O poema épico Caramuru, publicado em 1781, conta a história do naufrágio e encontro do português Diogo Álvares com os índios da Bahia. Diogo passa a viver com a tribo e se casa com a índia Paraguaçu, ensinando-lhes a doutrina cristã. Anos depois, Diogo recusa uma proposta francesa de doutrinamento indígena e retorna ao Brasil com Paraguaçu, onde recebem honras da colônia portuguesa.
A importância da linguagem para a aquisição do conhecimento
Caramuru: poema épico do descobrimento da Bahia
1. Caramuru
Poema épico do descobrimento da Bahia
Santa Rita Durão
Equipe:
Diego Mattos
Fernanda Maitê dos Passos
Gabriela Soares
Xayra Couto
2. Sobre o autor:
José de Santa Rita Durão nasceu em Cata Preta, MG,
no ano de 1722. Após estudar em colégio jesuíta, parte
para Portugal em 1731. Em Portugal, estuda Teologia e
Filosofia, e mais tarde leciona Teologia em Braga e em
Coimbra.
Entra para a Ordem de Santo Agostinho, porém, em
1761, foge de Portugal durante a repressão do período
pombalino. Em 1771 ele volta à Portugal, e em 1784
falece, três anos após a publicação de Caramuru.
3. Sobre a obra:
Publicado em 1781, o
poema épico Caramuru é
constituído de 10 cantos e 7914
estrofes.
Folha de rosto de Caramuru (1781)
4. CANTO I
• O naufrágio
• O primeiro contato com índios
• “A engorda” dos náufragos
• O ataque de Sergipe
5. CANTO II
• A Aproximação do homem branco com o
índio
• Diogo Álvares vira “Caramuru”
• Caramuru conhece Paraguaçu, esposa de
Gupeva
6. CANTO III
• A religião do índio e do homem branco
• Diogo passa a proteger os índios