11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
Avaliação fitossanitária de Khaya nyasica e Eucalyptus saligna
1. UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
FACULDADE DE AGRONOMIA E ENGENHARIA FLORESTAL
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL
ENGENHARIA FLORESTAL
PROTECÇÃO FLORESTAL
Grupo1
Relatório sobre Avaliação do estado fitossanitário de árvores
individuais nos povoamentos de Khaya nyasica e Eucalyptus saligna na
mata da Namaacha
Docente:
Prof. Dra
. Romana Rombe Bandeira
Monitor: Sérgio Cumbula
Discentes:
Becha, Edgar Orlando
Homo, Nárcia Farida
Maúnze, Credêncio Raul
Maxlhaieie, Maria Amélia
Nhiuane, Osório Eufrásio
Tureva, Esnat Janet
Maputo, Abril de 2014
2. Avaliação do estado fitossanitário de árvores individuais nos povoamentos de Khaya
nyasica e Eucalyptus saligna na mata da Namaacha
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Elaborado por Maúnze, Becha, Nhiuane, Maxlhaieie, Homo e Tureva.
Índice
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
1.1 Objectivos .......................................................................................................... 4
1.1.1 Geral ........................................................................................................... 4
1.1.2 Específicos.................................................................................................. 4
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................................. 4
2.1 Leptocybe invasa................................................................................................ 4
2.2 Hypsipyla robusta.............................................................................................. 5
2.3 Phoracantha semipunctata ................................................................................ 6
3 METODOLOGIA ..................................................................................................... 7
3.1 Materiais ............................................................................................................ 7
3.2 Métodos ............................................................................................................. 7
3.2.1 Fase de Campo ........................................................................................... 7
3.2.2 Análise de Dados........................................................................................ 8
4 RESULTADOS......................................................................................................... 9
5 DISCUSSÃO........................................................................................................... 10
6 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 11
7 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................... 12
PROGRAMA DE LEVANTAMENTO FITOSSANITÁRIO (Eucalyptus saligna)..... 13
ANEXOS........................................................................................................................ 14
3. Avaliação do estado fitossanitário de árvores individuais nos povoamentos de Khaya
nyasica e Eucalyptus saligna na mata da Namaacha
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Elaborado por Maúnze, Becha, Nhiuane, Maxlhaieie, Homo e Tureva.
1 INTRODUÇÃO
Segundo Mendel et al., (2004), citado por Santos (2009), diz que em numerosos países,
distribuídos pela maior parte das regiões temperadas e quentes do globo, os eucaliptos,
assim como a Khaya nyasica, são plantados com objectivos económicos, em particular
o eucalipto para a produção de pasta de papel ou biomassa e, muitas espécies de
eucaliptos são importantes na florestação de regiões áridas e semi-áridas de baixa
altitude do médio Oriente e Norte de África. As espécies de eucaliptos, são
economicamente mais importantes em plantações para a produção de madeira (Klein et
al.; 2013).
A circulação global de espécimes florestais, dos seus produtos e subprodutos, devida ao
comércio, exploração de novas oportunidades de mercado e fluxos humanos é, hoje uma
ameaça à sanidade florestal das principais essências florestais, visto que pode haver a
passagem de uma praga de uma região para a outra, o que pode levar a elevados danos e
comprometer os objectivos da gestão florestal (DPFVAP; 2012).
Porem os plantios de eucalipto estão sujeitos a muitos problemas fitossanitários,
causados por insectos broqueadores, com destaque, em nível mundial, para
Phoracantha semipunctata, conhecido por “broca de eucalipto” e Leptocybe invasa
conhecido como “vespa-da-galha” Wilcken & Filho (2008) e, para a para a Khaya
nyasica destaca-se a Hypsipyla sp (Klein et al.; 2013).
Neste contexto, sabendo da existência da espécie Khaya nyasica e Eucalyptus saligna,
em Moçambique, concretamente no Distrito de Namaacha, houve a necessidade de fazer
avaliação do estado fitossanitário de árvores individuais das espécies acima citadas,
tendo enfoque aos sintomas para o caso da Khaya nyasica e para Eucalyptus saligna os
sintomas, a presença ou ausência das fases adultas ou imaturas das espécies de pragas
em estudo.
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Elaborado por Maúnze, Becha, Nhiuane, Maxlhaieie, Homo e Tureva.
1.1 Objectivos
1.1.1 Geral
Este trabalho tem como objectivo Avaliar o estado fitossanitário de árvores individuais
nos povoamentos de Khaya nyasica e Eucalyptus saligna na mata da Namaacha.
1.1.2 Específicos
Determinar a percentagem de ataque (infestação) do povoamento de Khaya
nyasica, Eucalyptus saligna, pela Hypsipyla robusta, Phoracantha semipunctata
e Leptocybe invasa, respectivamente.
