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Classificação dos processos de fabricação
Processos de
Conformação
Processos Industriais
Conformação Mecânica
2
Define-se conformação mecânica como uma
operação onde se aplicam forças mecânicas em
metais que respondem com uma mudança
permanente de dimensões. Basicamente, o
processo causa deformação plástica de um corpo
metálico sem alterar sua massa e integridade.
Conformação é o processo mecânico onde se
obtém peças através da compressão de metais
sólidos utilizando moldes, utilizando a
deformação plástica da matéria-prima para o
preenchimento das cavidades dos moldes.
O processo pode ou não ser
executado com o
aquecimento da matéria-
prima, para facilitar o
processo ou para modificar
as características mecânicas
da peça final.
Para obter sucesso nesse
processo é necessário estudar
tanto o equipamento quantoa
deformação do metal
Temperatura: Metais e suas ligas são
comumente conformados em temperaturas que
variam desde ambiente até o seu ponto de
fusão, ambas as temperaturas são tidas em grau
Kelvin (K).
Quanto mais alta é a temperatura menor é a
resistência do material, por isso é essencial
calcular esta temperatura.
Apenas como exemplo:
Th = T/ Tf
T= Temperatura da peça
Tf= Temperatura de início da fusão do metal
Th= Temperatura homóloga
Fatores metalúrgicos na conformação
mecânica do metais
Fatores metalúrgicos na conformação
mecânica do metais
Velocidade:
Quando se deforma um material, a maior
parte da energia cedida a este material é
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velocidade de deformação menor é a
dissipação desse calor. Este é um problema a
ser considerado, principalmente na
deformação a quente, onde o aumento da
temperatura pode chegar ao ponto de fusão.
Influênciadas variáveis metalúrgicas
As propriedades dos metais estão
estreitamente ligadas à sua composição e
microestrutura.
Do ponto de vista de estrutura
mecânica, ligas são mais difíceis de
deformar à quente # dos metais puros, pois
a temperatura máxima com a qual podem
sertrabalhadas é maisbaixa.
Fatores metalúrgicos na conformação
mecanica do metais
Processos de conformação
FORJAMENTO
O Forjamento é um processo
térmico-mecânico que consiste em
aquecer o metal a uma temperatura
acima da temperatura de recristalização
e submetê-lo a um trabalho mecânico
produzido pela
aplicação de
cargas estáticas e
dinâmicas.
CLASSIFICAÇÃO
Forjamento a quente:
•Permite grandes
deformações;
•Menor esforço mecânico;
•Boa precisão dimensional;
• Aço, Cobre.
Forjamento a frio:
•Deformações limitadas
•Necessita maiores
esforços mecânicos
• Ótima precisão
•Alumínio,
Latão, Zinco.
Os processos de forjamento
também podem ser classificados
quanto ao método de aplicação
de força
Forjamento por impacto oupor
martelamento
É o método mais utilizado para o
forjamento. Feito através da aplicação de
uma pressão instantânea em uma área
relativamente pequena. O acionamentodo
martelo de forja pode ser mecânico ou
realizado hidraulicamente ou por ar
comprimido.
Forjamento por pressão
Nesse tipo de processo,
uma pressão contínua e
devagar é aplicada na
área a ser forjada.
Esta operação
pode ser realizada a
Quente ou a frio. O
forjamento
por pressão admite
grandes tolerâncias
dimensionais.
Enquanto o martelamento
produz deformação
principalmente nas camadas
superficiais, a
prensagem atinge as camadas
mais profundas e adeformação
resultante é mais regular do que
a que é
produzida pela ação dinâmicado
martelamento.
PROCESSOS
DE
FORJAMENTO
a) Forjamento livre ou por
matriz aberta
b)Forjamento em matriz
fechada
a) Forjamento Livre
Normalmente é uma
operação preliminar em
que, a partir de blocos,
tarugos, etc, procura-se
esboçar formas que, em
deformações posteriores
por forjamento em matriz
ou outro processo, são
transformadas em objetos
de formas mais
complexas.
O forjamento livre, pelo emprego de
ferramentas simples, manuseadas por
um operador experiente, permite uma
série de operações de natureza
elementar.
Forjamento em
matri fechada
Nesse processo, o
forjamento é
realizado em
matrizes fechadas
que conformam a
peça de acordo
com uma forma
definida e precisa.
