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Contribuição de imagens CBERS/WFI e MODIS na identificação dos limites das sub-
regiões do Pantanal
Camila Leonardo Mioto, UFMS, ea.mioto@gmail.com
Ana Paula Garcia Oliveira, UFMS, apg.bio@gmail.com
Antonio Conceição Paranhos Filho, UFMS, antonio.paranhos@pq.cnpq.br
Resumo: Apesar de ser declarado Patrimônio Nacional pela Constituição Federal e Reserva
da Biosfera Mundial pela UNESCO, o Pantanal vem sendo explorado de modo cada vez mais
intenso, sendo a principal atividade exercida nessa região a pecuária, o que faz com que
extensas áreas de vegetação nativa sejam retiradas para a implantação de pastagens. Levando-
se em consideração que para conservar é preciso conhecer, tem-se a necessidade de definir o
espaço geográfico para planejar. Esta é a base para que possam ser estabelecidas ações
normativas ou legislativas para uma região. Entretanto, para o Pantanal não se tem uma base
delimitada fisicamente, já que seu contorno não é claro. Além disso, tem-se a problemática na
identificação de suas sub-regiões já que, apesar de ser caracterizado pelo processo de
alagamento, alguns detalhes conferem características distintas a cada subunidade,
subdividindo o Pantanal em diversos “Pantanais”. Desse modo, é muito importante que seus
limites, internos e externo, sejam devidamente mapeados. Para contribuir com essa discussão,
foram realizados estudos na região do Pantanal através de imagens de satélite e de dados
como hidrografia e lineamentos estruturais produzidos em ambiente SIG. A análise desses
produtos permitiu identificar 18 diferentes sub-regiões para o Pantanal, que se distinguem
entre si nos aspectos de vegetação, solo, relevo e inundação. Os resultados obtidos visam
colaborar para a delimitação do Pantanal e de suas sub-regiões, auxiliando nos processos de
tomada de decisão, principalmente no planejamento ambiental, fazendo com que essas regiões
sejam ocupadas e exploradas de maneira adequada, sem perderem suas características
naturais.
Palavras-chave: Pantanal, imagens de satélite, SIGs
Introdução
O Pantanal, Figura 1, é reconhecido nacional e internacionalmente pela riqueza de sua
biodiversidade, sendo considerada uma das áreas úmidas mais importantes do planeta. Por
esse motivo, foi declarado Patrimônio Natural pela Constituição Federal (Brasil, 1989) e,
ainda, Reserva da Biosfera Mundial pela UNESCO (ANA, 2004).
Entretanto, apesar de todo esse reconhecimento, o Pantanal vem sendo explorado de
modo cada vez mais intenso, fato que ameaça a conservação de suas características naturais
além de causar gradual modificação nas formas fisionômicas vegetacionais da região (Alho e
Gonçalves, 2005).
Uma das principais atividades desenvolvidas na planície pantaneira é a pecuária
extensiva. Inicialmente, os criadores utilizavam as pastagens nativas, incluindo cerradões e
capões para a criação do gado. Porém, por enfrentarem dificuldades econômicas devido à
baixa produtividade, foram implantadas novas espécies de pastagens para o gado, através da
introdução de espécies exóticas, principalmente a braquiária (Oliveira et al, 2012).
Figura 1. Regiões Fisiográficas da Região do Pantanal. Fonte: modificado de PCBAP
(1997).
Além da introdução dessas espécies, o aumento dos rebanhos bovinos dentro dos limites
do Pantanal requer maior disponibilidade de locais para sua criação, resultando no retirada das
áreas nativas. Em geral, para estimular a ocupação dessas áreas, faz-se uso de queima
controlada, transformando a vegetação nativa em áreas antrópicas, prática nociva à
sustentabilidade desse ecossistema. Tais conversões ocasionam a aceleração dos processos de
mudança naturais, fragmentação da paisagem, perda de biodiversidade, poluição das águas,
desequilíbrio no ciclo do carbono, alteração do microclima, degradação e erosão do solo,
entre outros (CARVALHO et al., 2009).
