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Repugnôncio ò opressõo
Por Alice Melo
Mesmo sendo escrava, Caetana recorreu
à Justiça para provar que ünha direito
ao seu próprio corpo
Sonho de liberdode
Por Ligia Fonseca Ferreira
Ex-escrovo, o escrttor Luiz Gama se tornou
abolinonista e republicano para garanür
igualdade entre os homens
No coroçõo do
Pegueno Africo
Por Juliana Barreto Farias
Grande referênua espiritual no No do inícío
do século XX, Assumano Mino do Brasil era
chamado de príncxpe dos alufás
Omeioeomensogem
Por Beliza Áurea de Arruda Mello
Literahtra de cordel e xilogravura têm origens
dferentes, mos se uniram e se popularizarom
como expressão artísüca
73 Mudor poro continuor.
o mesmo
Por Mario Grynszpan
Mesmo mais urbana que rural, a socíedade
brasileira conünuo concenffiando suas lerras
nas mãos de poucos pessoos
Memória operôrio
Por Gabriela Nogueira Cunha
e Janine Justen
Um dos anarquistas mais atuantes do
século XX, Edgard Leuenrothlutou contra a
e xplor aç ão dos tr ab alhador e s
i/
Antes do eroVorgos
Por Paulo Cntz Terra
P rimeir o s dir eito s tr ab alhístas for am
cnados após greves e rewindicações,
no início da República
77
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8t Desti notsriol presid e nte
Por Ana Paula Vosne Martins
Cortas enviadas a Vargas expunham
difiatldqdes de toda ordem por que
possava a população
Quem nõo se comunico...'
Por Marialva Carlos Barbosa
Uülizados por políücos, mas também como
fonte de informação e entretenimento, rádios
e Ws viraram um fenômeno no Brasil
Estudonte expiot6rio
Por Alice Melo
Morte de Edson Luís em 1968 foi estopim
para grandes manifestações contra o regime
militar. Mas a repressão aumentou também
Silêncio forçodo
Por Karina Borges Draz Nery de Souza
Prótícas violentas do ditadura civil-militar
afetaram também os filhos dos
de s ap ar e cid o s p olític o s
84
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92 Brego como substontivo
Por Paulo César de Araújo
Apesar de ser associado à alienação, a
chamado música cafona tombém combateu o
moralismo pós-golpe de 7964
Em ono de copo no Brosil...
Por Bernardo Buarque de Hollanda
O país pentacampeão mundial de futebol
ainda carrega o trauma da derrota de 1.950
para o Uruguai
A horo e o vez do povo
Por Rodrigo Elias
O passado de um país não pode ser contado
apenas pela woJetóno dos grandes homens
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Obra de Spix e Martius recém-redescoberta
moüva gravação de músicas do Brasil
oitocenüsta
AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA
CA PA
Autópsio de um imperodor
Por Claudia Thomé Witte
Doatmento inedito inocenta médico que
carregava suspeita de ter erwenenado D. Pedro I
Cidodes republiconos
Por Rogério Pereira de Arruda
Para construir Belo Horizonte, mineiros foram
buscar inspiração na argenüna La Plata
Missõo ilegol
Por Gilmar de Paiva dos Santos Pozo
Traztdos com promessas falsas de terra e
dinheiro, irlandeses se reqtsaram alutar pelo
Brasil na Guerra da Cisplaüna
Jomoico oboixo do lomaico
Por Karla Cristina Ferro Freire
A transformação do Maranhão na capital do
reggae no Brasil desagradou a quem vía o
estado como uma espéne de Atenas
RETRATO
Nodo de estrelo solitíris
Por Carlos Zlller Camenietzki
Pensar Galileu como gênio laico contra
uma igreja obsanranüsta é desconsiderar
contexto da época
Exti rpoçõo dos idolotrios
Por Ana Raquel Portugal
Insütnição espanhola no Peru paralidar com
"heresias" de índios aprovava torhras
e humilhações
Heronços hosteodos
Por Miguel Metelo de Seixas
Bandeiros escondem em símbolos e cores
waletorias de dinasüa1 insühtições e territónos
ENTREVISTA
Mio Couto
Por Bruno Garcia, Cristiane Nascimento
e Joice Santos
"Eu sonhava ser guerrilheiro, aquela coisa
da imagem do Cihe Guevara, era ísso que eu
queria ser"
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LEITURAS
Lobi rintos de Ricordo Reis
Por Orlando Grossegesse
Em romance com inspiração em Borges,
Saramago da vida à personagem de
Fernando Pessoa
Os oliodófilos
Por Livia Claro Pires
Liga criada por intelechtais brasileiros tentava
orr egimentar simp aüzantes de Inglaterr a,
França e Rússia na Primeira Guerra
Enguonto isso...
