SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 109
Baixar para ler offline
PRINCIPAIS GRUPOS
DE PRAGAS
ORDEM HEMIPTERA
Ordem de insetos sugadores
SUBORDEM HETEROPTERA
 percevejos
SUBORDEM AUCHENORRHYNCHA
 cigarras e cigarrinhas
SUBORDEM STERNORRHYNCHA
 pulgões, moscas brancas, cochonilhas e
psilídeos
COCHONILHAS
AS COCHONILHAS VARIAM MUITO NA
APARÊNCIA. Dois grupos:
1. COCHONILHAS SEM CARAPAÇA
2. COCHONILHAS DE CARAPAÇA
1. COCHONILHAS SEM CARAPAÇA
*ALGUMAS APRESENTAM O CORPO NU
*OUTRAS SÃO RECOBERTAS COM CERA PRODUZIDA POR
GLÂNDULAS EPIDÉRMICAS COM ASPECTO DE
SECREÇÕES PULVERULENTAS PRINCIPALMENTE DE COR
BRANCA
2. COCHONILHAS DE CARAPAÇA
*PRODUZEM SOBRE O CORPO UMA ESTRUTURA
ENDURECIDA, CHAMADA DE CARAPAÇA QUE CONFERE
RESISTÊNCIA
*O PRIMEIRO ÍNSTAR É MÓVEL E PROCURA O LUGAR
PARA ALIMENTAÇÃO
*OS DEMAIS ÍNSTARES PODEM SER MÓVEIS OU
SÉSSEIS DEPENDENDO DA ESPÉCIE
*EM MUITAS ESPÉCIES, AS NINFAS A PARTIR DO
SEGUNDO ÍNSTAR FIXAM-SE EM UM LOCAL E NÃO SE
MOVEM MAIS.
*PODE OCORRER ATROFIAMENTO DAS PERNAS.
*APARELHO BUCAL SUGADOR LABIAL
TETRAQUETA
*SUGAM A SEIVA DO FLOEMA DE
FOLHAS, HASTES, TRONCOS OU
RAÍZES, DEPENDENDO DA ESPÉCIE
*FÊMEAS SÃO ÁPTERAS
*PODEM SER MÓVEIS OU SÉSSEIS
DEPENDENDO DA ESPÉCIE.
*OS MACHOS NA FASE ADULTA SÃO ALADOS.
*ENQUANTO NINFAS PARASITAM AS PLANTAS
E NA FASE ADULTA SÃO DE VIDA LIVRE.
*POSSUEM QUATRO ASAS MEMBRANOSAS E
TAMBÉM TÊM APARELHO BUCA SUGADOR
LABIAL
Fêmeas adultas
Cochonilha Orthezia praelonga
Machos
Cochonilha
Planococcus citri
Macho
Fêmea
*SÃO OVÍPARAS
*APRESENTAM METAMORFOSE INCOMPLETA
- Paurometabolia
Fêmea
Ínstares ninfais
Saissetia oleae – cochonilha sem carapaça
Cochonilhas
sem
carapaça
Cochonilha verde
Coccus viridis
Cochonilha Verde, Coccus viridis
Corpo mole, verde claro, de 4 mm de
comprimento.
Reprodução assexuada e cada fêmea coloca 600
ovos.
Ninfas de primeiro ínstar movimentam-se até
encontrar um local adequado para alimentação.
Demais ínstares apresentam as pernas atrofiadas e
são sésseis
Cochonilha verde - Coccus viridis
Fotos: Heraldo Negri de Oliveira
Saissetia oleae
Cochonilha preta ou pimentinha, Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae)
Fotos: Heraldo Negri de Oliveira
Cochonilha preta ou pimentinha, Saissetia oleae
Plantas Hospedeiras: citros, abacateiro, abieiro,
figueira, macieira, goiabeira, pereira, romã,
sapotizeiro, videira, caquizeiro, oliveira, mandioca,
batata doce magnólia, eucaliptos.
Saissetia oleae
Saissetia oleae
Fotos: Heraldo Negri de Oliveira
Ovos da cochonilha preta ou pimentinha, Saissetia oleae (Hemiptera:
Coccidae)
Planococcus citri
Plantas Hospedeiras: citros, cafeeiro, algodoeiro,
figueira, videira, cana-de-açúcar e batata doce.
Praga polífaga infesta plantas em 27 famílias de
plantas.
Esta praga ocorre em todas as regiões quentes e
temperadas do planeta.
Cochonilha
Planococcus citri
Macho
Fêmea
Parra, Oliveira e Pinto (2008) Guia ilustrado
de pragas e insetos benéficos dos citros
Planococcus sp.
Cochonilha de placa, Orthezia praelonga
Plantas Hospedeiras: citros, caquizeiro, cajueiro,
acerola, mangueira, pimentão, jasmim entre outras.
Fêmea
Corpo esverdeado com 2,5 mm de comprimento.
Corpo coberto por placas de cera branca
Na parte posterior do corpo são formados bastonetes
alongados de cera que se unem para formar o ovissaco.
Cochonilha de placa, Orthezia praelonga
Fêmea adulta
Cochonilha de placa, Orthezia praelonga
Ninfas
Cochonilha de placa, Orthezia praelonga
Cochonilha Orthezia praelonga em
folhas de cróton
Cochonilha Orthezia praelonga em
folha de cróton
Cochonilha Orthezia praelonga em
folhas de cróton
Fêmea de cochonilha Orthezia
praelonga em folhas de cróton
ovissaco