Nesse sentido, é muito importante que essa região seja conservada, para que suas
características tão únicas assim permaneçam. Considerando que para conservar é preciso
conhecer, também se faz necessário definir o espaço geográfico para planejar. Esta é a base
para que possam ser estabelecidas ações normativas ou legislativas para uma região.
Entretanto, para o Pantanal não se tem uma base delimitada fisicamente, já que seu contorno
não é claro (Silva & Abdon, 1998).
Além disso, tem-se a problemática na identificação de suas sub-regiões já que, apesar de
ser caracterizado pelo processo de alagamento, alguns detalhes conferem características
distintas a cada subunidade, subdividindo o Pantanal em diversos “Pantanais”. Cada um deles
é individualizado por características naturais próprias, como vegetação, umidade, processo de
sedimentação. Entretanto discordâncias aparecem quando se fala dos limites de cada área, já
que cada autor delimitou essas sub-regiões de acordo com o critério e a metodologia
estabelecidos por si. Desse modo, podem ser encontradas na literatura várias delimitações do
Pantanal, as quais variam em área e em número de sub-regiões (Mioto et al, 2012).
Nesse contexto, pretende-se contribuir para a discussão sobre as subdivisões do
Pantanal através da elaboração do mapeamento dos diferentes pantanais utilizando
ferramentas de sensoriamento remoto, como imagens de grande amplitude.
Materiais e Métodos
Para a identificação das sub-regiões do Pantanal foi realizada a fotointerpretação de
imagens do satélite CBERS-2B, sensor WFI (Imageador de Amplo Campo de Visada), além
de imagens dos satélites TERRA/AQUA, sensor MODIS (Moderate Resolution Imaging
Spectrometer), todas disponíveis de forma gratuita na rede.
É muito importante destacar que o diferencial do presente trabalho é utilizar sensores
que conseguem imagear todo o Pantanal em uma única visada (cerca de 900 km de
amplitude). Desse modo, foi possível a utilização de imagens de uma mesma data, fato que
elimina as variações sazonais e fenológicas presentes em outros sensores, melhorando o
produto obtido.
O primeiro procedimento realizado após a aquisição das imagens foi a junção da banda
espectral do vermelho (0,63 - 0,69 µm) com o infravermelho próximo (0,77 - 0,89 µm) em
uma única imagem. E através de uma operação matemática, Equação 1, entre estas duas
bandas, gerou-se o NDVI. Assim, estas três bandas foram unidas em uma única imagem, para
sua análise em uma composição falsa-cor (R – NDVI, G – Infravermelho próximo, B –
Vermelho).
(1)
Sendo R1 – a banda do Vermelho; R2 – a banda do Infravermelho Próximo, (Rouse et
al., 1974).
Para o traçado dos limites optou-se pela utilização da imagem WFI da época da cheia,
considerada a época que melhor representa a região devido ao fenômeno natural da inundação
de sua planície e, portanto, marcando bem seus limites.
Através da observação das diferenças de contraste/brilho, textura e padrões, vegetação,
inundação e solo, foram fotointerpretados os diferentes limites, conseguindo, desta maneira,
individualizar cada uma das diferentes sub-regiões do Pantanal. Para cada uma delas foi
criado um vetor de área de interesse, delimitando-a e obtendo-se seu valor de área. Estes
limites foram então sobrepostos à imagem da época da seca para comparação.
Resultados e Discussão
O Pantanal obtido neste trabalho foi delimitado e quantificado em 140.640 km²,
dividido entre 18 diferentes sub-regiões, conforme a Figura 02. A nomenclatura das regiões
foi obtida observando-se os nomes clássicos de estudos anteriores. É importante ressaltar que
o limite de Pantanal adotado ultrapassou o limite territorial brasileiro, ou seja, não se atentou
somente à delimitação do Pantanal brasileiro e sim até a região do Nabileque/Chaco,
adentrando a Bolívia e o Paraguai.
Figura 2. Limites do Pantanal, sobre imagens CBER-2B, sensor WFI (INPE, 2008a),
época de cheia (07/06/2008).
A Tabela 1 relaciona os valores em área das regiões encontradas no presente estudo.
Tabela 1. Participação, em área, das regiões da planície pantaneira.
