Este documento descreve aspectos da história e sociedade da Grécia Antiga. Apresenta informações sobre a formação do povo helênico, as características das civilizações grega e romana, as fases da história da Grécia Antiga e as principais cidades-estado de Atenas e Esparta. Detalha aspectos como a estrutura política, social e econômica dessas cidades, com ênfase na democracia ateniense e no caráter militarista da sociedade espartana.
3. CARACTERÍSTICAS
Base da cultura ocidental;
Escravo = gerador de riquezas
(escravo = dívida / guerra /
crime);
Intensa prática comercial.
“Modo de Produção Escravista”.
CIVILIZAÇÕES
Grécia Antiga;
Roma Antiga.
4. • Território acidentado;
• Desenvolvimento do
comércio e navegação;
• Descentralização política
(Cidade‐Estado);
• Modo de produção
escravista;
• Contribuições nas artes,
ciências e filosofia
(formadores da CULTURA
OCIDENTAL).
CARACTERÍSTICAS GERAIS
5. • Período Pré‐Homérico (2800 –
1100 a.C.) – povoamento da
Grécia.
• Período Homérico (1100 – 800
a.C) – chegada dos Dórios à
Grécia.
• Período Arcaico (800 – 500 a.C) –
formação da pólis (cidade‐Estado).
• Período Clássico (500 – 336 a.C) –
auge da pólis.
• Período Helenístico (336 – 146
a.C) – decadência da pólis/
domínio Macedônico.
FASES DA HISTÓRIA
6. FORMAÇÃO DO POVO HELENO (Grego)
Período Pré-homérico:
Civilização Creto-
Micênica(cretenses+ aqueus).
• Cretenses: comércio marítimo,
talassocracia (poder nas mãos de
elite comerciante), escrita silábica
(Linear A e Linear B), destaque
para as mulheres;
• Micênicos: Grécia Continental –
aqueus. Conquistaram os
cretenses, porém, assimilaram
alguns dos valores culturais
cretenses.
TESEU
MINOTAURO
7. Instalação dos vários povos que formaram a Civilização grega:
Povoamento da Grécia
—Aqueus = Micenas.
—Jônios = Atenas
(Voltados para a filosofia)
—Eólios = Tessália.
—Dórios = Esparta
(Voltados para a guerra)
1ª Diáspora:
‐ Devido à conquista dos dórios
(Ilhas do Mar Egeu e Ásia
Menor) – formação de
colônias.
8. Poucos registros escritos
( poemas épicos Ilíada e Odisseia)
A Ilíada vem da palavra grega
Ílion que significa Troia, tratando-
se, assim , da guerra entre gregos e
troianos.
A Odisseia trata do retorno do
herói grego Ulisses a sua terra
natal , depois da guerra de Troia.
PERÍODO HOMÉRICO
9. Origem das cidades-Estado: as transformações sociais
• As transformações ocorridas na organização dos génos (grandes famílias).
Comunidade Gentílica: (Genos)
– Antepassado comum;
– Produção coletiva;
– Não havia o Estado;
– Líder: Geronte, Pater;
– Não havia estratificação social.
Desagregação da comunidade gentílica:
— Devido ao aumento populacional e a divisão
desigual da terra entre os parentes mais próximos
do pater,
— Observa-se o aparecimento de uma estratificação e
conflitos sociais.
11. A importância de ser cidadão:
– Parentesco;
– Terra;
– Religião gentílica.
Póleis gregas:
Eram independentes entre si. Cada cidade possuía o
seu próprio governo, aparelho administrativo, leis
próprias, exército exclusivo, como qualquer estado.
Dois principais modelos:
• Ateniense desenvolveram a filosofia e a
democracia.
• Espartano–volta dos para a guerra e esporte.
PERÍODO ARCAICO: A FORMAÇÃO DAS PÓLEIS GREGAS
12. • Duas
características
físicas marcantes
da Grécia que
contribuíram para
a fragmentação
política helênica
(grega), segundo
alguns
historiadores:
O território montanhoso (cerca de
80%), fazendo com que os grupos
humanos se instalassem em
distintas planícies, separadas pelo
relevo
O litoral bastante recortado e
fragmentado em ilhas.
13. • O que integrava as diversas
populações das cidades
gregas eram elementos
culturais comuns; a língua
(apesar dos diferentes
dialetos), uma base religiosa
comum, certos eventos
periódicos em que se
reuniam (como os Jogos
Olímpicos) etc.
Cidades-Estado: elos de integração
14.
15. • Os Jogos Olímpicos eram realizados em
honra a Zeus (o mais importante deus
grego) e incluíam provas de diversas
modalidades esportivas, musicais e
poéticas.
• As guerras entre cidades eram
interrompidas no período dos jogos
(trégua sagrada).
• Foram celebrados até o ano de 393 d.C.,
quando o imperador romano Teodósio I,
que era cristão, mandou fechar o templo
de Zeus, em Olímpia, provavelmente para
combater cultos não cristãos.
