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14/7/2011 1Jesus Cristo
TÍTULO DA PALESTRA
(Org. por Sérgio Biagi Gregório)(Org. por Sérgio Biagi Gregório)
Jesus Cristo
Introdução
14/7/2011 Jesus Cristo 2
O objetivo deste estudo é
analisar a vida e obra de Jesus
Cristo, no sentido de melhor
compreender a nobre missão
desse eminente Espírito
reencarnado entre nós.
Jesus Cristo
Etimologia
14/7/2011 Jesus Cristo 3
De Jesoûs, forma grega do hebraico
Joxuá, contração de Jehoxuá, isto é,
"Jeova ajuda ou é salvador”.
Do grego Christós, corresponde ao
hebraico Moxiá, escolhido ou
ungido.
Jesus
Cristo
Jesus Cristo
O Messias
14/7/2011 Jesus Cristo 4
A idéia de um messias geralmente atribuída ao Judaísmo, é historicamente
anterior e encontra-se em outras crenças, entre vários povos. Ela é
explicada, porém, com base na concepção de um passado remoto em que
os homens teriam vivido situação melhor e que voltaria a existir pela
mediação entre os homens e a divindade, de um Salvador.
Emmanuel entretanto
explica que os Capelinos,
ao serem recebidos por
Jesus, teriam guardado
as reminiscências de seu
planeta de origem e das
promessas do Cristo, que
as fortalecera ao longo do
tempo, "enviando-lhe
periodicamente os seus
missionários e
mensageiros.
Os enviados
do infinito
falaram na
china milenar,
no Egito na
Pérsia etc.
Entre os judeus a idéia
do Messias Salvador
surge entre os séculos
IV e III a. C. pela
literatura profética. É o
ungido, o enviado de
Iavé com a missão de
instaurar o reino de
Deus no mundo. (Curti,
1980, p. 35)
Jesus Cristo
O Nascimento de Jesus
14/7/2011 Jesus Cristo 5
Jesus nasceu em Belém e morreu no ano 30 de nossa era. O mês e o ano
do nascimento de Jesus Cristo são incertos. A era vulgar, chamada de
Cristo, foi fixada no séc. VI por Frei Dionísio, que atribui o Natal ao ano de
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O texto evangélico correspondente ao seu
nascimento é: "Ora, o nascimento de
Jesus Cristo foi assim: estando Maria, sua
mãe, prometida por esposa a José, sem
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grávida pelo Espírito Santo. Mas José,
seu esposo, sendo justo, e não a
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mulher, porque o que nela
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Jesus Cristo
O Nascimento de Jesus
14/7/2011 Jesus Cristo 6
Ora, tudo isto aconteceu, para que lhe cumprisse o que fora dito pelo senhor
por intermédio do profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho,
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Comentário: o
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uma virgem engravidada
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A idéia de concepção por um Deus
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deve derivar dela mesma. Assim, o homem
deve derivar do homem, a planta da planta
e o animal do animal. Assim sendo,
atribuindo a Jesus, substância divina, por
entenderem-no Deus, na pessoa do filho,
encarnado, ele só poderia ter sido
concebido por um Deus, o Espírito Santo,
porque de um homem não poderia ter
nascido Deus. (Curti, 1980, p. 38 e 39)
Jesus Cristo
Infância de Jesus
14/7/2011 Jesus Cristo 7
A história de Jesus, tal
como se processou sua
vida, é muito difícil de se
reconstituir hoje, porque
os Evangelhos são
praticamente a única
fonte existente a fornecê-
la, e eles descrevem
muito mais o que Jesus
vem a significar, após a
sua morte para a Igreja,
do que os fatos tal como
aconteceram.
O Evangelho nos diz que
para fugir à matança das
crianças, a Sagrada Família
julgou conveniente fugir
para o Egito. Depois da
morte de Herodes regressou
do exílio e estabeleceu-se
em Nazaré, na Galiléia. Aí
passou Jesus a infância e a
juventude, exaltando pelo
exemplo, como operário na
oficina de José, a dignidade
do trabalho, no qual a
Antigüidade vira unicamente
a função própria do escravo.
Além disso, pouco ou nada
se sabe acerca de sua
infância. Lucas limita-se a
dizer que "...crescia e se
fortalecia cheio de
sabedoria; e a graça de
Deus estava sobre Ele".
