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TEXTO ÁUREO
“Porque ele é a nossa paz, o qual de
ambos os povos fez um; e, derribando
a parede de separação que estava no
meio.” (Ef 2.14)
VERDADE PRÁTICA
Por meio da maravilhosa graça
divina fomos libertos do pecado,
perdoados e salvos da condenação
e, ainda, recebemos o direito à
vida eterna.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:
Efésios 2.14-19
OBJETIVOS DA LIÇÃO:
I - Pontuar sobre a inimizade que
existia entre Deus e os homens;
II - Explicar que pela paz, Cristo
fez um "Novo Homem“;
III - Evidenciar que pela cruz fomos
reconciliados com Deus.
INTRODUÇÃO
Na lição anterior, analisamos o
antigo quadro desolador acerca dos
gentios, em que o apóstolo Paulo
descreveu, nesta lição veremos que
houve uma significativa mudança
na seqüência do capítulo 2.
Se outrora o pecador estava numa
situação caótica, desoladora e perdida;
agora sua condição mudou por causa
da obra de Cristo no Calvário. Nele,
somos instados a propagar o ministério
da reconciliação a todos os homens.
PONTO CENTRAL
Foi na cruz que Cristo
desfez a inimizade
entre Deus e os
homens.
Somos embaixadores da parte
de Cristo e precisamos
conclamar aos seres humanos
que se arrependam de seus
pecados e sejam reconciliados
com Deus.
I – CRISTO DESFEZ A INIMIZADE
ENTRE OS HOMENS
O exclusivismo religioso criou
inimizade entre judeus e
gentios.
Nesse ponto veremos o que
Cristo fez para dar fim a esse
litígio entre os homens
(2.14,15).
I - 1. A parede de separação
entre os homens.
Trata-se de uma analogia com as
muralhas do templo em Jerusalém.
A estrutura da construção revela o
exclusivismo religioso do Judaísmo.
Entre o santuário
e o átrio dos
gentios havia um
muro de pedra
com a proibição
de acesso aos
estrangeiros.
 O apóstolo declara que em Cristo
foi derrubada “a parede de
separação que estava no meio”
(2.14b).
I - 2. A derrubada da parede da
separação.
Essa barreira
era tanto
literal como
espiritual, mas
por mérito da
cruz de Cristo a
divisória foi
rompida.
A compreensão desse conceito repousa
na visão tripartida da lei mosaica:
a moral, a cerimonial e a civil, que na
verdade são três esferas da mesma lei.
I - 3. O conceito da lei dos
mandamentos.
Lei civil diz respeito ao israelita
como cidadão.
A lei moral permanece em vigor como padrão
de conduta, mas não como meio de salvação
A lei cerimonial se trata da “circuncisão”,
“sacrifícios”, “comida e bebida”,
“dias de festas, lua nova e sábados”
1
2
3
I - 4. A revogação da lei dos
mandamentos.
A eliminação das barreiras que dividiam
judeus e gentios se deu pela revogação da
“lei dos mandamentos, que consistia em
ordenanças” (2.15b).
Essa revelação não contradiz o
que Jesus disse:
“não vim para revogar,
mas cumprir a lei”
(Mt 5.17
Visto que, ao entregar seu corpo
para ser crucificado, Cristo
cumpriu a Lei oferecendo-se
como sacrifício em favor de
ambos os povos.
Desse modo, a revogação aqui
aludida é a da lei cerimonial, que
resultava em separação entre
judeus e gentios.
SÍNTESE DO TÓPICO I
A obra expiatória da cruz de Cristo
retirou a barreira que existia entre os
povos e aboliu as ordenanças que
eram agentes da inimizade entre
judeus e gentios.
II – PELA PAZ, CRISTO FEZ UM
“NOVO HOMEM”
A partir da expiação na cruz,
a paz foi proclamada e de
ambos os povos, judeus e
gentios, Cristo fez uma nova
humanidade (2.14-17).
 De forma geral, a paz é a descrição:
• de boas relações (At 24.2,3),
• do fim de um conflito (Lc 14.32),
• do estado de tranquilidade (1 Rs 4.24)
• e de uma qualidade espiritual (Gl 5.22).
II - 1. O conceito bíblico de paz.
*Sobre a Paz: “A palavra paz ocorre em cada
um dos livros do N.T., salvo em 1 João. O
termo descreve paz como: relações
harmoniosas entre homens, entre nações;
amizade; as relações harmonizadas entre
Deus e os homens; sensação de descanso e
satisfação que lhe é consequente.”
CONHEÇA MAIS
II - 2. Cristo é o motivo da nossa paz.
Cristo “é a nossa paz” (2.14b). Essa expressão
aponta para uma conotação mais profunda, pois
Cristo não é apenas o “autor da paz”, mas
literalmente “a nossa paz”. O conceito de
“comunhão espiritual”, ou seja, Cristo habita em
nós sendo Ele mesmo a nossa paz
Desse modo, essa paz
repousa na igreja, entre o
crente e Deus e entre judeus
e gentios, agora um único
povo em Cristo Jesus
(2.14.b).
