O documento discute vários métodos de rega, incluindo rega por gravidade, aspersão e localizada. Ele também cobre tópicos como necessidades hídricas de culturas, qualidade da água, intervalos de rega e fatores que afetam a quantidade de água necessária.
3. Metodos de rega -
Noções Gerais de Rega
Clima de tipo mediterrânico
Frio e chuva de Outubro a
Abril, com excesso hídrico,
mais acentuado a Norte que a
Sul;
Quente e seco, de Maio a
Setembro, com défice de
água, mais pronunciado no Sul
do que no Norte;
Clima em Portugal
4. • A água entra
composição das
plantas, podendo
representar até 95 % da
massa verde de algumas
culturas;
• É a água que dissolve
os elementos nutritivos
existentes no solo ou
adicionados sob a forma
de adubos.
PORQUÊ REGAR - FISIOLOGICA
No sentido mais geral, a rega pode ser definida como a aplicação artificial de água
ao solo com o objetivo de fornecer humidade às plantas cultivadas e melhorar as
condições em que as mesmas vegetam.
Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
5. PORQUÊ REGAR - FISICO
• facilitar os
trabalhos agrícolas
e a expansão
radicular
humedecendo os
solos e
endurecidos;
Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
6. •Regas de humedecimento - São as
regas propriamente ditas, ou seja, as
regas com as quais se pretende
compensar a insuficiência de chuva;
•Regas de protecção anti geada -
objectivo realizar a defesa das plantas
contra condições climáticas
desfavoráveis, especialmente ao nível
das temperaturas;
•Regas de fertilização - Que
consistem na realização das
fertilizações do solo simultaneamente
com a rega. Esta técnica tem o nome
de “Fertirrigação”;
Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
TIPOS DE REGAS
7. Qualidade da água da Rega
• As águas destinadas à rega não devem
conter substâncias que sejam prejudiciais às
plantas e o seu valor está intimamente
associado à sua origem que determina em
grande parte a sua composição,
temperatura, devendo apresentar as seguintes
características:
• Não deve ser muito alcalina ou muito ácida;
• Ser isenta de substâncias nocivas às
plantas (águas industriais ou residuais não
tratadas não servem), Arsénio....
• Ter temperatura adequada,não inferior à
do ambiente, ou demasiado quente;
• Ser suficientemente arejada, para dissolver
os elementos nutritivos do solo:
Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
8. Qualidade da água da Rega
São más as qualidades de água de rega as
que apresentem seguintes características:
•Que tenham atravessado terrenos em
zonas poluídas ou que se filtram através de
bancos calcários;
• Que se apresentem salinizadas;
•Que se apresentem turvas, porque
sujam as plantas e entopem filtros e tubagem
em rega localizada;
• Que apresentem algas, pelo mesmo motivo;
•Águas mal arejadas arejadas pois diminuíem
as reservas do solo em oxigénio.
Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
9. Actualmente outros factores tão ou mais importantes que os
anteriormente referidos, são tidos em conta para classificar a
água.
• Composição da água - As águas segundo a sua origem podem
apresentar composições diferentes em elementos minerais.
• Águas captadas em aquíferos, situados em zonas calcários,
têm maior quantidade de cálcio no inverno do que no verão;
• Os aquíferos situados em estratos ricos em sais solúveis ,
pode der-se um aumento da concentração de sais durante o
verão;
• Água captada a partir de furos e poços poderá ao principio
apresentar aspeto lodoso, com areias e lama à mistura. Este
problema demitiu ou desaparece na maioria dos casos à medida
que o uso se intensifica;
• Perto do mar onde a água doce sobrenada a salgada, mais
densa, pelo que extrações intensas podem conduzir ao
aparecimento de águas “salobras” ou mesmo salgadas;
• Águas provenientes das serras, captadas em reservatórios
ou barragens, são em geral de boa qualidade;
Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
10. OUTROS
FATORES
APTIDÃO
ÁGUA REGA
Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
Solo a regar
- Assim uma água cujo conteúdo de sais a torne inadequada para regar um solo
argiloso, pode muito bem ser apta para a rega num solo arenoso;
Sistema de rega
- A rega por aspersão, exige águas com menor concentração de sais que uma rega gota a
gota;
- Águas sujas com areias e limo utilizadas rega por gravidade;.