Determinar a densidade das larvas para o povoamento de Khaya nyasica.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 Leptocybe invasa
Taxonomia
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Hymenoptera
Família: Eulophidae
Género: Leptocybe
Segundo Doganlar (2005), citado por Wilcken & Filho (2008), a vespa-da-galha é uma
praga exótica, originária da Austrália. O adulto é uma minúscula vespa de coloração
castanho avermelhado (marron) brilhante e mede 1,2 mm de comprimento. Esta espécie
tem uma grande capacidade de expansão. A praga ataca as folhas, formando galhas nas
nervuras centrais, pecíolos e ramos finos. Os estragos provocados por esta espécie são
notórios em todas as regiões onde se cultiva o eucalipto e onde esta espécie invasora se
introduziu, sobretudo em plantações jovens e viveiros (OEPP, 2006. Santos; 2009). No
caso de grandes infestações, os estragos consistem em galhas que causam deformação
das folhas, quando presentes na nervura central e pecíolo, e desfolha e secamento de
ponteiros, quando presentes nos ramos mais finos, rebentos bem como uma redução do
crescimento da árvore (Santos; 2009). Geralmente, o insecto é partenogenético, ou seja,
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só há fêmeas que dão origem a novas fêmeas. Após a emergência das fêmeas, voam
directamente para a planta hospedeira e inserem os ovos na epiderme, na página
superior de folhas recentemente desenvolvidas (1-2 semanas após a saída dos rebentos)
em ambos lados da nervura, ou pecíolo das folhas, daí inicia-se o processo de formação
da galha, que torna- se visível após algumas semanas. Da postura até a emergência de
adultos leva aproximadamente 130 dias, sendo que as posturas acontecem normalmente
no período entre Outubro e Abril (FAO; 2007)
2.2 Hypsipyla robusta
Alves (2004) citado por Capitão (2007) mostra que a taxonomia da Hypsipyla robusta
ainda permanece duvidosa, pois mais do que uma espécie parecida ocorre em áfrica e
que existem algumas diferenças em termos de biologia da Hypsipyla robusta da índia e
aquelas que ocorrem na Nigéria. Mas segundo El-Sayed (2006) citado por Capitão
(2007) a Hypsipyla é classificada da seguinte maneira:
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Lepidoptera
Família: Pyralidae
Género: Hypsipyla
A Hypsipyla robusta é amplamente distribuída, ocorrendo mas regiões do Este e Oeste
de África, Ásia e Pacífico.
FAO (2007), os adultos desta espécie tem hábitos nocturnos, as larvas alimentam-se em
locais escondidos e possuem uma densidade populacional geralmente baixa.
Esta deposita os ovos durante as primeiras horas do dia em árvores pequenas e por
vezes de forma gregária em grupos de 3 a 4 ovos no ápice, caule, axilas das folhas,
fissuras na casca. As larvas eclodem depois de 3 a 5 dias de desenvolvimento do ovo,
possuindo o desenvolvimento larval geralmente cerca de 6 estágios de 1 a 2 meses; as
larvas alimentam-se de frutos, flores e ocasionalmente de cascas (Klein et al.; 2013).
Santos (2009), o estágio de pupa dá-se dentro do galho, na folha, na cápsula das
sementes, assim como na base da árvore hospedeira. Geralmente, os adultos são atraídos
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Elaborado por Maúnze, Becha, Nhiuane, Maxlhaieie, Homo e Tureva.
por árvores pequenas com desenvolvimento de nova folhagem e árvores com odor de
resíduos de escavação de túneis e excrementos de larvas. São nocturnos e vivem cerca
de 6 a 7 dias. A reprodução desta ocorre dentro de seis dias de emergência e as fêmeas
começam a depositar ovos na noite seguinte, depositam entre 200 a 450 ovos.
No que tange aos danos, pode referir segundo FAO (2007) que os danos mais severos
desta praga acontecem quando a larva faz uma galeria e mata o broto terminal do ramo
principal em desenvolvimento.
2.3 Phoracantha semipunctata
Taxonomia
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Coleoptera
Família: Cerambycidae
Género: Phoracantha
Os indivíduos da espécie Phoracantha semipunctata possuem cerca de 3 cm de
comprimento, um par de antenas longas, que superam o comprimento do corpo, a
coloração escura, uma faixa amarela transversal. Esta espécie ataca preferencialmente,
espécies da Família Myrtaceae, do género Eucalyptus. As larvas da Phoracantha
semipunctata durante o seu desenvolvimento, danificam o tecido subcortical das plantas
e, no seu último estádio de desenvolvimento podem perfurar a madeira, com a
finalidade de produzir a sua câmara pupal (Ribeiro; 2001).
