2. Condições
de ensaio
O ensaio de avaliação deverá ser realizado, de forma a que a cultura não
interfira na recolha dos volumes com os coletores;
As culturas são baixas ou o solo está nu;
Durante o ensaio deverá ser superior a 6 mm;
A inspeção não poderá ser efetuada com vento de velocidade superior a 3
m/s;
No caso da rega por aspersão, o ensaio deverá ser efetuado num setor de
rega representativo da parcela;
No caso de pivô ou lateral móvel, o ensaio deverá ser realizado com o braço
localizado na posição mais desfavorável, ou seja, no local que requer maior
altura manométrica.
3. Inspeção e verificação antes de ser colocado em pressão;
Inspeção com pressurização do sistema;
Inspeção com pressurização do sistema 1,5 vezes superior à pressão de funcionamento;
Inspeção visual para deteção de fugas de água, deficiente operação dos aspersores,
verticalidade dos porta aspersores;
Medições hidráulicas – pressão na entrada, caudal, pressões na saída dos aspersores
instalados em condições de estarem sujeitos a pressões mais elevadas e mais baixas;
Determinação de uniformidade de distribuição;
Definição das carateristicas do teste;
Avaliação dos
sistemas de
cobertura total
4. Carateristicas dos recipientes coletores de água;
Carateristicas das condições atmosféricas na altura da realização
das medições;
Medição da pressão;
Duração do teste;
Disposição dos recipientes de acordo com a Norma ISO 15886-
3:2004;
Tratamendo de dados;
Apresentação de resultados.
Avaliação dos sistemas
de cobertura total
5. Caudal e pressão à entrada do Sistema;
Caudal e pressão dos aspersores;
Pressões de funcionamento e condições do sistema para assegurar a
estabilidade da pressão fornecida ao longo da campanha de rega;
Alcance, malha de implantação e taxa de sobreposição dos aspersores;
Taxa de aplicação de água e coeficiente de uniformidade dos aspersores;
Ajustamento do setor regado nos aspersores junto aos limites da
parcela;
Dotação real aplicada;
Avaliação do declive predominante da parcela;
Verificação do ajustamento da bomba ao Sistema.
Aspersão
clássica
Medições
realizadas
6. Variação da pressão nos emissores superior a 30%;
Variação de caudal nos emissores superior a 15%;
Coeficiente de uniformidade inferior a 60%;
Falta de homogeneidade dos bicos;
Aspersão
clássica
Fatores
limitativos
7. Falta de verticalidade dos porta-aspersores;
Fugas;
Inexistência ou não funcionamento de órgãos de
medição (manómetros);
Desajuste do setor regado nos aspersores junto aos
limites da parcela;
Desajuste da pressão nos reguladores de pressão,
quando existam;
Aspersão
clássica
Indicadores de
melhoria