• Em 1896, foram realizados em Atenas os
primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna.
Os Jogos Olímpicos
16. MOTIVOS QUE LEVARAM À
EXPANSÃO
COLONIZADORA:
• Questões sociais
originadas por problemas
de posse de terra;
• Dificuldades na
agricultura;
• Aumento da população.
COLÔNIAS GREGAS
17. Relação entre a expansão
colonizadora da Grécia
Antiga e o aumento de suas
atividades comerciais:
• Após os primeiros momentos da
expansão, as regiões colonizadas
tornaram-se centros comerciais,
impulsionando as trocas entre
as cidades da Heláde e as
colônias.
• A expansão colonizadora
também impulsionou a
navegação marítima, as trocas
culturais e a produção artesanal.
20. LOCALIZAÇÃO: península do
Peloponeso.
nunca teve uma área urbana
importante.
Era uma cidade de caráter
militarista e oligárquico.
ESPARTA: o governo oligárquico
Mas, o que é
oligárquico?
21. Oligárquico: referente à
oligarquia, tipo de governo em
que um grupo reduzido de
pessoas poderosas domina de
acordo com seus próprios
interesses.
Entendendo o que é
oligárquico
22. O governo tinha
como um de seus
principais objetivos
fazer de seus cidadãos
modelos de soldados
– bem treinados
fisicamente, corajosos
e obedientes às leis e
às autoridades - , a
fim de engajá-los no
exército e manter o
modelo de Estado
espartano.
ESPARTA: o governo oligárquico
23. SOCIEDADE ESPARTANA
Esparciatas
(5%)
Periecos (10%)
Hilotas (85%)
Espartanos , ricos donos de terras
e escravos. Controlavam a política
e o exército de Esparta..
Homens livres, comerciantes e
artesãos, não eram considerados
cidadãos e não possuíam direitos
em Esparta.
Escravos pertencentes ao Estado
espartano, trabalhavam no campo
para sustentar a elite espartana.
24. • Desprezados
socialmente, os
hilotas promoviam
frequentes revoltas
contra os grupos
dominantes.
• As constantes
revoltas tornavam
fundamental a
existência de uma
força militar que
controlasse os
hilotas.
25. • Os hilotas, ao
lado dos
periecos, eram
os responsáveis
pelas
atividades
produtivas e,
portanto, pela
geração de
riquezas para
os esparciatas.
Importância dos hilotas
para os esparciatas
ESPARCIATAS
ESPARCIATAS
HILOTAS
PERIECOS
26. A sociedade espartana era
profundamente militarizada e
desigual. Como essas
características se traduziam na
estrutura de poder?
• A sociedade espartana, marcada
pelo caráter militarista da cidade,
era constituída por três grupos
sociais: esparciatas, periecos e os
hilotas.
• Essa organização se traduzia numa
estrutura de poder com o domínio
político exclusivo dos esparciatas,
que exerciam todos os cargos e
funções de governo.
27. O GOVERNO EM ESPARTA
Diarquia(2):Era formada por dois reis
com função religiosa e militar(poder
simbólico);
Gerúsia(28):Representava o poder
legislativo, era formado pelos mais
velhos(Conselho dos Anciãos);
Ápela: Formada pelos cidadãos com a
função de votar as leis e os membros da
Gerúsia;
Éforos(5):O poder de fato, controlavam
e vigiavam a vida dos cidadãos.
Estrutura administrativa
ÉFOROS(5)
GERÚSIA (28)
(CONSELHO DE ANCIÃOS)
REIS(2)
EXÉRCITO
(5 COMPANHIAS)
ÁPELA (ASSEMBLEIA
DO POVO)
ESPARCIATAS
PERIECOS
HILOTAS
(DESPROVIDOS DE
DIREITOS)
E
L
E
G
E
ELEGE
VETO
COMPÕEM
PARTICIPAÇÃO NAS GUERRAS
CONSTITUIÇÃO
ESPARTANA
(LICURGO)
28. 1.Nascimento–examinado pelo séforos
2. O–7anos–em poder da família
3. 8–11anos aprendizado coletivo: aprendia sobre a
cultura espartana.
4. 12–17anos–teste de sobrevivência em
acampamentos, retornavam uma vez por ano para a
cidade onde eram açoitados até o limite de sua
resistência.
5. Entre18 e 20anos(efebia)ingressava no exército
como hoplita.Passava pelo teste anual da kripteia.
Caso um hilota matasse um jovem espartano teria 2dias de
folga.
Educação –agogê do homem
29. 6. Dos 18 aos 29 anos: servia ao exército, porém sem direitos políticos.
7. Dos 30 aos 60 anos: momento em que era reconhecidamente um
cidadão.
8. Acima de 60 anos: poderia participar da Gerúsia.
30. A mulher espartana: recebia uma educação mais avançada que o homem e
gozavam de certa liberdade.
