O documento discute os benefícios potenciais do uso de celulares em sala de aula, como a capacidade de acessar conteúdos de todo o mundo e utilizar a realidade virtual para aproximar os alunos dos objetos de estudo. Também aponta que muitos professores poderiam ser ensinados pelos próprios alunos sobre tecnologia e que a proibição pode despertar rebeldia. Defende que as escolas precisam preparar os alunos para um mercado de trabalho cada vez mais tecnológico.