Por Marcello ScarroïÌe
Em 19L5, encouraçados, goses tóxicos e novos
capacetes fazem suas esffieias no combate da
Europa
PERSPECTIVA
Desenhodo nos pedros
Por Carlos Etchevarne
Vanedade de exemplores de arte ntpesfue na
Bahia mosfuq as transformações da produção ao
longo dos tentpos
Chogue entre Novo
e Velho Mundo
Por Frédérique Langue
Franceses levoram para a Europa plantas e
animais exóücos, e simularam até guerras dos
índios americanos
EDUCAÇAO
so Possodo de lutos
Por Amilcar Araújo Pereira
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Grupo criado na décoda de 1930 é uma
boa oporhmidode de entender o orgqnização
do movimento negro no Brosil
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZ
Trobolho de um notu rolisto
Por Renata Ferreira Costa
Relação de objetos nahtrais do Brasil coloniol
oferecídos a museu de Lisboa traz " calatlo
achodo no buxo de hum Boy"
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
Educoçõo otivo
Por Regina Helena Santiago e Lia Jordão
Bnnquedos e jogos do início do séntlo XX
mosffiam mudonÇo no mentalidade pedogogtca
no período
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Gritos, risos e choros
Por Bryan Pitts
Sessões gravados da Câmora dos Deputodos
apresentam yozes, vacilações e silêncios dos
p olíücos em momentos- chav e
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ANo g l rvn 1,oz l nrARço zoa4
ANo g lNn 1,oz luARço 201.4
EM DIA
Parque Nanonal da Serra da Capivara corre
risco de fechar
AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSIÊ ALEMÃES NO BRASIL
Sem possogem de volto
Por Rodrigo Trespach
Até 7970, mais de 255 rnl pessoas víeram de
terntonos que formam a Alemanha moderna
para ficar no Brasil. A pnrneira colônia se
formou na Bahia
Hojo identidode
'Por Frederik Schulze
Cada grupo de imigrantes vinha de wn território
diferente. Resultado: bagagem atltrtral e até
dialetos eram dwersos
Autênticos pro voler
Por Glen Goodman
Áos olhos dos brasileiros, as comunidades alemãs
no Brasil preservam o que consideram ser a
verdadeira anlhtra de seus ascendentes
Ensino estrotégico
tiPor Igor Gak
':,,';,.Para se tornar mais fomilior ao povo brasileiro,
i',,6ft tter o enstno datíngwa alemã foi uma
""
decxsão políüca apos a Prímeira C'uerra
A filo ondo
Por Michelle Trugilho Assumpção
Para lentar ser "feliz para sempre", mrrlheres
da Colônia desaflaram os maridos, o Estado
e a Igreja pora se casarem novamente
LEITURAS
Bem-vindo inspiroçõo '
Por Eugênio Vinci de Moraes
Machado de Ássis eralouca por Dante Nighien.
A prova estó nas vórios citações que faz à obra
do escntor florenttno
Aguelo velho conçõo
Por Lenora Pinto Mendes
Criado no séaio Xl, sistema de notação
deserwolvido por monge permiüu que rwusica
medíeval chegasse aos üas de hoje
Enquonto isso...
Por Marcello Scanone
A partir do séaio )U., a nítsica medíeval passou
por transformações. Melodias religtosas se
confrontaratn cam rítmos profanos
ENTREVISTA
Peter Burke
Por Bruno Garcia e Janine Justen
"Eu não penso que alta e baxa culhtras devam
ser eshtdadas sep aradarlente."
A gue?ro do cornovol
Por Ivaldo Marciano de França Lima
A capitol do frarc já tarc a foka embalada
pelo sartbo.
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DA BIBLIOTECA NACIONAT
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Aguo de beber
l :,r Sorava Almeida
-'i- ;lln po tm que ogta encanada era um item
;r ":xc. fontes e chafarízes acompqnharam o
:*;s;ïï ento do No de Janeiro
Sede de providêncios
l:r Fltromena trugliese Fonseca
i Dahno Dippold Vilar
- ;ics-fe smento de agua em são paulo possou
*n-rr 'r*^as fases de crise. Boa parte da cidade
'ie :iu ""
o Tietê no século XIX
Em memória do imperodor
!,lr Íarcelo de Araujo
-:sremunha do teste que apresentou o invento do
;;,e iome , D. Pedro II foi esquecido por Hottywood
:"q -flm e sabre Graham Belt
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País novo, vido novo
F cr Eva Batliõkova
)";rdnte a Segunda Guerra, o filósofo túeco
:,"i',érn Husser reconstrói sua vida no Brasil,
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-, -i ú,r1 d o - s e, inclusiv e, um diplomata br asileir o
::TSeECTIVA
Retroto omodor
For Adriana Maria Martins pereira
--' ,r.'fografia ganhou o primeíro clube de
;vreüadores no Brasil no início do sécuto xx. o
-{ïx.rp0
se reunia no No paro revelar, discuür e
i"pot' ímagens
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Escroyo, escrovo meu?
Por Claudio Moisés Ogass Bilbao
No ütile do seculo nlil1, a relação entre senhores
e coüvos no meio urbano era conwoditoria e
x4eita a acordos varíados
ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZ
Poro o conde, com corinho
Por Marília de Azambuja Ribeiro
Escrito em lewa ntrsiva no sécuro KILII, carta
envioda por embaixador do rei D. Joãa v chega
a Londres para wator assuntos diptomáücos em
tom amistoso
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
Tronsexuolidode oprisionodo
Por Pedro Lapera
Helzer nasceu em corpo feminino, mas
se assumiuhamem quondo jovem. Em
outobiografia, ropoz relatou dias diflceis na
Febem
LIVRCS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADOR
De proço em proço
Por Luiz Estevam de oliveira Fernandes
Em viqgem pelo México, pesquisodor recebe rícos
informações de guia local
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ANo 9 i Nn 1o3 [ aBRrL 201.4
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EM DIA
Doumentario mosfua conflitos entre índios
guarani-kaiowas e os fazendeiros
AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
Ë& DOSSIE DITADURAS
$s Repúblico, mos sem democrocio
Por Marilene Antunes Sant'Anna
Governos dos marechais no fim do XIX
perseguiram opositores e mataram dissidentes
zz Velho Estodo novo
Por Maria Lttza Tucci Carneiro
Nos anos 1930 e'1940, aRepúblicabrasileira
foi minada em seus propósitos e traído em seus
ideais por profissionais do poder
Heronço moldito
Por Vladimir Safatle
Brasil presenÌou algumas das mais brutais
her anças jurídico-insühtnonais da ditadur a
cwil-militar
Foro dos podrões e
Por Jorge Chaloub
C olonizaç ão p or ib énco s explic aria ne c e ssidade
de governos fortes na Arnenca Laüna; mas a
interpretação se oplicorío à realidade?