II - 3. A nova humanidade
formada pela paz.
Cristo uniu os povos que outrora se
hostilizavam, para criar “em si mesmo
dos dois um novo homem, fazendo a
paz” (2.15c).
A partir desse ato
surge uma nova
humanidade: a Igreja,
“onde não há
circuncisão e nem
incircuncisão”
(Cl 3.11).
Em Cristo, as
desigualdades
foram
eliminadas, e a
acepção de
pessoas foi
desfeita
SÍNTESE DO TÓPICO II
A paz conquistada por Cristo possibilitou
a comunhão com Deus e a união entre os
povos. Essa nova humanidade tem paz
com Deus e uns com os outros.
III – PELA CRUZ, RECONCILIADOS
COM DEUS NUM CORPO
III - 1. Cristo se fez maldição por nós.
Ser condenado à morte de cruz era um sinal de
maldição e de profunda humilhação (Hb 12.2).
Apesar disso, Cristo suportou
a afronta, levou a nossa culpa,
entregou seu corpo para a
crucificação e se fez maldição
em nosso lugar (Gl 3.13).
Foi o sacrifício vicário de Cristo na cruz e sua
vitória sobre a morte que possibilitaram nossa
reconciliação com Deus e com os homens.
III - 2. Reconciliados pela cruz de Cristo.
“Tudo isso provém de Deus, que
nos reconciliou consigo mesmo
por meio de Cristo e nos deu o
ministério da reconciliação, ou
seja, que Deus em Cristo estava
reconciliando consigo o mundo,
não lançando em conta os
pecados dos homens, e nos
confiou a mensagem da
reconciliação.” 2 Co 5:18,19
A ira de Deus, que por causa dos pecados
estava sobre nós, foi cravada na cruz (Cl
2.13,14). Assim, a reconciliação foi
concretizada pela cruz, gerando um novo
povo, num único corpo: a “família de Deus”;
a “Igreja de Cristo” (2.19; 3.6; 4.4; 5.23,30).
III - 3. Reconciliados na cruz em
um corpo.
SÍNTESE DO TÓPICO III
O ministério da reconciliação ao
restaurar a comunhão estabeleceu
a Igreja, a nova família de Deus.
CONCLUSÃO.
Em obediência ao plano divino,
Cristo cumpriu as demandas da lei
na cruz. Em seu sacrifício
derrubou as barreiras e aboliu as
ordenanças cerimoniais que
serviam de divisão.
Por meio da paz conquistada no madeiro desfez
a inimizade, criou uma nova humanidade e a
reconciliou com Deus. A partir dela, formou um
novo povo: a Igreja, o Corpo de Cristo.
PROXIMA LIÇÃO
Lição 8
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dos Apóstolos e dos Profetas
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Lição 7 - Cristo é a nossa Reconciliação com Deus - Lição em Power Point

  • 1.
  • 2. TEXTO ÁUREO “Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derribando a parede de separação que estava no meio.” (Ef 2.14)
  • 3. VERDADE PRÁTICA Por meio da maravilhosa graça divina fomos libertos do pecado, perdoados e salvos da condenação e, ainda, recebemos o direito à vida eterna.
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Efésios 2.14-19
  • 5. OBJETIVOS DA LIÇÃO: I - Pontuar sobre a inimizade que existia entre Deus e os homens; II - Explicar que pela paz, Cristo fez um "Novo Homem“; III - Evidenciar que pela cruz fomos reconciliados com Deus.
  • 7. Na lição anterior, analisamos o antigo quadro desolador acerca dos gentios, em que o apóstolo Paulo descreveu, nesta lição veremos que houve uma significativa mudança na seqüência do capítulo 2.
  • 8. Se outrora o pecador estava numa situação caótica, desoladora e perdida; agora sua condição mudou por causa da obra de Cristo no Calvário. Nele, somos instados a propagar o ministério da reconciliação a todos os homens.
  • 9. PONTO CENTRAL Foi na cruz que Cristo desfez a inimizade entre Deus e os homens.
  • 10. Somos embaixadores da parte de Cristo e precisamos conclamar aos seres humanos que se arrependam de seus pecados e sejam reconciliados com Deus.
  • 11. I – CRISTO DESFEZ A INIMIZADE ENTRE OS HOMENS
  • 12. O exclusivismo religioso criou inimizade entre judeus e gentios. Nesse ponto veremos o que Cristo fez para dar fim a esse litígio entre os homens (2.14,15).
  • 13. I - 1. A parede de separação entre os homens. Trata-se de uma analogia com as muralhas do templo em Jerusalém. A estrutura da construção revela o exclusivismo religioso do Judaísmo.
  • 14. Entre o santuário e o átrio dos gentios havia um muro de pedra com a proibição de acesso aos estrangeiros.
  • 15.  O apóstolo declara que em Cristo foi derrubada “a parede de separação que estava no meio” (2.14b). I - 2. A derrubada da parede da separação.
  • 16. Essa barreira era tanto literal como espiritual, mas por mérito da cruz de Cristo a divisória foi rompida.