Culturas a regar exigências diferentes
- No caso das culturas cultivadas, existem numerosas tabelas que referem a sua
resistência à salinidade(CE) e a alguns sais específicos (Mg, B, Na, Cl etc..)
Temperatura da água
Fator menos estudado mas com grande importância na capacidade de dissolução da
água.
- Uma água à temperatura ambiente é muito mais eficaz na lavagem de um solo que
quando aplicada a temperaturas inferiores;
- Temperaturas muito altas aconselha a sua não utilização;
- Em rega localizada, no verão, os tubos expostos ao sol atingem temperaturas muito
altas pelo que não se aconselha a rega nas horas mais quentes do dia.
11. Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
- Entupimentos devidos a microorganismos
(bactérias filamentosas, bactérias ferrosas,
bactérias sulfurosas, fungos e algas) podem
tratar-se aplicando cerca de 200 c/c de
hipoclorito de sódio a 10 % por cada m3 de
água.
- No caso das algas (limos) recomenda-se
evitar a exposição da água à luz solar,
tapando os reservatórios.
- Se esta solução não for viável, podemos
ainda recorrer à adição de sulfato de cobre na
proporção de 0.5 a 1 g/m3.
- No caso das obstruções de origem química,
com origem no cálcio (carbonatos e
bicarbonatos), atuar preventivamente,
acidificando a água, de maneira a que o pH da
água não seja superior a 6 – 6.5.
Resolução de problemas na gestão de rega
12. Necessidades hídricas das culturas podem ser:
- Necessidades de ponta - São as relativas à fase de maior
exigência, que, entre nós se situam no nos meses de Julho
e Agosto . Avaliam-se em mm/mês ou m3/dia/ha e são
importantes para dimensionar a rede de rega;
- Necessidades anuais - Correspondem a toda a época de
rega, que decorre normalmente entre Abril e Outubro, para a
maioria das culturas ao ar livre e exprime-se em mm ou m3/ha;
Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
As necessidades são habitualmente determinadas a partir de
balanços hidrológicos das culturas:
13. Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
Quantidade (volume) de água a distribuir por m2 ou por hectare de
terreno em cada rega e avalia-se em m3/ha ou, no caso da rega por
aspersão em milímetros (mm=10/m3/ha=1 l/m2);
•A dotação de rega deve ser calculada, para cada caso concreto, em função
das condições em causa. Para isso podemos seguir a seguinte sequência
de cálculo:
Capacidade utilizável de solo
U = z x u x d
z - Profundidade efectiva de rega (mm), função da
profundidade do raizame das plantas;
u - Capacidade utilizável do solo ( % em peso seco de
solo), corresponde à diferença entre a capacidade de campo
e o coeficiente e emurchecimento,
d - Densidade relativa média aparente da terra seca.
- Os valores de z Coeficiente facilmente utilizável são em função da cultura a regar
14. Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
Dotação útil de rega (mm)
Hu - Dotação útil de rega (mm), sem incluir perdas durante a rega
hu = U x p
U - Capacidade utilizável do solo (mm) correspondente à profundidade Z;
p - Coeficiente facilmente utilizável , definido por:
p = uf / u
Onde uf é a capacidade facilmente utilizável do solo que, por sua vez, é dada
por:
- Os valores de p Coeficiente facilmente utilizável são em função da cultura a regar
15. Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
Capacidade facilmente utilizável do solo
Onde uf é a capacidade facilmente utilizável do solo que, por sua vez, é dada
por:
uf = Cc - Tc
Cc - Capacidade de campo (% em peso seco);
Tc - Teor crítico cultural (% em peso seco), que é o estado de
humedecimento do solo (compreendido entre o coeficiente de
emurchecimento Ce e a capacidade de campo Cc) abaixo do qual
as plantas começam a ser afectadas no seu desenvolvimento, o
que se reflecte na respectiva produção;
16. Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
A dotação de rega
- Os valores das constantes físicas do solo (Cc , Ce e d) são determinadas em
laboratórios da especialidade, a partir de amostras devidamente representativas
dos solos a beneficiar com o regadio.
17. Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
Dotação real de rega
Finalmente:
hr = hu / er
hr - Dotação real de rega (mm ou m3 /
hu – Dotação util de rega (mm ou m3
/ha);
er - Eficiência de Rega , ou seja, o coeficiente que tem em
conta as perdas de água durante a rega
O valor de er depende sobretudo do método de rega utilizado e
da maior ou menor perfeição no seu emprego:
• 30% a 70% nos métodos clássicos;
• 60% a 85% na rega por aspersão;
• 90% a 100%na rega localizada, especialmente na gota a gota.
18. Valores médios das dotações de rega (rega por gravidade e aspersão)
Em necessidade de ponta – mês de maior consumo
De raizame superficial
(aipo, alface, cebola, couve,
espinafre, rabanete etc.)
De raizame profundo
(citrinos, prunóideas,
pomóideas, girassol etc.)
De raizame médio
(batata, cenoura, ervilha,
feijão, milho, pimento, melão,
pepino, tomate etc.)
200 m3/ha
(20 mm)
300 m3/ha
(30 mm)
350 m3/ha
(35 mm)
350 m3/ha
(35 mm)
500 m3/ha
(50 mm)
600 m3/ha
(60 mm)
500 m3/ha
(50 mm)
600 m3/ha
(60 mm)
700 m3/ha
(70 mm)
Terreno
Culturas
Solos
arenosos
Solos
textura
média
Solos
argilosos
19. Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
Intervalos de dia
Cálculo de intervalos de rega D (em dias) entre duas regas
consecutivas, correspondentes à dotação útil hu, do seguinte
modo:
• D =(hu + Pe) / Ec
•Pe (mm) - Precipitação útil ou efectiva absorvida pelo solo
durante o intervalo de tempo considerado;
•Ec (mm/dia) - Evapotranspiração média da cultura a regar
durante esse intervalo de tempo.
20. Métodos de rega - Noções
Gerais de Rega
Evapotranspiração Cultura
• Ec = Ep x Kc
•Ep (mm/dia) - Representa a evapotranspiração potencial
no intervalo de tempo considerado;
• Kc - Coeficiente cultural das plantas a regar.
21. Necessidades hídricas anuais médias das culturas regadas em
algumas regiões (rega por aspersão)
LOCALIZAÇÃO
Culturas
Vinha, olival, nogueira,
pomóideas e prunóideas
Luzerna, 5000 m3/ha 6000 m3/ha 7000 m3/ha
Tomate, citrinos, algodão,
milho-grão 4500 m3/ha 5500 m3/ha 6000 m3/ha
Feijão verde, milho forragem,
batata, cebola, melão, melancia
Feijão(grão), pimento,
couves, girassol, amendoim
Vale do
Mondego
Vale do
Tejo
Sul-Alentejo
e Algarve
2500 m3/ha 3000 m3/ha 3500 m3/ha
3500 m3/ha 4000 m3/ha 4500 m3/ha
4000 m3/ha 5000 m3/ha 5500 m3/ha
Métodos de rega
22. Sistemas de Rega – Utilização/Racionalização
Métodos de rega
Durante séculos, o homem praticou a rega sem preocupações de fornecer ao solo
as dotações mais adequadas e sem escolher os momentos mais convenientes para
o efeito, atualmente temos:
- menores disponibilidades em água doce
- aumento dos consumos
É IMPORTANTE que as regas não continuem a realizar-se de “qualquer maneira”.
UTILIZAR RACIONALMENTE, fornecendo às plantas cultivadas as quantidades
exactas de água de que estas precisam e a utilizar, para o efeito, os momentos
mais adequados.