Educação –da mulher
Em certa ocasião, um
estrangeiro perguntou por
que as espartanas eram as
únicas gregas que
mandavam nos homens. E
ela respondeu: "ora,
porque parimos homens
de verdade", rebateu.
34. A. Localização: Península da Ática.
B. Origem: Jônios (voltados para a filosofia).
C. Economia comercial e marítima.
Devido à pouca fertilidade dos solos da
região, os atenienses lançaram-se à
navegação marítima.
Chegaram a dominar grande parte do
comércio pelo Mediterrâneo.
D. “Democracia” direta.
ATENAS
Obs.: Hoje a democracia é representativa, os
eleitores transferem para o legislativo o poder de
decidir o destino do país.
35.
36. TODO O PODER AOS CIDADÃOS
Princípios base da Democracia:
Isonomia: igualdade de todos
perante a lei.
Isegoria: igualdade de direito ao
acesso à palavra na assembleia;
Isocracia: igualdade de participação
no poder.
461 – 429 A.c. : Século de Péricles, ou
Século de Ouro de Atenas.
Demo (povo) + Kratia (governo) = Demokratia Democracia
Forma de governo pelo
povo no seu conjunto.
37. quem era
cidadão?
Mas
Para ser considerado um cidadão em
Atenas ,a pessoa deveria ser:
HOMEM;
LIVRE;
18 ANOS;
GREGO;
PAIS GREGOS.
40. a) A primeira forma de governo foi a Monarquia,
onde o rei recebia o título de Basileu.
b) Evolução para uma estrutura oligárquico-
aristocrática como fortalecimento da aristocracia
eupátrida, o Basileu perde poder com a
instituição do Arcontado.(composto por 9
magistrados, com mandatos anuais eleitos pela
Areópago)
c) Areópago: Composto pela nobreza eupátrida,
com a função de eleger e regular a função dos
arcontes (detinha o poder legislativo).
d) Eclésia: Assembleia popular mais importante,
composta pelos cidadãos encarregados de votar
as propostas do Areópago.
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
ARISTOCRACIA – classe formada por
um grupo de pessoas que detêm o
poder econômico ou político.
41.
42. Obs.: O Movimento de
colonização grega, devido as
lutas sociais internas, gerou
transformações na sociedade:
O incremento do comércio
marítimo;
A prosperidade que
enriqueceu a classe média dos
artesãos e
comerciantes(Demiurgos);
O aumento do número de
escravos (inclusive por dívida);
43. LEGISLADORES e TIRANOS
Devido ao acirramento das disputas de classes.
a) Drácon:
Elaborou o primeiro código de leis escritas para Atenas (extremamente
rigoroso não conseguiu resolver os problemas sociais, pois manteve os privilégios da
aristocracia).
b) Sólon:
1) Acabou com a escravidão por dívida.
2) Dividiu a sociedade censitariamente (abrindo espaço para os ricos
demiurgos)
3) Criou a Bulé ou Conselho dos 400 (100 de cada tribo).
4)Criou o Helieu (tribunal).
5) Suas medidas desagradaram a aristocracia e abriu espaço para os
Tiranos (Pisístrato-Hiparco-Hípias).
DRÁCON
44. A TIRANIA
1) Causa: Incompatibilidade dos
partidos aristocrático e popular.
(principalmente quanto as reformas
reclamadas pelos setores populares).
2) Particularidade: Os tiranos, em
particular Pisístrato, usurparam o
poder com apoio popular
fragilizando a aristocracia.
3) Ações: Obras públicas para gerar
empregos e diminuir atritos.
PISÍSTRATO
45. A DEMOCRACIA ATENIENSE
Clístenes : “Pai da Democracia
Ateniense”
1) Redividiu Atenas em 10 tribos,
redistribuiu as famílias em Atenas de
acordo com a renda do indivíduo,
reduzindo, assim, os laços de parentesco
entre a Nobreza.
2) Criou o Ostracismo para impedir a
ascensão de tiranos ao poder.
46. PERÍODO CLÁSSICO
A. Guerras Médicas
(490 –449 a.C.);
– Gregos* × Persas;
– Causa: Crescimento
do Império Persa e
avanço dos persas sobre
a Grécia;
– Confederação ou Liga
de Delos;
– Supremacia naval e
financeira de Atenas..
47.
48. B. 461–429a.C.(séc. V a.C.) –
Auge de Atenas.
1) Século de Péricles (Idade de
Ouro).
2) Soldo (Misthoy)para exército.
3) Cargos públicos remunerados.
4) Imperialismo com cidades da
Liga de Delos.
5) Transferência de recursos de
Delos para Atenas.
49.
50. C. Guerra do Peloponeso
(431–404a.C.)
1) ESPARTA* ×ATENAS.
2) Crise da democracia e das cidades-
estados gregas.
3) Breves períodos de preponderância
de Esparta e posteriormente Tebas.
51.
52. PERÍODO HELENÍSTICO
A. Domínio Macedônico na Grécia :
Filipe II (359–336a.C.).