  • 17. A compreensão desse conceito repousa na visão tripartida da lei mosaica: a moral, a cerimonial e a civil, que na verdade são três esferas da mesma lei. I - 3. O conceito da lei dos mandamentos.
  • 18. Lei civil diz respeito ao israelita como cidadão. A lei moral permanece em vigor como padrão de conduta, mas não como meio de salvação A lei cerimonial se trata da “circuncisão”, “sacrifícios”, “comida e bebida”, “dias de festas, lua nova e sábados” 1 2 3
  • 19. I - 4. A revogação da lei dos mandamentos. A eliminação das barreiras que dividiam judeus e gentios se deu pela revogação da “lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças” (2.15b).
  • 20. Essa revelação não contradiz o que Jesus disse: “não vim para revogar, mas cumprir a lei” (Mt 5.17
  • 21. Visto que, ao entregar seu corpo para ser crucificado, Cristo cumpriu a Lei oferecendo-se como sacrifício em favor de ambos os povos. Desse modo, a revogação aqui aludida é a da lei cerimonial, que resultava em separação entre judeus e gentios.
  • 22. SÍNTESE DO TÓPICO I A obra expiatória da cruz de Cristo retirou a barreira que existia entre os povos e aboliu as ordenanças que eram agentes da inimizade entre judeus e gentios.
  • 23. II – PELA PAZ, CRISTO FEZ UM “NOVO HOMEM”
  • 24. A partir da expiação na cruz, a paz foi proclamada e de ambos os povos, judeus e gentios, Cristo fez uma nova humanidade (2.14-17).
  • 25.  De forma geral, a paz é a descrição: • de boas relações (At 24.2,3), • do fim de um conflito (Lc 14.32), • do estado de tranquilidade (1 Rs 4.24) • e de uma qualidade espiritual (Gl 5.22). II - 1. O conceito bíblico de paz.
  • 26. *Sobre a Paz: “A palavra paz ocorre em cada um dos livros do N.T., salvo em 1 João. O termo descreve paz como: relações harmoniosas entre homens, entre nações; amizade; as relações harmonizadas entre Deus e os homens; sensação de descanso e satisfação que lhe é consequente.” CONHEÇA MAIS
  • 27. II - 2. Cristo é o motivo da nossa paz. Cristo “é a nossa paz” (2.14b). Essa expressão aponta para uma conotação mais profunda, pois Cristo não é apenas o “autor da paz”, mas literalmente “a nossa paz”. O conceito de “comunhão espiritual”, ou seja, Cristo habita em nós sendo Ele mesmo a nossa paz
  • 28. Desse modo, essa paz repousa na igreja, entre o crente e Deus e entre judeus e gentios, agora um único povo em Cristo Jesus (2.14.b).
  • 29. II - 3. A nova humanidade formada pela paz. Cristo uniu os povos que outrora se hostilizavam, para criar “em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz” (2.15c).
  • 30. A partir desse ato surge uma nova humanidade: a Igreja, “onde não há circuncisão e nem incircuncisão” (Cl 3.11). Em Cristo, as desigualdades foram eliminadas, e a acepção de pessoas foi desfeita
  • 31. SÍNTESE DO TÓPICO II A paz conquistada por Cristo possibilitou a comunhão com Deus e a união entre os povos. Essa nova humanidade tem paz com Deus e uns com os outros.
  • 32. III – PELA CRUZ, RECONCILIADOS COM DEUS NUM CORPO
  • 33. III - 1. Cristo se fez maldição por nós. Ser condenado à morte de cruz era um sinal de maldição e de profunda humilhação (Hb 12.2). Apesar disso, Cristo suportou a afronta, levou a nossa culpa, entregou seu corpo para a crucificação e se fez maldição em nosso lugar (Gl 3.13).
  • 34. Foi o sacrifício vicário de Cristo na cruz e sua vitória sobre a morte que possibilitaram nossa reconciliação com Deus e com os homens. III - 2. Reconciliados pela cruz de Cristo.
  • 35. “Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não lançando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação.” 2 Co 5:18,19
  • 36. A ira de Deus, que por causa dos pecados estava sobre nós, foi cravada na cruz (Cl 2.13,14). Assim, a reconciliação foi concretizada pela cruz, gerando um novo povo, num único corpo: a “família de Deus”; a “Igreja de Cristo” (2.19; 3.6; 4.4; 5.23,30). III - 3. Reconciliados na cruz em um corpo.
  • 37. SÍNTESE DO TÓPICO III O ministério da reconciliação ao restaurar a comunhão estabeleceu a Igreja, a nova família de Deus.
  • 39. Em obediência ao plano divino, Cristo cumpriu as demandas da lei na cruz. Em seu sacrifício derrubou as barreiras e aboliu as ordenanças cerimoniais que serviam de divisão.
  • 40. Por meio da paz conquistada no madeiro desfez a inimizade, criou uma nova humanidade e a reconciliou com Deus. A partir dela, formou um novo povo: a Igreja, o Corpo de Cristo.
  • 41. PROXIMA LIÇÃO Lição 8 Edificados sobre o Fundamento dos Apóstolos e dos Profetas VISITE O BLOG: