SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
FÉLIX HENRIQUE RODRIGUES OLIVEIRA
MECANISMOS DE AÇÃO DE INSETICIDAS
2
• Revisão;
• Efeito inibitório do sistema nervoso;
• Fenilpirazois;
• Transmissão do impulso nervoso;
• Oxadiazinas;
• Inibidores da ATP sintetase mitocondrial;
• Diafenthiuron;
• Moduladores dos receptores de rianodina;
• Diamidas.
SUMARIO
3
• Ácido gama-aminobutírico (Gaba) – neurotransmissor inibitório;
• Atuam nos canais de cloro;
• A inibição do SN é importante para cessar a passagem de impulsos nervosos.
EFEITO INIBITÓRIO DO SISTEMA NERVOSO
4
FENILPIRAZOIS
GRUPO 2B
BLOQUEADORES DE
CANAIS DE CLORO
MEDIADOS PELO GABA
5
• A molécula age no bloqueio dos canais de cloro;
• O cloro possui ação inibitória no axônio, auxiliando no reestabelecimento do
potencial elétrico e restaurando o estado de repouso;
• Com o bloqueio dos canais, ocorre a ausência de ións Cl- no axônio e a
continuidade da passagem de impulsos elétricos;
• Dessa forma, o inseto morre por hiperexcitação.
FUNCIONAMENTO DA MOLÉCULA
6
• Fipronil – 2 sítios;
• Altamente tóxico para peixes e abelhas;
• Eficiente em baixas doses.
CARACTERÍSTICAS DO FIPRONIL
Fonte: IRAC, 2022.
7
• Registro para sorgo.
STANDAK TOP
Fonte: Adapar, acesso em 2022.
Fonte: Pragas.com, acesso em 2022.
Fonte: Agrobayer, acesso em 2022.
8
OXADIAZINAS
GRUPO 22A
BLOQUEADORES DE
CANAIS DE SÓDIO
DEPENDENTES DA
VOLTAGEM
9
FUNCIONAMENTO DA MOLÉCULA
Fonte: Basf, acesso em 2022.
10
• A molécula se liga nos canais de sódio, provocando o bloqueio;
• Com a ausência de entrada dos íons Na+, os impulsos nervosos cessam;
• O inseto passa a ter paralisia e disfunção motora e morre;
FUNCIONAMENTO DA MOLÉCULA
11
• Proinseticida;
• Baixo risco a humanos, abelhas;
• Lepidopteros.
CARACTERÍSTICAS DAS OXADIAZINAS
Fonte: IRAC, 2022.
12
• Indoxacarbe;
• Sorgo e milheto.
AVATAR
Fonte: Altapaulistanews, acesso em 2022.
Fonte: FMCagricola, acesso em 2022.
13
DIAFENTHIURON
GRUPO 12A
INIBIDORES DE ATP SINTETASE MITOCONDRIAL
14
• A energia vem do consumo de proteínas, carboidratos e gorduras;
• Conversão de energia em um formato genérico;
• Mitocôndria – usina de energia – energia química;
• Respiração celular – CO2 e H2O;
• Produção de NADH, FADH2 E ATP no ciclo de Krebs.
RESPIRAÇÃO CELULAR EM INSETOS
15
ESTRUTURA MITOCONDRIAL
Fonte: Biologia.net, acesso em 2022.
16
• Carreadores de elétrons como NADH E FADH2 passam nos complexos de
transporte de elétrons e geram a saída dos prótons da matriz mitocondrial;
• Isso ocasiona uma maior concentração na parte exterior à matriz, gerando um
gradiente de concentração onde a tendência é voltar para o ambiente de menor
concentração;
• No momento de retorno dos prótons é que ocorre o início da formação de ATP;
• Ocorre a ligação no sítio F0 da enzima ATP sintetase que aciona o sítio F1 e
fosforila moléculas de ADP, formando ATP.
RESPIRAÇÃO CELULAR EM INSETOS
17
PROCESSO DE FORMAÇÃO DE ATP
Fonte: Basf, acesso em 2022.
18
• A molécula bloqueia o retorno dos prótons fazendo com que não se liguem à
enzima ATP sintetase;
• Com a não produção de ATP, o inseto passa a sofrer uma série de distúrbios
metabólicos pela falta desta;
• Dessa forma, ocorre a morte.
FUNCIONAMENTO DA MOLÉCULA
19
• Baixa toxicidade a mamíferos, pássaros;
• Pouco tóxico a ácaros predadores;
• Rápida degradação
CARACTERÍSTICAS DO DIAFENTHIURON
Fonte: IRAC, 2022.
20
• Não há registro para as culturas de estudo;
POLO 500 SC
Fonte: Chibagro, 2020.
Fonte: Adapar, acesso em 2022.
21
DIAMIDAS
GRUPO 28
MODULADORES DE
RECEPTORES DE
RIANODINA
22
• Contração por meio de Ca;
• Mantida em baixas concentrações;
• Retículo sarcoplasmático, bombas de ATP;
TRANSMISSÃO NEUROMUSCULAR E CONTRAÇÃO
Fonte: Basf, acesso em 2022.
23
24
• A entrada de íons Na+ na célula muscular gera potencial positivo que ativa canais
para a entrada de Ca+;
• Esse cálcio se liga nos receptores de rianodina do retículo sarcoplasmático e
amplifica a liberação de cálcio para o meio externo para que ocorra a contração;
• A molécula irá agir se ligando nos receptores de rianodina e provocando a saída
massiva de Ca+ para o meio externo;
• Esse processo leva o inseto à uma contração ininterrupta e consequentemente à
morte.
FUNCIONAMENTO DA MOLÉCULA
25
• Clorantaniliprole não possui toxicidade a vertebrados;
• Flubendiamida – baixa toxicidade a mamíferos;
• Cyantraniliprole – risco a abelhas em voo;
• Baixo potencial de acumulação.
CARACTERÍSTICAS DAS DIAMIDAS
Fonte: IRAC, 2022.
26
• Milho, milheto e sorgo;
BELT - FLUBENDIAMIDA
Fonte: Bayer, acesso em 2022.
Fonte: Altapaulistanews, acesso em 2022.
27
• Registrado para sorgo
AMPLIGO – CLORANTANILIPROLE + LAMBDA-CIALOTRINA
Fonte: Adapar, acesso em 2022.
Fonte: Altapaulistanews, acesso em 2022.
28
• Não há registro para sorgo e milheto.
BENEVIA - CIANTRANILIPROLE
Fonte: Chibagro, 2020.
Fonte: CL organicos, 2022.
Fonte: Agrolink,acesso 2022
Fonte: FMCagricola, acesso em 2022.
Entre em contato conosco:
geagraufg.wordpress.com
geagracontato@gmail.com
GEAGRA UFG
@geagraufg
UNINDO CONHECIMENTO EM PROL DA AGRICULTURA!
MECANISMOS DE AÇÃO DE INSETICIDAS
FELIXHENRIQUE@DISCENTE.UFG.BR