ENTREVISTA
Orlondo Zsccone
Por Ronaldo Pelli
"A ditadura vailegtümar o ideia do inimigo
interno. Passa a ser uma políüca de segurança"
Encontrondo os elos
Por Walter A. Neves, Fabio Parenti,
Giancarlo Scardia, Astolfo Araujo,
Bilal Khreishat, Fareed Al-Shishani
Pesquisas arqueológtcas moshom que nossos
primeir os ancesW ais er am carniceir os
ENTREVISTA
Beotriz Sorlo
Por Alice Melo e Ronaldo Pelli
"O populismo é o grande enigmo do políüca
laüna-americana a parür dos enos 1940"
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Ditobrondo?
Por Marcelo Torelly
Maís de 40 milbrasileiros foram víümas de atos
de exceção no regtme ínstaurado em 7964
ENTREVISTA
Angelo de Costro Gomes
e lorge Ferrelro
Por Alice Melo
"A renúncía do presidente Janio Qndros
é o evento inaugural, porque demarcabem
um pr o ce dimento golpista"
Sem diplomocio
Por Geraldo Cantarino
Embaixador inglês jó dizía em-1969 que
governo brasileiro ünha ido "longe demAis"
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QUADRINHOS
Filosofondo nos historinhos
Por Elydio dos Santos Neto
Com sua produção reflexívA, arüsta Marcelo
Campos aludou a sepultar a ideia de que as
artes senais são banais
Mapos mitológicos
Por Marcelo Motta Delvaux
No início da colonizoção das Arnéncas,
c artó gr afo s pr e enchiam lacunas de informaç õ e s
com fantasia
RETRATO
Bondeiro ortístico
Por Bruno Garcia
Pintor do Theatro Mtmictpal, Eliseu Visconü
deixou sua marca no arte brasileirA, do
impressionísmo à arte decoratwa
Enquonto isso...
Por Marcello Scarrone
Início do sécula XX é o período de floresnmento
de um novo üpo de fazer artísttco na Europa e
no mundo
EDUCAÇÃO
Lugores incomuns
Por Danielle Bastos Lopes
Ensino sobre as heranças e as wadíções fficanas
e indígenas esbaffa num problema: a falta de
conhecimento
PERSPECTIVA
llusão de ótico
Por Lia Jordão e Mônica Carneiro
Fotografia üda como regtsho da ida da princesa
Isabel ao Paraguai durante a guerro pode ter
sido feita no No
LEITURAS
Etigueto literorio
Por Fabiana Sena
Cwilidode foi um verdadeiro gênero literano no
Brasil Império
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZ
Controto de exploroçõo
Por Carlos Roberto Bastos Freitas
Escnhra mostra como era a operação de
flnanciamento para obusca de nquezas no
seculo KlII
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
Roivo contro o roivo
Por Rafaella Bettamio
A matonça de cães a paulada ja foi próüca
comum e insühtnanalizada no No de Janeiro
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Lotifún d i os p rotegi d os
Por Maria Amélia Garcia de Alencar
's dificuldades para se pesqrnsar documentos
sobre as propriedades rurais de Goias
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EM DIA
Torry Ramos tnterpreta Gehtlio Vargas nos
dias tensos de agosto de 7954
AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASIL AFORA
DOSSIÊ ILUMINISMO
À provo de rozão
Por Rodrigo Elias
É aiXAt acreditar que o séaio Xlm wnha
apr esentado urna ideologlo unitóna
Conguisto do outonomio
Por Vinicius de Figueiredo
Paro Kant, o esclarenmento era uma forma de
emannpação alcançada por meio da razão
Apreço pelo lucidez
Por Adriana Maamari
Montesquieu, Voltatre e Rousseou: como urnr os
philosophes na mesma escola de pensamento?
Livre interpretoçõo
Por Thomaz Kawauche
Conceitos associados ao movtrnento das luzes
ünham entendwnentos bem diferentes dos de hoie
Bs Luzes ò poftugueso
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Por Nívia Pombo
No mundo luso-brasileko, idesis da Ilustração
ficararn restritos à ekte, mas chegaram a
influenaar revoltas
4(} RETRATO
Climo científico '
Por Joyce E. Chaplin
Conhendo por feitos no campo da eletricidade
e da políüca, Beryamin Frankkn trnha utna
percepção ecológtco que ainda faz senüdo
22
26
EDUCAÇAO
Tronsformoções nos costu mes
Por Camila Koshiba Gonçalves
Operas como As bodas de Fígaro refuatam um
mrmdo em dtreção à kbertação das ideias
EN"TREVISTA
Berenice Covolconte
Por Bruno Garcia
"Aquele go$e era uma coisa tão desvatrada,
estava fazendo rana na unwersidade."
Adventistos do promesso
Por Renato da Silva Queitoz
Trabalhadores rurats corwertídos à seita rekglosa
causam wagédia em pequena cidade de Minas
Gerais, em'1.955
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_EITURAS
Triste fim dos mulheres
For Eliane Vasconcellos
Em crônicas, Lima Barreto se colocou ainda
ffiaxs em defesa das malheres do que os grupos
feministas da época
r:RSPECTIVA
Fotóg rofo do tro nsformoçõo
For Regina daLuz Moreira
furgusüo Malta foi o responsóvel por regrstrar
,as mudanças do No de Janeiro no governo
nie Pereira Passos
Assim nosce o juventude
For Maíra Zimmermann
Rua fuigusto, em São Paulo, é um símbolo das
ransformações comportamentais do século XX
Memórios do córcere
Por Marilene Rosa Nogueira da Silva
)ostmentos de pnsão mostram exernplos do
;uro destino de alguns benefictados pela lei
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ìrlois gue diplomocio
For Flavio José Gomes Cabral
?mtsmbuconos em revolta contrq D. João W
rLsrflrom opoio americano na Revolução de 1g17
Enguonto isso...
F,on 'farcello Scarrone
-- imício do século XIXfoi marcado por
*{,ravoltas no mopa geopolíüco mundial
ALMANAQUE
HUMOR E CURIOSIDADES
DECIFRE
Concioneiro gerol
Por Elias Alves de Andrade
cronista régío de D. Manoel, Garcia de Resende
fez texto inspirado nos dez mandamentos
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
De olho nelos
Por Rafaella Bettamio e vane za de Azeved.o
Coleção americana tentava mopeor, durante
a ditadrffa de 1964, o cornportamento das
mulheres brasileiras
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA
DO HISTORIADOR
Livro de cofre
Por Maria Olívia de Quadros Saraiva
Pesquisadora conta corno foi tentar achor
a gênese do mais anügo manuscrito em
grego da América Laüna
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AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA
DOSSIÊ GRANDES EVENTOS
Copo poro guem?
Por Bruno Garcia
A prindpal compeüção de futebol repete a
experiênua de lutros grandes eventos realizados
aqui: quem paga a conta nlrnca é convidado
para a festa
Nós com o Alemão
Por Vinicius EsPerança
Wação milítar no subúrbio do No mosWa
leis não oflaais e discriminatórias para
moradores de favelas
Tótico onórguico
Por José Pedro Zúquete
Parablack blocs, a única resposta moralmente
aceitavel é lutar, mesmo com grande
possibilidade de fr acasso
EDUCAÇÃO
Com Groço
Por Tania Nunes Davi
Livros cymo Vidas secas e Memórias do
Cárcer e são janelas para se observarem
problemas da prímeira metade do século xx
Enguonto isso...
PorMarcë11oScarrone..'....:''J
Literatura contemporânea de Graali,ano Rnmos
teve pano de fundo variaduo, d'a cnse de 1929 à
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RETRATO
Pione tro imPressão
Por Eneida Queiroz
Georgtna de Atbuquerque quebroubarreiras e
se tornou a primeira mulher a pintar LLm tema
historico no Brasil
ENTREVISTA
LuizWerneck Vionno
Por Bruno Garcia
"CadA wn n0 seu carlto deve fazer força para que
essa jwenhtde não se perca no rüksmo, como a
juvenhtde de 1968 se perdeu no vanguarüsmT"
ESPECIAL BRASIL EM CAMPO
Pítrio de chuteiros furodos
Por Victor Andrade de Melo
Políüca tenta, desde o iruuo do século XX, ürar
casquinha de eventos esPortfuos
Nosso segundo notu rez,s
Por Bernardo Buarque de Hollanda
Ao anahsar a mesüçagem, Glberto Freyre aludou
na criação do mito do futebol-arte brasiletro
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ó0 Areno político e esportivo
Por Maurício Drumond
Desde antes de Getulio, futebol é usado coml
otma de propogonda
EERSPECTIVA
Ordem e reguloridode
Por Moacir Rodrigo de Castro Maia
Com inspiração europeia, jardim de palacio em
Manana ja foi considerado o maior e o mais
bonito das Minos Gerais
QUADRTNHOS
Bem ombientodo
Por Márcio Malta
Obra de Caulos aborda os riscos que a folta
de planejamento urbano representa paro a
fauna e a floro
A fronteiro da olfo rrio
Por Gabriel Aladrén
Cativos no Brasil fugíam para lutar por [Jruguaí
e Argenüna embusca daliberdade
_='TURAS
Folondo grego em português
Por Paulo Sérgio de Vasconcellos
Fioneíro no Brasil em troduções, Manuel Odonco
]'Isndes tentava recnar os efeitos de som e ritrno
da hngua origínal
Noite de benefício
Por Fernando Santos Berçot
No início do seculo XIX, artistas ünham direito
de organizar espetaculos especiais e ficar com il
renda dos ingressos
ALMANAQ U T HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZ
Corentes de mestres
Por Phablo Roberto Marchis Fachin
Doutmento prova que país imploravarn por maís
professores para o ensino de seus fllhos jó em 1770
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
O poís do football
Por Lia Jordão
Súmulas fazem regrstros das partidas do início
do seqtlo XX, com direito a polêmica cam juiz
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Acervo limitodo
Por Nashla Dahás
A diftcíl tarefa de pesquisar em arquivos flsicos,
bur o cr aüco s e inümidante s
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DOSSIÊ GRANDES EVENTCS
Copo poro guem?