B. Alexandre(336–323a.C.) conquistas
territoriais amplas (Egito, Fenícia,
Palestina, Mesopotâmia e Pérsia),
fundação de cidades( Alexandrias).
C. Após a morte de Alexandre, Império
esfacela-se entre disputas de
generais.
FILIPE II ALEXANDRE
53.
54. –Artes plásticas: Realismo, violência,
dor, sensualidade;
–Ciências: PTOLOMEU(Geocentrismo)
e ERASTÓSTENES(cálculo da
circunferência da Terra);
–Filosofia: ZENÃO(Estoicismo–
aceitação),EPÍCURO(Epicurismo–busca
do prazer),PIRRO(Ceticismo–não emitir
julgamentos definitivos.Nada é o que
parece).
HELENISMO Fusão da cultura grega com oriental.
55. A CULTURA GREGA
A. Teatro: tragédias e comédias. Ar
livre, utilização de máscaras e coros,
atores homens. Ésquilo, Sófocles e
Eurípedes(Tragédias) e Aristófones
(comédias).
B. História: Heródoto (Guerras
Médicas), Xenofonte e
Tucídides(Guerra do Peloponeso).
C. Poesia: Homero (Ilíada e
Odisseia),Píndaro(Jogos Olímpicos).
D. Filosofia: Tales, Pitágoras,
Protágoras, Sócrates, Platão e
Aristóteles.
TEOREMA DE
PITÁGORAS
PLATÃO E ARISTÓTELS
56.
57. E. Arquitetura: Estilos JÔNICO
(elegância, beleza), DÓRICO
(funcionalidade e peso), CORÍNTIO (luxo,
riqueza de detalhes).
F. Escultura: FÍDIAS e MIRÓN.
G. Ciências: TALES e PITÁGORAS
(matemática), HIPÓCRATES (medicina). Athena, por Fídias.
Escultura por Mirón
58. RELIGIÃO GREGA Religião: politeísta e antropomórfica
De acordo com a mitologia grega, havia doze deuses principais, que viviam no
monte Olimpo, o mais alto da Grécia.
59. Deus do mar Deus dos mortos Deusa do matrimônio/
parto
Líder dos deuses Deusa do amor
Deus do fogo/forja Deus da luz/artes
Medicina, da música
Deus da guerra Deusa da caça
Mensageiro dos deuses,
Protetor dos viajantes/mercadores
Deusa da sabedoria
Especialista nas artes e na guerra
60. A mitologia grega é composta por várias histórias em que os homens, deuses e heróis eram
frequentemente confrontados com desafios de matar ou domar algum monstro mitológico.
E nós estamos cercados por essas histórias, seja na literatura, nos filmes, nos quadrinhos e
jogos eletrônicos, temos um constante contato com essa cultura mãe. Muitas dessas criaturas
foram baseadas em misturas de animais, homens e mulheres, que eram de onde os gregos
tinham bases para criar coisas bizarras - até porque, esperar o que de uma cultura onde os
deuses são perfeitas representações humanas? com erros e pecados, mas que vive
eternamente?
Então hoje vamos ver as 15 criaturas mais lendárias e famosas da mitologia grega!
https://www.youtube.com/watch?v=qqyGbRRY9bs
64. A FUNDAÇÃO DA CIDADE DE ROMA: O MITO DE RÔMULO E REMO
Segundo uma lenda romana,
os gémeos recém-nascidos,
Rómulo e Remo, foram
encontrados junto das
margens do rio Tibre por uma
loba, que os amamentou e
protegeu. Em 753 a. C., já
adultos, fundaram a cidade de
Roma. Mais tarde, Rómulo
matou Remo para assumir a
liderança da cidade, tornando-
se o primeiro rei de Roma.
65. ASPECTOS NATURAIS
Localização:
Península itálica;
Rio: Tibre;
Relevo Moderado facilitou a comunicação;
Litoral pouco recortado.
ECONOMIA
Região da planície do Lácio favoreceu o
desenvolvimento da agricultura;
Modo de Produção Escravista.
66.
67. PARTICULARIDADES
Língua e literatura: O latim, origem da língua
portuguesa, francesa, italiana e espanhola;
Cristianismo e o calendário ocidental;
Ciência (utilitarista):Ex. Arquitetura–termas, arcos,
arenas e aquedutos;
Direito romano: início com a Lei das 12 Tábuas.
- Direito Público-Relações indivíduo e Estado.
- Direito Privado–relações dos indivíduos entre si.
+ Direito natural–origem dos Direitos Humanos.
+ Direito das gentes–origem do Direito Internacional.
+ Direito Civil–aplicado aos que possuem direitos
políticos.
68. HISTÓRIA POLÍTICA
Monarquia (753 –509 a.C.);
República (509 –27 a.C.);
Império (27 a.C. –476).
FASES DA HISTÓRIA:
69. MONARQUIA
Os sete reis romanos:
Lendários (Latinos e
Sabinos)–Rômulo, Numa
Pompílio, Túlio Hostílio,Anco
Márcio.