Ninfa de cochonilha Orthezia
praelonga em folhas de cróton
Macho adulto
Macho adulto
Pulgão branco, Icerya purchasi e Icerya
brasiliensis
Não é pulgão. É uma cochonilha
Plantas Hospedeiras: citros, macieira,
bergamoteira, videira, grevilha, acácia comum e
negra, gameleira, mimo-de-vênus, acalifa,
crisântemo e roseira
 Ninfas mais jovens sem secreção sobre o corpo
 Fêmea adulta produz secreções sobre o corpo
 Fêmea adulta apresenta um ovissaco (para
deposição dos ovos)
 Ovissaco apresenta nas superfícies dorsal e lateral
caneluras (caneluras são estrias/sulcos)
longitudinais paralelas
Parra, Oliveira e Pinto (2008) Guia ilustrado
de pragas e insetos benéficos dos citros
Parra, Oliveira e Pinto (2008) Guia ilustrado
de pragas e insetos benéficos dos citros
Icerya brasiliensis em
folha de acalifa-vermelha
Cochonilha de cera, Ceroplastes sp
Corpo coberto por uma camada de cera grossa e
dura, possui 5 mm.
Fêmea coloca os ovos protegidos sob o corpo. As
ninfas são móveis e desprotegidas.
Ciclo biológico da cochonilha de cera, Ceroplastes sp.
Cochonilha-da-Raiz, Pseudococcus cryptus
—Característica Fêmea Adulta
Corpo bege recoberto por uma secreção
esbranquiçada com filamentos cerosos nas laterais
Cochonilha-da-Raiz, Pseudococcus cryptus
Dactylopius coccus
Produz ácido carmínico usado para defesa contra inimigos naturais
Essa substância é usada como corante chamado carmim ou cochonilha
http://www.mexicoartshow.com/mariano
sosa.html
Cochonilhas
com
carapaça
Possuem uma estrutura de proteção
durante a maior parte de sua vida,
constituída de camadas superpostas de
peles velhas provenientes da troca de pele
por ocasião da muda de um estágio para
outro, coladas umas as outras formando
uma pilha sobre o corpo.
Apenas o 1º instar tem pernas normais
com as quais se movimenta, começando de
baixo da cochonilha mãe, a procura de um
local adequado para se fixar e desenvolver-
se sobre a planta.
Pardinha, Selenaspidus articulatus
Plantas hospedeiras: Citros, Ficus spp,
Gardenia sp e Coffea arabica.
Parra, Oliveira e Pinto (2003) Guia ilustrado de pragas e
insetos benéficos dos citros
Parra, Oliveira e Pinto (2003) Guia ilustrado de pragas e
insetos benéficos dos citros
Cochonilha pardinha, Selenaspidus articulatus
Esquema do ciclo biológico das cochonilhas de carapaça
Pardinha em folha de
ficus-benjamim ―variegata
Pardinha em folha de gardênia
Parlatoria Preta, Parlatoria ziziphi
●Plantas hospedeiras: citros, Vitis, etc
Fêmea
Corpo arroxeado, carapaça preta intensa
Ciclo biológico da parlatoria Preta, Parlatoria ziziphi (Hemiptera: Diaspididae)
Parlatoria Preta,Parlatoria ziziphi (Hemiptera: Diaspididae),
em frutos de laranja.
Escama Farinha do Tronco, Unaspis citri
Plantas Hospedeiras: Citros, figueira, coqueiro, jabuticabeira
e palmeiras.
A cochonilha Unaspis citri é uma praga séria da citricultura
no Brasil. As cochonilhas se localizam de preferencia no lado
sombreado interno das plantas e pode causar a morte de
ramos e de toda a planta, se a infestação for severa.
Escama Farinha do Tronco
Unaspis Citri
—Escama farinha do tronco, Unaspis citri:
infestação no tronco(Hemiptera:Diaspididae)
Escama farinha em ramo de falsa murta
Murta ou falsa murta ou murta de cheiro
(Murraya paniculata).
Escama farinha de folhas e frutos
Pinnaspis sp.
Escama farinha em
folha de hibisco
Cabeça de Prego, Chrysomphalus aonidum
Plantas Hospedeiras: abacateiro, aboboreira,
bananeira, citros, coqueiro, macieira, mangueira,
pereira e videira.
Cabeça de Prego, Chrysomphalus aonidum
r
r
Cabeça de Prego, Chrysomphalus aonidum
Escama lixa, Mycetaspis personata
Carapaça da fêmea
A carapaça da fêmea, muitas vezes mais alta do
que larga, frágil, muito preta, com a exúvia central
preta.
Carapaças que se sobrepõem são separadas por
anéis brancos concêntricos.
Escama Lixa, Mycetaspis
personata (Hemiptera:
Diaspididae)
Escamas–virgula, Cornuaspis beckii e Insulaspis
gloverii
Plantas Hospedeiras: ameixeira, citros, macieira,
pereira, pessegueiro, videira e cróton.
Cornuaspis beckii
Insulaspis gloverii
+ larga e robusta
+ afilada, comprida e reta
Insulaspis gloverii
Parlatoria cinerea e Parlatoria pergandii
Plantas Hospedeiras: citros e outras
Carapaça de cor
marrom amarelada a
marrom acinzentada
Sintomas e Danos:
Devido à sucção de seiva e introdução de
toxinas
Amarelecimento de folhas
Desfolhamento de plantas
Queda prematura de frutos
Frutos pequenos
Maturamento precoce de frutos
Definhamento e morte de plantas
Infestação da cochonilha de raiz
Pseudococcus cryptus prejudica a
absorção de água e nutrientes e
favorecem a entrada de patógenos.
Sintomas e Danos
* Devido à excreção de substância
açucarada
Desenvolvimento de fumagina: fungo
Capnodium sp. de coloração preta que
pode recobrir a superfície foliar
dificultando a fotossíntese.
Fumagina (fuligem/pó-de-café)
Fumagina (fuligem/pó-de-café)
Folhas e frutos
de citros
com fumagina
Desenvolvimento de fumagina em folhas de croton devido às
excreções de cochonilha Orthezia sp.
Larva da joaninha, Azia luteipes (Coleoptera:Coccinellidae)
PSILÍDEOS
Psilídeo, Diaphorina citri (Hemiptera: Psillidae)
Diaphorina citri, psilídeo vetor da doença
conhecida como Greening ou Huanglongbing.
O greening é considerada a pior doença dos citros
no mundo.
A doença foi primeiramente relatada na China.
No Brasil, as primeiras plantas com sintomas de
Greening foram descobertas em 2004, em pomares
das regiões Central e Sul do Estado de São Paulo.
Atualmente ocorre em São Paulo, Minas Gerais e
no Paraná.
Plantas hospedeiras: citros, murta ou falsa murta
ou murta de cheiro (Murraya paniculata).
Bioecologia
Os adultos medem 2 mm de comprimento,
possuem cor marrom clara, quando novo, e
manchados de escuro, quando mais velho.
As asas anteriores possuem manchas pretas.
Murta ou falsa murta ou murta de cheiro
(Murraya paniculata).
—Adulto do psilídeo, Diaphorina citri (Hemiptera: Psillidae).
45ºC
—Adulto do psilídeo, Diaphorina citri (Hemiptera: Psillidae).
Ovos de Diaphorina
citri
(Hemiptera:Psilidae)
Ovos têm 0,3 mm, alongados, forma de amêndoas. São
pálidos após a postura; posteriormente ficam amarelos,
tornando-se alaranjados a medida que se aproxima a
eclosão da ninfa.
Fases ninfais de Diaphorina citri (Hemiptera:Psilidae)
—Na extremidade do abdome das ninfas se observam
filamentos cerosos e alguns semelhantes à grãos de açúcar, de
aspecto pegajoso.
Ninfas
Ninfas e filamentos sobre a folha
—Ciclo biológico de Diaphorina citri (Hemiptera:Psilidae)
São muito ativos, saltando de ramo em ramo ou
de planta em planta.
Apresenta preferência por ramos novos, brotos
novos e folhas novas de plantas de citros.
Os psilídeos são insetos sugadores de seiva.
Suas picadas sucessivas provocam o
enrolamento das folhas e retorcimento dos
brotos, alterando o crescimento normal da
planta.
A seiva liberada pelos psilídeos atraem
formigas e favorecem o desenvolvimento de
fungos do gênero Capnodium (fumagina/ pó-
de-fuligem).
A alimentação dos insetos sobre a planta causa
um superbrotamento na planta.
⦁Transmissão Greening (Huanglongbing: HLB):
Vetor da forma ―asiática‖ e ―americana‖ do greening causada
pelas bactérias Candidatus liberibacter asiaticus e
Candidatus liberibacter americanus.
Cedrela fissilis
Psilídeo Mastigimas sp.
Colchonilhas e Pragas derivadas.pdf
Colchonilhas e Pragas derivadas.pdf

