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A Doutrina da Justificação (3.21 – 5.21).
•Ao estudarmos a Doutrina do Pecado
descobrimos que ninguém pode ser justificado
pela justiça humana.
•Na doutrina da justificação o pecador é
declarado justo através da obra expiatória de
Cristo.
•Justificação significa
absolvição da culpa, cuja
pena foi satisfeita.
•É um termo forense.
•Cristo assumiu a pena do
pecador e foi sentenciado
em lugar do pecador.
Ser "justificado“ significa
ser inocentado, seja por um
tribunal humano, seja por
Deus, o Juiz de todo a raça
humana.
Rev. Hernandes Dias Lopes
A declaração doutrinária da Justificação (3.21).
“Mas agora” (3.21).
O quadro sombrio de culpa é mudado para um
luminoso quadro da graça de Deus.
“Mas agora sem lei se manifesta a justiça de
Deus”.
Indica que a justiça de Deus em Cristo independe
da lei mosaica ou da lei da consciência.
Cristo cumpriu a
Lei, portanto,
não precisa da
lei condenadora
para que
sejamos
justificados.
A Lei não perdeu a sua importância, mas
o pecador é incapaz de justificar-se
diante de Deus com as obras da Lei.
Deus providenciou o meio de justificar o
pecador pela fé na obra expiatória de
Jesus.
Sem a substituição não seria possível
a justificação.
Jesus tornou-se o substituto do
pecador para cumprir a exigência da
Lei: pena do pecado.
Ele passou pela pena e a
cumpriu cabalmente.
Tornou-se o sacrifício
supremo pelos pecadores,
como o “Cordeiro Divino”.
(Isaías 53.5; João 1.29; 2
Coríntios 5.21).
A justiça de Deus satisfeita (3.21).
Com as duas palavras “MAS AGORA”, abriu-
se um novo caminho para o pecador.
É o caminho da fé na pessoa de Jesus, o qual
está aberto para todo aquele que crê em
Cristo.
Não há acepção de
pessoa, raça, língua,
cor ou privilégio.
Podemos comparecer
diante de Deus através
dos méritos de Jesus.
O tríplice sentido da palavra justiça (3.22).
“justiça própria” – baseia-se no cumprimento da Lei.
Qual o homem que cumpriu a Lei? – Nenhum.
“justiça de Deus” – é a justiça imputada ao pecador
mediante a fé em Cristo.
“justiça do crente” – é a justiça que coloca o crente
acima da lei do pecado, baseada no sangue de Jesus.
A necessidade universal da justificação
(3.22,23).
As palavras finais do v.22 dizem: “...não
há distinção”.
O v.23 diz: “... Pois todos pecaram e
carecem da glória de Deus”.
Não há diferença entre
gentio ou judeu, pois todos
pecaram.
Há necessidade de
recuperação do primeiro
estado de glória que o
homem tinha antes da
queda.
Os três modos da justificação (3.24-31).
Primeiro: Justificação pela graça (3.24).
“Justificados gratuitamente por sua graça”.
A graça de Deus é o seu favor para com o pecador,
independente de merecimento.
Por isso, o pecador é justificado “gratuitamente”.
O texto diz: “... mediante a redenção que há em Cristo
Jesus”
Na língua grega, redenção pode ser “agorazõ”
que significa retirar do mercado, isto é, comprar e
não deixar mais exposto a outras vendas.
Outra palavra grega é “lustroõ” que significa:
desamarrar ou soltar.
Deus deu a sua graça mediante a “redenção” em
Cristo.
Segundo: Justificação pelo sangue (3.25).
“Sem derramamento de sangue não há remissão de
pecados” (Hb 9.22).
Duas palavras se destacam no v.25. “Sangue” e
“Propiciação”.
A tradução da palavra grega: “Hilasterion” para
propiciação é aquilo que expia ou propicia.
Através do sangue de Cristo, tornou-se possível chegar
a Deus.
Jesus é o nosso Propiciatório, o lugar onde nossos
pecados são apagados.
Esta operação expiatória independe de atos
humanos, visto que nada podemos fazer para
escapar à justiça de Deus.
É um ato de justiça que só o Filho de Deus podia
fazer.
Justificação pela fé (3.27-31).
“Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé,
independentemente das obras da Lei”. (3.28).