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da SojaManejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da SojaGeagra UFG
 
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Geagra UFG
 
Mecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidasMecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidasGeagra UFG
 
Nutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaNutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaGeagra UFG
 
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
 
Uso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do AlgodãoUso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do AlgodãoGeagra UFG
 
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoManejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
 
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas Geagra UFG
 
Grupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGrupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
 
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja Geagra UFG
 
Cultivares de soja
Cultivares de sojaCultivares de soja
Cultivares de sojaGeagra UFG
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Geagra UFG
 
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto  Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto Geagra UFG
 
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidas
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidasManejo de Doenças: posicionamento de fungicidas
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidasGeagra UFG
 
MANCOZEBE, MULTISSÍTIO E RESISTÊNCIA
MANCOZEBE, MULTISSÍTIO E RESISTÊNCIAMANCOZEBE, MULTISSÍTIO E RESISTÊNCIA
MANCOZEBE, MULTISSÍTIO E RESISTÊNCIAGeagra UFG
 
Fungicidas Sistêmicos
Fungicidas SistêmicosFungicidas Sistêmicos
Fungicidas SistêmicosGETA - UFG
 
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)Geagra UFG
 

Mais procurados (20)

Manejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da SojaManejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da Soja
 
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
 
Mecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidasMecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidas
 
Nutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaNutrição mineral da soja
Nutrição mineral da soja
 
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
 
Fungicidas
FungicidasFungicidas
Fungicidas
 
Uso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do AlgodãoUso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do Algodão
 