Nome Área (km²) Porcentagem (%)
Alto Barão de Melgaço 3986 3%
Apa-Amoguijá-Aquidabã 5045 4%
Aquidauana 2186 2%
Baixo Barão de Melgaço 9308 7%
Cabeceira do Pantanal 6272 4%
Cáceres 13866 10%
Canoeira 1897 1%
Entorno Pantaneiro 2491 2%
Miranda-Abobral 7300 5%
Nabileque 8972 6%
Negro 2051 1%
Nhecolândia 20210 14%
Paiaguás 18430 13%
Paraguai 3015 2%
Poconé 13193 9%
Taboco 2168 2%
Taquari 12178 9%
Tuiuiu 8072 6%
Pantanal 140.640 100%
Na Figura 03 tem-se os limites obtidos neste trabalho sobre imagem WFI da época de
seca. É possível observar que existem pequenas diferenças quando comparada à imagem da
época de cheia. Internamente algumas regiões aumentaram em função da redução de outras.
Entretanto nos limites externos não foi observada mudança significativa, permitindo
considerar que este domínio apresenta sua dimensão real durante a época da cheia.
Comparando-se os limites obtidos neste trabalho com os limites obtidos nos trabalhos
encontrados na literatura, pode-se observar que os limites não coincidem. Isto ocorre pelo fato
de cada autor utilizar um critério específico, escolhido de acordo com aquilo que considerava
mais relevante, sejam os aspectos hidrológicos e/ou geomorfológicos, ou qualquer outro.
Outro fato que também interfere nas delimitações é considerar ou não o limite territorial
brasileiro. Silva & Abdon (1998), por exemplo, delimitou o Pantanal apenas no território
brasileiro.
Uma das principais diferenças entre os Pantanais delimitados nesse estudo é a
individualização do Pantanal do Taquari. Em grande parte das delimitações do Pantanal e suas
sub-regiões disponíveis na literatura, o Pantanal do Taquari engloba o do Paiaguás (Brasil,
1979), ou então o contrário, o Pantanal do Paiaguás engloba o do Taquari (Silva e Abdon,
1998). Entretanto, ao se analisar esses dois Pantanais é possível perceber o quanto eles
diferem entre si, principalmente quando se refere à inundação dessas regiões.
Enquanto o Pantanal de Paiaguás apresenta inundação durante a época de cheia, o do
Taquari tem água durante todo o ano, independente da estação, o que pode ser comprovado
através da observação da Figura 4.
Figura 3. Limites do Pantanal, sobre imagens CBERS-2B, sensor WFI (INPE, 2008b), época
de seca (24/08/2008).
Figura 4. Imagens MODIS da época de cheia (à esquerda) e de seca (à direita). Na composição falsa-cor
utilizada (R: NDVI, G: Infravermelho próximo, B: Vermelho), a água aparece em tons escuros (azul
escuro ou preto) e a vegetação em tons de vermelho e amarelo. Notar que a região do Taquari possui água
corrente o ano inteiro.
Isso ocorre pelo fato de toda essa região se tratar de um megaleque fluvial, no caso o
mais notável da planície pantaneira, sendo caracterizado pela presença de lobos deposicionais,
os quais se encontram morfologicamente em nível mais elevado que seu entorno (Assine et
al., 2005; Zani et al. 2009). Além disto, existem elementos estruturais que corroboram a
separação destes Pantanais, conforme observado na Figura 5.
Figura 2. Imagem MODIS (MODIS,2008) da época de seca
com lineamentos estruturais, mostrando que estas regiões
possuem limites estruturais.
A presença dos elementos estruturais (fraturas ou falhas) pode condicionar a
distribuição da rede de drenagem superficial dos corpos d’água, como acontece no Pantanal.
Os lineamentos observados na Figura 2 mostram que os Pantanais – Paiaguás, Taquari e
Nhecolândia – provavelmente encontram-se em blocos estruturais diferentes e é, por esse e
outros motivos, que eles apresentam características tão distintas um do outro.
Considerações Finais
Devido à sua grande importância ecológica e ambiental, a bacia sedimentar do Pantanal
e suas subdivisões internas devem ser delimitadas de forma adequada, levando-se em
consideração a fisiografia e as características peculiares de cada sub-região, para que, dessa
forma, ela possa ser preservada e sua ocupação e exploração planejadas de modo a não
danificar suas características naturais.
