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Lição 2:
A natureza dos anjos
— A beleza do mundo espiritual
TEXTO ÁUREO
“Bendizei ao SENHOR,
anjos seus, magníficos em
poder, que cumpris as
suas ordens, obedecendo
à voz da sua palavra”
Sl 103.20).
VERDADE PRÁTICA
Os anjos são seres reais,
espirituais e celestiais a
serviço de Deus e enviados
para ajudar os que vão
herdar a salvação.
INTRODUÇÃO
Esta lição tem como objetivo principal
mostrar que os anjos são seres
espirituais reais, que nada tem haver
com figuras místicas criadas pela mente
humana. Anjos são seres criados por
Deus, com a função principal de
glorificar a Deus e auxilia seu povo.
Os anjos não são mitos nem lendas,
mas seres espirituais reais criados por
Deus. Portanto, nesta lição, devemos
falar a respeito da identidade dos
anjos, a natureza, o ofício, a
organização e a relação de Jesus, o
Filho de Deus, com eles. Nesta semana
contemplaremos a beleza do mundo
espiritual.
I. OS ANJOS
I. 1. Quem são eles?
Os anjos são uma classe de seres criados
por Deus, assim como os seres humanos
foram também criados. A palavra “anjo”
chegou à nossa língua pelo latim
angelus, uma transliteração do termo
grego angelos, que a Septuaginta
empregou para traduzir o hebraico
mal‘ak, “mensageiro, anjo”.
I. 2. Os gregos e os
romanos.
O mundo grego usava angelos para um
mensageiro ou embaixador em assuntos
humanos, alguém que fala ou age em
nome de quem o enviou. Foi essa a
palavra usada na Septuaginta para traduzir
o hebraico mal‘ak. Entre os romanos, a
ideia não era diferente dos gregos.
I. 3. Na Bíblia.
❖ O termo mal‘ak, na cultura judaica, indicava um
ser celeste e espiritual dotado de poderes
sobrenaturais e acima de qualquer humano
(Sl 103.20; 2Pe 2.11).
❖ Convém nunca perder de vista que essa palavra
se aplica também a mensageiros humanos; o
profeta Ageu foi chamado de mal‘al Yahweh, “o
embaixador do SENHOR” (ARC) ou “enviado do
SENHOR” (ARA). João Batista é outro exemplo do
uso do termo para os humanos
(Ml 3.1; Mc 1.2-4).
II. OS SERES CELESTIAIS
PARA SERVIR
II. 1. Natureza.
● Os anjos são criaturas espirituais e invisíveis
aos seres humanos.
● Eles são sobrenaturais e, possuem natureza racional.
● São em grandes multidões no céu (Hb 12.22; Ap 5.11).
● Como criaturas, não são autônomos nem independentes.
● Nunca receberam adoração.
● Habitam no céu, veem sempre a face do Pai (Mt 18.10).
● Não possuem corpo físico ou material, mas podem
se apresentar na forma humana. Essas aparições
ocasionais são bíblicas (Jz 13.6; Hb 13.2).
● São assexuados, não se reproduzem nem estão sujeitos
à morte (Mc 12.25; Lc 20.36).
II. 2. Ofício.
Não é possível descrever todas as atividades dos
anjos em tão pouco espaço.
❏ A Bíblia mostra a atuação deles nas diversas
esferas no céu e na terra.
❏ Uma de suas atividades, e a principal delas, é
louvar e glorificar a Deus (Sl 148.2; Ap
7.11,12).
❏ Eles executam obras em favor de homens e
mulheres para socorrer e ajudar nas suas
dificuldades, e são eles que levam os salvos ao
lar eterno (Lc 16.22).
II. 3. A ação dos anjos durante
o ministério de Jesus.
Sua participação já começa antes mesmo do
nascimento de Jesus, quando o anjo Gabriel
anunciou a Zacarias o nascimento de João Batista
(Lc 1.18,19), e seis meses depois, o nascimento de
Jesus a Maria (vv.26-31). Os anjos assistiram a
Jesus durante todo o seu ministério terreno, na
tentação do deserto, na agonia do Getsêmani, na
sua ressurreição e na ascensão ao céu (Mc 1.13; Lc
22.43; Mt 28.2-6; At 1.10).
SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
“Esses seres angelicais executam as obras de Deus tanto
no julgamento dos inimigos do povo de Deus como
também dos crentes quando estes desobedecem a Deus.
Eles revelam e comunicam a mensagem de Deus aos seres
humanos. Há inúmeros fatos dessa natureza nas Escrituras,
como o anúncio a Zacarias sobre o nascimento de João
Batista e a Maria, sobre o nascimento do Senhor Jesus.
Esses mensageiros celestiais assistiram os apóstolos Pedro
e Paulo e o próprio Senhor Jesus. Foram eles que
anunciaram às mulheres a ressurreição de Jesus e
estiveram presentes na sua ascensão. […] A Bíblia mostra
diversas vezes os anjos socorrendo os servos e servas de
Deus em suas lutas e dificuldades” (Declaração de Fé das
Assembleias de Deus. RJ: CPAD, 2017, p.87).
III. AS HOSTES
ANGELICAIS
III. 1. As hierarquias
angelicais.
O apóstolo Paulo inclui nessas hierarquias duas duplas de
seres: “tronos e dominações” e “principados e potestades”
(Cl 1.16). Alguns acham que a primeira dupla seja uma
referência às “coisas visíveis”; e as outras duas, às “coisas
invisíveis”. Uma tentativa sem sucesso. Os tronos estão
localizados no céu (Dn 7.9; Ap 4.4), mas a literatura
pseudoepígrafa dos antigos rabinos tem os tronos como
seres celestes. A maioria dos expositores do Novo
Testamento reconhece o termo “tronos” nesse contexto
como classificação angelical. As dominações se referem
aos poderes celestes (Ef 1.20,21).
III. 2. Serafins e querubins.
São outras duas categorias de anjos sobre as quais
a Bíblia revela algo mais do que as categorias
anteriores. O termo serafim significa “flamejante,
brilhante, refulgente”. Os serafins são criaturas
sobrenaturais associadas à glória de Javé e
representam a presença, a grandeza e a majestade
divinas (Is 6.2). Os querubins simbolizam a
transcendência de Deus, o qual “habita entre os
querubins” (1Sm 4.4). Eles são representados como
criaturas aladas colocadas no propiciatório da Arca
do Concerto (Êx 25.18-20; 37.7-9).
III. 3. Arcanjos.
Esse termo significa chefe ou líder dos anjos. Essa palavra só
aparece duas vezes na Bíblia, em: “com voz de arcanjo” (1Ts
4.16) e “mas o arcanjo Miguel, quando contendia…” (Jd 9). Os
tratados de teologia costumam incluir Gabriel como arcanjo.
Miguel e Gabriel são os únicos anjos mencionados por nome
na Bíblia. O nome “Miguel”, mikhael em hebraico, significa
“quem é semelhante a Deus?”; e “Gabriel”, gvriel, “varão de
Deus”. As Escrituras Sagradas revelam existir mais seres no
céu, da mesma natureza e com a mesma posição de arcanjo:
“e eis que Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para
ajudar-me, e eu fiquei ali com os reis da Pérsia” (Dn 10.13).
Veja que a expressão “um dos primeiros príncipes” mostra
existirem outros como Miguel.
IV. JESUS E O
ARCANJO MIGUEL
IV. 1. A identidade de Miguel.
O ministério dos anjos em relação a Jesus vem desde o
anúncio do seu nascimento até a sua ascensão ao céu.
Miguel é anjo e se inclui também nesse ministério.
O seu nome aparece cinco vezes na Bíblia, como “príncipes”
(Dn 10.13,21; 12.1), arcanjo (Jd 9) e combatente contra
Satanás e seus anjos (Ap 12.7).
Alguns grupos religiosos ensinam que Miguel é o próprio
Jesus Cristo, mas, esse pensamento é herético, essa
ideologia provém de grupos arianistas. Jamais devemos
confundir o Criador com a criatura.
IV. 2. Uma diferença abissal.
★ Não é verdade que o Senhor Jesus Cristo seja o mesmo
Miguel, pois há uma diferença abissal entre ambos: Jesus
é Deus, o Criador e transcendente, Miguel é anjo,
portanto, criatura (Jo 1.1-3; Cl 1.16,17; Jd 9).
★ Jesus é adorado até pelos anjos, e isso inclui o próprio
Miguel; no entanto, Miguel, sendo anjo, não pode ser
adorado (Hb 1.6; Ap 19.10; 22.8,9).
★ Jesus é o Senhor dos senhores, e Miguel é príncipe (Ap
17.14; Dn 10.13,21). Não se deve, portanto, confundir o
Criador com a criatura.
SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
“A Bíblia afirma com frequência que Jesus é Deus: ‘No
princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o
Verbo era Deus’ (Jo 1.1); ‘Porque nele habita corporalmente
toda a plenitude da divindade’ (Cl 2.9). […] As suas obras
revelam também a sua divindade. Ele é o absoluto
soberano e criador de todas as coisas, Ele é a fonte de vida,
autor do novo nascimento, habita nos fiéis, dá a vida
eterna, inspirou também os profetas e apóstolos, perdoa
pecados, é adorado pelos humanos, pelos anjos, na terra e
no céu. Possui títulos divinos, como ‘Eu Sou’, o Alfa e o
Ômega, o Princípio e o Fim, e o Senhor dos Senhores”
(Declaração de Fé das Assembleias de Deus. RJ: CPAD, 2017,
p.51).
CONCLUSÃO
A Bíblia traz muitas informações acerca dos
anjos e, apesar das inúmeras referências
bíblicas, ainda muito pouco sabemos a
respeito de quem eles são e do que fazem. A
diferença entre os anjos e os humanos está,
entre outras, no fato de que a nós o Criador
deu a capacidade reprodutiva e, para tal,
quando criou o ser humano, criou um casal
que geraria outros da mesma espécie. Os
anjos não se reproduzem.

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A natureza dos anjos e sua relação com Jesus

  • 1. Lição 2: A natureza dos anjos — A beleza do mundo espiritual
  • 2. TEXTO ÁUREO “Bendizei ao SENHOR, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, obedecendo à voz da sua palavra” Sl 103.20).
  • 3. VERDADE PRÁTICA Os anjos são seres reais, espirituais e celestiais a serviço de Deus e enviados para ajudar os que vão herdar a salvação.
  • 4. INTRODUÇÃO Esta lição tem como objetivo principal mostrar que os anjos são seres espirituais reais, que nada tem haver com figuras místicas criadas pela mente humana. Anjos são seres criados por Deus, com a função principal de glorificar a Deus e auxilia seu povo.
  • 5. Os anjos não são mitos nem lendas, mas seres espirituais reais criados por Deus. Portanto, nesta lição, devemos falar a respeito da identidade dos anjos, a natureza, o ofício, a organização e a relação de Jesus, o Filho de Deus, com eles. Nesta semana contemplaremos a beleza do mundo espiritual.
  • 7. I. 1. Quem são eles? Os anjos são uma classe de seres criados por Deus, assim como os seres humanos foram também criados. A palavra “anjo” chegou à nossa língua pelo latim angelus, uma transliteração do termo grego angelos, que a Septuaginta empregou para traduzir o hebraico mal‘ak, “mensageiro, anjo”.
  • 8. I. 2. Os gregos e os romanos. O mundo grego usava angelos para um mensageiro ou embaixador em assuntos humanos, alguém que fala ou age em nome de quem o enviou. Foi essa a palavra usada na Septuaginta para traduzir o hebraico mal‘ak. Entre os romanos, a ideia não era diferente dos gregos.
  • 9. I. 3. Na Bíblia. ❖ O termo mal‘ak, na cultura judaica, indicava um ser celeste e espiritual dotado de poderes sobrenaturais e acima de qualquer humano (Sl 103.20; 2Pe 2.11). ❖ Convém nunca perder de vista que essa palavra se aplica também a mensageiros humanos; o profeta Ageu foi chamado de mal‘al Yahweh, “o embaixador do SENHOR” (ARC) ou “enviado do SENHOR” (ARA). João Batista é outro exemplo do uso do termo para os humanos (Ml 3.1; Mc 1.2-4).
  • 10. II. OS SERES CELESTIAIS PARA SERVIR
  • 11. II. 1. Natureza. ● Os anjos são criaturas espirituais e invisíveis aos seres humanos. ● Eles são sobrenaturais e, possuem natureza racional. ● São em grandes multidões no céu (Hb 12.22; Ap 5.11). ● Como criaturas, não são autônomos nem independentes. ● Nunca receberam adoração. ● Habitam no céu, veem sempre a face do Pai (Mt 18.10). ● Não possuem corpo físico ou material, mas podem se apresentar na forma humana. Essas aparições ocasionais são bíblicas (Jz 13.6; Hb 13.2). ● São assexuados, não se reproduzem nem estão sujeitos à morte (Mc 12.25; Lc 20.36).
  • 12. II. 2. Ofício. Não é possível descrever todas as atividades dos anjos em tão pouco espaço. ❏ A Bíblia mostra a atuação deles nas diversas esferas no céu e na terra. ❏ Uma de suas atividades, e a principal delas, é louvar e glorificar a Deus (Sl 148.2; Ap 7.11,12). ❏ Eles executam obras em favor de homens e mulheres para socorrer e ajudar nas suas dificuldades, e são eles que levam os salvos ao lar eterno (Lc 16.22).
  • 13. II. 3. A ação dos anjos durante o ministério de Jesus. Sua participação já começa antes mesmo do nascimento de Jesus, quando o anjo Gabriel anunciou a Zacarias o nascimento de João Batista (Lc 1.18,19), e seis meses depois, o nascimento de Jesus a Maria (vv.26-31). Os anjos assistiram a Jesus durante todo o seu ministério terreno, na tentação do deserto, na agonia do Getsêmani, na sua ressurreição e na ascensão ao céu (Mc 1.13; Lc 22.43; Mt 28.2-6; At 1.10).
  • 14. SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO “Esses seres angelicais executam as obras de Deus tanto no julgamento dos inimigos do povo de Deus como também dos crentes quando estes desobedecem a Deus. Eles revelam e comunicam a mensagem de Deus aos seres humanos. Há inúmeros fatos dessa natureza nas Escrituras, como o anúncio a Zacarias sobre o nascimento de João Batista e a Maria, sobre o nascimento do Senhor Jesus. Esses mensageiros celestiais assistiram os apóstolos Pedro e Paulo e o próprio Senhor Jesus. Foram eles que anunciaram às mulheres a ressurreição de Jesus e estiveram presentes na sua ascensão. […] A Bíblia mostra diversas vezes os anjos socorrendo os servos e servas de Deus em suas lutas e dificuldades” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus. RJ: CPAD, 2017, p.87).
  • 16. III. 1. As hierarquias angelicais. O apóstolo Paulo inclui nessas hierarquias duas duplas de seres: “tronos e dominações” e “principados e potestades” (Cl 1.16). Alguns acham que a primeira dupla seja uma referência às “coisas visíveis”; e as outras duas, às “coisas invisíveis”. Uma tentativa sem sucesso. Os tronos estão localizados no céu (Dn 7.9; Ap 4.4), mas a literatura pseudoepígrafa dos antigos rabinos tem os tronos como seres celestes. A maioria dos expositores do Novo Testamento reconhece o termo “tronos” nesse contexto como classificação angelical. As dominações se referem aos poderes celestes (Ef 1.20,21).