O v.27 anula toda a jactância, isto é, toda a
possibilidade de alguém querer basear a obra de
justificação em méritos pessoais.
Os judeus orgulhavam-se de seu zelo e tradição
religiosa.
Nos vv 29 e 30, Paulo coloca o judeu
e o gentio em igualdade diante de
Deus.
Se a justificação fosse apenas pela
Lei, os gentios ficariam de fora.
Seu argumento mais forte é que
“Deus é um só” (3.30).
E o direito de servi-lo e adorá-lo
pertence a todos os homens.
No v 31, Paulo levanta uma objeção: “Anulamos,
pois, a Lei, pela fé? Não, de maneira nenhuma,
antes confirmamos a Lei”.
A Lei não perde a sua importância mediante a fé;
pelo contrário, pois ela foi cumprida pelo autor da
fé, Jesus Cristo.
Demonstração da fé (4.1-25).
Justificação é pela fé e não pela moral
humana (4.1-8).
“Abraão creu em Deus, e isso lhe foi
imputado para justiça”. (4.3).
O exemplo de Davi (4.6).
Davi era um pouco diferente de Abraão quanto às
obras.
Davi foi justificado não por obras de justiça que
tivesse praticado, mas pela fé. (Salmo 32).
Justificação é pela fé, não por ritos
religiosos (4.9-12).
Paulo mostra que o rito da
circuncisão era importante aos que
estavam debaixo da Lei, mas Abraão
veio antes da Lei.
Ninguém será
justificado pela
prática de ritos
religiosos, mas pela
fé na obra já
realizada, uma vez
por todos, por
nosso Senhor Jesus
Cristo.
Justificação é pela fé, não pelas obras da Lei
(4.13.25).
Paulo não está desfazendo nem desmerecendo o
valor da Lei, mas está mostrando que a Lei impõe
penas se ela não for cumprida.
Por isso, o v.15 diz que “a Lei suscita a ira”, porque a
incapacidade do homem em guarda-la torna-o sem
possibilidade de justificar-se.
Os benefícios da justificação (5.1-11).
Paz com Deus (5.1).
“Justificados, pois, mediante a fé,
temos paz com Deus por meio de
nosso Senhor Jesus Cristo”.
Essa “paz com Deus”
significa estar de bem com
Deus e viver um novo e
maravilhoso
relacionamento com Ele.
Esse benefício só é possível
mediante a fé no Filho de
Deus, que pela sua cruz,
desfez as inimizades.
Acesso à graça pela fé (5.2).
Esse acesso a Deus nos torna filhos de Deus, e a
posição de “filhos” em adoção por Jesus Cristo é
o passaporte para entrarmos na presença do Pai.
A fé em Jesus é o meio de entrarmos na presença
de Deus.
Esperança da glória de Deus (5.2).
“Gloriemo-nos na esperança da glória de Deus”.
Tem o sentido de exultar de alegria por alguma
conquista feita.
Jesus conquistou a nossa justificação.
O gozo das tribulações (5.3-5).
As tribulações aperfeiçoam a vida cristã, quando
o crente possui a convicção firme da esperança do
porvir.
A verdade é que se o crente souber tirar proveito
das tribulações, elas poderão criar uma esperança
poderosa na “glória que nos será revelada”.
O amor divino derramado em nós (5.5b).
Esse amor só é derramado sobre um coração
justificado.
Portanto, recebemos o amor de Deus em nossos
corações e somos transbordados de alegria,
graça, poder e vida nova.
O amor de Deus demonstrado a nós
através da morte de seu Filho (5.6-11).
“Porque Cristo, quando nós ainda
éramos fracos, morreu a seu tempo
pelos ímpios”. (5.6).
A justificação comparada e explicada (5.12-
21).
Paulo compara as duas cabeças mais importantes
da raça humana, Adão e Cristo e sobre ambos
discute e argumenta as razões e finalidades da
justificação.
Pelo pecado, Adão trouxe transgressão e morte.
Pela justiça, Cristo trouxe perdão e justificação.
Nos vv 15 e 21 está o contraste entre Adão e
Cristo.
Por um só ato de cada um, ambos decidiram o
destino da raça humana.
Próximo estudo
• A Doutrina da Santificação (6.1 a 8.39).
• O aspecto posicional da santificação.
• O aspecto moral da santificação.
• O aspecto experimental da santificação.
• A santificação ilustrada.
• A santificação de nosso ego.
• A vitória da santificação.
• O triunfo da santificação.
ESPERO VOCÊ, MUITO OBRIGADO!

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  • 1.
  • 2. A Doutrina da Justificação (3.21 – 5.21). •Ao estudarmos a Doutrina do Pecado descobrimos que ninguém pode ser justificado pela justiça humana. •Na doutrina da justificação o pecador é declarado justo através da obra expiatória de Cristo.
  • 3. •Justificação significa absolvição da culpa, cuja pena foi satisfeita. •É um termo forense. •Cristo assumiu a pena do pecador e foi sentenciado em lugar do pecador.
  • 4. Ser "justificado“ significa ser inocentado, seja por um tribunal humano, seja por Deus, o Juiz de todo a raça humana.
  • 6. A declaração doutrinária da Justificação (3.21). “Mas agora” (3.21). O quadro sombrio de culpa é mudado para um luminoso quadro da graça de Deus. “Mas agora sem lei se manifesta a justiça de Deus”. Indica que a justiça de Deus em Cristo independe da lei mosaica ou da lei da consciência.
  • 7. Cristo cumpriu a Lei, portanto, não precisa da lei condenadora para que sejamos justificados.
  • 8. A Lei não perdeu a sua importância, mas o pecador é incapaz de justificar-se diante de Deus com as obras da Lei. Deus providenciou o meio de justificar o pecador pela fé na obra expiatória de Jesus.
  • 9. Sem a substituição não seria possível a justificação. Jesus tornou-se o substituto do pecador para cumprir a exigência da Lei: pena do pecado.
  • 10. Ele passou pela pena e a cumpriu cabalmente. Tornou-se o sacrifício supremo pelos pecadores, como o “Cordeiro Divino”. (Isaías 53.5; João 1.29; 2 Coríntios 5.21).
  • 11. A justiça de Deus satisfeita (3.21). Com as duas palavras “MAS AGORA”, abriu- se um novo caminho para o pecador. É o caminho da fé na pessoa de Jesus, o qual está aberto para todo aquele que crê em Cristo.
  • 12. Não há acepção de pessoa, raça, língua, cor ou privilégio. Podemos comparecer diante de Deus através dos méritos de Jesus.
  • 13. O tríplice sentido da palavra justiça (3.22). “justiça própria” – baseia-se no cumprimento da Lei. Qual o homem que cumpriu a Lei? – Nenhum. “justiça de Deus” – é a justiça imputada ao pecador mediante a fé em Cristo. “justiça do crente” – é a justiça que coloca o crente acima da lei do pecado, baseada no sangue de Jesus.
  • 14. A necessidade universal da justificação (3.22,23). As palavras finais do v.22 dizem: “...não há distinção”. O v.23 diz: “... Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus”.
  • 15. Não há diferença entre gentio ou judeu, pois todos pecaram. Há necessidade de recuperação do primeiro estado de glória que o homem tinha antes da queda.
  • 16. Os três modos da justificação (3.24-31). Primeiro: Justificação pela graça (3.24). “Justificados gratuitamente por sua graça”. A graça de Deus é o seu favor para com o pecador, independente de merecimento. Por isso, o pecador é justificado “gratuitamente”. O texto diz: “... mediante a redenção que há em Cristo Jesus”
  • 17. Na língua grega, redenção pode ser “agorazõ” que significa retirar do mercado, isto é, comprar e não deixar mais exposto a outras vendas. Outra palavra grega é “lustroõ” que significa: desamarrar ou soltar. Deus deu a sua graça mediante a “redenção” em Cristo.
  • 18. Segundo: Justificação pelo sangue (3.25). “Sem derramamento de sangue não há remissão de pecados” (Hb 9.22). Duas palavras se destacam no v.25. “Sangue” e “Propiciação”. A tradução da palavra grega: “Hilasterion” para propiciação é aquilo que expia ou propicia. Através do sangue de Cristo, tornou-se possível chegar a Deus.
  • 19. Jesus é o nosso Propiciatório, o lugar onde nossos pecados são apagados. Esta operação expiatória independe de atos humanos, visto que nada podemos fazer para escapar à justiça de Deus. É um ato de justiça que só o Filho de Deus podia fazer.
