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Nesta lição, estudaremos a respeito de Jesus como 0
Mestre da Justiça. Além de ter cumprido toda a justiça de
Deus (Mt 3-15). Ele ensinou os seus discípulos aplicando-a
de forma graciosa, misericordiosa e generosa.
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Deus (Mt 3-15). Ele ensinou os seus discípulos aplicando-a
de forma graciosa, misericordiosa e generosa.
No Antigo Testamento, justiça ao lado da Lei é um dos temas centrais
no relacionamento entre Jeová e seu povo, e significa de forma geral a
virtude pela qual se age com retidão, justeza e integridade, de acordo
com o padrão divino (Êx 9.27).
Seu povo deve semear justiça e, como recompensa, receberá justiça
(Os 10.12).
Em o Novo Testamento, a justiça (gr. dihaiosyne) divina tem o seu pleno
cumprimento em Jesus Cristo (Mt 3.15).
Uma vez que Deus é santo e justo, e considerando que ajustiça
envolve a retribuição implacável pelo delito, o pecado cometido
por Adão no Éden deveria receber a adequada punição. Jesus,
portanto, se oferece para o cumprimento da pena e satisfação
da justiça divina, consumada na cruz do Calvário (Jo 19.30)
O Pense!
0 Juiz Celestial que
decretou a sentença de
condenação é o mesmo
que enviou 0 seu Filho
Unigênito para
cumpri-la.
Jesus é o Mestre da justiça porque além de tê-la vivenciado em toda a sua
plenitude, ensinou aos discípulos sobre a sua prática. De modo magistral, Ele
enfatizou: “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas
essas coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6.33).
No meio eclesiástico, ouve-se o ressoar de jargões que decretam “bênçãos" e
“vitórias", mas raramente escuta-se o clamor por justiça. Isso acontece porque a
busca pela justiça requer renúncia. Mas poucos estão dispostos a sofrer
perseguição por causa dela (Mt 5.10).
No Sermão do Monte, o Mestre incluiu a justiça como uma das
características das bem-aventuranças: "Bem-aventura- dos os que têm
fome e sede de justiça, porque eles serão fartos” (Mt 5,6).
Jesus faz alusão a duas sensações naturais que exprimem a ideia de
forte aspiração do ser humano. Em outras palavras, o Nazareno está
propondo que aqueles que possuem o desejo ardente por justiça são
mais que felizes. O verdadeiro cristão, portanto, abalizado no amor
ágape, não tolera e muito menos se alegra com a injustiça (1 Co 13.6)
II - JESUS ENSINA A PRÁTICA DA JUSTIÇA Justiça que retribui, restaura e cuida.
Ajustiça que procede de Deus (Sl 119149) é plena e deve irradiar para
todas as áreas da vida humana, abrangendo tanto o aspecto moral
quanto social.
Jesus, ao adotar o padrão de retidão divina, confrontou o erro e apontou
a retribuição para o pecado (Mt 8.12), mas também deu exemplos da
justiça restaurativa que, por intermédio de seu perdão, restabelece o
homem à condição de Filho de Deus (Jo 8.11).
III - A JUSTIÇA QUE AGRADA A DEUS (Mt 5,6; Is 58.6) É misericordiosa
A primeira característica da justiça que agrada a Deus é a misericórdia.
Mesmo quando se confronta o erro, é necessário separar o pecado do
pecador, condenando a prática e se compadecendo do ser humano, pois
a autêntica justiça vem acompanhada da piedade (1 Tm 6.11; Zc 7.9).
A graça é exatamente o oposto da justiça. Enquanto ajustiça dá a cada um
aquilo que lhe é devido, a graça concede um favor imerecido. Nesse sentido,
ajustiça que agrada a Deus é aquela que é abrandada pela magnífica graça.
O exemplo do filho pródigo (Lc 15.11-32) nos mostra que somente a
graça é capaz de reverter uma situação desfavorável. Jesus é o Mestre
da justiça porque além de tê-la vivenciado em toda a sua plenitude,
ensinou aos discípulos sobre a sua prática.
III - A JUSTIÇA QUE AGRADA A DEUS É generosa.
Por fim, a justiça que agrada a Deus é generosa. Para o servo de Deus,
esta generosidade se materializa na ajuda ao pobre e ao necessitado.
Jesus criticou os fariseus de sua época em virtude da justiça
aparente e legalista praticada por eles, razão pela qual o Mestre
afirmou aos discípulos que eles deveriam exceder em muito a justiça
dos escribas e fariseus.
De forma geral, qual o sentido de justiça no Antigo
Testamento?
Virtude pela qual se age com retidão e integridade, de
acordo com o padrão divino.
Por que o pecado cometido por Adão no Éden deveria
receber a adequada punição?
Pois Deus é santo ejusto, e a justiça envolve a retribuição
implacável pelo delito.
Qual o sentido da expressão: “Mas, buscai primeiro o
reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos
serão acrescentadas" (Mt 6.33).
O sentido é priorizar Deus. O Senhor deve ter a primazia
em nossas vidas, pois assim conseguiremos viver em
justiça.
Segundo Jesus, por que os que têm fome e
sede de justiça são bem-aventurados? Porque
eles serão fartos.
Como é a justiça que agrada a Deus?
Misericordiosa, graciosa e generosa.