23. Sistemas de rega
Métodos Processos
Escorrimento
Regadeiras de nível
Regadeiras inclinadas
Planos inclinados
Cavaletes
Faixas
Submersão
Infiltração
Canteiros (alagamento)
Caldeiras
Sulcos
Rega Subterrânea
Planos inclinados
Rega
Localizada
Gota a gota
Miniaspersão
Rega
por
Gravidade
Rega
à Pressão
Rega por Aspersão
Métodos de rega
Classificação dos sistemas de
rega
25. Rega por infiltração
Método com 3 processos de rega fundamentais:
• Rega subterrânea;
• Rega por sulcos;
• Rega localizada;
•Rega subterrânea
•A água é fornecida ao solo, não superficialmente, a uma certa
profundidade da superfície, que por capilaridade se distribui pela
espessura do solo ocupado pelo raizame das plantas; (O mais perfeito)
Métodos de rega
Rega por infiltração
26. Métodos de rega
Vantagens
- Proporciona elevada economia de água e mão de obra, para as operações culturais;
- Perdas por evapo-transpiração;
Desvantagens
- Custo elevado;
- Apenas viável para terrenos de textura uniforme e permeabilidade apropriada;
- Destruição de raízes em instalações com plantas adultas;
- Rega por volume apenas;
27. Métodos de rega
REGA POR SULCO
As plantas são cultivadas em leiras ou camalhões, limitados por sucos ou regos,
geralmente com pequeno declive e paralelos entre si, através dos quais se faz correr a
água que, por infiltração lateral e vertical, se distribui pela zona do solo onde se localiza
o raizame.
- Adapta-se a culturas semeadas ou plantadas em linhas, como é o caso do milho e praticamente todas as
culturas hortícolas ou horto-industriais (tomate, melão, pimento, feijão, etc..)
- Adapta-se a muito tipos de terreno, com excepção dos muito arenosos ou muito argilosos;
- Adapta-se em terrenos com declive até 25%, e mesmo em topografias irregulares;
Desvantagens
- A uniformidade de rega não é geralmente muito elevada;
- Apenas viável para terrenos de declives baixos;
- Perdas por evaporação;
- Rega por volume apenas;
29. REGA LOCALIZADA
CARACTERIZA-SE
EM APLICAR ÁGUA
NUMA FRAÇÃO DA
SUPERFICIE
OCUPADA PELO
SISTEMA DE REGA,
OU SEJA
HUMEDECER APENAS
UMA ÁREA
SUPERFICIAL SOB
BAIXA PRESSÃO 0.5 e
2.5 Kg/cm2
Métodos de rega
Métodos de rega
30. • VANTAGENS
• Maior eficiência no uso da água;
• Maior produtividade: (irrigação é diária não há grande
variação na humidade do solo);
• Maior eficiência de controle fitossanitário;
• Água administrada próximo das raízes (maior eficiência)
• Pode ser adaptado para qualquer tipo de solo e qualquer
topografia;
• Baixo consumo de energia;
• Permite automação.
• LIMITAÇÕES
• Entupimento dos emissores;
• Distribuição do sistema radicular da planta é mais
concentrado caso distribua água apenas junto da planta.
• Acumulação de sais nas zonas de interface em regiões
áridas
Métodos de rega
REGA LOCALIZADA
31. • Percentagem de Área Molhada (PAM):
• A percentagem de área molhada representa a razão entre a
área molhada e a área representada por planta.
• em que:
• AW – área molhada pelos emissores
• Ep – espaçamento entre planta
• Ef – espaçamento entre fileira de planta.
• A percentagem de área molhada deve variar entre 40% a 70%
f
p E
E
AW
PAM
REGA LOCALIZADA
Métodos de rega
32. EFEITO SOLO REGA LOCALIZADA EM DIFERENTES
TIPOS DE SOLO
Fig: Padrões de humedecimento típicos a partir de um emissor
Métodos de rega
REGA LOCALIZADA
33. Emissores/Gotejadores
Os emissores são os elementos que
possibilitam a distribuição da água
(Forma Laminar ou turbulenta)às
culturas, sendo por isso mesmo, dos
componentes mais importantes da
instalação.