Etruscos–Tarquínio Prisco,
Sérvio Túlio e Tarquínio, o
Soberbo.
72. SOCIEDADE
Patrícios
Eram o grupo detentor de
maior poder.
Formado por grandes
proprietários de terras, que
acreditavam descender de
Rômulo.
Plebeus
Composto de artesãos,
comerciantes e pequenos
proprietários. Não podiam
casar com patrícios nem
exercer cargos públicos ou
religiosos. Tinham que
servir no exército.
Clientes
Em geral,
ex-escravos.
Dependiam
completam
ente dos
patrícios..
Escravos
Prisioneiros de
guerra ou
devedores.
Eram usados
nos trabalhos
pesados. Seus
donos tinham
poder de vida e
de morte sobre
eles.
76. REPÚBLICA
Em 509a.C.,com a
expulsão do rei Tarquínio
II, foi escolhido um novo
regime político: a
república.
As características
principais desse regime
eram a escolha do
governante por meio de
eleições e o cargo não ser
vitalício.
79. REPÚBLICA
1)Cônsules(2) – eleitos anualmente,
presidiam o Senado e propunham leis;
2)Pretores – responsáveis pela justiça;
3)Ditadores – escolhidos pelo senado para
governar por 6 meses com plenos poderes em
momentos de crise;
4)Censores – faziam o censo da população
conforme a renda. A partir daí montavam o
Álbum Senatorial;
5)Edis – conservação, policiamento e
abastecimento da cidade;
6)Questores – tesouro público.
b) MAGISTRATURAS:
80. REPÚBLICA
1. Centurial – votação
de projetos + eleição
de cônsules;
100 soldados =
Centúria; (98 de patrícios
e 95 de plebeus).
2. Assembleia Curial
– assuntos religiosos;
3. Assembleia Tribal
– escolha de
Questores e Edis.
c) ASSEMBLEIAS:
81. REPÚBLICA LUTAS SOCIAS – CONQUISTAS DOS PLEBEUS
Sem direitos, obrigados a ir para o exército e expostos à escravidão
por dívidas. Revoltas do Monte Sagrado.
A ) 494a.C.– Tribunos da Plebe–
imunidade + veto sobre o senado;
B ) 450a.C.–Lei das 12 Tábuas –
primeiras leis escritas de Roma;
C ) 445a.C.–Lei Canuleia – permissão
para casamentos mistos entre patrícios
e plebeus.
82. REPÚBLICA LUTAS SOCIAS – CONQUISTAS DOS PLEBEUS
D ) 367a.C.–Leis Licínias–garantia um Cônsul
plebeu e pôs fim à escravidão por dívidas,
proibindo que os plebeus endividados fossem
escravizados pelos proprietários
rurais(326a.C.).
E )287a.C.–Comício–Lei Hortênsia reconhecia
os comícios da plebe como assembleia
popular, o plebiscito adquirindo força de lei,
independentemente da aprovação do Senado.
f) Lei Ogúlnia: A Igualdade religiosa–permite
o acesso dos Plebeus aos Colégios Sacerdotais
e ao cargo de Pontífice Máximo.
83. REPÚBLICA Formação e Expansão Romana
Expansão Territorial
a) I Fase (Séc. V ao III a.C.):
- Abastecimento e escravos;
- Península Itálica.
b) II Fase (séc. III –I a.C):
- Contexto: As rivalidades entre
Roma ×Cartago (Guerras Púnicas);
- Causas: Interesse na região da Sicília
(trigo), Espanha (metais preciosos); Os
interesses dos grandes comerciantes
(cavaleiros ou classe equestre em expandir seu
raio de ação pelo Mediterrâneo). Após dominar toda a Península itálica, os romanos
partiram para as conquistas de outros territórios
85. REPÚBLICA Formação e Expansão Romana - CONSEQUÊNCIAS
a) Roma tornou-se a maior potência do Mediterrâneo( Mare
Nostrum). Os cartagineses tiveram de pagar uma pesada
indenização, entregaram a Espanha e seus navios de guerra.
b) Maior influência da cultura Helenística, devido à
anexação da Grécia e Macedônia.( Utilização dos escravos
gregos como preceptores).
c)As mudanças provocadas pela expansão levou ao
acirramento, à crise da República e à Instauração do
Império(27a.C.).
1) Luta pelo poder pelos “homens novos”–elementos de
origem plebeia que enriqueceram com as conquistas;
2)Marginalização da plebe( aumento do número de
escravos).Crise da pequena propriedade, que não conseguia
concorrer com a produção do latifúndio escravista.
88. A SITUAÇÃO DOS ESCRAVOS
1) Constituíam uma mercadoria e a principal
fonte fornecedora eram as guerras.
2) Podiam se tornar livres: recompensa por
serviços prestados (manumissão).
3) A escravidão contribuiu para a falência do
trabalhador livre.