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaUnidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
Bruno Rodrigues
 
Aula 4 morfologia externa
Aula 4 morfologia externaAula 4 morfologia externa
Aula 4 morfologia externa
Jimmy Jeferson
 
Flores e Tipo De Polinização
Flores e Tipo De PolinizaçãoFlores e Tipo De Polinização
Flores e Tipo De Polinização
jorgeeerick
 

Mais procurados (20)

Taxonomia, morfologia e sistemática de insetos-pragas
Taxonomia, morfologia e sistemática de insetos-pragasTaxonomia, morfologia e sistemática de insetos-pragas
Taxonomia, morfologia e sistemática de insetos-pragas
 
UFMT 2017 - Fitonematoides
UFMT 2017 - FitonematoidesUFMT 2017 - Fitonematoides
UFMT 2017 - Fitonematoides
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJAMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
 
Sistema digestório
Sistema digestórioSistema digestório
Sistema digestório
 
123488503 entomologia-geral
123488503 entomologia-geral123488503 entomologia-geral
123488503 entomologia-geral
 
Fisiologia Vegetal e Ecofisiologia: Fotossíntese
Fisiologia Vegetal e Ecofisiologia: Fotossíntese Fisiologia Vegetal e Ecofisiologia: Fotossíntese
Fisiologia Vegetal e Ecofisiologia: Fotossíntese
 
Mecanismo de ação de fungicidas
Mecanismo de ação de fungicidasMecanismo de ação de fungicidas
Mecanismo de ação de fungicidas
 
MANEJO DE FITONEMATOIDES
MANEJO DE FITONEMATOIDESMANEJO DE FITONEMATOIDES
MANEJO DE FITONEMATOIDES
 
Portfólio: Espinosinas, Neonicotinóides e Piretróides
Portfólio: Espinosinas, Neonicotinóides e PiretróidesPortfólio: Espinosinas, Neonicotinóides e Piretróides
Portfólio: Espinosinas, Neonicotinóides e Piretróides
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
 
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.
 
