 1 vez, prenda a respiração por alguns instantes
e solte o ar com força e rapidamente pela boca;
• c) inspire profundamente mais 1 vez, prenda a respiração por alguns instantes
e, em seguida, force a tosse para poder liberar o escarro que está dentro do
pulmão;
• 4. Escarre diretamente dentro do frasco.
• CUIDADO para o escarro não escorrer por fora
• 5. Repita as orientações 3 e 4 por mais duas vezes, até conseguir cerca de 5-10 ml
de escarro;
• 6. Feche firmemente, proteja da luz solar e entregue o frasco ao laboratório.
Bacteriológico
do escarro
Orientações durante a coleta
• Teste conhecido como PPD (Derivado Protéico Purificado), Reação de Mantoux ou
Teste Tuberculínico.
• Estima-se que este exame fique positivo após 3 a 12 semanas do primeiro contato
com o bacilo da tuberculose.
Como é realizado?
• Injeta-se uma pequena quantidade de líquido na face anterior do antebraço
• A aplicação deve ser feita logo abaixo da pele, formando uma bolinha
• Este líquido contém uma proteína derivada do micobacterium tuberculosis –
Derivado Proteico Purificado (PPD)
• 48 ou 72 horas após a aplicação, a pessoa deve retornar ao local onde recebeu a
aplicação para a leitura do resultado.
Prova tuberculínica
• Caso a pessoa já tenha tido contato prévio com a Tuberculose, o
organismo apresentará anticorpos;
• Estes anticorpos irão reagir com a proteína injetada e causará uma reação
inflamatória local;
• Em crianças maior que 10 anos e adultos, consideramos um teste positivo
quando a área de reação é maior ou igual a 5 mm.
Um resultado positivo indica apenas contato prévio com o
bacilo, não faz diagnóstico de infecção ativa
Limitações da Prova Tuberculínica
• Teste pouco específico (pode ter muitos resultados positivos mesmo em
pessoas que não tiveram contato com a tuberculose)
• Teste pouco sensível (pode ter muitos resultados negativos mesmo em
pessoas que tiveram o contato com o tuberculose, especialmente em
pessoas com imunidade baixa)
Prova tuberculínica
Tratamento
• No Brasil, o esquema mais utilizado é o esquema básico, recomendado
para todos os casos novos de qualquer forma de tuberculose, exceto
meningite. Consiste no uso de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e
etambutol por dois meses na fase intensiva e de rifampicina e isoniazida
por quatro meses na fase de manutenção. A dose dos fármacos varia com
o peso da pessoa em tratamento.
• PNCT está integrado na rede de Serviços de Saúde;
• É desenvolvido por intermédio de um programa unificado,
executado em conjunto pelas esferas federal, estadual e
municipal;
• Está subordinado a uma política de programação das suas ações
com padrões técnicos e assistenciais bem definidos, garantindo
desde a distribuição gratuita de medicamentos e outros insumos
necessários até ações preventivas e de controle do agravo.
PROGRAMA NACIONAL DE
CONTROLE DA TUBERCULOSE
• Aperfeiçoar a vigilância epidemiológica para: aumentar a detecção
de casos novos, aumentar a cura e diminuir o abandono de
tratamento;
• Expandir o tratamento supervisionado na Atenção Básica,
especialmente, pelos Programas Saúde da Família (PSF) e Agentes
Comunitários de Saúde (PACS) e nas Unidades de Saúde de
grandes centros urbanos;
• Prevenir o adoecimento por TB nos infectados por meio da
quimioprofilaxia e nos não infectados por meio da vacina;
OBJETIVOS NO PNCT
• Manter a cobertura adequada de vacinação de BCG;
• Ampliar as atividades de co-infecção TB e HIV;
• Aperfeiçoar o Sistema de Informação – SINAN;
• Desenvolver ações educativas em saúde, comunicação e
mobilização social, nas esferas nacional, estadual e municipal,
enfocando a promoção, prevenção, assistência e reabilitação
da saúde;
OBJETIVOS NO PNCT
• VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
• O objetivo da vigilância epidemiológica da tuberculose é
monitorar a situação e a tendência da doença para recomendar,
executar e avaliar as atividades de controle;
• DESCOBERTA DE CASOS
• O principal objetivo deste subcomponente é a descoberta
precoce dos casos novos em especial dos bacilíferos, por serem
esses pacientes a principal fonte de infecção de TB na
comunidade.