(Lucas, 2, 40) Narra-se
que certa vez, na Páscoa,
quando contava 12 anos,
seus pais o perderam,
reencontrando-o só após
três dias "...assentado no
meio dos doutores,
ouvindo-os
Jesus Cristo
João Batista e o Batismo
14/7/2011 Jesus Cristo 8
"João, de fato, partiu primeiro, a fim de executar as operações iniciais para a
grandiosa conquista. Vestido de peles e alimentando-se de mel selvagem,
esclarecendo com energia e deixando-se degolar em testemunho à Verdade, ele
precedeu a lição da misericórdia e da bondade". (Xavier, 1977, p. 24) Dizia às
pessoas que deviam se arrepender porque estava próximo o reino dos céus. E todos
dirigiam-se ao rio Jordão para ser batizado por ele. Dizia também: "Eu vos batizo com
água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do
que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo
e com o fogo" (Mateus, 3, 11)
Lemos em Mateus, 2, 13 a
17; em Marcos, 1, 9 a11;
em Lucas, 3, 21 e 22, que
Jesus foi batizado por
João Batista.
A respeito do batismo, o Espírito
Emmanuel, na pergunta 298 do livro
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espiritista deve entender o batismo
como o apelo do seu coração ao Pai
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dos filhos, no apostolado do trabalho
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Jesus Cristo
A Pregação
14/7/2011 Jesus Cristo 9
Contava trinta anos quando começou a pregar a "Boa Nova". Compreende a
sua vida pública um pouco mais de três anos (27 a 30 da era cristã). Utilizou-
se, na sua pregação, o apelo combinado à razão e ao sentimento, por meio de
parábolas ilustrativas das verdades morais.
As duas regiões de sua pregação:As duas regiões de sua pregação:
As cercanias do lago de Genesaré e as cidades por ele
banhadas, e principalmente Cafarnaum, centro a
atividade messiânica de Jesus;
Que visitou durante quatro vezes durante o seu
apostolado e sempre por ocasião da Páscoa.
Galiléia
(Nazaré)
Jerusalém
Jesus Cristo
A Pregação
14/7/2011 Jesus Cristo 10
Na Galiléia, percorrendo os campos, as aldeias e as cidades,
Jesus anunciava às turbas que o seguem o Reino de Deus; é
aí, também, que recruta os seus doze apóstolos e os prepara
para serem as suas testemunhas. Ao mesmo tempo, vai
realizando milagres.
Em Jerusalém, continuamente perseguido pela hostilidade dos
fariseus (seita muito considerada e muito influente, que
constituía a casta douta e ortodoxa do judaísmo), ataca a
hipocrisia deles e esquiva-se às suas ciladas. Como prova de
sua missão divina, apresenta-lhes a cura de um cego de
nascença e a ressurreição de Lázaro. (Grande Enciclopédia
Portuguesa e Brasileira)
Galiléia
Jerusalém
Jesus Cristo
Jesus e o Estado
14/7/2011 Jesus Cristo 11
Rejeitando transformar-se em chefe
político, conforme o desejo de muitos
dos seus seguidores, Jesus, desde o
início do seu ministério, teve de
enfrentar a ordem estabelecida, pois
o Estado contrariava as suas
prédicas do Sermão do Monte. A
execução de Jesus pelos romanos,
sob o letreiro Rei dos Judeus,
indicava que fora legalmente
condenado à morte como rebelde
contra o Estado romano, isto é, como
se fora um zelota. Certas afirmações
suas ("não vim trazer a paz, mas a
espada"), a expulsão dos vendilhões
do templo, as críticas violentas à
corte em geral e a Herodes
pessoalmente, a que chama
"raposa", pareciam colocar Jesus na
linha do radicalismo político.
A esfinge da moeda não nega a
realidade do poder constituído; mas o
que realça, é a preeminência de Deus
na vida humana. Dai "a César o que é
de César e a Deus o que é de Deus"
significa, antes de tudo, a recusa de
dar a César o que é de Deus. Jesus
parece defender não a separação das
esferas de poder, mas a submissão
de todos os poderes à vontade de
Deus, a que também César deveria
submeter-se. (Enciclopédia Mirador
Internacional)
Jesus Cristo
Perspectiva da Cruz
14/7/2011 Jesus Cristo 12
Se quisermos adotar, na perspectiva da crítica histórica atual, o ponto de
partida mais sólido, para o conhecimento de Jesus Cristo, teremos de
escolher os acontecimentos ligados à sua prisão, julgamento e execução na
cruz.
Daí, tiramos conclusões hermenêuticas para a sua correta interpretação.
Por que aquele desfecho e não outro?
A terceira razão, a execução na cruz, recomenda uma cristologia da cruz: a
cruz permite-nos entender como o significado e ministério de Jesus Cristo é
salvação deste mundo através de um julgamento que abrange todos os
responsáveis pela sua morte e se exerce, não pela força das armas que
matam, mas pelo testemunho da verdade e do amor que leva à doação da
própria vida (martyria). (Enciclopédia Verbo de Sociedade e Cultura)
Jesus Cristo
Missão de Jesus
14/7/2011 Jesus Cristo 13
Moisés trouxe a 1.ª revelação; Jesus a segunda. A primeira revelação
dá relevância ao olho por olho e dente por dente; a segunda fala do
amor incondicional, estendendo-o até ao amor ao inimigo.
"Jesus não veio destruir a lei, quer dizer, a lei de Deus; ele veio cumpri-la,
quer dizer, desenvolvê-la, dar-lhe seu verdadeiro sentido, e apropriá-la ao
grau de adiantamento dos homens; por isso, se encontra nessa lei o
princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que
constituem a base de sua doutrina. Quanto às leis de Moisés
propriamente ditas, ao contrário, ele as modificou profundamente, seja no
fundo, seja na forma; combateu constantemente o abuso das práticas
exteriores e as falsas interpretações, e não poderia fazê-las sofrer uma
reforma mais radical do que as reduzindo a estas palavras: "Amar a Deus
acima de todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo". E dizendo:
está aí toda a lei e os profetas. (Kardec, 1984, p. 35)
Jesus Cristo
Conclusão
14/7/2011 Jesus Cristo 14
Jesus, embora não tenha deixado nada escrito, é o
modelo enviado por Deus para nos ensinar a lei do
amor.
A sua vida de obediência ao Pai, renunciando a
própria vida, deve constituir-se, para todos os
cristãos, um estímulo constante à prática do bem na
Terra.
Jesus Cristo
Bibliografia Consultada
14/7/2011 Jesus Cristo 15
CURTI, R. Monoteísmo e Jesus. São Paulo, FEESP, 1980.
Enciclopédia Mirador Internacional. São Paulo, Encyclopaedia
Britannica, 1987.
Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. Lisboa/Rio de Janeiro,
Editorial Enciclopédia, s.d. p.
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed., São Paulo,
IDE, 1984.
Polis - Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado.
XAVIER, F. C. Boa Nova, pelo Espírito Humberto de Campos. 11. ed.,
Rio de Janeiro, FEB, 1977.
Texto em HTML
http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/jesus-cristo.htm

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A Vida e Obra de Jesus Cristo

  • 1. 14/7/2011 1Jesus Cristo TÍTULO DA PALESTRA (Org. por Sérgio Biagi Gregório)(Org. por Sérgio Biagi Gregório)
  • 2. Jesus Cristo Introdução 14/7/2011 Jesus Cristo 2 O objetivo deste estudo é analisar a vida e obra de Jesus Cristo, no sentido de melhor compreender a nobre missão desse eminente Espírito reencarnado entre nós.
  • 3. Jesus Cristo Etimologia 14/7/2011 Jesus Cristo 3 De Jesoûs, forma grega do hebraico Joxuá, contração de Jehoxuá, isto é, "Jeova ajuda ou é salvador”. Do grego Christós, corresponde ao hebraico Moxiá, escolhido ou ungido. Jesus Cristo
  • 4. Jesus Cristo O Messias 14/7/2011 Jesus Cristo 4 A idéia de um messias geralmente atribuída ao Judaísmo, é historicamente anterior e encontra-se em outras crenças, entre vários povos. Ela é explicada, porém, com base na concepção de um passado remoto em que os homens teriam vivido situação melhor e que voltaria a existir pela mediação entre os homens e a divindade, de um Salvador. Emmanuel entretanto explica que os Capelinos, ao serem recebidos por Jesus, teriam guardado as reminiscências de seu planeta de origem e das promessas do Cristo, que as fortalecera ao longo do tempo, "enviando-lhe periodicamente os seus missionários e mensageiros. Os enviados do infinito falaram na china milenar, no Egito na Pérsia etc. Entre os judeus a idéia do Messias Salvador surge entre os séculos IV e III a. C. pela literatura profética. É o ungido, o enviado de Iavé com a missão de instaurar o reino de Deus no mundo. (Curti, 1980, p. 35)
  • 5. Jesus Cristo O Nascimento de Jesus 14/7/2011 Jesus Cristo 5 Jesus nasceu em Belém e morreu no ano 30 de nossa era. O mês e o ano do nascimento de Jesus Cristo são incertos. A era vulgar, chamada de Cristo, foi fixada no séc. VI por Frei Dionísio, que atribui o Natal ao ano de 754 da fundação de Roma. O texto evangélico correspondente ao seu nascimento é: "Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: estando Maria, sua mãe, prometida por esposa a José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Mas José, seu esposo, sendo justo, e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente. Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles.