A prensagem em matrizes
fechadas é empregada na
conformação de peças de
metais e ligas não-ferrosas,
porque esses materiais
apresentam maior grau de
plasticidade.
A deformação ocorre sob alta pressão
em uma cavidade fechada ou semi-
fechada, permitindo assim obter-se
peças com tolerâncias dimensionais
menores do que no forjamento livre.
Nos casos em que a deformação ocorre
dentro de uma cavidade totalmente
fechada, sem zona de escape, é
fundamental a precisão na quantidade
fornecida de material: uma quantidade
insuficiente implica falta de enchimento
da cavidade e falha no volume da peça.
Um excesso de material causa
sobrecarga no ferramental, com
probabilidade de danos ao mesmo
e ao maquinário.
O material excedente forma uma
faixa estreita (rebarba) em torno da
peça forjada. A rebarba exige uma
operação posterior de corte
(rebarbação) para remoção.
Na figura anterior, podemos observar que a partir
da fase (c) o material começa a penetrar na
cavidade periférica formando a rebarba. Com isso,
facilita-se o contato completo das duas metades da
matriz e todas as peças são obtidas com altura
constante. Esse excesso de material é chamado de
rebarba e é cortada mediante a ação direta de
punção na peça apoiada na matriz de corte.
Lubrificação
É importante a lubrificação do
sistema, para evitar defeitos
característicos do processo de
forjamento.
objetivo:
Reduzir atrito.
Evitar soldagem localizada.
Reduzir a troca de calor.
Eliminar impurezas.
Laminação
Operações de
conformação
Laminação: Consiste na passagem de uma
peça entre dois cilindros que giram, de forma
a reduzir a área de uma seção transversal,
“afinar” uma peça.
a) Laminador Duo b) Laminador Duo reversível c) Laminador Trio d) Laminador Quádruo e) Laminador Sendzimir f) Laminador universal
É o processo de Conformação
mecânica que permite reduzir
drasticamente a espessura de
um material, com um aumento
considerável no comprimento,
sem maiores
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largura.
Laminar: é a operação de
conformação que força o
material deencontro a dois
cilindros distanciados
entre si, girando em sentido
opostos.
Laminador: é o
equipamento responsável
pela realização da
laminação.
ELEMENTOS DE UM LAMINADOR
Cadeira ou gaiola: é uma armação
metálica que serve de sustentação aos
cilindros e acessórios necessários.
Cilindros: são peças maciças de
material apropriado, responsáveis
pela deformação do material.
Podem apresentar superfície plana ou com
reentrâncias.
Os primeiros destinam-se
à fabricação de
materiais planos
como, por exemplo,
chapas; enquanto que o
segundo, aos perfilados
(redondo, quadrado,
sextavado).
Os cilindros laminadores apresentam
uma parte central chamada de corpo
ou mesa, a qual executa o esforço
direto de deformação. Em cada
extremidade do cilindro, ficam
localizados os pescoços, que se
apoiam nos mancais das gaiolas. Após
o pescoço, situa-se o trevo, que é a
parte que recebe oacoplamento
para rotação
Ao passar entre os cilindros, o metal
sofre deformação plástica, a
espessura é reduzida e o
comprimento e a largura são
aumentados. Pelo processo de
laminação podemos obter: vigas,
trilhos, chapas para estampagem,
tarugos para forjamentos, etc.
Laminação a quente é um
processo e laminação de metais
e ligas, que acontece acima da
temperatura de recristalização do
material (50% do ponto de fusão)
Laminação a Frio
• É normalmente utilizada para
acabamento de produtos laminados.
• Nesta fase final, as chapas finas
laminadas previamente a quente, sofrem
alguns passos a frio para melhorar
acabamento e ajustar suas dimensões.
• Como produto final, teremos chapas
finas, fitas ou folhas com excelente
acabamento superficial e com bom
controle dimensional
TREFILAÇÃO E EXTRUSÃO
Trefilação
• Processo em que a matéria-prima é
estirada (esticada). É um processo
industrial que acarreta na redução da
secção transversal (largura) e
respectivo aumento no comprimento
do material. Consiste na Tração da
peça através de uma matriz chamada
fieira ou trefila, com forma de canal
convergente, como na fabricação de
arame e barras finas de metal.
DISPOSITIVO BÁSICO: A FIEIRA
A fieira é o dispositivo básico da trefilação, e
compõe todos os equipamentos trefiladores. Sua
geometria é dividida em quatro zonas:
• de entrada
• de redução (ά = ângulo de trefilação)
• de calibração (zona cilíndrica)
• de saída
Trefilação
MATERIAL DA FIEIRA:
O material é escolhido conforme as exigências do
processo (dimensões, esforços) e o material a ser
trefilado. Os materiais mais utilizados são:
o Aços de alto Carbono revestidos de Cromo (cromagem
dura)
o Aços especiais
o Ferro fundido branco
o Cerâmicos (pós de óxidos metálicos sinterizados)
o Diamante (p/ fios finos ou de ligas duras)
Trefilação
O material pode ser estirado e reduzido em secção
transversal mais do que com qualquer outro
processo;
A precisão dimensional obtida é maior do que em
qualquer outro processo exceto a laminação a frio,
que não é aplicável às bitolas comuns de arames;
A superfície produzida é uniformemente limpa e
polida;
O processo influi nas propriedades mecânicas do
material, permitindo, em combinação com um
tratamento térmico adequado, a obtenção de uma
gama variada de propriedades com a mesma
composição química.
Trefilação
MÉTODOS DE TREFILAÇÃO DE
TUBOS
EQUIPAMENTOS
• Classificam-se em dois grupos:
• BANCADAS DE TREFILAÇÃO – Utilizadas para produção de
componentes não bobináveis, como barras e tubos.
TREFILADORAS DE TAMBOR – Utilizadas para componentes
bobináveis, ou seja, fios e produção de arames.
.
BANCADA DE
TREFILAÇÃO
Na figura ao lado pode-se
observar o aspecto
esquemático de uma
bancada de trefilação, com
os respectivos
componentes.
Trefilação
TREFILAÇÃO
TREFILADORAS DE TAMBOR
Classificam-se em três grupos:
•Simples (um só tambor) – Para arames grossos
•Duplas – Para arames médios
•Múltiplas (contínuas) – Para arames médios e finos
TREFILAÇÃO
Os elementos das máquinas de trefilação dependem das
características de cada máquina. Existem entretanto componentes
básicos que usualmente sempre estão presentes nas trefiladoras:
o Carretel alimentador
o Porta-fieira
o Garra ou mordaça para puxar a primeira porção do arame
Tambor para enrolar o arame trefilado
TREFILAÇÃO
MÁQUINA DETREFILAÇÃO
CONTÍNUA DE FIOSLEVES
TREFILAÇÃO
MÁQUINA DE TREFILAÇÃO
CONTINUA DE FIOS
TREFILAÇÃO
O PROCESSOPRODUTIVO
• Matéria-prima: Fio-máquina (vergalhão laminado a quente)
de trefilação.
• Secagem (em estufa) - Também remove H2 dissolvido na
superfície do material.
• Trefilação -Primeiros passes a seco. Eventualmente:
recobrimento com Cobre ou Estanho.
• Descarepação:
- Mecânica(descascamento), dobramento e
escovamento.
- Química (decapagem)
• Lavagem: em águacorrente.
• Recobrimento: comumente por imersão em leite de cal a
100°C a fim de neutralizar resíduos de ácido, proteger a
superfície do arame, e servir de suporte para o lubrificante de
trefilação.
TREFILAÇÃO
DEFEITOSEM TREFILADOS
Podem resultar:
Em defeitos devido a matéria-prima
(fissuras,lascas, vazios, inclusões);
Do processo de deformação.
Exemplo de defeito:Trincas internas em ponta de
flecha ("chevrons") -veja figuraabaixo
TREFILAÇÃO
TRATAMENTO TÉRMICO
DEFIOSTREFILADOS
• RECOZIMENTO:
Indicação: principalmente para arames de baixo
carbono
Tipo: subcrítico, entre 550 a 650°C
• PATENTEAMENTO:
Indicação:aços de médio a alto carbono (C> 0,25
%)
Tipo: aquecimento acima da temperatura crítica
(região g) seguido de resfriamento controlado, ao
ar ou em banho de chumbo mantido entre 450 e
550°C. A seguir, encruamento em trefila.
Objetivo: obter uma boa combinação de
resistência e ductilidade.