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoManejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
 
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas
 
Grupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGrupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
Grupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
 
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
 
Cultivares de soja
Cultivares de sojaCultivares de soja
Cultivares de soja
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja
 
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto  Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
 
Herbicidas
HerbicidasHerbicidas
Herbicidas
 
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidas
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidasManejo de Doenças: posicionamento de fungicidas
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidas
 
MANCOZEBE, MULTISSÍTIO E RESISTÊNCIA
MANCOZEBE, MULTISSÍTIO E RESISTÊNCIAMANCOZEBE, MULTISSÍTIO E RESISTÊNCIA
MANCOZEBE, MULTISSÍTIO E RESISTÊNCIA
 
Fungicidas Sistêmicos
Fungicidas SistêmicosFungicidas Sistêmicos
Fungicidas Sistêmicos
 
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
 

Semelhante a Mecanismo de ação de inseticidas

Metabolismo para Enfermagem Parte 2
Metabolismo para  Enfermagem Parte 2Metabolismo para  Enfermagem Parte 2
Metabolismo para Enfermagem Parte 2Adriana Quevedo
 
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração CelularAdriana Quevedo
 
bioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasbioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasJeanMarcelo21
 
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARAula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARMARCIAMP
 
Metabolismo para Enfermagem Parte 1
Metabolismo para Enfermagem Parte 1Metabolismo para Enfermagem Parte 1
Metabolismo para Enfermagem Parte 1Adriana Quevedo
 
Respiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoRespiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoProfessora Raquel
 
Apresentação do artigo - RNASeq-based analysis of the physiologic cold shock-...
Apresentação do artigo - RNASeq-based analysis of the physiologic cold shock-...Apresentação do artigo - RNASeq-based analysis of the physiologic cold shock-...
Apresentação do artigo - RNASeq-based analysis of the physiologic cold shock-...Vitor Coelho
 
ANESTESIA E SISTEMA CARDIOVASCULAR (1).pptx
ANESTESIA E SISTEMA CARDIOVASCULAR (1).pptxANESTESIA E SISTEMA CARDIOVASCULAR (1).pptx
ANESTESIA E SISTEMA CARDIOVASCULAR (1).pptxGustavoBalarim
 
Degradação do ácido pirúvico em aerobiose
Degradação do ácido pirúvico em aerobioseDegradação do ácido pirúvico em aerobiose
Degradação do ácido pirúvico em aerobioseguest018b8f
 
Mod.a3.3. processos de produção de energia
Mod.a3.3. processos de produção de energiaMod.a3.3. processos de produção de energia
Mod.a3.3. processos de produção de energiaLeonor Vaz Pereira
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energéticoMARCIAMP
 

Semelhante a Mecanismo de ação de inseticidas (20)

CóPia De NeurôNio 4
CóPia De NeurôNio 4CóPia De NeurôNio 4
CóPia De NeurôNio 4
 
Metabolismo para Enfermagem Parte 2
Metabolismo para  Enfermagem Parte 2Metabolismo para  Enfermagem Parte 2
Metabolismo para Enfermagem Parte 2
 
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
 
bioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasbioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantas
 
Respiracao 240809
Respiracao 240809Respiracao 240809
Respiracao 240809
 
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARAula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
 
Metabolismo para Enfermagem Parte 1
Metabolismo para Enfermagem Parte 1Metabolismo para Enfermagem Parte 1
Metabolismo para Enfermagem Parte 1
 
Respiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoRespiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentação
 
Apresentação do artigo - RNASeq-based analysis of the physiologic cold shock-...
Apresentação do artigo - RNASeq-based analysis of the physiologic cold shock-...Apresentação do artigo - RNASeq-based analysis of the physiologic cold shock-...
Apresentação do artigo - RNASeq-based analysis of the physiologic cold shock-...
 