A utilização de imagens de satélite está cada vez mais frequente em análises ambientais.
A fotointerpretação das mesmas auxiliam na identificação das características de uma região,
possibilitando a individualização dos alvos estudados, como água, solo e a vegetação. Estudos
dessa natureza oferecem suporte para formação de medidas de intervenção, recuperação e
prevenção de danos ambientais, sendo importantes aliados na tomada de decisões.
Agradecimentos
Ao CNPq pela bolsa de Mestrado de CLM, de Doutorado de APG e pela bolsa PQ
(processo 305300/2012-1) de ACPF.
Referências Bibliográficas
Alho, C. J. R.; Gonçalves, H. C. Biodiversidade do Pantanal – Ecologia & Conservação,
Editora UNIDERP, Campo Grande, 2005.135p.
ANA. Implementação de Práticas de Gerenciamento Integrado de Bacia Hidrográfica para o
Pantanal e Bacia do Alto Paraguai. ANA/GEF/PNUMA/OEA: Programa de Ações
Estratégicas para o Gerenciamento Integrado do Pantanal e Bacia do Alto Paraguai: Síntese
Executiva / Agência Nacional de Águas – ANA. 2011. Brasília: TODA Desenho & Arte
Ltda. 64 p.
Assine, M. L.; Padovani, C. R.; Zacharias, A. A.; Angulo, R. J.; Souza, M. C. de.
Compartimentação geomorfológica, processos de avulsão fluvial e mudanças de curso do
Rio Taquari, Pantanal Mato-Grossense. Revista Brasileira de Geomorfologia, ano 6, n.1,
p.97-108, 2005.
Brasil. Constituição, 1988. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. São Paulo:
Ed. Revista dos Tribunais, 1989.
Brasil. Ministério do Interior. Superintendência do Desenvolvimento da Região Centro Oeste
(Brasília, DF). Estudo de desenvolvimento integrado da Bacia do Alto Paraguai –
EDIBAP: relatório de pré-diagnóstico. 1979.
Carvalho, Fábio Martins Vilar de; MARCO JÚNIOR, Paulo de; FERREIRA JÚNIOR, Laerte
Guimarães. The Cerrado into-pieces: Habitat fragmentation as a function of landscape use
in the savannas of central Brazil. Biological Conservation, n.142, p.1392-1403, 2009.
Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S000632070900072X.
Acesso em: 1º mai. 2012.
INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Imagem de Satélite. CBERS 2B – Sensor
WFI. Canais 1 e 2. São José dos Campos. Disponível em: http://www.dgi.inpe.br/CDSR/.
MODIS – Moderate Resolution Imaging Sepctroradiometer. Outubro 2010. Disponível em:
<http://modis.gsfc.nasa.gov>.
PCBAP - Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai. Programa Nacional do Meio
Ambiente. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal.
Brasília: MMA/SEMAM/PNMA. v. 2, 1997.
Oliveira, A.K.M.de; Pagotto, T.C.S.; Paranhos Filho, A. C.; Moreira, É.S. O desmatamento
no Pantanal: causas e consequências. In: Gilberto Luiz Alves; Mercedes Adib Mercante;
Silvio Favero. (Org.). Pantanal Sul-Mato-Grossense: ameaças e propostas. 1ed.Campinas,
SP: Autores Associados, 2012, v. 1, p. 29-58.
ROUSE, John. W.; HASS, Richard H.; DEERING, Donald W.; SCHELL, J. A. Monitoring
the vernal advancement and retrogradiation (green wave effect) of natural vegetation.
Texas, 1974. p.120.
Silva, J. dos S. V. da; Abdon, M. de M. Delimitação do Pantanal Brasileiro e suas sub-
regiões. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Brasília. V. 33, Número Especial, p.1703-1711.
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http://webnotes.sct.embrapa.br/pab/pab.nsf/dfe523788c4d9ae503256508004f34ca/71ea1be
fe8423c820325687e0047c590/$FILE/073-pant.pdf. Acesso em: 17 nov. 2011.
Zani, H.; Assine, M. L.; Silva, A.; Corradini, F. A. Redes de drenagem distributária e formas
deposicionais no megaleque do Taquari, Pantanal: uma análise baseada no MDE-SRTM.