Esta espécie tem hábitos nocturnos, vivendo 40 dias (verão) a 180 dias (inverno). Suas
fêmeas põem ovos em grupos de 10 a 110 ovos por fêmea. A eclosão das larvas
acontece em 3 a 4 dias no período mais quente e pode chegar a atingir os oito a 10 dias
no período fresco (inverno).
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3 METODOLOGIA
3.1 Materiais
Convista a recolha de dados para este trabalho, usou-se o material seguinte:
Fita métrica;
Corda de 50 metros;
Bloco de anotações.
3.2 Métodos
Este trabalho foi realizado em duas fases seguidas, sendo a primeira a do campo e, a
segunda a análise dos dados colhidos e compilação do relatório.
3.2.1 Fase de Campo
A área onde foi levado a cabo o trabalho corresponde a plantações de Khaya nyasica,
ocupando uma área de 4 ha e a plantação de Eucalyptus saligna também ocupando 4 ha.
Na plantação de Khaya nyasica, foram avaliadas algumas plantas ao acaso, onde fez-se
a observação de sinais de ataque da praga (Hypsipyla robusta) como: orifícios, presença
de goma, ápice seco e resíduos de escavação, onde considerou-se plantas atacadas as
que notou-se a presença de larvas ou com sinais de ataque recente.
Na plantação de Eucalyptus saligna, foram estabelecidas 5 (cinco) parcelas de 10m x
10m, nas quais foram inspeccionadas todas as árvores dentro das mesma em relação a
presença ou não das fases adulta ou juvenis das duas pragas (Leptocybe invasa e
Phoracantha semipunctata) e, os sintomas do ataque das mesmas pragas.
Para este trabalho, a presença ou não do ataque da praga e presença da larva para o
povoamento da Khaya nyasica e Eucalyptus saligna foi representada usando os
seguintes códigos:
Khaya nyasica
0 - Árvore não atacada;
1 -- Árvore atacada sem larva;
2 – Árvore atacada com presença da larva;
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Eucalyptus saligna
0 – Árvore não atacada;
1 – Árvore atacada;
2 – Árvore atacada pelas duas pragas.
3.2.2 Análise de Dados
Convista a análise dos dados, foram tomadas como base as seguintes fórmulas:
Densidade das larvas (δ)
A estimação da densidade baseou-se na expressão de Moisés (2002), citado por Capitão
(2007)
( )
Percentagem de Infestação (Pi)
Para a estimação da percentagem de infestação foi usada a fórmula seguinte:
Pi =
( )
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4 RESULTADOS
Tabela 1: Valores médios e percentagem de infestação por espécie
Pragas
Phoracantha
semipunctata
Leptocybe
invasa
Hypsipyla
robusta
Eucalyptus saligna (Valor médio) 4.8 3
Khaya nyasica (Valor médio) 29
% De ataques 62 38 63
% De ataque simultâneo 6
% De ataque total 74
Tabela 2: Proporção dos indivíduos não atacados, atacados sem larva e atacados com
larva para Khaya nyasica
Khaya nyasica
Indivíduos Totais
Total
Percentagens (%)
Densidade de
larvas
Não atacados 17 37
0.1957
Atacados sem larva 20
29
43
Atacados com larva 9 20
46
Grafico1: Percentagem de infestação por diferentes pragas
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Eucalyptus
saligna (
Phoracantha
semipunctata)
Eucalyptus
saligna
(Leptocybe
invasa )
Khaya nyasica
(Hypsipyla
robusta)
Percentagemdeinfestacao
Especies hospedeiras e respectivas pragas
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5 DISCUSSÃO
Dos resultados obtidos nota-se que, o povoamento de Eucalyptus saligna na área de
estudo apresenta uma percentagem de ataque elevada, na ordem de 74%, sendo 62 %
destes correspondentes a Phoracantha semipunctata e 38% correspondentes a
Leptocybe invasa, mas em relação ao nível de ataque pela Leptocybe invasa pode-se
considerar este valor como razoável por se encontrar abaixo da encontrada nos estudos
feitos por Santos (2009) que mostraram uma percentagem de infestação de Eucalyptus
saligna por esta praga na ordem de 50%. Este facto pode ser resultante da fenologia da
planta hospedeira que pode influenciar o desenvolvimento e densidade do insecto
devido à quantidade e qualidade dos recursos alimentares oferecidos.
Tendo em conta os resultados acima, referentes às percentagens de ataque (infestação)
da Khaya nyasica que é de 63%; este resultado considera-se elevado, o que segundo
Newton et al.; (1993) citado por Capitão (2007), pode ser derivado da relação directa
entre a altura das plantas e o grau de infestação, o que vai de acordo com o que foi
observado no campo, pois, as plantas inspeccionadas eram as de regeneração não
estabelecida, com uma altura não acima de 4 m.