COMPONENTES DO PNCT
• AÇÕES
• Intensificar a identificação de sintomáticos respiratórios,
examiná-los com baciloscopia e implementar o registro dos
mesmos na rede laboratorial do SUS;
• Implantar a procura de sintomáticos respiratórios nos
ambulatórios de hospitais e emergências dos grandes centros
urbanos e criar facilidades para examiná-los;
COMPONENTES DO PNCT
• Assegurar a realização de baciloscopias de escarro para todos
os sintomáticos respiratórios e paciente com imagem
radiológica anormal;
• Oferecer o teste sorológico anti-HIV a todo paciente com
diagnóstico confirmado de tuberculose, e garantir o
aconselhamento pela própria equipe. Quando não for possível
encaminhar para o CTA (centro de testagem e
aconselhamento).
COMPONENTES DO PNCT
Apoiar a programação de vacinação BCG do Programa Nacional
de Imunização (PNI) nos municípios;
• Reforçar em conjunto com os técnicos do PNI a implantação da
vacina BCG nas Maternidades;
• Realizar análise da incidência das formas graves de TB em
relação às coberturas de vacinação para avaliação de impacto;
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
PROGRAMA DE CONTROLE DA
HANSENÍASE
AGENTE ETIOLÓGICO – MYCOBACTERIUM LEPRAE
Capacidade de infectar grande número de indivíduos o que
lhe confere uma alta infectividade, porém poucos adoecem
demonstrando uma baixa patogenicidade
Infecta células dos nervos periféricos
• Hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, de evolução
lenta, que se manifesta principalmente através de sinais e
sintomas dermatoneurológicos: lesões na pele e nos nervos
periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés.
PROGRAMA DE CONTROLE
DA HANSENÍASE
Período de incubação 2 a 7 anos
Transmissão por vias aéreas (gotículas) – precaução padrão
Reservatório – Ser humano
O homem é considerado a única fonte de infecção da hanseníase.
• O contágio dá-se através de uma pessoa doente, portadora do
bacilo de Hansen, não tratada, que o elimina para o meio
exterior, contagiando pessoas susceptíveis;
MODO DE TRANSMISSÃO
• AGENTE ETIOLOGICO
• A hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae, ou bacilo
de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com
afinidade por células cutâneas e por células dos nervos
periféricos, que se instala no organismo da pessoa infectada,
podendo se multiplicar.
• O tempo de multiplicação do bacilo é lento, podendo durar, em
média, de 11 a 16 dias
PROGRAMA DE CONTROLE DA
HANSENÍASE
Manifestação clínica
Principais sinais e sintomas da doença:
• Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em
qualquer parte do corpo com perda ou alteração de sensibilidade;
• Área de pele seca e com falta de suor;
• Área da pele com queda de pelos, perda ou ausência de sensibilidade
local ao calor, dor e tato;
• Sensação de formigamento (Parestesias);
• Dor e sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos
dos braços e das pernas, edema (inchaço) de mãos e pés;
• Diminuição da força dos músculos das mãos, pés e face devido à
inflamação de nervos, úlceras de pernas e pés;
• Caroços (nódulos) no corpo;
• Febre e dor nas articulações;
• Sangramento e feridas pelo corpo.
• Placa: é lesão que se estende em superfície por vários
centímetros. Pode ser individual ou constituir aglomerado de
placas;
• Infiltração: aumento da espessura e consistência da pele, com
menor evidência dos sulcos, limites imprecisos, acompanhando-
se, às vezes, de eritema discreto. Pela vitropressão, surge fundo
de cor café com leite.
• Resulta da presença na derme de infiltrado celular, às vezes com
edema e vasodilatação.