LIÇÃO 7  JESUS  0 MESTRE DA JUSTIÇA

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LIÇÃO 7 JESUS 0 MESTRE DA JUSTIÇA

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  • 6. Nesta lição, estudaremos a respeito de Jesus como 0 Mestre da Justiça. Além de ter cumprido toda a justiça de Deus (Mt 3-15). Ele ensinou os seus discípulos aplicando-a de forma graciosa, misericordiosa e generosa. Nesta lição, estudaremos a respeito de Jesus como 0 Mestre da Justiça. Além de ter cumprido toda a justiça de Deus (Mt 3-15). Ele ensinou os seus discípulos aplicando-a de forma graciosa, misericordiosa e generosa.
  • 7. No Antigo Testamento, justiça ao lado da Lei é um dos temas centrais no relacionamento entre Jeová e seu povo, e significa de forma geral a virtude pela qual se age com retidão, justeza e integridade, de acordo com o padrão divino (Êx 9.27). Seu povo deve semear justiça e, como recompensa, receberá justiça (Os 10.12).
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  • 9. Em o Novo Testamento, a justiça (gr. dihaiosyne) divina tem o seu pleno cumprimento em Jesus Cristo (Mt 3.15). Uma vez que Deus é santo e justo, e considerando que ajustiça envolve a retribuição implacável pelo delito, o pecado cometido por Adão no Éden deveria receber a adequada punição. Jesus, portanto, se oferece para o cumprimento da pena e satisfação da justiça divina, consumada na cruz do Calvário (Jo 19.30)
  • 10. O Pense! 0 Juiz Celestial que decretou a sentença de condenação é o mesmo que enviou 0 seu Filho Unigênito para cumpri-la.
  • 11. Jesus é o Mestre da justiça porque além de tê-la vivenciado em toda a sua plenitude, ensinou aos discípulos sobre a sua prática. De modo magistral, Ele enfatizou: “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6.33). No meio eclesiástico, ouve-se o ressoar de jargões que decretam “bênçãos" e “vitórias", mas raramente escuta-se o clamor por justiça. Isso acontece porque a busca pela justiça requer renúncia. Mas poucos estão dispostos a sofrer perseguição por causa dela (Mt 5.10).
  • 12. No Sermão do Monte, o Mestre incluiu a justiça como uma das características das bem-aventuranças: "Bem-aventura- dos os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos” (Mt 5,6). Jesus faz alusão a duas sensações naturais que exprimem a ideia de forte aspiração do ser humano. Em outras palavras, o Nazareno está propondo que aqueles que possuem o desejo ardente por justiça são mais que felizes. O verdadeiro cristão, portanto, abalizado no amor ágape, não tolera e muito menos se alegra com a injustiça (1 Co 13.6)
  • 13. II - JESUS ENSINA A PRÁTICA DA JUSTIÇA Justiça que retribui, restaura e cuida. Ajustiça que procede de Deus (Sl 119149) é plena e deve irradiar para todas as áreas da vida humana, abrangendo tanto o aspecto moral quanto social. Jesus, ao adotar o padrão de retidão divina, confrontou o erro e apontou a retribuição para o pecado (Mt 8.12), mas também deu exemplos da justiça restaurativa que, por intermédio de seu perdão, restabelece o homem à condição de Filho de Deus (Jo 8.11).
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  • 15. III - A JUSTIÇA QUE AGRADA A DEUS (Mt 5,6; Is 58.6) É misericordiosa A primeira característica da justiça que agrada a Deus é a misericórdia. Mesmo quando se confronta o erro, é necessário separar o pecado do pecador, condenando a prática e se compadecendo do ser humano, pois a autêntica justiça vem acompanhada da piedade (1 Tm 6.11; Zc 7.9).
  • 16. A graça é exatamente o oposto da justiça. Enquanto ajustiça dá a cada um aquilo que lhe é devido, a graça concede um favor imerecido. Nesse sentido, ajustiça que agrada a Deus é aquela que é abrandada pela magnífica graça. O exemplo do filho pródigo (Lc 15.11-32) nos mostra que somente a graça é capaz de reverter uma situação desfavorável. Jesus é o Mestre da justiça porque além de tê-la vivenciado em toda a sua plenitude, ensinou aos discípulos sobre a sua prática.
  • 17. III - A JUSTIÇA QUE AGRADA A DEUS É generosa. Por fim, a justiça que agrada a Deus é generosa. Para o servo de Deus, esta generosidade se materializa na ajuda ao pobre e ao necessitado. Jesus criticou os fariseus de sua época em virtude da justiça aparente e legalista praticada por eles, razão pela qual o Mestre afirmou aos discípulos que eles deveriam exceder em muito a justiça dos escribas e fariseus.
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  • 20. De forma geral, qual o sentido de justiça no Antigo Testamento? Virtude pela qual se age com retidão e integridade, de acordo com o padrão divino. Por que o pecado cometido por Adão no Éden deveria receber a adequada punição? Pois Deus é santo ejusto, e a justiça envolve a retribuição implacável pelo delito. Qual o sentido da expressão: “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6.33). O sentido é priorizar Deus. O Senhor deve ter a primazia em nossas vidas, pois assim conseguiremos viver em justiça.
  • 21. Segundo Jesus, por que os que têm fome e sede de justiça são bem-aventurados? Porque eles serão fartos. Como é a justiça que agrada a Deus? Misericordiosa, graciosa e generosa.