No que tange à densidade das larvas, foi estimada na ordem de 0.1957, que pode ser
considerada baixa devido à localização da plantação numa floresta natural, facto este
que pode ser sustentado por Alves (2004) citado por Capitão (2007), ao afirmar que as
plantas em plantação são mais atacadas do que as plantas em florestas nativas.
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6 CONCLUSÃO
A percentagem de plantas de Khaya nyasica infestadas pela Hypsipyla robusta foi de 63
%, mostrando uma tendência para as plantas com alturas mais inferiores.
No que tange percentagem de infestação, as de plantas de Eucalyptus saligna infestadas
pela Phoracantha semipunctata e Leptocybe invasa foi de 74%, sendo destes 62 %
correspondentes a Phoracantha semipunctata e, 38% correspondentes a Leptocybe
invasa.
A densidade das larvas de Hypsipyla robusta no povoamento da Khaya nyasica foi de
0.1957 larvas por planta.
Neste caso, o estado fitossanitário destes dois povoamentos é considerado crítico.
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7 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Capitão, Leonardo Ribeiro (2007). Avaliação da infestação da plantação de
Khaya anthoteca (WELW) C. DC, pela Hypsipyla spp. (Lepidoptera: Pyralidae)
na Reserva Florestal de Moribane, em Sussundenga- Projecto Final.
UEM/FAEF/DEF. Maputo-Moçambique. 41pp.
DPFVAP - Divisão de Protecção Florestal e Valorização de Áreas Públicas
(2012). Relatório de Prospecção e Monitorização de Pragas e Doenças.
DGACPPF/DPFVAP/ICNF. Portugal.98pp.
FAO- Food and Agriculture Organization of the United Nations- Forestry
Department (2007). Overview of Forest Pests. South Africa. 35pp.
Klein, Danieli Regina. Andrade, Mariane Moura. Derengoski, Joseane
Aparecida; Duarte; Edilaine (2013). Aspectos gerais e silviculturais de Cordia
Americana (L.) Gottshling & J. e Mill, Aspidosperma polyneuron Mull. Arg.,
Toona Ciliata M. Roem, Khaya spp. Paraná-Brasil. 21pp.
Ribeiro, Genesio Tâmara (2001). Ocorrência, Caracterização e Inimigos
Naturais do Broqueador Phoracantha Semipunctata (Coleoptera:
Cerambycidae) em Eucalipto no Brasil. Brasil. 85pp.
Santos, Márcia Sofia Revez (2009). Estudo da Susceptibilidade de Eucalyptus
sp. A Leptocybe invasa e Ophelimus maskelli (Hymenoptera: Eulophidae) -Tese
de Mestrado. Instituto Superior de Lisboa-Universidade Técnica de Lisboa.
Lisboa. 77pp.
Wilcken, Carlos F. & Filho, Evoneo B. (2008). Vespa-da-galha do Eucalipto
(Leptocybe invasa) (Hymenoptera: Eulophidae) - PROTEF / IPEF. Brasil. 69pp.
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PROGRAMA DE LEVANTAMENTO FITOSSANITÁRIO (Eucalyptus saligna)
Espécie (Hospedeiro)
Parâmetros
Espécies de praga
Justificativa
Phoracantha semipunctata Leptocybe invasa
Eucalyptus saligna
Período de Amostragem Março a Agosto Outubro a Abril
É neste período que ocorrem as
posturas
Local da planta a ser
inspeccionada
Na casca (caule), membros
da planta ou troncos e na
folhagem
Nervuras das folhas
recentemente
desenvolvidas, ou
pecíolos das folhas
A alimentação larval pode matar
rapidamente a planta ou causar danos
significativos para a madeira, tanto
para a Leptocybe invasa assim como
para a Phorancantha semipunctata
Tipo de Amostragem Absoluto Absoluto
Material a Usar
Lupa, Ficha de campo, Fita
métrica
Lupa, Ficha de campo,
Fita métrica
------------------------------
Expressão que melhor
indica o nível populacional
Larva Larva -----------------------------
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ANEXOS
Tabela 1: Cálculos referentes ao número necessário de amostras, para as duas espécies
de pragas
Nivel de ataque
Parcela Phoracantha semipunctata Leptocybe invasa
1 3 0
2 6 2
3 3 5
4 5 4
5 7 4
Total 24 15
Média 4.8 3
S2
3.2 4
S 1.78885438 2
E 3.81347977 4.2636
n 5.0697852 1.9803848
Figura1: Larva da Hypsipyla robusta. Figura 2: Sintomas de ataque pela Hypsipyla
robusta