Patologia geral
Patologia geralPatologia geral
Patologia geral
 
Metabolismo2
Metabolismo2Metabolismo2
Metabolismo2
 
Aula ciclo de krebs
Aula ciclo de krebsAula ciclo de krebs
Aula ciclo de krebs
 
Bioquimica - Aula 8
Bioquimica - Aula 8Bioquimica - Aula 8
Bioquimica - Aula 8
 
ANESTESIA E SISTEMA CARDIOVASCULAR (1).pptx
ANESTESIA E SISTEMA CARDIOVASCULAR (1).pptxANESTESIA E SISTEMA CARDIOVASCULAR (1).pptx
ANESTESIA E SISTEMA CARDIOVASCULAR (1).pptx
 
Bioquimica - Aula 7
Bioquimica - Aula 7Bioquimica - Aula 7
Bioquimica - Aula 7
 
Degradação do ácido pirúvico em aerobiose
Degradação do ácido pirúvico em aerobioseDegradação do ácido pirúvico em aerobiose
Degradação do ácido pirúvico em aerobiose
 
1°Série Respiracao
1°Série Respiracao 1°Série Respiracao
1°Série Respiracao
 
Mod.a3.3. processos de produção de energia
Mod.a3.3. processos de produção de energiaMod.a3.3. processos de produção de energia
Mod.a3.3. processos de produção de energia
 
ENZIMAS.ppt
ENZIMAS.pptENZIMAS.ppt
ENZIMAS.ppt
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energético
 

Mais de Geagra UFG

REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.Geagra UFG
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfGeagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxGeagra UFG
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaGeagra UFG
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoGeagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaGeagra UFG
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxGeagra UFG
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaGeagra UFG
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxGeagra UFG
 
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA Geagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxGeagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxGeagra UFG
 
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Geagra UFG
 
Colheita e armazenamento do milho
Colheita e armazenamento do milhoColheita e armazenamento do milho
Colheita e armazenamento do milhoGeagra UFG
 

Mais de Geagra UFG (20)

REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na soja
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
 
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
 
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
 
Colheita e armazenamento do milho
Colheita e armazenamento do milhoColheita e armazenamento do milho
Colheita e armazenamento do milho
 