  • 6. Jesus Cristo O Nascimento de Jesus 14/7/2011 Jesus Cristo 6 Ora, tudo isto aconteceu, para que lhe cumprisse o que fora dito pelo senhor por intermédio do profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco). (Mateus, 1, 18 a 23) Comentário: o nascimento de Jesus por uma virgem engravidada pelo Espírito Santo, Deus na terceira pessoa, é figura mitológica, que se prende a concepções filosóficas sincreticamente associadas mais tarde à interpretação da Revelação Cristã. A idéia de concepção por um Deus prende-se à concepção aristotélica da substância, em que qualquer substância deve derivar dela mesma. Assim, o homem deve derivar do homem, a planta da planta e o animal do animal. Assim sendo, atribuindo a Jesus, substância divina, por entenderem-no Deus, na pessoa do filho, encarnado, ele só poderia ter sido concebido por um Deus, o Espírito Santo, porque de um homem não poderia ter nascido Deus. (Curti, 1980, p. 38 e 39)
  • 7. Jesus Cristo Infância de Jesus 14/7/2011 Jesus Cristo 7 A história de Jesus, tal como se processou sua vida, é muito difícil de se reconstituir hoje, porque os Evangelhos são praticamente a única fonte existente a fornecê- la, e eles descrevem muito mais o que Jesus vem a significar, após a sua morte para a Igreja, do que os fatos tal como aconteceram. O Evangelho nos diz que para fugir à matança das crianças, a Sagrada Família julgou conveniente fugir para o Egito. Depois da morte de Herodes regressou do exílio e estabeleceu-se em Nazaré, na Galiléia. Aí passou Jesus a infância e a juventude, exaltando pelo exemplo, como operário na oficina de José, a dignidade do trabalho, no qual a Antigüidade vira unicamente a função própria do escravo. Além disso, pouco ou nada se sabe acerca de sua infância. Lucas limita-se a dizer que "...crescia e se fortalecia cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre Ele". (Lucas, 2, 40) Narra-se que certa vez, na Páscoa, quando contava 12 anos, seus pais o perderam, reencontrando-o só após três dias "...assentado no meio dos doutores, ouvindo-os
  • 8. Jesus Cristo João Batista e o Batismo 14/7/2011 Jesus Cristo 8 "João, de fato, partiu primeiro, a fim de executar as operações iniciais para a grandiosa conquista. Vestido de peles e alimentando-se de mel selvagem, esclarecendo com energia e deixando-se degolar em testemunho à Verdade, ele precedeu a lição da misericórdia e da bondade". (Xavier, 1977, p. 24) Dizia às pessoas que deviam se arrepender porque estava próximo o reino dos céus. E todos dirigiam-se ao rio Jordão para ser batizado por ele. Dizia também: "Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com o fogo" (Mateus, 3, 11) Lemos em Mateus, 2, 13 a 17; em Marcos, 1, 9 a11; em Lucas, 3, 21 e 22, que Jesus foi batizado por João Batista. A respeito do batismo, o Espírito Emmanuel, na pergunta 298 do livro O Consolador, comenta que o espiritista deve entender o batismo como o apelo do seu coração ao Pai de misericórdia para a cristianização dos filhos, no apostolado do trabalho e da dedicação.