• Tubérculo: designação em desuso, significava pápula ou nódulo
que evolui deixando cicatriz.
• Nódulo: lesão sólida, circunscrita, elevada ou não, de 1 a 3 cm
de tamanho.
• De acordo com a Organização Mundial da Saúde (WORLD HEALTH
ORGANIZATION, 1998; c2016), para fins operacionais de tratamento, os
doentes são classificados em paucibacilares (PB – presença de até cinco
lesões de pele com baciloscopia de raspado intradérmico negativo,
quando disponível) ou multibacilares (MB – presença de seis ou mais
lesões de pele OU baciloscopia de raspado intradérmico positiva).
• Entretanto, alguns pacientes não apresentam lesões facilmente visíveis na
pele, e podem ter lesões apenas nos nervos (hanseníase primariamente
neural), ou as lesões podem se tornar visíveis somente após iniciado o
tratamento. Assim, para melhor compreensão e facilidade para o
diagnóstico foi criado a classificação de Madri (1953): hanseníase
indeterminada (PB), tuberculóide (PB), dimorfa (MB) e virchowiana
(MB).
Tipos de Hanseníase
• Todos os pacientes passam por essa fase no início da doença. Entretanto,
ela pode ser ou não perceptível. Geralmente afeta crianças abaixo de 10
anos, ou mais raramente adolescentes e adultos que foram contatos de
pacientes com hanseníase.
• A lesão de pele geralmente é única, mais clara do que a pele ao redor
(mancha), não é elevada (sem alteração de relevo), apresenta bordas mal
delimitadas, e é seca (“não pega poeira” – uma vez que não ocorre
sudorese na respectiva área). Há perda da sensibilidade (hipoestesia ou
anestesia) térmica e/ou dolorosa, mas a tátil (habilidade de sentir o toque)
geralmente é preservada.
Indeterminada (PB)
• É a forma da doença em que o sistema imune da pessoa consegue destruir os
bacilos espontaneamente. Assim como na hanseníase indeterminada, a doença
também pode acometer crianças (o que não descarta a possibilidade de se
encontrar adultos doentes), tem um tempo de incubação de cerca de cinco anos, e
pode se manifestar até em crianças de colo, onde a lesão de pele é um nódulo
totalmente anestésico na face ou tronco (hanseníase nodular da infância).
• Mais frequentemente, manifesta-se por uma placa (mancha elevada em relação à
pele adjacente) totalmente anestésica ou por placa com bordas elevadas, bem
delimitadas e centro claro (forma de anel ou círculo). Com menor frequência, pode
se apresentar como um único nervo espessado com perda total de sensibilidade
no seu território de inervação.
Tuberculóide (PB)
• Caracteriza-se, geralmente, por mostrar várias manchas de pele
avermelhadas ou esbranquiçadas, com bordas elevadas, mal delimitadas
na periferia, ou por múltiplas lesões bem delimitadas semelhantes à lesão
tuberculóide, porém a borda externa é esmaecida (pouco definida). Há
perda parcial a total da sensibilidade, com diminuição de funções
autonômicas.
• Esta forma da doença também pode aparecer rapidamente, podendo ou
não estar associada à intensa dor nos nervos, embora estes sintomas
ocorram mais comumente após o início do tratamento ou mesmo após
seu término (reações imunológicas em resposta ao tratamento).
Dimorfa (MB)
• É a forma mais contagiosa da doença. O paciente virchowiano não
apresenta manchas visíveis; a pele apresenta-se avermelhada, seca,
infiltrada, cujos poros apresentam-se dilatados (aspecto de “casca de
laranja”), poupando geralmente couro cabeludo, axilas e o meio da coluna
lombar (áreas quentes).