Por Bruno Garcia
A prinúpal contpettção de futebol repete a
experiêncía de outros gfandes eventos realizados
aqui: quem paga a conta nunca é convidado
para a festa
Nós com o Alemõo
Por Vinicius EsPerança
OWação milítar no subúrbio do Rio mostra
leis nõo ofiuais e discriminatórias para
moradores de farclas
Totaco o norguico
Por José Pedro Zúquete
Parablack blocs, a única resposta m7ralmente
aceitóvel é lutar, mesmo com grande
p ossibilidade de fr acasso
EDUCAÇÃO
Com Groço
Por Tania Nunes Davi
Livros c0m0 Vidas secas e Memórias do
Cárcer e são janelas para se observarem
problemas da primeira metade do século XX
Enquonto isso...
Por Marcello Scarrone
Literatura contemporânea de Graciliano Ramos
leve pano de fundo ttwriafu, do cnse de 1929
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RETRATO
Pioneiro impressõo
Por Eneida Queiroz
Georgtna de Albuquerque quebroubarreiras e
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histórico no Brasú
ENTREVISTA
LuizWerneck Vionno
Por Bruno Garcia
"Cada um no seu canto deve fazer força para que
essa juventttde não se perca no rníksmo, como a
ltvenhtde de 1968 se perdeu n0 vanguardisrnT"
ESPECIAL BRASIL EM CAMPO
Póftrio de chuteiros furodos
Por Victor Andrade de Melo
Políüca tenta, desde o iníno do século XX, ürar
casquinha de eventos esPorIfuos
Nosso segundo notu rezo
Por Bernardo Buarque de Hollanda
Ao anaksar a mesüçagem, Glberto Freyre aiudou
na criação do mito do futebol-arte brasiletro
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srl 0BLil'.bTECA NACIONAI
Areno político e esportivo
Por Maurício Drumond
Desde antes de Getulio, futebol é usado como
orrna de propaganda
)ERSPECTIVA
Ordem e reguloridode
Por Moacir Rodrigo de Castro Maia
Com inspiroção europeia, jardim de palácio em
Manana ja foi considerado o moior e o mais
bonito das Minas Gerais
QUADRTNHOS
Bem ombientodo
Por Márcio Malta
Obra de Caulos aborda os riscos que a falta
de planejamento urbano representa para a
fauna e a flora
A fronteiro do olfo rrio
Por Gabriel Aladrén
Caüvos no Brasil fugiom parolutar por tJruguai
e Argentína embusca daliberdade
LEITURAS
Folondo grego em português
Por Paulo Sérgio de Vasconcellos
Pioneiro no Brasil em traduções, Manuel Odorico
Mendes tentava recnar os efeítos de som e ritmo
dahngua ongtnal
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Noite de benefício
Por Fernando Santos Berçot
No inícío do seailo XIX, artistas ünham direito
de organizar espetaculos especiais e ficar com a
renda dos ingressos
ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZ
Corentes de mestres
Por Phablo Roberto Marchis Fachin
Doanrnento prova que país imploravarn por mais
professores paro o ensino de seus fiïhos ja em-1.770
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
O poís do footbatll
Por Lia Jordão
Súmulas fazem regístros das portídas do inícío
do séatlo XX, com direito a polêmica com juiz
LIVROS
CA RTA S
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Acervo limitodo
Por Nashla Dahás
A dif,nl tarefa de pesquisar em arquivos flsicos,
buro cr aücos e inümidqntes
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EM DIA
O comPositor Poqular Gordurinha é
homenageado em programa da Ródío Bahfia
AGEN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA
DOSSIÊ GRANDE GUERRA
Cem onos otrós
Por Marcello Scarrone
A Grande Guerra marcou o imagtrnório popular,
deixando como herança traumas que origlnaram
o fasasmo e a Segunda Guerra Mundial
Fontosmos do Possodo
Por Amila I(asumovié
0s motOs e 0s autores do assasstnato de Frannsco
Ferdmando atnda são urn mistério na Bósrua
lmpocto mundiol
Por Stefan Rinke
Todos os conünentes mobilizaram forças
eseerwolveramnalutaeurocêntricade
prejuízos globais
Nosso guerro
Por Mario Isnenghi
Na tentatwa de construír uma idenüdade
naaonal, a ltólía rehaüzou conflítos passados
dando noY as int erPretações
Aiudo conorinho
Por Marcello Scarrone
No útfimo ano, Brasú erwiahomens à
Europa e parttdpa das negonações de
paz de Versalhes
ENTREVISTA
Vero Lúcio Bógeo Borges
Por Marcello Scanone
"Enquanto o conflíto desdobrava-se no
cenario internaaonal, as díscttssões acerca
da guerra eram estabeleadas entre a
intelectttalidade hrasileira" &
PERSPECTIVA
Agrodos do front
Por Marco Antonio Stancik
Nos cartões-postais trocados na época da guerra,
cqrícatrtr as s atíricas e fotogr afias p awióücas
cann$Iatam a tróglca realtdade
Oficino Poro Po ttuguês ver
Por Jerônimo Duque Estrada de Bamos
Documento revela façanhas do t:tpógfafo
Isidoro da Fonseca para publicar folhetos
clandesünos no Brasíl
ENTREVISTA
Morio Berboro
Por Bruno Garcia
"Qtando fui para a ltólta no iníno dos anos S0'
olhavam para mim como se eufosse exóüca'
'IJmabrasíIeíra que estó chegando aqui' que
atrevímento"'
Comido gue vem de longe
Por Iétia Maia Flores
Relatos de vialantes descrevem as difiaildades
da alimentação no Tocanüns na prímeíra
rnetade do século XIX
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DA BIBLIOTECA NACIONAT
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Defensor dos oprimidos
Por Joaquim Romero Magalhães
o Brasil, o português Manuel Ferreira Martíns
e ubrsu se engaja no trabalho do campo e faz
p olíüca contr a coronéis
_=ITURAS
Terrosem histório
Por Adriana Conceição dos Santos da Silva
e Alexandre Pacheco
Depois de abolida a escravidãl, a condição de
trabolho de seringueiros na Antazônia choca
Euclides da Cunha
O oriente é ogui
Por Ángel-Baldomero Espina Baruio
Ligação entre a ,sia e o oeste das ,méricqs
construítt, ao longo da historio, laços de
identidade cLLlhtral
Poís de muitos brosis
Por Adilson Júnior Ishihara Brito
}nda de revoltas se alasffiou pelo norte do país
após a Independência. Confederadas eram contra
acordo políüco firmado
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Enguonto isso...