Entomologia florestal, introducao geral ao estudo dos insetos
Entomologia florestal, introducao geral ao estudo dos insetosEntomologia florestal, introducao geral ao estudo dos insetos
Entomologia florestal, introducao geral ao estudo dos insetos
 
Introdução às algas
Introdução às algas Introdução às algas
Introdução às algas
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 006
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 006Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 006
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 006
 
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaUnidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
 
Controle de Pragas na Jardinagem
Controle de Pragas na JardinagemControle de Pragas na Jardinagem
Controle de Pragas na Jardinagem
 
Sistema reprodutor de uma ave
Sistema reprodutor de uma aveSistema reprodutor de uma ave
Sistema reprodutor de uma ave
 
Aula 4 morfologia externa
Aula 4 morfologia externaAula 4 morfologia externa
Aula 4 morfologia externa
 
Angiosperma 2012 aula
Angiosperma 2012 aulaAngiosperma 2012 aula
Angiosperma 2012 aula
 
Flores e Tipo De Polinização
Flores e Tipo De PolinizaçãoFlores e Tipo De Polinização
Flores e Tipo De Polinização
 

Semelhante a Colchonilhas e Pragas derivadas.pdf

MIP DO AÇAÍ
MIP DO AÇAÍMIP DO AÇAÍ
MIP DO AÇAÍ
Rebeca Queiroz
 

Semelhante a Colchonilhas e Pragas derivadas.pdf (20)

Trabalho de agroecologia ppx.pptx
Trabalho de agroecologia ppx.pptxTrabalho de agroecologia ppx.pptx
Trabalho de agroecologia ppx.pptx
 
Plantas daninhas importantes e seu controle
Plantas daninhas importantes e seu controlePlantas daninhas importantes e seu controle
Plantas daninhas importantes e seu controle
 
Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhas
 
Pragas do eucalipto
Pragas do eucaliptoPragas do eucalipto
Pragas do eucalipto
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
 
Classificação do reino plantae
Classificação do reino plantaeClassificação do reino plantae
Classificação do reino plantae
 
Iv.1 protecao
Iv.1 protecao Iv.1 protecao
Iv.1 protecao
 
Aula fungos 2018
Aula fungos 2018Aula fungos 2018
Aula fungos 2018
 
Pr+ütica filo nematoda
Pr+ütica filo nematodaPr+ütica filo nematoda
Pr+ütica filo nematoda
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
MIP DO AÇAÍ
MIP DO AÇAÍMIP DO AÇAÍ
MIP DO AÇAÍ
 
Arthropoda insecta
Arthropoda insectaArthropoda insecta
Arthropoda insecta
 
Reino fungi2 ano
Reino fungi2 anoReino fungi2 ano
Reino fungi2 ano
 
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Biologia -  Classificação dos Seres Vivoswww.AulasParticularesApoio.Com.Br - Biologia -  Classificação dos Seres Vivos
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
 
www.aulasapoio.com - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
www.aulasapoio.com  - Biologia -  Classificação dos Seres Vivoswww.aulasapoio.com  - Biologia -  Classificação dos Seres Vivos
www.aulasapoio.com - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
 
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Biologia -  Classificação dos Seres Vivoswww.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Biologia -  Classificação dos Seres Vivos
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
 
Produção de olerícolas e futíferas
Produção de olerícolas e futíferasProdução de olerícolas e futíferas
Produção de olerícolas e futíferas
 
Percevejo marrom (euschistus heros) na cultura da soja
Percevejo marrom (euschistus heros) na  cultura da sojaPercevejo marrom (euschistus heros) na  cultura da soja
Percevejo marrom (euschistus heros) na cultura da soja
 
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasCana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
 

Último

FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF LazzeriniFATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
fabiolazzerini1
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Geagra UFG
 
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
Faga1939
 
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavI.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
Judite Silva
 

Último (10)

MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroMICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
 
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
 
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF LazzeriniFATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
 
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
 
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
 
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...
 
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
 
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavI.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
 
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdfApresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
 

Colchonilhas e Pragas derivadas.pdf