• Na evolução da doença, é comum aparecerem caroços (pápulas e nódulos)
escuros, endurecidos e assintomáticos (hansenomas). Quando a doença
encontra-se em estágio mais avançado, pode haver perda parcial a total
das sobrancelhas (madarose) e também dos cílios, além de outros pelos,
exceto os do couro cabeludo. A face costuma ser lisa (sem rugas) devido a
infiltração, o nariz é congesto, os pés e mãos arroxeados e edemaciados, a
pele e os olhos secos. O suor está diminuído ou ausente de forma
generalizada, porém é mais intenso nas áreas ainda poupadas pela
doença, como o couro cabeludo e as axilas.
Virchowiana (MB)
• Dor e espessamento dos nervos periféricos;
• Perda de sensibilidade nas áreas inervadas por esses nervos,
principalmente nos olhos, mãos e pés;
• Perda de força nos músculos inervados por esses nervos
principalmente nas pálpebras e nos membros superiores e
inferiores.
SINAIS E SINTOMAS
NEUROLÓGICOS
 Teste de sensibilidade térmica
 Teste de sensibilidade dolorosa
 Teste de sensibilidade tátil
 Prova da histamina
 Baciloscopia em hanseníase
Diagnóstico – Exame
dermatoneurológico
Baciloscopia em hanseníase
• O tratamento do paciente com hanseníase é fundamental para
curá-lo, fechar a fonte de infecção interrompendo a cadeia de
transmissão da doença.
• O tratamento específico da pessoa com hanseníase, indicado
pelo Ministério da Saúde, é a poliquimioterapia padronizada
pela Organização Mundial de Saúde, conhecida como PQT,
devendo ser realizado nas unidades de saúde.
TRATAMENTO
• TRATAMENTO
• Esquema Paucibacilar (PB):
• Rifampicina: uma dose mensal de 600 mg (2 cápsulas de 300
mg) com administração supervisionada;
• Dapsona: uma dose mensal de 100mg supervisionada e uma
dose diária autoadministrada;
• Critério de alta: 6 doses supervisionadas em até 9 meses
• TRATAMENTO
• Esquema Multibacilar (MB)
• Rifampicina: uma dose mensal de 600 mg (2 cápsulas de 300 mg)
com administração supervisionada;
• Clofazimina: uma dose mensal de 300 mg (3 cápsulas de 100 mg)
com administração supervisionada e uma dose diária de 50mg
autoadministrada;
• Dapsona: uma dose mensal de 100mg supervisionada e uma dose
diária autoadministrada;
• Duração do tratamento: 12 doses mensais supervisionadas de
rifampicina;
• Critério de alta: 12 doses supervisionadas em até 18 meses
Baciloscopia na Hanseníase –
Técnica de coleta
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Gerência
Técnica Nacional de Dermatologia Sanitária. Legislação sobre o
controle de doenças na área de dermatologia sanitária. Brasília:
Ministério da Saúde, 1991;
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Dermatologia
Sanitária. Guia para utilização de medicamentos e imunobiológicos
na área de hanseníase. Brasília, Ministério da Saúde, 2001.
Atividade avaliativa
• Explique como é feito o diagnóstico da
hanseníase pelos seguintes métodos:
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Teste de sensibilidade dolorosa
Teste de sensibilidade tátil

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  • 1. PROGRAMAS DE ATENÇÃO A SAÚDE: TUBERCULOSE E HANSENIASE
  • 2. •Tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa Causada por uma bactéria chamada Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK). Afeta principalmente os pulmões, podendo ocorrer em outros órgãos do corpo como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro). Tuberculose (TB)
  • 3. Estudos demonstram que a tuberculose ainda é um sério problema de saúde pública e o elevado número de casos esta interligado com a pobreza e à má distribuição de renda, além do estigma que implica na não adesão dos portadores e/ou familiares/contactantes. Com o advento da AIDS e o aparecimento de focos de tuberculose multirresistente, o problema tem se agravado ainda mais no mundo
  • 4. Identificar sintomáticos respiratório * Descoberta precoce dos casos bacilíferos * Busca dos sintomáticos respiratórios ( tosse > 3 semanas) * HIV/AIDS, privados de liberdade moradores de rua, profissionais de saúde e população indígena (tosse < 3 semanas) Busca Ativa
  • 5. • A transmissão ocorre de modo direto (pessoa a pessoa) por meio de gotículas contendo os bacilos expelidos por um doente com tuberculose pulmonar ao tossir, espirrar ou falar. Essas partículas podem ficar suspensas no ar em forma de aerossóis por até 8 horas. • Somente 5% a 10% dos infectados pelo Bacilo de Koch adquirem a doença. Pessoas com AIDS, diabetes, insuficiência renal crônica (IRA), desnutridas, idosos doentes, alcoólatras, viciados em drogas e fumantes possuem uma maior predisposição para contrair a tuberculose. Modo de Transmissão:
  • 6.