TREFILAÇÃOPRODUTOSTREFILADOS:
FIOSDEAÇO
TREFILAÇÃO
PRODUTOSTREFILADOS: CONDUTORESELÉTRICOS
TUBOS
PRODUTOSTREFILADOS:
MICROTUBOS
EXTRUSÃO
HISTÓRICO
• Antecede oséculo XIX
• Inicio em Tubos deChumbo
• Auge na Segunda Guerra Mundial
• Tecnologia dasPrensas
EXTRUSÃO
A extrusãoé um processo mecânico de
produção de componentesde forma
semi automática e contínua onde o
material é forçado através
da matriz aquirindo
assim a forma
determinada
pela forma
projetada
para a peça.
EXTRUSÃO
MATERIAIS:
Quase todos os materiais. Também
materiais frágeis, como alumínio, cobre,
Aço( extrusado a quente), plásticos
diversos, mediante uso de punção com
contra- pressão.
EXTRUSÃO
O MERCADO DOS EXTRUDADOS
EXTRUSÃO
TIPOS DE
EXTRUSÃO
• Extrusão Direta
• Extrusão Indireta
EXTRUSÃO
MÉTODO DIRETO
•Matriz e recipiente fixos
O material e pressionado no sentido da força aplicada
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Força
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EXTRUSÃO DIRETA DE BARRA ÔCA
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•Recipiente fixo e matriz móvel.
•Fluxo de metal contrário ao da Força , Embolo Oco e
Móvel
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EXTRUSÃO
Os processos de extrusão podem ainda ser divididos
pela temperatura da peça:
Extrusão
a frio
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semi-aquecida
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a quente
•Elevada economia •Propriedades semelhantes
às dos extrudados a frio.
•Menor tensão de
escoamento
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•Melhora da trabalhabilidade
•Combinação com outros
processos
•Alta qualidade dimensional
e superficial.
•Fabricação de peças
complexas
•Melhores propriedades
mecânicas
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•Tarugo
•Forno ou Aquecedores
•Matriz
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•Equipamento para Estiramento do Produto Extrudado
EXTRUSÃO
EXTRUSÃO
MATRIZ
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• Alta resistênciaà
abrasão
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• Revestimentos
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EXTRUSÃO
PRENSA HIDRÁULICA HORIZONTAL
EXTRUSÃO
PRODUTOS EXTRUDADOS
EXTRUSÃO
PRODUTOS EXTRUDADOS
EXTRUSÃO
DEFEITOSEMPRODUTOSEXTRUDADOS
EXTRUSÃO
DEFEITOS EM PRODUTOS EXTRUDADOS
EXTRUSÃO
DEFEITOS EM PRODUTOS EXTRUDADOS
EXTRUSÃO
DEFEITOS EM PRODUTOS EXTRUDADOS
ESTAMPAGEM
• As operações sãoexecutadas
geralmente com auxílio
de ferramentas,instaladas
em prensas.
• Sendo que estas ferramentas,
excutam corte e deformação dos
materiais.
• Estampagem corresponde a um
conjunto de operações que
provoca transformações sem
arranque de cavaco.
• A operação é realizada por meio de
ferramentas (estampos) acionados
por prensas mecânicas, hidráulicas
ou pneumáticas.
• A estampagem é normalmente
realizada a frio
ESTAMPAGEM
Operações de estampagem
Operações de estampagem
• Corte:
Consiste em separar-se de uma chapa, mediante golpe de
prensa, uma porção de material com contorno
determinado, utilizando-se ferramental apropriado
denominado estampo de corte.
• Dobra:
Como seu nome indica, consiste em
obter uma peça formada por uma ou
mais dobras de uma chapa plana. Para
isto, é utilizada uma ferramenta
denominada estampo de dobra.
• Embutimento ou repuxo:
Esta operação tem como finalidade obter
peças em forma de recipientes, como
canecas, caixas e tubos; obtidas pela
deformação da chapa, a golpes de prensa e
empregando ferramental especial
denominado estampo de repuxo.
Estampagem Profunda ou Embutimento
A distinção entre estampagem rasa e profunda
é arbitrária. A estampagem rasa geralmente se
refere à conformação de um copo com
profundidade menor do que a metade do seu
diâmetro com pequena redução de parede.
Na estampagem profunda o copo é mais
profundo do que a metade do seu diâmetro.
Estampos de corte
Características do
Processo de Estampagem
• Elevada capacidade de produção.
• Baixo custo em escalas médias e
altas.