Por Marcello Scarrone
No tempo da Confederação do Equador,
movimentos de rompimento com a ordem vigente
ocorriam mundo afora
EDUCAÇÃO
Tesouros digitois
Por Adriana Carvalho I(oyama
Sites disponibilizam documentos historicos e
ferramentas que podem ser usadas em sala de
aula. Basta saber trabalha-los
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZ
Escolhq justo
Por Sônia Maria Gonçalves
Iluminura mostra permissão dada a capitão
para exercer cargo de juiz ordinarío de Sabara
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
Motriorcos contro o Estodo
Por Maria de Fátima da Silva Morado
e Mariane Silva Duarte
Carta de mãe revoltada por ver filhos
escravizados ilegalmente mostra a desigualdade
brasileira no século XIX
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Os rebeldes no telinho
Por Roberto Abdala Junior
A inusitada maneira de se eshtdar historia por
meio de série de W
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EM DIA
Museu de Manana digttaliza obras musicais do
século Ãlm ao XX
AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
14 DOSsIÊ LEOPOLDINA
tó Cosomento estrotégico
Por Clóvis Bulcão
Sem furaro promissor na Europa, a
arquiduquesa foi erwioda ao Brasil para
desposor umhomem que sequer conhena
za Vido de lnfonto
Por Sonia Sant'Anna
Nasnda durante as irwasões napoleônicas, a
fuWra ímperatriz recebeu educação primorosa
na corte de Viena
26 Em defeso do coroo
Por Andréa Slemian
Apesar da poshtra submissa em casa, a
imperatnz pamclpou atwamente da políüca
brasileira
Ultimos suspiros
Por Mary del Priore
Fraca e abeira da morte, a esposa de D. Pedro
I conseguiu realizar o úlümo desejo: falar
des aforos à ar qui-inimíga
O último continente
Por Cristina Engel de Alvarez
Desde o séailo XIX, o Brasil faz inatrsões na
Affiómc a. Visibik d:a d e rnt ernacíonal e int er e s s e
científico moüv arn exp eüçõ es
Enguonto isso...
Por Marcello Scarrone
Qnndo o Brasil ainda sonhava com uÍnabase
na Arúórtíca, expedições europaas jó mapeavam
o contineüe
Umo guestõo de limites
Por Seil Estevam Fernandes
No inícia dn Repubkca, üsputa por terras entre
No Grandc do Norre e Ceara foi resolvida no STF
E D U CAÇÃO
A mulhere o mito
Por Fabiana I irna
F'xclcrava, ilann de sí Gúca do Silva rompeu
mtigtnfls scüaÍs e é amfurn, e*udo de caso para
trafuhw emsloite urle
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EM DIA
Arquivado no Ìvhtszu Imperial,
cartas de D. kopoldinn revela
imperatríz
coleção de
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DA BIBLilOTECANACIONAL
:NTREVISTA
Michoel Sondel
Por Bruno Garcia
*Se
o dinheiro apenas contprasse acesso a bens e
artígos de luxo, coml viagens e carros BNNV, a
desigualdade não importaria tanto"
Cortos do oléÍÌì-mor
Por Adriana Angelita da Conceição
Distante do terra natal, o marquês do Lavradio,
nce-reí do Brasil, escrevia a família comentando
úda e obra na Colônia
=SPECIAL
LEITURAS OCTAVIO PAZ
Lobirintos sociois
Por Eduardo Jardim
asctdo em um México conturbAdo, o escritor
Octawo Paz se empenhou paro cornpreender o
ngnificado da revolução
A busco do presente
Por Octavio Paz
Publicado pela primeira vez em português,
disanrso de Octavio Paz discorre sobre as
transformações dos tempos modernos
ì,ETRATO
Grócioeomundonovo
Por Lúcia Chueire L. Witoslawski
Saque de nau pomgltesa por corsórios
holandeses inaugura discussão do direito
internqcional
PERSPECTIVA
34 A imogem do poeto
Por Rose Lene Ferrante
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Escultura centenaria de Castro Alves indica
presença do compositor na idenüdade atlnral
da capital baiana
Crime e costigo
Por I(arine da Rocha Oliveira
Na América espanhola, freiras usavam
autoflagelação para se aproximar de Deus e se
afastar do pecado
ALMANAQ U F HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZ
Avontodeeolei
Por Sonia Troitiflo
Processo de contas de um testamento no Brasil
Colônia relata gastos com funeral
POR DENTRC DA BIBLIOTECA
Ylzinhos ilustres
Por Rafaella Bettamio
Em 1922, a BÌV sediou a Cômara dos Deputados.