  • 7. Aspectos Clínicos •Os sinais e sintomas mais frequentemente descritos são tosse seca contínua no início, depois com presença de secreção por mais de três semanas, transformando-se, na maioria das vezes, em uma tosse com pus ou sangue; cansaço excessivo; febre baixa geralmente à tarde; sudorese noturna; falta de apetite; palidez; emagrecimento acentuado; rouquidão; fraqueza; e prostração.
  • 8. Diagnóstico •São utilizados os exames bacteriológico direto do escarro (baciloscopia e cultura) responsável por detectar 70 a 80% dos casos de tuberculose, radiológico, prova tuberculínica, anatomopatológicos (histológico e citológico) e bioquímico.
  • 9. • Orientações para coleta de escarro – 1ª e 2ª amostras • 1. Lave a boca fazendo bochechos com bastante água. • 2. Abra o frasco fornecido pelo laboratório; • 3. Force a tosse, do seguinte modo: • a) inspire profundamente, isto é, puxe o ar pelo nariz e fique com a boca fechada; prenda a respiração por alguns instantes e solte o ar lentamente pela boca. Faça isso mais 2 vezes; • b) inspire profundamente mais 1 vez, prenda a respiração por alguns instantes e solte o ar com força e rapidamente pela boca; • c) inspire profundamente mais 1 vez, prenda a respiração por alguns instantes e, em seguida, force a tosse para poder liberar o escarro que está dentro do pulmão; • 4. Escarre diretamente dentro do frasco. • CUIDADO para o escarro não escorrer por fora • 5. Repita as orientações 3 e 4 por mais duas vezes, até conseguir cerca de 5-10 ml de escarro; • 6. Feche firmemente, proteja da luz solar e entregue o frasco ao laboratório. Bacteriológico do escarro
  • 10.
  • 12.
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  • 14.
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  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. • Teste conhecido como PPD (Derivado Protéico Purificado), Reação de Mantoux ou Teste Tuberculínico. • Estima-se que este exame fique positivo após 3 a 12 semanas do primeiro contato com o bacilo da tuberculose. Como é realizado? • Injeta-se uma pequena quantidade de líquido na face anterior do antebraço • A aplicação deve ser feita logo abaixo da pele, formando uma bolinha • Este líquido contém uma proteína derivada do micobacterium tuberculosis – Derivado Proteico Purificado (PPD) • 48 ou 72 horas após a aplicação, a pessoa deve retornar ao local onde recebeu a aplicação para a leitura do resultado. Prova tuberculínica
  • 21. • Caso a pessoa já tenha tido contato prévio com a Tuberculose, o organismo apresentará anticorpos; • Estes anticorpos irão reagir com a proteína injetada e causará uma reação inflamatória local; • Em crianças maior que 10 anos e adultos, consideramos um teste positivo quando a área de reação é maior ou igual a 5 mm. Um resultado positivo indica apenas contato prévio com o bacilo, não faz diagnóstico de infecção ativa Limitações da Prova Tuberculínica • Teste pouco específico (pode ter muitos resultados positivos mesmo em pessoas que não tiveram contato com a tuberculose) • Teste pouco sensível (pode ter muitos resultados negativos mesmo em pessoas que tiveram o contato com o tuberculose, especialmente em pessoas com imunidade baixa) Prova tuberculínica
  • 22.