Características:
• Trabalhem a baixas
pressões, debitando
caudais reduzidos, mas
constantes e pouco
sensíveis às variações
de pressão
• Não se entupam com
facilidade
• Sejam compactos, de
modo a não dificultar os
trabalhos
• Que sejam baratos, mas
com elevada
uniformidade de
fabrico, de modo a
permitir uma
distribuição
homogênea da água e
adubos pelas parcelas a
regar
34. • Gotejadores de percurso longo
– Gotejadores em que a perda de
carga é assegurada por um tubo
comprido e estreito (0,6-1,0
mm)
• Gotejadores de percurso curto
– Similares aos do percurso
longo, mas com percurso curto
• Gotejadores de orifício – As
perdas de carga são asseguradas
por intermédio de um tubo curto
e um orifício muito pequeno
(0,4-0,6 mm)
• Gotejadores de Vortice –
Orificio com células circulares
vorticiano, provocando perda de
carta (energia) com orifício de
saída mesmo diametro
• Gotejadores de Labirinto – a
dissipação de energia feita por
percurso longo, tortuoso ou
turbolento.
Formas como dissipam energia
39. Critérios na seleção dos emissores
TIPO DE CULTURA
– ESPAÇAMENTOS,
DENSIDADES, ETC;
NECESSSIDAES DE
FILTRAÇÃO;
DURABILIDADE; SUSCEPTIBILIDADE
DE
ENTUPIMENTOS;
GARANTIA DE
DESEMPENHO;
CUSTO DO
MATERIAL;
PREFERÊNCIA DO
AGRICULTOR
43. • TIPO DE CULTURA (ESPAÇAMENTO,
DENSIDADE);
• NECESSIDADES DE FILTRAÇÃO;
• SUSCEPTIBILIDADE DE ENTUPIMENTOS;
-Muito sensíveis – Dimensões de passagem de
água até 0,7 mm;
-Sensiveis – 0,7 mm até 1,5 mm;
• GARANTIA DE DESEMPENHO;
• CUSTO DO MATERIAL;
• GOSTO DO AGRICULTOR / EMPRESÁRIO;
Critérios a ter em conta
na seleção de gotejadores
44. • Um sistema de rega localizada deve
incluir os seguintes elementos:
•
• Fonte de água sob-pressão
• Cabeçal de rega
• Rede de distribuição
• Emissores
• Acessórios de ligação
• Equipamentos de controle e regulação
• Elementos de segurança
• Acessórios diversos
• Equipamento para estimar as
necessidades de rega
• Automatismos;
REGA LOCALIZADA
45. CABEÇAL DE REGA SISTEMA
DE REGA GOTA A GOTA
• ACESSO A ÁGUA FEITO POR
SECCIONAMENTO DE VÁLVULA;
• REGULARIZAÇÃO DE PRESSÃO DO
SISTEMA DE REGA;
• CONTROLO E MEDIÇÃO DE
CAUDAIS;
• AUTOMATIZAÇÃO;
46. NOÇÃO DE TURNO DE REGA
PERÍODO DE TEMPO NECESSÁRIO PARA APLICAR O VOLUME DE
ÁGUA NECESSÁRIO PARA SATISFAZER AS NECESSIDADES EM
ÁGUA DAS CULTURAS NO PERÍODO DE PONTA;
Ntr = Nhd / Ta
Ntr – Número de turnos de rega
Nhd - Número de horas de rega disponíveis por
dia
Ta – Tempo máximo de rega
SABENDO O TEMPO MÁXIMO DE REGA DISPONÍVEL DIÁRIO, SERÁ
POSSÍVEL DETERMINAR O NÚMERO DE VEZES EM QUE É POSSÍVEL
RODAR O CAUDAL DO SISTEMA