Revista Brasileira de Geomorfologia, v.10, n.2, p.21-28, 2009.

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Contribuição de imagens CBERS/WFI e MODIS na delimitação das 18 sub-regiões do Pantanal

  • 1. Contribuição de imagens CBERS/WFI e MODIS na identificação dos limites das sub- regiões do Pantanal Camila Leonardo Mioto, UFMS, ea.mioto@gmail.com Ana Paula Garcia Oliveira, UFMS, apg.bio@gmail.com Antonio Conceição Paranhos Filho, UFMS, antonio.paranhos@pq.cnpq.br Resumo: Apesar de ser declarado Patrimônio Nacional pela Constituição Federal e Reserva da Biosfera Mundial pela UNESCO, o Pantanal vem sendo explorado de modo cada vez mais intenso, sendo a principal atividade exercida nessa região a pecuária, o que faz com que extensas áreas de vegetação nativa sejam retiradas para a implantação de pastagens. Levando- se em consideração que para conservar é preciso conhecer, tem-se a necessidade de definir o espaço geográfico para planejar. Esta é a base para que possam ser estabelecidas ações normativas ou legislativas para uma região. Entretanto, para o Pantanal não se tem uma base delimitada fisicamente, já que seu contorno não é claro. Além disso, tem-se a problemática na identificação de suas sub-regiões já que, apesar de ser caracterizado pelo processo de alagamento, alguns detalhes conferem características distintas a cada subunidade, subdividindo o Pantanal em diversos “Pantanais”. Desse modo, é muito importante que seus limites, internos e externo, sejam devidamente mapeados. Para contribuir com essa discussão, foram realizados estudos na região do Pantanal através de imagens de satélite e de dados como hidrografia e lineamentos estruturais produzidos em ambiente SIG. A análise desses produtos permitiu identificar 18 diferentes sub-regiões para o Pantanal, que se distinguem entre si nos aspectos de vegetação, solo, relevo e inundação. Os resultados obtidos visam colaborar para a delimitação do Pantanal e de suas sub-regiões, auxiliando nos processos de tomada de decisão, principalmente no planejamento ambiental, fazendo com que essas regiões sejam ocupadas e exploradas de maneira adequada, sem perderem suas características naturais. Palavras-chave: Pantanal, imagens de satélite, SIGs Introdução O Pantanal, Figura 1, é reconhecido nacional e internacionalmente pela riqueza de sua biodiversidade, sendo considerada uma das áreas úmidas mais importantes do planeta. Por esse motivo, foi declarado Patrimônio Natural pela Constituição Federal (Brasil, 1989) e, ainda, Reserva da Biosfera Mundial pela UNESCO (ANA, 2004). Entretanto, apesar de todo esse reconhecimento, o Pantanal vem sendo explorado de modo cada vez mais intenso, fato que ameaça a conservação de suas características naturais além de causar gradual modificação nas formas fisionômicas vegetacionais da região (Alho e Gonçalves, 2005). Uma das principais atividades desenvolvidas na planície pantaneira é a pecuária extensiva. Inicialmente, os criadores utilizavam as pastagens nativas, incluindo cerradões e capões para a criação do gado. Porém, por enfrentarem dificuldades econômicas devido à baixa produtividade, foram implantadas novas espécies de pastagens para o gado, através da introdução de espécies exóticas, principalmente a braquiária (Oliveira et al, 2012).