  • 23. Tratamento • No Brasil, o esquema mais utilizado é o esquema básico, recomendado para todos os casos novos de qualquer forma de tuberculose, exceto meningite. Consiste no uso de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol por dois meses na fase intensiva e de rifampicina e isoniazida por quatro meses na fase de manutenção. A dose dos fármacos varia com o peso da pessoa em tratamento.
  • 24.
  • 25. • PNCT está integrado na rede de Serviços de Saúde; • É desenvolvido por intermédio de um programa unificado, executado em conjunto pelas esferas federal, estadual e municipal; • Está subordinado a uma política de programação das suas ações com padrões técnicos e assistenciais bem definidos, garantindo desde a distribuição gratuita de medicamentos e outros insumos necessários até ações preventivas e de controle do agravo. PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE
  • 26. • Aperfeiçoar a vigilância epidemiológica para: aumentar a detecção de casos novos, aumentar a cura e diminuir o abandono de tratamento; • Expandir o tratamento supervisionado na Atenção Básica, especialmente, pelos Programas Saúde da Família (PSF) e Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e nas Unidades de Saúde de grandes centros urbanos; • Prevenir o adoecimento por TB nos infectados por meio da quimioprofilaxia e nos não infectados por meio da vacina; OBJETIVOS NO PNCT
  • 27. • Manter a cobertura adequada de vacinação de BCG; • Ampliar as atividades de co-infecção TB e HIV; • Aperfeiçoar o Sistema de Informação – SINAN; • Desenvolver ações educativas em saúde, comunicação e mobilização social, nas esferas nacional, estadual e municipal, enfocando a promoção, prevenção, assistência e reabilitação da saúde; OBJETIVOS NO PNCT
  • 28. • VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA • O objetivo da vigilância epidemiológica da tuberculose é monitorar a situação e a tendência da doença para recomendar, executar e avaliar as atividades de controle; • DESCOBERTA DE CASOS • O principal objetivo deste subcomponente é a descoberta precoce dos casos novos em especial dos bacilíferos, por serem esses pacientes a principal fonte de infecção de TB na comunidade. COMPONENTES DO PNCT
  • 29. • AÇÕES • Intensificar a identificação de sintomáticos respiratórios, examiná-los com baciloscopia e implementar o registro dos mesmos na rede laboratorial do SUS; • Implantar a procura de sintomáticos respiratórios nos ambulatórios de hospitais e emergências dos grandes centros urbanos e criar facilidades para examiná-los; COMPONENTES DO PNCT
  • 30. • Assegurar a realização de baciloscopias de escarro para todos os sintomáticos respiratórios e paciente com imagem radiológica anormal; • Oferecer o teste sorológico anti-HIV a todo paciente com diagnóstico confirmado de tuberculose, e garantir o aconselhamento pela própria equipe. Quando não for possível encaminhar para o CTA (centro de testagem e aconselhamento). COMPONENTES DO PNCT
  • 31. Apoiar a programação de vacinação BCG do Programa Nacional de Imunização (PNI) nos municípios; • Reforçar em conjunto com os técnicos do PNI a implantação da vacina BCG nas Maternidades; • Realizar análise da incidência das formas graves de TB em relação às coberturas de vacinação para avaliação de impacto; MEDIDAS DE PREVENÇÃO
  • 32. PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE
  • 33. AGENTE ETIOLÓGICO – MYCOBACTERIUM LEPRAE Capacidade de infectar grande número de indivíduos o que lhe confere uma alta infectividade, porém poucos adoecem demonstrando uma baixa patogenicidade Infecta células dos nervos periféricos
  • 34. • Hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, de evolução lenta, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológicos: lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés. PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE Período de incubação 2 a 7 anos Transmissão por vias aéreas (gotículas) – precaução padrão Reservatório – Ser humano
  • 35. O homem é considerado a única fonte de infecção da hanseníase. • O contágio dá-se através de uma pessoa doente, portadora do bacilo de Hansen, não tratada, que o elimina para o meio exterior, contagiando pessoas susceptíveis; MODO DE TRANSMISSÃO
  • 36. • AGENTE ETIOLOGICO • A hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por células dos nervos periféricos, que se instala no organismo da pessoa infectada, podendo se multiplicar. • O tempo de multiplicação do bacilo é lento, podendo durar, em média, de 11 a 16 dias PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE
  • 37. Manifestação clínica Principais sinais e sintomas da doença: • Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo com perda ou alteração de sensibilidade; • Área de pele seca e com falta de suor; • Área da pele com queda de pelos, perda ou ausência de sensibilidade local ao calor, dor e tato; • Sensação de formigamento (Parestesias); • Dor e sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das pernas, edema (inchaço) de mãos e pés; • Diminuição da força dos músculos das mãos, pés e face devido à inflamação de nervos, úlceras de pernas e pés; • Caroços (nódulos) no corpo; • Febre e dor nas articulações; • Sangramento e feridas pelo corpo.