A grande mudança foi refuatada pela Revista
da Semana
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Outros cominhos
Por Mauricio Parada
A partir de angúsüa de alunos da graduaçã0,
professor desenvolve projeto paro aludar
eshtdantes de História a trabalharem seu texto
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ANo 10 i Nn 1o9 | ouruBRo zo74
EM DIA
Projeto wweste em lado desconhecido da Serra da
Capivara: a vida dos maniçobeiros, que usavam
pinhra ntpestre como decoração
AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSIÊ GETULIO VARGAS
Heronço perene
Por Jorge Chaloub
N a cion alismo, d e s erw olv imenüsffi o, p er s on alism o,
autoritansmo: legados de Getulio ainda
p ermeiom a políüca br asíleira
As móguinos!
Por Tomás Coelho Garcia
Surfando em coryunhtra positíva no Brasil e no
extenor, Vargas fez Estado intervir na economia
e consolidar a industnakzação
FORUM
Sob a sombra do mito, o que restou de Vargas
nos governos recentes?
Agui tem negro, sim
Por Alejandro Frigerio e Eva Lamborghini
0s afrodescendentes despontam na Argenüna
e desafiam autoímagem naaonal de pak
"branco e europeü'
Porto em disputo
Por Ana Nascimento e Lenivaldo Cavalcante
Vestígtos arqueologtcos são testemunhos do
intenso e conhrbado cornércío colonial no
lítoral pernambucano
Shokespeore dos Américos
Por Elizabeth Oakley e Robert John Oakley
Ao abordar o coloniahsmo no Novo Mtmdo, A
Tempestade pqssou a inspirar interpretoções e
releihras dwersas pelos séatlos afora
Enguonto lsso...
Por Marcello Scarrone
O tempo de Shakespeare foi generoso paro a
biblíote c a d a humanidade . D e sp ontam clós si c o s
literórios e aentífico1 como Camões e Cerryante1
Galileu e Bacon
A último lnguisiçõo
Por Ïlan de Mattos
Ja fora "da validAde", visitação do Santo
Oflno ao Grão-Para queria mesmo era obter
informações da população local paro melhor
odministrá-la
ENÌREVISTA
Corlos Z;iller
Por Marcello Scarrone
"Ja não temos o mundo. 0 mundo dos
historiadores stxrnu, e a gente eshtda esse mundo
que s'umiu."
ESPECIAL O VOTO NO BRASIL
Liberdode compulsó rio
Por Nashla Dahás
Direito imposto por lei como dever, o voto
obrigatório volta ao debate público
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lguois peronte o urno
Por Fábio Kerche e João Feres Júnior
Obrígatoríedade do v oto garante representação
igualitana e influencía agenda políüca que
responda a todas os classes sociais
Vole o peno obrigor?
Por Julia Stadler
Tradição brasileira que resiste o mudanças de
coryunhtras, o voto obrigatório é quesüonado
por não trazer muitos beneftaos e ir contra certq
noção de liberdade
PERSPECTIVA
Rostros do sexo milenor
Por Michel Justamand
Representoções eroücas em pinhtras rupesffies
indícam praücas voriadas e o interesse de
regtstró-las à vista de todos
Conselho do olto rodo
Por Eder da Silva Ribeiro
Agxt esfuategtsta políüco, D. Pedro I usou as
inücoções para conselheiro de Estado como
forrna de fazer alianças familiares e regionais
RETRATO
ldo sem volto
Por Luiz Barros Montez
Qnndo o papel da mulher vialante ainda era so
ocampanhar o mando, a oustríaca Ida Pfeffir
du duas voltas ao mundo e flcou famosa por
szus relatos
A princípio defensor de um Brasil ufanista,
Colmon adotou o pan-americanismo apos
Segunda Guerra
EDUCAÇÃO
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Am plio ndo.,,.,,b disçu rso
Por Priscila Dorella
Por Valéria Alves,,E$ffir Lj
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CARTAS
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NOVEMBRO
EM DIA
Maís de 80 empresas úmplices da repressão serão
reveladas pela Comissão Nactonal daVerdade
AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSIÊ DROGAS
Sede gue nõo socio
Por Henrique Carneiro
Para alcançar o sagrado ou transformar 0
mundano, o humanidade sempre buscou meios
de alterar suas percepções
Bo roto pro guem pode
Por Lucas Avelar
"Drogas" erom sinônimo de riqueza no Brasil
Colônia, proibidas apenas quondo ameoçavam
o ordem
Do porre ò ressoco
Por Bruno Garcia
Entronhado nas ortgens do país, consumo de
ólcool esp elha contr adiçõ es so ciois
Heroicos pulmões
Por Marcio Andrade
's duas Grandes Guerras consagraram o ugarro
entre as tropas e o disseminaram por boa parte
do mundo
Mois louco é quem me diz
Por Júlio Delmanto
Na revolução comportamental dos anos 60,
consumir drogas era desafiar normas morais
e modelos socíais
O doutor recomendo
Por Tiago Coutinho
Da cocaína ao ecstasy, substâncias sintéücas
saíram dos consultórios médicos e acabaram
condenadas ,
Enxugondo gelo
Por Thiago Rodrigues Ë
Doutrina da "guerra às drogas", feita de
proibição e repressão, só serve para ennquecer o
trófico e esügmaüzar usuóríos
Quose todos pretos
Por Maria Gorete Marques de Jesus
Comleis cada vez mais repressivAs, Brasil
enfrenta o consumo de drogas encarcerqndo
jovens, negros e pobres
ENTREVISTA
Luiz Eduordo Soores
Por Nashla Dahás
"À direita, persiste a ideia de que é precíso
armer mais, treinar melhor, repnmir com
mais força. Para as esquerdas, tndo é aflpa do
capitalismo. Nós estamos paralisados por essa
camisa de força."