4) Devido às condições as quais eram
submetidos ocorreram várias revoltas, sendo a
de Espártaco a mais conhecida.
5) Os escravos eram utilizados no setor
produtivo e doméstico. Muitos escravos gregos
se notabilizaram por tomarem parte
importante na educação dos filhos de senhores
romanos.
Revolta de Espártaco
73 a.C. a 71 –que chegou a liderar 90 mil
combatentes.
89. A SITUAÇÃO DOS ESCRAVOS
As legiões
comandadas por
POMPEU e
CRASSO
conseguiram sufocar
a revolta de
Espártaco,
crucificando
6 mil de seus
homens.
90. ESCRAVIDÃO NA ANTIGUIDADE X ESCRAVIDÃO NA MODERNIDADE
Como semelhanças, observamos:
A coerção física como forma de garantir a submissão do escravo;
Em ambas as épocas era considerado mercadoria;
Não possuíam direitos políticos.
Porém, se diferenciava devido:
No mundo antigo constituía um “modo de produção” específico
(escravista), enquanto, na Idade Moderna, ligava-se acumulação do
modo de produção capitalista mercantil;
A escravidão no mundo antigo não tinha caráter étnico-racial,
enquanto na América, na Idade Moderna, negros e índios foram
escravizados;
A escravidão antiga estava associada à expansão militar e a
escravidão moderna ao apresamento e ao comércio relacionado ao
tráfico África-América.
91. A CRISE AGRÁRIA E AS TENTATIVAS DE REFORMAS
133 a.C.–Tibério Graco:
1) Limitava o tamanho da propriedade. Lex Sempronia
Agrária (310 acres ou aprox. 259 hectares);
2) Método: a terra livre seria distribuída entre os pobres na
forma de arrendamento;
3) Objetivo: reabilitar o pequeno proprietário rural, base do
recrutamento militar;
4) Resultados: O projeto foi vetado pelo Senado e Tibério
acabou assassinado juntamente com seus seguidores.
92. A CRISE AGRÁRIA E AS TENTATIVAS DE REFORMAS
123 a.C.– Caio Graco:
1) Contexto: Eleito Tribuno da Plebe em 123 a.C e
reeleito em 122 a.C., contou como apoio da plebe
urbana e dos cavaleiros.
2) Objetivo: Implantar uma democracia do tipo
ateniense.
3) Ações: As decisões importantes foram
transferidas do Senado para a Assembleia Popular.
Aprovação da Lei Frumentária, que obrigava o
Estado a vender trigo mais barato ao povo.
4) Consequência: Oposição do Senado termina
com a morte de Caio.
A morte de Caio Graco, por Jean-Baptiste Topino-Lebrun, 1792.
93. LUTAS CIVIS: AS DITADURAS DE MÁRIO E SILA
Mário – Reformou o exército:
Profissionalização(soldados recebem
soldos, participação nos espólios e
após 25 anos de serviços passam a
ter direito a lote de terra);
Com o apoio do exército, violou as
leis de Roma, implantando uma
ditadura elegendo-se 6 vezes para o
consulado.
94. LUTAS CIVIS: AS DITADURAS DE MÁRIO E SILA
SILA :
Em 82 a.C., assumiu o poder e
proclamou-se ditador por tempo
indeterminado;
Realizou violenta perseguição aos
cavaleiros e camadas populares;
Restabeleceu os privilégios da
aristocracia e a autoridade do
Senado.(Veto senatorial às decisões
da Assembleia e à limitação dos
poderes dosTribunos).
95. OS TRIUNVIRATOS Depois de Sila, sobem ao poder generais importantíssimos.
1º– LICÍNIO CRASSO–ajudou a derrotar a
revolta de Espártaco;
2º-CNEU Pompeu–combateu na Espanha a
revolta popular de Sertório, discípulo de
Mário.(78a.C.–72a.C.), conquistou o restante da
Espanha e a Judeia (como os romanos
chamavam a Palestina em 64a.C.).
3º-JÚLIO César–sobrinho de Mário; tornou-se
o maior general de Roma ao conquistar Gália
(atual França) e parte da ilha da Bretanha (atual
Inglaterra).
Com a morte de Crasso, na Pérsia (54
a.C.), desfaz-se o triunvirato e inicia-se
uma disputa entre César e Pompeu.
Em 70 a.C., POMPEUE CRASSO foram
eleitos CÔNSULES e restabeleceram o
poder dos TRIBUNOS DA PLEBE, onde
senadores, plebeus e cavaleiros voltam a
ter igualdade na tribuna.
96. Pompeu, com o apoio do Senado, torna-se
cônsul e destitui César do comando do
exército da Gália.
Na fronteira entre sua província e Roma,
César teria dito “Alea jacta est”–“A sorte
está lançada”.
César triunfa sobre Pompeu em Farsália que,
derrotado, fugiu para o Egito onde foi
assassinado.
Júlio César interfere na disputa pelo trono no
Egito, apoiando Cleópatra contra Ptolomeu,
transformando o Egito num protetorado
romano.