  • 38. • Placa: é lesão que se estende em superfície por vários centímetros. Pode ser individual ou constituir aglomerado de placas; • Infiltração: aumento da espessura e consistência da pele, com menor evidência dos sulcos, limites imprecisos, acompanhando- se, às vezes, de eritema discreto. Pela vitropressão, surge fundo de cor café com leite. • Resulta da presença na derme de infiltrado celular, às vezes com edema e vasodilatação.
  • 39. • Tubérculo: designação em desuso, significava pápula ou nódulo que evolui deixando cicatriz. • Nódulo: lesão sólida, circunscrita, elevada ou não, de 1 a 3 cm de tamanho.
  • 40. • De acordo com a Organização Mundial da Saúde (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1998; c2016), para fins operacionais de tratamento, os doentes são classificados em paucibacilares (PB – presença de até cinco lesões de pele com baciloscopia de raspado intradérmico negativo, quando disponível) ou multibacilares (MB – presença de seis ou mais lesões de pele OU baciloscopia de raspado intradérmico positiva). • Entretanto, alguns pacientes não apresentam lesões facilmente visíveis na pele, e podem ter lesões apenas nos nervos (hanseníase primariamente neural), ou as lesões podem se tornar visíveis somente após iniciado o tratamento. Assim, para melhor compreensão e facilidade para o diagnóstico foi criado a classificação de Madri (1953): hanseníase indeterminada (PB), tuberculóide (PB), dimorfa (MB) e virchowiana (MB). Tipos de Hanseníase
  • 41. • Todos os pacientes passam por essa fase no início da doença. Entretanto, ela pode ser ou não perceptível. Geralmente afeta crianças abaixo de 10 anos, ou mais raramente adolescentes e adultos que foram contatos de pacientes com hanseníase. • A lesão de pele geralmente é única, mais clara do que a pele ao redor (mancha), não é elevada (sem alteração de relevo), apresenta bordas mal delimitadas, e é seca (“não pega poeira” – uma vez que não ocorre sudorese na respectiva área). Há perda da sensibilidade (hipoestesia ou anestesia) térmica e/ou dolorosa, mas a tátil (habilidade de sentir o toque) geralmente é preservada. Indeterminada (PB)
  • 42.
  • 43. • É a forma da doença em que o sistema imune da pessoa consegue destruir os bacilos espontaneamente. Assim como na hanseníase indeterminada, a doença também pode acometer crianças (o que não descarta a possibilidade de se encontrar adultos doentes), tem um tempo de incubação de cerca de cinco anos, e pode se manifestar até em crianças de colo, onde a lesão de pele é um nódulo totalmente anestésico na face ou tronco (hanseníase nodular da infância). • Mais frequentemente, manifesta-se por uma placa (mancha elevada em relação à pele adjacente) totalmente anestésica ou por placa com bordas elevadas, bem delimitadas e centro claro (forma de anel ou círculo). Com menor frequência, pode se apresentar como um único nervo espessado com perda total de sensibilidade no seu território de inervação. Tuberculóide (PB)
  • 44.
