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Auditoria a
Sistemas de rega
por Aspersão
Condições
de ensaio
O ensaio de avaliação deverá ser realizado, de forma a que a cultura não
interfira na recolha dos volumes com os coletores;
As culturas são baixas ou o solo está nu;
Durante o ensaio deverá ser superior a 6 mm;
A inspeção não poderá ser efetuada com vento de velocidade superior a 3
m/s;
No caso da rega por aspersão, o ensaio deverá ser efetuado num setor de
rega representativo da parcela;
No caso de pivô ou lateral móvel, o ensaio deverá ser realizado com o braço
localizado na posição mais desfavorável, ou seja, no local que requer maior
altura manométrica.
Inspeção e verificação antes de ser colocado em pressão;
Inspeção com pressurização do sistema;
Inspeção com pressurização do sistema 1,5 vezes superior à pressão de funcionamento;
Inspeção visual para deteção de fugas de água, deficiente operação dos aspersores,
verticalidade dos porta aspersores;
Medições hidráulicas – pressão na entrada, caudal, pressões na saída dos aspersores
instalados em condições de estarem sujeitos a pressões mais elevadas e mais baixas;
Determinação de uniformidade de distribuição;
Definição das carateristicas do teste;
Avaliação dos
sistemas de
cobertura total
Carateristicas dos recipientes coletores de água;
Carateristicas das condições atmosféricas na altura da realização
das medições;
Medição da pressão;
Duração do teste;
Disposição dos recipientes de acordo com a Norma ISO 15886-
3:2004;
Tratamendo de dados;
Apresentação de resultados.
Avaliação dos sistemas
de cobertura total
Caudal e pressão à entrada do Sistema;
Caudal e pressão dos aspersores;
Pressões de funcionamento e condições do sistema para assegurar a
estabilidade da pressão fornecida ao longo da campanha de rega;
Alcance, malha de implantação e taxa de sobreposição dos aspersores;
Taxa de aplicação de água e coeficiente de uniformidade dos aspersores;
Ajustamento do setor regado nos aspersores junto aos limites da
parcela;
Dotação real aplicada;
Avaliação do declive predominante da parcela;
Verificação do ajustamento da bomba ao Sistema.
Aspersão
clássica
Medições
realizadas
Variação da pressão nos emissores superior a 30%;
Variação de caudal nos emissores superior a 15%;
Coeficiente de uniformidade inferior a 60%;
Falta de homogeneidade dos bicos;
Aspersão
clássica
Fatores
limitativos
Falta de verticalidade dos porta-aspersores;
Fugas;
Inexistência ou não funcionamento de órgãos de
medição (manómetros);
Desajuste do setor regado nos aspersores junto aos
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Avaliação de sistemas de rega por aspersão

  • 1. Auditoria a Sistemas de rega por Aspersão
  • 2. Condições de ensaio O ensaio de avaliação deverá ser realizado, de forma a que a cultura não interfira na recolha dos volumes com os coletores; As culturas são baixas ou o solo está nu; Durante o ensaio deverá ser superior a 6 mm; A inspeção não poderá ser efetuada com vento de velocidade superior a 3 m/s; No caso da rega por aspersão, o ensaio deverá ser efetuado num setor de rega representativo da parcela; No caso de pivô ou lateral móvel, o ensaio deverá ser realizado com o braço localizado na posição mais desfavorável, ou seja, no local que requer maior altura manométrica.
  • 3. Inspeção e verificação antes de ser colocado em pressão; Inspeção com pressurização do sistema; Inspeção com pressurização do sistema 1,5 vezes superior à pressão de funcionamento; Inspeção visual para deteção de fugas de água, deficiente operação dos aspersores, verticalidade dos porta aspersores; Medições hidráulicas – pressão na entrada, caudal, pressões na saída dos aspersores instalados em condições de estarem sujeitos a pressões mais elevadas e mais baixas; Determinação de uniformidade de distribuição; Definição das carateristicas do teste; Avaliação dos sistemas de cobertura total
  • 4. Carateristicas dos recipientes coletores de água; Carateristicas das condições atmosféricas na altura da realização das medições; Medição da pressão; Duração do teste; Disposição dos recipientes de acordo com a Norma ISO 15886- 3:2004; Tratamendo de dados; Apresentação de resultados. Avaliação dos sistemas de cobertura total
  • 5. Caudal e pressão à entrada do Sistema; Caudal e pressão dos aspersores; Pressões de funcionamento e condições do sistema para assegurar a estabilidade da pressão fornecida ao longo da campanha de rega; Alcance, malha de implantação e taxa de sobreposição dos aspersores; Taxa de aplicação de água e coeficiente de uniformidade dos aspersores; Ajustamento do setor regado nos aspersores junto aos limites da parcela; Dotação real aplicada; Avaliação do declive predominante da parcela; Verificação do ajustamento da bomba ao Sistema. Aspersão clássica Medições realizadas
  • 6. Variação da pressão nos emissores superior a 30%; Variação de caudal nos emissores superior a 15%; Coeficiente de uniformidade inferior a 60%; Falta de homogeneidade dos bicos; Aspersão clássica Fatores limitativos
  • 7. Falta de verticalidade dos porta-aspersores; Fugas; Inexistência ou não funcionamento de órgãos de medição (manómetros); Desajuste do setor regado nos aspersores junto aos limites da parcela; Desajuste da pressão nos reguladores de pressão, quando existam; Aspersão clássica Indicadores de melhoria