  • 17. III. 2. Serafins e querubins. São outras duas categorias de anjos sobre as quais a Bíblia revela algo mais do que as categorias anteriores. O termo serafim significa “flamejante, brilhante, refulgente”. Os serafins são criaturas sobrenaturais associadas à glória de Javé e representam a presença, a grandeza e a majestade divinas (Is 6.2). Os querubins simbolizam a transcendência de Deus, o qual “habita entre os querubins” (1Sm 4.4). Eles são representados como criaturas aladas colocadas no propiciatório da Arca do Concerto (Êx 25.18-20; 37.7-9).
  • 18. III. 3. Arcanjos. Esse termo significa chefe ou líder dos anjos. Essa palavra só aparece duas vezes na Bíblia, em: “com voz de arcanjo” (1Ts 4.16) e “mas o arcanjo Miguel, quando contendia…” (Jd 9). Os tratados de teologia costumam incluir Gabriel como arcanjo. Miguel e Gabriel são os únicos anjos mencionados por nome na Bíblia. O nome “Miguel”, mikhael em hebraico, significa “quem é semelhante a Deus?”; e “Gabriel”, gvriel, “varão de Deus”. As Escrituras Sagradas revelam existir mais seres no céu, da mesma natureza e com a mesma posição de arcanjo: “e eis que Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu fiquei ali com os reis da Pérsia” (Dn 10.13). Veja que a expressão “um dos primeiros príncipes” mostra existirem outros como Miguel.
  • 19. IV. JESUS E O ARCANJO MIGUEL
  • 20. IV. 1. A identidade de Miguel. O ministério dos anjos em relação a Jesus vem desde o anúncio do seu nascimento até a sua ascensão ao céu. Miguel é anjo e se inclui também nesse ministério. O seu nome aparece cinco vezes na Bíblia, como “príncipes” (Dn 10.13,21; 12.1), arcanjo (Jd 9) e combatente contra Satanás e seus anjos (Ap 12.7). Alguns grupos religiosos ensinam que Miguel é o próprio Jesus Cristo, mas, esse pensamento é herético, essa ideologia provém de grupos arianistas. Jamais devemos confundir o Criador com a criatura.
  • 21. IV. 2. Uma diferença abissal. ★ Não é verdade que o Senhor Jesus Cristo seja o mesmo Miguel, pois há uma diferença abissal entre ambos: Jesus é Deus, o Criador e transcendente, Miguel é anjo, portanto, criatura (Jo 1.1-3; Cl 1.16,17; Jd 9). ★ Jesus é adorado até pelos anjos, e isso inclui o próprio Miguel; no entanto, Miguel, sendo anjo, não pode ser adorado (Hb 1.6; Ap 19.10; 22.8,9). ★ Jesus é o Senhor dos senhores, e Miguel é príncipe (Ap 17.14; Dn 10.13,21). Não se deve, portanto, confundir o Criador com a criatura.
  • 22. SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO “A Bíblia afirma com frequência que Jesus é Deus: ‘No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus’ (Jo 1.1); ‘Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade’ (Cl 2.9). […] As suas obras revelam também a sua divindade. Ele é o absoluto soberano e criador de todas as coisas, Ele é a fonte de vida, autor do novo nascimento, habita nos fiéis, dá a vida eterna, inspirou também os profetas e apóstolos, perdoa pecados, é adorado pelos humanos, pelos anjos, na terra e no céu. Possui títulos divinos, como ‘Eu Sou’, o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, e o Senhor dos Senhores” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus. RJ: CPAD, 2017, p.51).
  • 23. CONCLUSÃO A Bíblia traz muitas informações acerca dos anjos e, apesar das inúmeras referências bíblicas, ainda muito pouco sabemos a respeito de quem eles são e do que fazem. A diferença entre os anjos e os humanos está, entre outras, no fato de que a nós o Criador deu a capacidade reprodutiva e, para tal, quando criou o ser humano, criou um casal que geraria outros da mesma espécie. Os anjos não se reproduzem.