  • 45. • Caracteriza-se, geralmente, por mostrar várias manchas de pele avermelhadas ou esbranquiçadas, com bordas elevadas, mal delimitadas na periferia, ou por múltiplas lesões bem delimitadas semelhantes à lesão tuberculóide, porém a borda externa é esmaecida (pouco definida). Há perda parcial a total da sensibilidade, com diminuição de funções autonômicas. • Esta forma da doença também pode aparecer rapidamente, podendo ou não estar associada à intensa dor nos nervos, embora estes sintomas ocorram mais comumente após o início do tratamento ou mesmo após seu término (reações imunológicas em resposta ao tratamento). Dimorfa (MB)
  • 46.
  • 47. • É a forma mais contagiosa da doença. O paciente virchowiano não apresenta manchas visíveis; a pele apresenta-se avermelhada, seca, infiltrada, cujos poros apresentam-se dilatados (aspecto de “casca de laranja”), poupando geralmente couro cabeludo, axilas e o meio da coluna lombar (áreas quentes). • Na evolução da doença, é comum aparecerem caroços (pápulas e nódulos) escuros, endurecidos e assintomáticos (hansenomas). Quando a doença encontra-se em estágio mais avançado, pode haver perda parcial a total das sobrancelhas (madarose) e também dos cílios, além de outros pelos, exceto os do couro cabeludo. A face costuma ser lisa (sem rugas) devido a infiltração, o nariz é congesto, os pés e mãos arroxeados e edemaciados, a pele e os olhos secos. O suor está diminuído ou ausente de forma generalizada, porém é mais intenso nas áreas ainda poupadas pela doença, como o couro cabeludo e as axilas. Virchowiana (MB)
  • 48.
  • 49. • Dor e espessamento dos nervos periféricos; • Perda de sensibilidade nas áreas inervadas por esses nervos, principalmente nos olhos, mãos e pés; • Perda de força nos músculos inervados por esses nervos principalmente nas pálpebras e nos membros superiores e inferiores. SINAIS E SINTOMAS NEUROLÓGICOS
  • 50.  Teste de sensibilidade térmica  Teste de sensibilidade dolorosa  Teste de sensibilidade tátil  Prova da histamina  Baciloscopia em hanseníase Diagnóstico – Exame dermatoneurológico
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57. • O tratamento do paciente com hanseníase é fundamental para curá-lo, fechar a fonte de infecção interrompendo a cadeia de transmissão da doença. • O tratamento específico da pessoa com hanseníase, indicado pelo Ministério da Saúde, é a poliquimioterapia padronizada pela Organização Mundial de Saúde, conhecida como PQT, devendo ser realizado nas unidades de saúde. TRATAMENTO
  • 58. • TRATAMENTO • Esquema Paucibacilar (PB): • Rifampicina: uma dose mensal de 600 mg (2 cápsulas de 300 mg) com administração supervisionada; • Dapsona: uma dose mensal de 100mg supervisionada e uma dose diária autoadministrada; • Critério de alta: 6 doses supervisionadas em até 9 meses
  • 59. • TRATAMENTO • Esquema Multibacilar (MB) • Rifampicina: uma dose mensal de 600 mg (2 cápsulas de 300 mg) com administração supervisionada; • Clofazimina: uma dose mensal de 300 mg (3 cápsulas de 100 mg) com administração supervisionada e uma dose diária de 50mg autoadministrada; • Dapsona: uma dose mensal de 100mg supervisionada e uma dose diária autoadministrada; • Duração do tratamento: 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina; • Critério de alta: 12 doses supervisionadas em até 18 meses
  • 60. Baciloscopia na Hanseníase – Técnica de coleta
  • 61. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Gerência Técnica Nacional de Dermatologia Sanitária. Legislação sobre o controle de doenças na área de dermatologia sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, 1991; BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Dermatologia Sanitária. Guia para utilização de medicamentos e imunobiológicos na área de hanseníase. Brasília, Ministério da Saúde, 2001.
  • 62. Atividade avaliativa • Explique como é feito o diagnóstico da hanseníase pelos seguintes métodos: Teste de sensibilidade térmica Teste de sensibilidade dolorosa Teste de sensibilidade tátil