  • 2. Figura 1. Regiões Fisiográficas da Região do Pantanal. Fonte: modificado de PCBAP (1997). Além da introdução dessas espécies, o aumento dos rebanhos bovinos dentro dos limites do Pantanal requer maior disponibilidade de locais para sua criação, resultando no retirada das áreas nativas. Em geral, para estimular a ocupação dessas áreas, faz-se uso de queima controlada, transformando a vegetação nativa em áreas antrópicas, prática nociva à sustentabilidade desse ecossistema. Tais conversões ocasionam a aceleração dos processos de mudança naturais, fragmentação da paisagem, perda de biodiversidade, poluição das águas, desequilíbrio no ciclo do carbono, alteração do microclima, degradação e erosão do solo, entre outros (CARVALHO et al., 2009). Nesse sentido, é muito importante que essa região seja conservada, para que suas características tão únicas assim permaneçam. Considerando que para conservar é preciso conhecer, também se faz necessário definir o espaço geográfico para planejar. Esta é a base para que possam ser estabelecidas ações normativas ou legislativas para uma região. Entretanto, para o Pantanal não se tem uma base delimitada fisicamente, já que seu contorno não é claro (Silva & Abdon, 1998). Além disso, tem-se a problemática na identificação de suas sub-regiões já que, apesar de ser caracterizado pelo processo de alagamento, alguns detalhes conferem características distintas a cada subunidade, subdividindo o Pantanal em diversos “Pantanais”. Cada um deles é individualizado por características naturais próprias, como vegetação, umidade, processo de
  • 3. sedimentação. Entretanto discordâncias aparecem quando se fala dos limites de cada área, já que cada autor delimitou essas sub-regiões de acordo com o critério e a metodologia estabelecidos por si. Desse modo, podem ser encontradas na literatura várias delimitações do Pantanal, as quais variam em área e em número de sub-regiões (Mioto et al, 2012). Nesse contexto, pretende-se contribuir para a discussão sobre as subdivisões do Pantanal através da elaboração do mapeamento dos diferentes pantanais utilizando ferramentas de sensoriamento remoto, como imagens de grande amplitude. Materiais e Métodos Para a identificação das sub-regiões do Pantanal foi realizada a fotointerpretação de imagens do satélite CBERS-2B, sensor WFI (Imageador de Amplo Campo de Visada), além de imagens dos satélites TERRA/AQUA, sensor MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectrometer), todas disponíveis de forma gratuita na rede. É muito importante destacar que o diferencial do presente trabalho é utilizar sensores que conseguem imagear todo o Pantanal em uma única visada (cerca de 900 km de amplitude). Desse modo, foi possível a utilização de imagens de uma mesma data, fato que elimina as variações sazonais e fenológicas presentes em outros sensores, melhorando o produto obtido. O primeiro procedimento realizado após a aquisição das imagens foi a junção da banda espectral do vermelho (0,63 - 0,69 µm) com o infravermelho próximo (0,77 - 0,89 µm) em uma única imagem. E através de uma operação matemática, Equação 1, entre estas duas bandas, gerou-se o NDVI. Assim, estas três bandas foram unidas em uma única imagem, para sua análise em uma composição falsa-cor (R – NDVI, G – Infravermelho próximo, B – Vermelho). (1) Sendo R1 – a banda do Vermelho; R2 – a banda do Infravermelho Próximo, (Rouse et al., 1974). Para o traçado dos limites optou-se pela utilização da imagem WFI da época da cheia, considerada a época que melhor representa a região devido ao fenômeno natural da inundação de sua planície e, portanto, marcando bem seus limites. Através da observação das diferenças de contraste/brilho, textura e padrões, vegetação, inundação e solo, foram fotointerpretados os diferentes limites, conseguindo, desta maneira, individualizar cada uma das diferentes sub-regiões do Pantanal. Para cada uma delas foi criado um vetor de área de interesse, delimitando-a e obtendo-se seu valor de área. Estes limites foram então sobrepostos à imagem da época da seca para comparação. Resultados e Discussão O Pantanal obtido neste trabalho foi delimitado e quantificado em 140.640 km², dividido entre 18 diferentes sub-regiões, conforme a Figura 02. A nomenclatura das regiões foi obtida observando-se os nomes clássicos de estudos anteriores. É importante ressaltar que o limite de Pantanal adotado ultrapassou o limite territorial brasileiro, ou seja, não se atentou somente à delimitação do Pantanal brasileiro e sim até a região do Nabileque/Chaco, adentrando a Bolívia e o Paraguai.
  • 4. Figura 2. Limites do Pantanal, sobre imagens CBER-2B, sensor WFI (INPE, 2008a), época de cheia (07/06/2008). A Tabela 1 relaciona os valores em área das regiões encontradas no presente estudo.
