I.5 - Estações Elevatórias

1. Estações elevatórias - Grupos de
bombagens
Equipamentos que recebem energia mecânica,
fornecida por um equipamento motriz e
transformam-na em energia hidráulica, sob a forma
de energia potencial de pressão e cinética;

2. Evolução das bombas

3. Evolução das
bombas

4. Tipos de Bombas - Consoante a
importância dos caudais a elevar e
as características da exploração as
bombas podem ser:

5. Estações
elevatórias Fixas –
mais complexas
compostas por:
Um ou mais grupos de
bombagem, cada um dos
quais constituido por uma
bomba, um motor e um
sistema de aoplamento
entre estes 2 componentes;
Por uma zona de quadros
elétricos;
Por um sistema de controlo,
medição e comando,
podendo ou não, conforme a
sua dimensão, acoplar um
posto de transformação;

6. Fluxograma escolha de bomba

7. A conceção de uma
estação elevatória dependerá
de vários fatores os quais
podemos destacar::
O caudal a elevar e a altura manométrica determinam a escolha da
bomba a utilizar;
Natureza do fluído, propriedades físicas e quimicas;
O tipo de energia disponível determina ou não o tipo de unidade motriz
a escolher;
O tipo de exploração - individual ou coletivo;
A topografia do local de bombagem pode condicionar o tipo de bomba;
A posição do plano de água relativamente ao nível de instalações de
bombagem, e a possibilidade de estarem sujeitas a inundação, podem
influenciar a escolha da bomba;
Os aspetos sociológicos, económicos e climáticos;

8. Classificação
das bombas
BOMBAS DE DESLOCAMENTO
POSITIVO OU VOLUÉTRICO -
Transmitem energia de pressão ao
fluido cedida pelo movimento de um
componente. Caracterizada por
enchimento de espaços definidos
na bomba e posterior expulsão;
BOMBAS DE DESLOCAMENTO
POSITIVO OU VOLUÉTRICO -
Transmitem energia de pressão ao
fluido cedida pelo movimento de um
componente. Caracterizada por
enchimento de espaços definidos
na bomba e posterior expulsão;

9. Comparativo entre
Bombas
deslocamento
positivo e
turbobombas ou
dinâmicas:
Deslocamento positivo Turbobombas ou
dinâmicas
Caudal
Independe do sistema (altura
e/ou pressões a serem
vencidas). Proporcional à
rotação e ao volume deslocado
por ciclo.
Depende das caracte-
rísticas de projeto da
bomba, da rotação e das
características do
sistema.
Variável com o tempo Constante com o tempo
Princípio de
Funcionamento
O órgão mecânico transmite
energia ao líquido sob forma
exclusivamente “de pressão”.
A energia é transmitida
pelo órgão mecânico sob
a forma cinética e "de
pressão”.
Accionamento
Podem iniciar o seu
funcionamento com a presença
de ar no seu interior.
O início de
funcionamento deve ser
feito sem a presença de
ar no seu interior e no
sistema de sucção, ou
seja, a bomba deve estar
preenchida de líquido,
isto é, escorvada.

10. Turbobombas

11. Turbobombas

12. Turbobombas

13. Principais tipos de bombas centrífugas horizontais

14. Principais tipos de bombas centrífugas verticais

15. Bombas de
deslocamento
positivo – Rotativas

16. Bombas de
deslocamento
positivo – Rotativas
Têm o princípio de funcionamento
similar ao das bombas de
engrenagens. Podem ter dois, três
ou até quatro lóbulos, conforme o
tipo.
São usadas no bombeamento de
produtos químicos, líquidos
lubrificantes ou não-lubrificantes
de todas as viscosidades.

17. Bombas de
deslocamento
positivo – Rotativas
Possuem um, dois ou três
"parafusos" helicoidais que têm
movimentos sincronizados através
de engrenagens. Essas
engrenagens estão imersas em
óleo ou massa para lubrificação.
Por este motivo são silenciosas e
sem pulsação.
Estas bombas são utilizadas para
o transporte de produtos de
viscosidade elevada.

18. Bombas de
deslocamento
positivo – Rotativas
.
O componente que produz o
movimento do líquido é um
pistão que se desloca em
movimento alternativo, dentro
de um cilindro. No curso de
aspiração, o movimento do
pistão tende a produzir vácuo.

19. Bombas de
deslocamento
positivo – Rotativas
.
O componente que fornece a
energia ao líquido é uma
membrana acionada por uma
haste com movimento
alternativo.
São usadas para serviços de
dosagens de produtos já que,
ao ser variado o curso da
haste, varia-se o volume
admitido do liquido.

20. FIM