  • 9. Jesus Cristo A Pregação 14/7/2011 Jesus Cristo 9 Contava trinta anos quando começou a pregar a "Boa Nova". Compreende a sua vida pública um pouco mais de três anos (27 a 30 da era cristã). Utilizou- se, na sua pregação, o apelo combinado à razão e ao sentimento, por meio de parábolas ilustrativas das verdades morais. As duas regiões de sua pregação:As duas regiões de sua pregação: As cercanias do lago de Genesaré e as cidades por ele banhadas, e principalmente Cafarnaum, centro a atividade messiânica de Jesus; Que visitou durante quatro vezes durante o seu apostolado e sempre por ocasião da Páscoa. Galiléia (Nazaré) Jerusalém
  • 10. Jesus Cristo A Pregação 14/7/2011 Jesus Cristo 10 Na Galiléia, percorrendo os campos, as aldeias e as cidades, Jesus anunciava às turbas que o seguem o Reino de Deus; é aí, também, que recruta os seus doze apóstolos e os prepara para serem as suas testemunhas. Ao mesmo tempo, vai realizando milagres. Em Jerusalém, continuamente perseguido pela hostilidade dos fariseus (seita muito considerada e muito influente, que constituía a casta douta e ortodoxa do judaísmo), ataca a hipocrisia deles e esquiva-se às suas ciladas. Como prova de sua missão divina, apresenta-lhes a cura de um cego de nascença e a ressurreição de Lázaro. (Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira) Galiléia Jerusalém
  • 11. Jesus Cristo Jesus e o Estado 14/7/2011 Jesus Cristo 11 Rejeitando transformar-se em chefe político, conforme o desejo de muitos dos seus seguidores, Jesus, desde o início do seu ministério, teve de enfrentar a ordem estabelecida, pois o Estado contrariava as suas prédicas do Sermão do Monte. A execução de Jesus pelos romanos, sob o letreiro Rei dos Judeus, indicava que fora legalmente condenado à morte como rebelde contra o Estado romano, isto é, como se fora um zelota. Certas afirmações suas ("não vim trazer a paz, mas a espada"), a expulsão dos vendilhões do templo, as críticas violentas à corte em geral e a Herodes pessoalmente, a que chama "raposa", pareciam colocar Jesus na linha do radicalismo político. A esfinge da moeda não nega a realidade do poder constituído; mas o que realça, é a preeminência de Deus na vida humana. Dai "a César o que é de César e a Deus o que é de Deus" significa, antes de tudo, a recusa de dar a César o que é de Deus. Jesus parece defender não a separação das esferas de poder, mas a submissão de todos os poderes à vontade de Deus, a que também César deveria submeter-se. (Enciclopédia Mirador Internacional)
  • 12. Jesus Cristo Perspectiva da Cruz 14/7/2011 Jesus Cristo 12 Se quisermos adotar, na perspectiva da crítica histórica atual, o ponto de partida mais sólido, para o conhecimento de Jesus Cristo, teremos de escolher os acontecimentos ligados à sua prisão, julgamento e execução na cruz. Daí, tiramos conclusões hermenêuticas para a sua correta interpretação. Por que aquele desfecho e não outro? A terceira razão, a execução na cruz, recomenda uma cristologia da cruz: a cruz permite-nos entender como o significado e ministério de Jesus Cristo é salvação deste mundo através de um julgamento que abrange todos os responsáveis pela sua morte e se exerce, não pela força das armas que matam, mas pelo testemunho da verdade e do amor que leva à doação da própria vida (martyria). (Enciclopédia Verbo de Sociedade e Cultura)
  • 13. Jesus Cristo Missão de Jesus 14/7/2011 Jesus Cristo 13 Moisés trouxe a 1.ª revelação; Jesus a segunda. A primeira revelação dá relevância ao olho por olho e dente por dente; a segunda fala do amor incondicional, estendendo-o até ao amor ao inimigo. "Jesus não veio destruir a lei, quer dizer, a lei de Deus; ele veio cumpri-la, quer dizer, desenvolvê-la, dar-lhe seu verdadeiro sentido, e apropriá-la ao grau de adiantamento dos homens; por isso, se encontra nessa lei o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que constituem a base de sua doutrina. Quanto às leis de Moisés propriamente ditas, ao contrário, ele as modificou profundamente, seja no fundo, seja na forma; combateu constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, e não poderia fazê-las sofrer uma reforma mais radical do que as reduzindo a estas palavras: "Amar a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo". E dizendo: está aí toda a lei e os profetas. (Kardec, 1984, p. 35)
  • 14. Jesus Cristo Conclusão 14/7/2011 Jesus Cristo 14 Jesus, embora não tenha deixado nada escrito, é o modelo enviado por Deus para nos ensinar a lei do amor. A sua vida de obediência ao Pai, renunciando a própria vida, deve constituir-se, para todos os cristãos, um estímulo constante à prática do bem na Terra.
  • 15. Jesus Cristo Bibliografia Consultada 14/7/2011 Jesus Cristo 15 CURTI, R. Monoteísmo e Jesus. São Paulo, FEESP, 1980. Enciclopédia Mirador Internacional. São Paulo, Encyclopaedia Britannica, 1987. Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia, s.d. p. KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed., São Paulo, IDE, 1984. Polis - Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado. XAVIER, F. C. Boa Nova, pelo Espírito Humberto de Campos. 11. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1977. Texto em HTML http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/jesus-cristo.htm