• Intercambiabilidade facilitada.
• Ausência de cavaco.
• Precisão e leveza nas peças obtidas.
Para melhorar o rendimento do processo, é
importante que se tenha boa lubrificação. Com isto
reduzem-se os esforços de conformação e o desgaste
do ferramental.
Os óleos indicados normalmente são para extrema
pressão, devendo garantir boa proteção contra a
corrosão da chapa, ser de fácil desengraxe e não
levar à oxidação do material (devido às reações de
subprodutos dos gases formados no aquecimento
do metal).
Geralmente, são óleos minerais com uma série de
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Cunhagem: Obtenção de figuras em alto ou baixo
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  • 1.
  • 4. Conformação Mecânica 2 Define-se conformação mecânica como uma operação onde se aplicam forças mecânicas em metais que respondem com uma mudança permanente de dimensões. Basicamente, o processo causa deformação plástica de um corpo metálico sem alterar sua massa e integridade. Conformação é o processo mecânico onde se obtém peças através da compressão de metais sólidos utilizando moldes, utilizando a deformação plástica da matéria-prima para o preenchimento das cavidades dos moldes.
  • 5. O processo pode ou não ser executado com o aquecimento da matéria- prima, para facilitar o processo ou para modificar as características mecânicas da peça final. Para obter sucesso nesse processo é necessário estudar tanto o equipamento quantoa deformação do metal
  • 6. Temperatura: Metais e suas ligas são comumente conformados em temperaturas que variam desde ambiente até o seu ponto de fusão, ambas as temperaturas são tidas em grau Kelvin (K). Quanto mais alta é a temperatura menor é a resistência do material, por isso é essencial calcular esta temperatura. Apenas como exemplo: Th = T/ Tf T= Temperatura da peça Tf= Temperatura de início da fusão do metal Th= Temperatura homóloga Fatores metalúrgicos na conformação mecânica do metais
  • 7. Fatores metalúrgicos na conformação mecânica do metais Velocidade: Quando se deforma um material, a maior parte da energia cedida a este material é transformada em calor, e quanto maior a velocidade de deformação menor é a dissipação desse calor. Este é um problema a ser considerado, principalmente na deformação a quente, onde o aumento da temperatura pode chegar ao ponto de fusão.
  • 8. Influênciadas variáveis metalúrgicas As propriedades dos metais estão estreitamente ligadas à sua composição e microestrutura. Do ponto de vista de estrutura mecânica, ligas são mais difíceis de deformar à quente # dos metais puros, pois a temperatura máxima com a qual podem sertrabalhadas é maisbaixa. Fatores metalúrgicos na conformação mecanica do metais
  • 10. FORJAMENTO O Forjamento é um processo térmico-mecânico que consiste em aquecer o metal a uma temperatura acima da temperatura de recristalização e submetê-lo a um trabalho mecânico produzido pela aplicação de cargas estáticas e dinâmicas.
  • 12. Forjamento a quente: •Permite grandes deformações; •Menor esforço mecânico; •Boa precisão dimensional; • Aço, Cobre.
  • 13. Forjamento a frio: •Deformações limitadas •Necessita maiores esforços mecânicos • Ótima precisão •Alumínio, Latão, Zinco.
  • 14. Os processos de forjamento também podem ser classificados quanto ao método de aplicação de força
  • 15. Forjamento por impacto oupor martelamento É o método mais utilizado para o forjamento. Feito através da aplicação de uma pressão instantânea em uma área relativamente pequena. O acionamentodo martelo de forja pode ser mecânico ou realizado hidraulicamente ou por ar comprimido.
  • 16. Forjamento por pressão Nesse tipo de processo, uma pressão contínua e devagar é aplicada na área a ser forjada. Esta operação pode ser realizada a Quente ou a frio. O forjamento por pressão admite grandes tolerâncias dimensionais.
  • 17. Enquanto o martelamento produz deformação principalmente nas camadas superficiais, a prensagem atinge as camadas mais profundas e adeformação resultante é mais regular do que a que é produzida pela ação dinâmicado martelamento.
  • 18. PROCESSOS DE FORJAMENTO a) Forjamento livre ou por matriz aberta b)Forjamento em matriz fechada
  • 19. a) Forjamento Livre Normalmente é uma operação preliminar em que, a partir de blocos, tarugos, etc, procura-se esboçar formas que, em deformações posteriores por forjamento em matriz ou outro processo, são transformadas em objetos de formas mais complexas.
  • 20. O forjamento livre, pelo emprego de ferramentas simples, manuseadas por um operador experiente, permite uma série de operações de natureza elementar.
  • 21. Forjamento em matri fechada Nesse processo, o forjamento é realizado em matrizes fechadas que conformam a peça de acordo com uma forma definida e precisa.
  • 22. A prensagem em matrizes fechadas é empregada na conformação de peças de metais e ligas não-ferrosas, porque esses materiais apresentam maior grau de plasticidade.
  • 23. A deformação ocorre sob alta pressão em uma cavidade fechada ou semi- fechada, permitindo assim obter-se peças com tolerâncias dimensionais menores do que no forjamento livre. Nos casos em que a deformação ocorre dentro de uma cavidade totalmente fechada, sem zona de escape, é fundamental a precisão na quantidade fornecida de material: uma quantidade insuficiente implica falta de enchimento da cavidade e falha no volume da peça.
  • 24. Um excesso de material causa sobrecarga no ferramental, com probabilidade de danos ao mesmo e ao maquinário. O material excedente forma uma faixa estreita (rebarba) em torno da peça forjada. A rebarba exige uma operação posterior de corte (rebarbação) para remoção.
  • 25.
  • 26. Na figura anterior, podemos observar que a partir da fase (c) o material começa a penetrar na cavidade periférica formando a rebarba. Com isso, facilita-se o contato completo das duas metades da matriz e todas as peças são obtidas com altura constante. Esse excesso de material é chamado de rebarba e é cortada mediante a ação direta de punção na peça apoiada na matriz de corte.
  • 27. Lubrificação É importante a lubrificação do sistema, para evitar defeitos característicos do processo de forjamento. objetivo: Reduzir atrito. Evitar soldagem localizada. Reduzir a troca de calor. Eliminar impurezas.
  • 29. Operações de conformação Laminação: Consiste na passagem de uma peça entre dois cilindros que giram, de forma a reduzir a área de uma seção transversal, “afinar” uma peça. a) Laminador Duo b) Laminador Duo reversível c) Laminador Trio d) Laminador Quádruo e) Laminador Sendzimir f) Laminador universal
  • 30. É o processo de Conformação mecânica que permite reduzir drasticamente a espessura de um material, com um aumento considerável no comprimento, sem maiores alterações na largura.
  • 31. Laminar: é a operação de conformação que força o material deencontro a dois cilindros distanciados entre si, girando em sentido opostos.
  • 32. Laminador: é o equipamento responsável pela realização da laminação.
  • 33. ELEMENTOS DE UM LAMINADOR Cadeira ou gaiola: é uma armação metálica que serve de sustentação aos cilindros e acessórios necessários.
  • 34. Cilindros: são peças maciças de material apropriado, responsáveis pela deformação do material. Podem apresentar superfície plana ou com reentrâncias. Os primeiros destinam-se à fabricação de materiais planos como, por exemplo, chapas; enquanto que o segundo, aos perfilados (redondo, quadrado, sextavado).
  • 35. Os cilindros laminadores apresentam uma parte central chamada de corpo ou mesa, a qual executa o esforço direto de deformação. Em cada extremidade do cilindro, ficam localizados os pescoços, que se apoiam nos mancais das gaiolas. Após o pescoço, situa-se o trevo, que é a parte que recebe oacoplamento para rotação
  • 36. Ao passar entre os cilindros, o metal sofre deformação plástica, a espessura é reduzida e o comprimento e a largura são aumentados. Pelo processo de laminação podemos obter: vigas, trilhos, chapas para estampagem, tarugos para forjamentos, etc.
  • 37. Laminação a quente é um processo e laminação de metais e ligas, que acontece acima da temperatura de recristalização do material (50% do ponto de fusão)
  • 38. Laminação a Frio • É normalmente utilizada para acabamento de produtos laminados. • Nesta fase final, as chapas finas laminadas previamente a quente, sofrem alguns passos a frio para melhorar acabamento e ajustar suas dimensões. • Como produto final, teremos chapas finas, fitas ou folhas com excelente acabamento superficial e com bom controle dimensional
  • 39.
  • 41. Trefilação • Processo em que a matéria-prima é estirada (esticada). É um processo industrial que acarreta na redução da secção transversal (largura) e respectivo aumento no comprimento do material. Consiste na Tração da peça através de uma matriz chamada fieira ou trefila, com forma de canal convergente, como na fabricação de arame e barras finas de metal.
  • 42. DISPOSITIVO BÁSICO: A FIEIRA A fieira é o dispositivo básico da trefilação, e compõe todos os equipamentos trefiladores. Sua geometria é dividida em quatro zonas: • de entrada • de redução (ά = ângulo de trefilação) • de calibração (zona cilíndrica) • de saída Trefilação
  • 43. MATERIAL DA FIEIRA: O material é escolhido conforme as exigências do processo (dimensões, esforços) e o material a ser trefilado. Os materiais mais utilizados são: o Aços de alto Carbono revestidos de Cromo (cromagem dura) o Aços especiais o Ferro fundido branco o Cerâmicos (pós de óxidos metálicos sinterizados) o Diamante (p/ fios finos ou de ligas duras) Trefilação
  • 44. O material pode ser estirado e reduzido em secção transversal mais do que com qualquer outro processo; A precisão dimensional obtida é maior do que em qualquer outro processo exceto a laminação a frio, que não é aplicável às bitolas comuns de arames; A superfície produzida é uniformemente limpa e polida; O processo influi nas propriedades mecânicas do material, permitindo, em combinação com um tratamento térmico adequado, a obtenção de uma gama variada de propriedades com a mesma composição química. Trefilação
  • 46. EQUIPAMENTOS • Classificam-se em dois grupos: • BANCADAS DE TREFILAÇÃO – Utilizadas para produção de componentes não bobináveis, como barras e tubos. TREFILADORAS DE TAMBOR – Utilizadas para componentes bobináveis, ou seja, fios e produção de arames. . BANCADA DE TREFILAÇÃO Na figura ao lado pode-se observar o aspecto esquemático de uma bancada de trefilação, com os respectivos componentes. Trefilação
  • 47. TREFILAÇÃO TREFILADORAS DE TAMBOR Classificam-se em três grupos: •Simples (um só tambor) – Para arames grossos •Duplas – Para arames médios •Múltiplas (contínuas) – Para arames médios e finos
  • 48. TREFILAÇÃO Os elementos das máquinas de trefilação dependem das características de cada máquina. Existem entretanto componentes básicos que usualmente sempre estão presentes nas trefiladoras: o Carretel alimentador o Porta-fieira o Garra ou mordaça para puxar a primeira porção do arame Tambor para enrolar o arame trefilado
  • 51. TREFILAÇÃO O PROCESSOPRODUTIVO • Matéria-prima: Fio-máquina (vergalhão laminado a quente) de trefilação. • Secagem (em estufa) - Também remove H2 dissolvido na superfície do material. • Trefilação -Primeiros passes a seco. Eventualmente: recobrimento com Cobre ou Estanho.
  • 52. • Descarepação: - Mecânica(descascamento), dobramento e escovamento. - Química (decapagem) • Lavagem: em águacorrente. • Recobrimento: comumente por imersão em leite de cal a 100°C a fim de neutralizar resíduos de ácido, proteger a superfície do arame, e servir de suporte para o lubrificante de trefilação.
  • 53. TREFILAÇÃO DEFEITOSEM TREFILADOS Podem resultar: Em defeitos devido a matéria-prima (fissuras,lascas, vazios, inclusões); Do processo de deformação. Exemplo de defeito:Trincas internas em ponta de flecha ("chevrons") -veja figuraabaixo
  • 54. TREFILAÇÃO TRATAMENTO TÉRMICO DEFIOSTREFILADOS • RECOZIMENTO: Indicação: principalmente para arames de baixo carbono Tipo: subcrítico, entre 550 a 650°C • PATENTEAMENTO: Indicação:aços de médio a alto carbono (C> 0,25 %) Tipo: aquecimento acima da temperatura crítica (região g) seguido de resfriamento controlado, ao ar ou em banho de chumbo mantido entre 450 e 550°C. A seguir, encruamento em trefila. Objetivo: obter uma boa combinação de resistência e ductilidade.
  • 58. EXTRUSÃO HISTÓRICO • Antecede oséculo XIX • Inicio em Tubos deChumbo • Auge na Segunda Guerra Mundial • Tecnologia dasPrensas
  • 60. A extrusãoé um processo mecânico de produção de componentesde forma semi automática e contínua onde o material é forçado através da matriz aquirindo assim a forma determinada pela forma projetada para a peça.
  • 61. EXTRUSÃO MATERIAIS: Quase todos os materiais. Também materiais frágeis, como alumínio, cobre, Aço( extrusado a quente), plásticos diversos, mediante uso de punção com contra- pressão.
  • 63. EXTRUSÃO TIPOS DE EXTRUSÃO • Extrusão Direta • Extrusão Indireta
  • 64. EXTRUSÃO MÉTODO DIRETO •Matriz e recipiente fixos O material e pressionado no sentido da força aplicada contra a matriz. •Melhor acabamento superficial •Maiores valores de Atrito Força
  • 66. EXTRUSÃO MÉTODO INDIRETO •Recipiente fixo e matriz móvel. •Fluxo de metal contrário ao da Força , Embolo Oco e Móvel • Força menor que ado método direto. •Acabamento superficie não tão bom.
  • 67. EXTRUSÃO Os processos de extrusão podem ainda ser divididos pela temperatura da peça: Extrusão a frio Extrusão semi-aquecida Extrusão a quente •Elevada economia •Propriedades semelhantes às dos extrudados a frio. •Menor tensão de escoamento •Importância cada vez maior •Melhora da trabalhabilidade •Combinação com outros processos •Alta qualidade dimensional e superficial. •Fabricação de peças complexas •Melhores propriedades mecânicas
  • 68. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS •Tarugo •Forno ou Aquecedores •Matriz • Prensa Hidráulica •Punção ou haste do Embolo •Disco de Apoio •Recipiente • Disco de Pressão •Equipamento para Estiramento do Produto Extrudado EXTRUSÃO
  • 69. EXTRUSÃO MATRIZ • Influencia diretamente na qualidade do produto • Perfis maciços ou tubulares • Polimento: Rugosidade muito baixa • Alta resistênciaà abrasão • Alta Dureza • Revestimentos Superficiais
  • 78. ESTAMPAGEM • As operações sãoexecutadas geralmente com auxílio de ferramentas,instaladas em prensas. • Sendo que estas ferramentas, excutam corte e deformação dos materiais.
  • 79. • Estampagem corresponde a um conjunto de operações que provoca transformações sem arranque de cavaco. • A operação é realizada por meio de ferramentas (estampos) acionados por prensas mecânicas, hidráulicas ou pneumáticas. • A estampagem é normalmente realizada a frio ESTAMPAGEM
  • 80. Operações de estampagem Operações de estampagem • Corte: Consiste em separar-se de uma chapa, mediante golpe de prensa, uma porção de material com contorno determinado, utilizando-se ferramental apropriado denominado estampo de corte.
  • 81. • Dobra: Como seu nome indica, consiste em obter uma peça formada por uma ou mais dobras de uma chapa plana. Para isto, é utilizada uma ferramenta denominada estampo de dobra.
  • 82. • Embutimento ou repuxo: Esta operação tem como finalidade obter peças em forma de recipientes, como canecas, caixas e tubos; obtidas pela deformação da chapa, a golpes de prensa e empregando ferramental especial denominado estampo de repuxo.
  • 83.
  • 84. Estampagem Profunda ou Embutimento A distinção entre estampagem rasa e profunda é arbitrária. A estampagem rasa geralmente se refere à conformação de um copo com profundidade menor do que a metade do seu diâmetro com pequena redução de parede. Na estampagem profunda o copo é mais profundo do que a metade do seu diâmetro.
  • 86. Características do Processo de Estampagem • Elevada capacidade de produção. • Baixo custo em escalas médias e altas. • Intercambiabilidade facilitada. • Ausência de cavaco. • Precisão e leveza nas peças obtidas.
  • 87. Para melhorar o rendimento do processo, é importante que se tenha boa lubrificação. Com isto reduzem-se os esforços de conformação e o desgaste do ferramental. Os óleos indicados normalmente são para extrema pressão, devendo garantir boa proteção contra a corrosão da chapa, ser de fácil desengraxe e não levar à oxidação do material (devido às reações de subprodutos dos gases formados no aquecimento do metal). Geralmente, são óleos minerais com uma série de aditivos.
  • 88. Operações de Deformação Cunhagem: Obtenção de figuras em alto ou baixo relevo, por meio do amassamento do material