Na Ásia, venceu arnaces, rei do Ponto (a
campanha foi tão rápida que César teria
dito:“veni, vidi, Vinci”–“Vim, vi e venci”),
seguiu para a África e Espanha, onde venceu
os últimos partidários de Pompeu.
97. A ditadura de César:
Ao regressar, tornou-se ditador
vitalício.
Beneficiou cavaleiros e camadas
populares.
Sofreu oposição no Senado
alegando que César pretendia ser
rei.
Assassinado sob o comando de
Cássio e Brutus a punhaladas em
pleno Senado.
Sua morte gerou reação popular
que serviu aos interesses daqueles
que comporiam o II Triunvirato.
98. O II TRIUNVIRATO: MARCO ANTÔNIO –OTÁVIO –LÉPIDO
O novo acordo em 43 a.C.:
Marco Antônio: Importante general de
César (ficou com a Ásia);
Otávio: Sobrinho de César (ficou com
a Europa);
Lépido: Comandante da
cavalaria(ficou com a África);
Em 42 a.C., derrotaram Cássius e
Brutus, líderes da conspiração contra
César na Grécia(batalha de Felipos).
99. O II TRIUNVIRATO: MARCO ANTÔNIO –OTÁVIO –LÉPIDO
Novas disputas:
Lépido foi afastado do poder.
Otávio(que ficou com o Ocidente e a
Itália) e Marco Antônio(que ficou
com a Ásia e o Egito) disputam a
supremacia.
Vitória de Otávio em 31 a.C. na
batalha do Ácio.
Em 30a.C.,Marco Antônio e Cleópatra
cometem suicídio e Otávio conquista
o Egito.
100. TRANSIÇÃO PARA O IMPÉRIO ROMANO
O Principado (30 a.C. –14 d.C.)
1). ) Otávio manteve as instituições
republicanas, mas concentrou o poder em suas
mãos;
2)Títulos de Otávio:
- Príncipe(primeiro cidadão da república e
líder do senado), Imperador (controle do
exército), Sumo pontífice (controlava a religião),
Augusto(o divino).
* Organiza um poderoso exército de mais de
300 mil homens divididos em 25 legiões(cada
uma com 5620 homens). A cidadania só era
adquirida após o serviço militar.
Era o fim da REPÚBLICA –
Tinha início em 27 a.C.,
o Império Romano
101. Ações de Otávio. A Pax Romana
ou Século De Augusto.
1)Obras públicas grandiosas e
ampliação do funcionalismo público;
2)Divisão censitária da sociedade;
3)Criou a Guarda Pretoriana e
organiza um poderoso exército
(proteger o imperador vigiar a
capital);
4)Desenvolvimento das artes:
Mecenas apoiou obras de Virgílio e
Horácio;
5)Desenvolveu a política do Pão e
Circo.
POLÍTICA do PÃO e
CIRCO
distribuía trigo e
promovia espetáculos
públicos.
102.
103. AS DINASTIAS DO ALTO IMPÉRIO-JÚLIO CLAUDIANA
Família tradicional ligada ao patriciado romano;
Desmoralização do império;
Perseguição aos Cristãos.
Um dos lacaios de Tibério foi
seu sobrinho-neto, que iria
suceder-lhe o trono, Calígula.
Bom administrador,
multiplicou os recursos
deixados por Augusto,
preservando a Pax Romana.
Nero iniciou a primeira e
intensa perseguição aos
cristãos.
Atitudes excêntricas:
nomear o seu cavalo de
corrida, Incitatus, senador e
cônsul.
mandou esculpir sua cabeça
em todas as estátuas de deuses
de Roma, intitulando a si mesmo
como um deus.
Calígula era ignorante e
mal preparado para governar.
104. A Dinastia dos Flávios
Chegaram ao poder por intervenção militar, eram ligados
ao comércio. E x.:Vespasiano (Coliseu),Tito (destruição de
Pompeia pelo Vesúvio),Domiciano.
A Dinastia dos Antoninos
Período de apogeu do Império, relativa estabilidade e
prosperidade. Ex.: Nerva–Adriano–Antonino Pio–Marco
Aurélio–Cômodo.
A Dinastia dos Severos
Início do processo de decadência, crises internas
(disputas pelo poder), crises externas (pressões
bárbaras). Ex.: Sétimo Severo, Caracala.
105. CRISE DO SÉCULO III
Invasões bárbaras;
Ascensão do cristianismo;
Crise do escravismo;
Anarquia militar.
106. CRISE DO SÉCULO III
A crise do século III, no Império Romano, teve sua
origem na cessação das guerras de conquista, o
que provocou a retração do escravismo e,
consequentemente, a queda da produção
agrícola, o êxodo urbano e a formação de
unidades rurais autossuficientes(vilas).
Tentando contornar a falta de mão de obra
escrava, os romanos intensificaram uma forma de
trabalho compulsório denominada colonato, que
fixava o camponês à terra, mas lhe reservava parte
da produção.