Mecanismo de ação de inseticidas

  • 1. FÉLIX HENRIQUE RODRIGUES OLIVEIRA MECANISMOS DE AÇÃO DE INSETICIDAS
  • 2. 2 • Revisão; • Efeito inibitório do sistema nervoso; • Fenilpirazois; • Transmissão do impulso nervoso; • Oxadiazinas; • Inibidores da ATP sintetase mitocondrial; • Diafenthiuron; • Moduladores dos receptores de rianodina; • Diamidas. SUMARIO
  • 3. 3 • Ácido gama-aminobutírico (Gaba) – neurotransmissor inibitório; • Atuam nos canais de cloro; • A inibição do SN é importante para cessar a passagem de impulsos nervosos. EFEITO INIBITÓRIO DO SISTEMA NERVOSO
  • 5. 5 • A molécula age no bloqueio dos canais de cloro; • O cloro possui ação inibitória no axônio, auxiliando no reestabelecimento do potencial elétrico e restaurando o estado de repouso; • Com o bloqueio dos canais, ocorre a ausência de ións Cl- no axônio e a continuidade da passagem de impulsos elétricos; • Dessa forma, o inseto morre por hiperexcitação. FUNCIONAMENTO DA MOLÉCULA
  • 6. 6 • Fipronil – 2 sítios; • Altamente tóxico para peixes e abelhas; • Eficiente em baixas doses. CARACTERÍSTICAS DO FIPRONIL Fonte: IRAC, 2022.
  • 7. 7 • Registro para sorgo. STANDAK TOP Fonte: Adapar, acesso em 2022. Fonte: Pragas.com, acesso em 2022. Fonte: Agrobayer, acesso em 2022.
  • 8. 8 OXADIAZINAS GRUPO 22A BLOQUEADORES DE CANAIS DE SÓDIO DEPENDENTES DA VOLTAGEM
  • 9. 9 FUNCIONAMENTO DA MOLÉCULA Fonte: Basf, acesso em 2022.
  • 10. 10 • A molécula se liga nos canais de sódio, provocando o bloqueio; • Com a ausência de entrada dos íons Na+, os impulsos nervosos cessam; • O inseto passa a ter paralisia e disfunção motora e morre; FUNCIONAMENTO DA MOLÉCULA
  • 11. 11 • Proinseticida; • Baixo risco a humanos, abelhas; • Lepidopteros. CARACTERÍSTICAS DAS OXADIAZINAS Fonte: IRAC, 2022.
  • 12. 12 • Indoxacarbe; • Sorgo e milheto. AVATAR Fonte: Altapaulistanews, acesso em 2022. Fonte: FMCagricola, acesso em 2022.
  • 13. 13 DIAFENTHIURON GRUPO 12A INIBIDORES DE ATP SINTETASE MITOCONDRIAL
  • 14. 14 • A energia vem do consumo de proteínas, carboidratos e gorduras; • Conversão de energia em um formato genérico; • Mitocôndria – usina de energia – energia química; • Respiração celular – CO2 e H2O; • Produção de NADH, FADH2 E ATP no ciclo de Krebs. RESPIRAÇÃO CELULAR EM INSETOS
  • 16. 16 • Carreadores de elétrons como NADH E FADH2 passam nos complexos de transporte de elétrons e geram a saída dos prótons da matriz mitocondrial; • Isso ocasiona uma maior concentração na parte exterior à matriz, gerando um gradiente de concentração onde a tendência é voltar para o ambiente de menor concentração; • No momento de retorno dos prótons é que ocorre o início da formação de ATP; • Ocorre a ligação no sítio F0 da enzima ATP sintetase que aciona o sítio F1 e fosforila moléculas de ADP, formando ATP. RESPIRAÇÃO CELULAR EM INSETOS
  • 17. 17 PROCESSO DE FORMAÇÃO DE ATP Fonte: Basf, acesso em 2022.
  • 18. 18 • A molécula bloqueia o retorno dos prótons fazendo com que não se liguem à enzima ATP sintetase; • Com a não produção de ATP, o inseto passa a sofrer uma série de distúrbios metabólicos pela falta desta; • Dessa forma, ocorre a morte. FUNCIONAMENTO DA MOLÉCULA
  • 19. 19 • Baixa toxicidade a mamíferos, pássaros; • Pouco tóxico a ácaros predadores; • Rápida degradação CARACTERÍSTICAS DO DIAFENTHIURON Fonte: IRAC, 2022.
  • 20. 20 • Não há registro para as culturas de estudo; POLO 500 SC Fonte: Chibagro, 2020. Fonte: Adapar, acesso em 2022.
  • 22. 22 • Contração por meio de Ca; • Mantida em baixas concentrações; • Retículo sarcoplasmático, bombas de ATP; TRANSMISSÃO NEUROMUSCULAR E CONTRAÇÃO Fonte: Basf, acesso em 2022.
  • 23. 23
  • 24. 24 • A entrada de íons Na+ na célula muscular gera potencial positivo que ativa canais para a entrada de Ca+; • Esse cálcio se liga nos receptores de rianodina do retículo sarcoplasmático e amplifica a liberação de cálcio para o meio externo para que ocorra a contração; • A molécula irá agir se ligando nos receptores de rianodina e provocando a saída massiva de Ca+ para o meio externo; • Esse processo leva o inseto à uma contração ininterrupta e consequentemente à morte. FUNCIONAMENTO DA MOLÉCULA
  • 25. 25 • Clorantaniliprole não possui toxicidade a vertebrados; • Flubendiamida – baixa toxicidade a mamíferos; • Cyantraniliprole – risco a abelhas em voo; • Baixo potencial de acumulação. CARACTERÍSTICAS DAS DIAMIDAS Fonte: IRAC, 2022.
  • 26. 26 • Milho, milheto e sorgo; BELT - FLUBENDIAMIDA Fonte: Bayer, acesso em 2022. Fonte: Altapaulistanews, acesso em 2022.
  • 27. 27 • Registrado para sorgo AMPLIGO – CLORANTANILIPROLE + LAMBDA-CIALOTRINA Fonte: Adapar, acesso em 2022. Fonte: Altapaulistanews, acesso em 2022.
  • 28. 28 • Não há registro para sorgo e milheto. BENEVIA - CIANTRANILIPROLE Fonte: Chibagro, 2020. Fonte: CL organicos, 2022. Fonte: Agrolink,acesso 2022 Fonte: FMCagricola, acesso em 2022.
  • 29. Entre em contato conosco: geagraufg.wordpress.com geagracontato@gmail.com GEAGRA UFG @geagraufg UNINDO CONHECIMENTO EM PROL DA AGRICULTURA! MECANISMOS DE AÇÃO DE INSETICIDAS FELIXHENRIQUE@DISCENTE.UFG.BR