  • 5. Tabela 1. Participação, em área, das regiões da planície pantaneira. Nome Área (km²) Porcentagem (%) Alto Barão de Melgaço 3986 3% Apa-Amoguijá-Aquidabã 5045 4% Aquidauana 2186 2% Baixo Barão de Melgaço 9308 7% Cabeceira do Pantanal 6272 4% Cáceres 13866 10% Canoeira 1897 1% Entorno Pantaneiro 2491 2% Miranda-Abobral 7300 5% Nabileque 8972 6% Negro 2051 1% Nhecolândia 20210 14% Paiaguás 18430 13% Paraguai 3015 2% Poconé 13193 9% Taboco 2168 2% Taquari 12178 9% Tuiuiu 8072 6% Pantanal 140.640 100% Na Figura 03 tem-se os limites obtidos neste trabalho sobre imagem WFI da época de seca. É possível observar que existem pequenas diferenças quando comparada à imagem da época de cheia. Internamente algumas regiões aumentaram em função da redução de outras. Entretanto nos limites externos não foi observada mudança significativa, permitindo considerar que este domínio apresenta sua dimensão real durante a época da cheia. Comparando-se os limites obtidos neste trabalho com os limites obtidos nos trabalhos encontrados na literatura, pode-se observar que os limites não coincidem. Isto ocorre pelo fato de cada autor utilizar um critério específico, escolhido de acordo com aquilo que considerava mais relevante, sejam os aspectos hidrológicos e/ou geomorfológicos, ou qualquer outro. Outro fato que também interfere nas delimitações é considerar ou não o limite territorial brasileiro. Silva & Abdon (1998), por exemplo, delimitou o Pantanal apenas no território brasileiro. Uma das principais diferenças entre os Pantanais delimitados nesse estudo é a individualização do Pantanal do Taquari. Em grande parte das delimitações do Pantanal e suas sub-regiões disponíveis na literatura, o Pantanal do Taquari engloba o do Paiaguás (Brasil, 1979), ou então o contrário, o Pantanal do Paiaguás engloba o do Taquari (Silva e Abdon, 1998). Entretanto, ao se analisar esses dois Pantanais é possível perceber o quanto eles diferem entre si, principalmente quando se refere à inundação dessas regiões. Enquanto o Pantanal de Paiaguás apresenta inundação durante a época de cheia, o do Taquari tem água durante todo o ano, independente da estação, o que pode ser comprovado através da observação da Figura 4.
  • 6. Figura 3. Limites do Pantanal, sobre imagens CBERS-2B, sensor WFI (INPE, 2008b), época de seca (24/08/2008).
  • 7. Figura 4. Imagens MODIS da época de cheia (à esquerda) e de seca (à direita). Na composição falsa-cor utilizada (R: NDVI, G: Infravermelho próximo, B: Vermelho), a água aparece em tons escuros (azul escuro ou preto) e a vegetação em tons de vermelho e amarelo. Notar que a região do Taquari possui água corrente o ano inteiro. Isso ocorre pelo fato de toda essa região se tratar de um megaleque fluvial, no caso o mais notável da planície pantaneira, sendo caracterizado pela presença de lobos deposicionais, os quais se encontram morfologicamente em nível mais elevado que seu entorno (Assine et al., 2005; Zani et al. 2009). Além disto, existem elementos estruturais que corroboram a separação destes Pantanais, conforme observado na Figura 5. Figura 2. Imagem MODIS (MODIS,2008) da época de seca com lineamentos estruturais, mostrando que estas regiões possuem limites estruturais. A presença dos elementos estruturais (fraturas ou falhas) pode condicionar a distribuição da rede de drenagem superficial dos corpos d’água, como acontece no Pantanal. Os lineamentos observados na Figura 2 mostram que os Pantanais – Paiaguás, Taquari e Nhecolândia – provavelmente encontram-se em blocos estruturais diferentes e é, por esse e outros motivos, que eles apresentam características tão distintas um do outro.
  • 8. Considerações Finais Devido à sua grande importância ecológica e ambiental, a bacia sedimentar do Pantanal e suas subdivisões internas devem ser delimitadas de forma adequada, levando-se em consideração a fisiografia e as características peculiares de cada sub-região, para que, dessa forma, ela possa ser preservada e sua ocupação e exploração planejadas de modo a não danificar suas características naturais. A utilização de imagens de satélite está cada vez mais frequente em análises ambientais. A fotointerpretação das mesmas auxiliam na identificação das características de uma região, possibilitando a individualização dos alvos estudados, como água, solo e a vegetação. Estudos dessa natureza oferecem suporte para formação de medidas de intervenção, recuperação e prevenção de danos ambientais, sendo importantes aliados na tomada de decisões. Agradecimentos Ao CNPq pela bolsa de Mestrado de CLM, de Doutorado de APG e pela bolsa PQ (processo 305300/2012-1) de ACPF. Referências Bibliográficas Alho, C. J. R.; Gonçalves, H. C. Biodiversidade do Pantanal – Ecologia & Conservação, Editora UNIDERP, Campo Grande, 2005.135p. ANA. Implementação de Práticas de Gerenciamento Integrado de Bacia Hidrográfica para o Pantanal e Bacia do Alto Paraguai. ANA/GEF/PNUMA/OEA: Programa de Ações Estratégicas para o Gerenciamento Integrado do Pantanal e Bacia do Alto Paraguai: Síntese Executiva / Agência Nacional de Águas – ANA. 2011. Brasília: TODA Desenho & Arte Ltda. 64 p. Assine, M. L.; Padovani, C. R.; Zacharias, A. A.; Angulo, R. J.; Souza, M. C. de. Compartimentação geomorfológica, processos de avulsão fluvial e mudanças de curso do Rio Taquari, Pantanal Mato-Grossense. Revista Brasileira de Geomorfologia, ano 6, n.1, p.97-108, 2005. Brasil. Constituição, 1988. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1989. Brasil. Ministério do Interior. Superintendência do Desenvolvimento da Região Centro Oeste (Brasília, DF). Estudo de desenvolvimento integrado da Bacia do Alto Paraguai – EDIBAP: relatório de pré-diagnóstico. 1979. Carvalho, Fábio Martins Vilar de; MARCO JÚNIOR, Paulo de; FERREIRA JÚNIOR, Laerte Guimarães. The Cerrado into-pieces: Habitat fragmentation as a function of landscape use in the savannas of central Brazil. Biological Conservation, n.142, p.1392-1403, 2009. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S000632070900072X. Acesso em: 1º mai. 2012.
  • 9. INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Imagem de Satélite. CBERS 2B – Sensor WFI. Canais 1 e 2. São José dos Campos. Disponível em: http://www.dgi.inpe.br/CDSR/. MODIS – Moderate Resolution Imaging Sepctroradiometer. Outubro 2010. Disponível em: <http://modis.gsfc.nasa.gov>. PCBAP - Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai. Programa Nacional do Meio Ambiente. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Brasília: MMA/SEMAM/PNMA. v. 2, 1997. Oliveira, A.K.M.de; Pagotto, T.C.S.; Paranhos Filho, A. C.; Moreira, É.S. O desmatamento no Pantanal: causas e consequências. In: Gilberto Luiz Alves; Mercedes Adib Mercante; Silvio Favero. (Org.). Pantanal Sul-Mato-Grossense: ameaças e propostas. 1ed.Campinas, SP: Autores Associados, 2012, v. 1, p. 29-58. ROUSE, John. W.; HASS, Richard H.; DEERING, Donald W.; SCHELL, J. A. Monitoring the vernal advancement and retrogradiation (green wave effect) of natural vegetation. Texas, 1974. p.120. Silva, J. dos S. V. da; Abdon, M. de M. Delimitação do Pantanal Brasileiro e suas sub- regiões. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Brasília. V. 33, Número Especial, p.1703-1711. Outubro 1998. Disponível em: http://webnotes.sct.embrapa.br/pab/pab.nsf/dfe523788c4d9ae503256508004f34ca/71ea1be fe8423c820325687e0047c590/$FILE/073-pant.pdf. Acesso em: 17 nov. 2011. Zani, H.; Assine, M. L.; Silva, A.; Corradini, F. A. Redes de drenagem distributária e formas deposicionais no megaleque do Taquari, Pantanal: uma análise baseada no MDE-SRTM. Revista Brasileira de Geomorfologia, v.10, n.2, p.21-28, 2009.