O colonato romano daria mais tarde origem à
servidão feudal.
107. O BAIXO IMPÉRIO
Processo de esgotamento econômico:
Diocleciano: Divisão do Império com
a criação da Tetrarquia e a Lei do
Máximo.
Constantino: Edito de Milão (313),
concedeu liberdade de culto aos
cristãos e à Lei do Colonato.
Teodósio: Oficializou o Cristianismo
com Edito de Tessalônica (391) e
dividiu o Império Romano em 2
(Ocidente e Oriente).
BATISMO DO IMPERADOR TEODÓSIO
110. RELIGIÃO
• Os romanos
eram politeístas.
• Com a conquista
da Grécia,
assimilaram
diversas
divindades
gregas,
rebatizando-os
com nomes
latinos.
NOME GREGO NOME LATINO
Zeus – deus do céu e senhor do Olimpo Júpiter
Hera – esposa (e irmã) de Zeus. Juno
Atena – deusa da inteligência Minerva
Ares – deus da guerra. Marte
Afrodite – deusa do amor e da beleza. Vênus
Deméter – deusa da agricultura. Ceres
Héstia – deusa do lar. Vesta
Apolo – deus da razão Apolo
Ártemis – deusa da Lua, da caça e da
fecundidade.
Diana
Hefesto – deus do fogo. Vulcano
Hermes – deus do comércio e da
comunicação..
Mercúrio
Dioniso – deus do vinho, do prazer e da
aventura.
Baco
111.
112. • A religião também era
um dos fundamentos do
Estado romano, sendo
utilizada
frequentemente com
finalidade política.
• No período imperial,
começou-se a venerar a
figura do imperador.
• Após a morte, os
imperadores romanos
passavam a ocupar lugar
entre os deuses
tradicionais, numa
cerimônia que se
denominava apoteose.
113. O CRISTIANISMO E O IMPÉRIO ROMANO
Entre as características do
cristianismo, podemos citar:
O monoteísmo(a crença em um único Deus);
O caráter universal, segundo o qual todos os
homens são iguais perante Deus;
A pregação do amor ao próximo;
A crença na ressurreição e no juízo final
Roma se estruturava no:
Militarismo;
Escravismo;
Caráter augusto(DIVINO) dos
imperadores.
114. • .Foi durante o governo do imperador Nero (54-68) que tiveram início as primeiras
perseguições aos cristãos.
• Estas perduraram até o governo de Diocleciano, .que promoveu a última e mais cruel delas
(303 – 305).
Causas que explicam o combate violento aos cristãos:
A oposição dos cristãos à religião oficial de Roma, aos cultos pagãos
tradicionais e ao culto à pessoa do imperador romano;
A negação de diversas instituições romanas, como resultado dessa
oposição (por exemplo, a recusa em servir no exército pagão dos
romanos).
PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS
115. • A punição e o martírio dos cristãos eram aproveitados como
espetáculo trágico, de grande atração pública, que divertia a
população.
• Lançados numa arena, eles eram obrigados a enfrentar,
desarmados, leões e outras feras.
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116. • As conquistas romanas
permitiram o contato
com diversos povos,
absorvendo e recriando
elementos de suas
culturas, principalmente
da grega.
• Foram responsáveis por
difundir por todo o
Império ideias e
princípios que eles
mesmos haviam
incorporado, como foi o
caso da religião cristã.
CULTURA ROMANA
117. • Uma das mais significativas
contribuições da cultura
romana para os povos
ocidentais.
• Ainda hoje, diversos
preceitos do Direito romano
constituem fonte de
inspiração os juristas.
• O Direito romano tornou-se
tão abrangente, que boa
parte das relações sociais era
regida por normas jurídicas.
• Em 212 d.C., por meio de um edito
do imperador Caracala, foi
concedida a cidadania romana a
todos os habitantes livres das
províncias do Império Romano.
• Esse ato contribuiu para consolidar
a unidade jurídica do império.
• No entanto, numa sociedade com
tantas desigualdades, nem tudo o
que o Direito estabelecia
formalmente aplicava-se à vida
cotidiana da maioria das pessoas
DIREITO ROMANO
118. • A arte romana não buscava o belo em si (exceto no
artesanato de luxo;
• Valorizava especialmente os aspectos técnicos,
práticos e, por vezes, utilitários.
• A arquitetura destaca-se porque buscava a
convivência do útil com o belo.
• Produziram uma arquitetura grandiosa e
imponente (teatros, anfiteatros, basílicas, termas,
aquedutos, circos, templos e palácios).
• Notabilizou-se também pela construção e eficientes
estradas e pontes, que foram fundamentais para
garantir a unidade do império.
• Na escultura, destacaram-se os retratos (cabeça ou
busto) e as estátuas equestres. Os escultores
romanos preocupavam-se em conseguir a
reprodução mais fiel possível da realidade.
ARQUITETURA E ESCULTURA