  • 20. Justificação pela fé (3.27-31). “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da Lei”. (3.28). O v.27 anula toda a jactância, isto é, toda a possibilidade de alguém querer basear a obra de justificação em méritos pessoais. Os judeus orgulhavam-se de seu zelo e tradição religiosa.
  • 21. Nos vv 29 e 30, Paulo coloca o judeu e o gentio em igualdade diante de Deus. Se a justificação fosse apenas pela Lei, os gentios ficariam de fora.
  • 22. Seu argumento mais forte é que “Deus é um só” (3.30). E o direito de servi-lo e adorá-lo pertence a todos os homens.
  • 23. No v 31, Paulo levanta uma objeção: “Anulamos, pois, a Lei, pela fé? Não, de maneira nenhuma, antes confirmamos a Lei”. A Lei não perde a sua importância mediante a fé; pelo contrário, pois ela foi cumprida pelo autor da fé, Jesus Cristo.
  • 24. Demonstração da fé (4.1-25). Justificação é pela fé e não pela moral humana (4.1-8). “Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça”. (4.3).
  • 25. O exemplo de Davi (4.6). Davi era um pouco diferente de Abraão quanto às obras. Davi foi justificado não por obras de justiça que tivesse praticado, mas pela fé. (Salmo 32).
  • 26. Justificação é pela fé, não por ritos religiosos (4.9-12). Paulo mostra que o rito da circuncisão era importante aos que estavam debaixo da Lei, mas Abraão veio antes da Lei.
  • 27. Ninguém será justificado pela prática de ritos religiosos, mas pela fé na obra já realizada, uma vez por todos, por nosso Senhor Jesus Cristo.
  • 28. Justificação é pela fé, não pelas obras da Lei (4.13.25). Paulo não está desfazendo nem desmerecendo o valor da Lei, mas está mostrando que a Lei impõe penas se ela não for cumprida. Por isso, o v.15 diz que “a Lei suscita a ira”, porque a incapacidade do homem em guarda-la torna-o sem possibilidade de justificar-se.
  • 29. Os benefícios da justificação (5.1-11). Paz com Deus (5.1). “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”.
  • 30. Essa “paz com Deus” significa estar de bem com Deus e viver um novo e maravilhoso relacionamento com Ele. Esse benefício só é possível mediante a fé no Filho de Deus, que pela sua cruz, desfez as inimizades.
  • 31. Acesso à graça pela fé (5.2). Esse acesso a Deus nos torna filhos de Deus, e a posição de “filhos” em adoção por Jesus Cristo é o passaporte para entrarmos na presença do Pai. A fé em Jesus é o meio de entrarmos na presença de Deus.
  • 32. Esperança da glória de Deus (5.2). “Gloriemo-nos na esperança da glória de Deus”. Tem o sentido de exultar de alegria por alguma conquista feita. Jesus conquistou a nossa justificação.
  • 33. O gozo das tribulações (5.3-5). As tribulações aperfeiçoam a vida cristã, quando o crente possui a convicção firme da esperança do porvir. A verdade é que se o crente souber tirar proveito das tribulações, elas poderão criar uma esperança poderosa na “glória que nos será revelada”.
  • 34. O amor divino derramado em nós (5.5b). Esse amor só é derramado sobre um coração justificado. Portanto, recebemos o amor de Deus em nossos corações e somos transbordados de alegria, graça, poder e vida nova.
  • 35. O amor de Deus demonstrado a nós através da morte de seu Filho (5.6-11). “Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios”. (5.6).
  • 36. A justificação comparada e explicada (5.12- 21). Paulo compara as duas cabeças mais importantes da raça humana, Adão e Cristo e sobre ambos discute e argumenta as razões e finalidades da justificação. Pelo pecado, Adão trouxe transgressão e morte.
  • 37. Pela justiça, Cristo trouxe perdão e justificação. Nos vv 15 e 21 está o contraste entre Adão e Cristo. Por um só ato de cada um, ambos decidiram o destino da raça humana.
  • 38. Próximo estudo • A Doutrina da Santificação (6.1 a 8.39). • O aspecto posicional da santificação. • O aspecto moral da santificação. • O aspecto experimental da santificação. • A santificação ilustrada. • A santificação de nosso ego. • A vitória da santificação. • O triunfo da santificação. ESPERO VOCÊ, MUITO OBRIGADO!