LEITURAS
Noite dos olhos fundos
Por Henrique Duarte Neto
Inclassificóvel por rótulos literanos, obra de
Augusto dos ffios flerta com a decomposição do
corpo e dalinguagem
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Enguonto lsso...
Por Marcello Scarrone
Nlke, Eliot, Maiakovsla... no curto tumpo
produüvo de Augusto dos Anjos, a poesia
mundial experimentava ares de inícto de século
EDUCAÇÃo
Mil e umo festos
Por Ana Teresa Marques Gonçalves
Na Roma Arüga, celebrações ünham um
calendario cheio e variado, capoz de ensinor
sobre a qtlura e a políüca da época
PERSPECTIVA
Construindo e pintondo
Por Ricardo Giannetti
Mais conhecido pela decoração de prédios,
Frederico Steckel uülizou a pinhtra para
regtstrar o noscimento de Belo Horizonte
Go rronchos do noçõo
Por Priscila da Costa Pinheiro
e Sérgio Augusto Vicente
Em suas lições de caligrafia, o menino Pedro
II aprendia por tabela valores religtosos e
ensinamentos políücos
Com Limo no subúrbio
Por Marcelo Eduardo Lelis de Oliveira
IJustrador de Aara dos ,ryos busca em suas
lembronças inspiração para ambientar rlmance
de Lima Barreto
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RETRATO
Belezos de um bruto sertõo
Por Olga Maria Castrillon-Mendes
)bra de Visconde de Taunay teve como
inspiração inicial sua vivência no Mato Grosso
como relator da Guerra do Paraguai
Autoojudo, em nome de Deus
Por Mauro Dillmann
Manuais de devoção faztam sucesso ao orientar
os cristãos a bem se clmportarem, tanto na vida
quanto na morte
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CA?AZ
Bem troçodos polovros finois
Por Amanda Monteiro
Apos uma emboscoda, fiel funnonario regto
responsavel pela coleta de imposüos díta o seu
testamento
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
Assim se dó à luz
Por Lia Jordão
Além de instntções parq um parto seguro,
manual do séatlo Xlm revela os valores médicos
da epoca
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Um guodro subestimodo
Por Eneida Quadros Queuroz
Pesquisa de autor de obra no Vale do Paraíba
conduz à descoberta de talentoso pintor froncês
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ANo 10 i Nn 1.1.7 i IEZEMBRo 201,4
IMAGEM DA CAPA
EM DIA
Lançado depois de 35 anos de trabalho,
Vocabutrário do Português Medieval waz
quase L70 mil verbetes da nossalíngu& ancestral
AG EN DA EVENTos clulruRAts BRASTLAFoRA
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DCSSIE CANTJDOS
Universo Belo Monte ,"
Por Walnice Nogueira Galvão
Beaünho, Macombira, Paleu; igyejas, escola,
guarda catóIica. Em torno da Conselheiro
organiz&va-se a vida em socíedade :
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LEITURAS
Que horror?
Por Lainister de Oliveira Esteves
Históriqs macabras e violentas povoaram a
literahtra brasileira no séanlo XIX, mas o gênero
se amenizou ao arnpliar o mercado
Enguonto lsso...
Por Marcello Scarrone
O século XIX deu à luz as Wevos literarias com
Draatla, Frankenstein, o Medico e o Monsho,
Edgar Allan Poe...
ESPECIAL CAYMMI IOO ANOS
Sobores de ouvir
Por Fabiano Dalla Bona
Culinórío buíana inspirou a vida e a obra
de Caymmi, associada à atlturo religiosa
e à sensualidade
Bem moior gue o Bohio
Por André Domingues
Longe do estereóttpo de arüsta local, Dorival
revela-se uma figura inovadora e essennal para
o culhtra nocional
De ouvi r folor
Por Flaüa Galli Tatsch
Elementos de povos disüntos se mishtranm na
imaginação dos ilustradores do século KlI ao
reffiatarem o Novo Mtmdo
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No Espírito Sonto,
o Estrodo Reol
Por João Eurípedes Franklin Leal
Desvendado recentemente, caminho aberto por
ordem de D. João, em
-l.B1S,
ligova Vitóría a
}uro Preto em busco de noyas riquezas
Um poís de estrsngeiros
Por Lená Medeiros de Menezes
Idenüdades e traletórias da imigração ajudaram
a formar o Brasil, sob incenüvo ou repressão de
políücas públicas
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZ
A Bíblio do Diobo
Por André Alonso
No maior manuscrito medieval conhectdo,
assocíado a lenda demoníaco, o esforço de
compilar o saber anügo
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
lndependêncio e dívido
Por Iuri Azevedo Lapa e Silva
Primeiro emprésümo controído pelo Brasil,
em 1827, inauguroulonga tradição sempre
suleita a críücas
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Biogr otio, li m ior do romonce
Por Marcia de Almeida Gonçalves
Deixondo para was o elogto facil, renovação da
norraüvabiografica no século XX usa req,rsos
literórios para humanizar os personqgens
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  • 2. óó 69 70 ANo g I Nn 1oo I loNErRo 201.4 Repugnôncio ò opressõo Por Alice Melo Mesmo sendo escrava, Caetana recorreu à Justiça para provar que ünha direito ao seu próprio corpo Sonho de liberdode Por Ligia Fonseca Ferreira Ex-escrovo, o escrttor Luiz Gama se tornou abolinonista e republicano para garanür igualdade entre os homens No coroçõo do Pegueno Africo Por Juliana Barreto Farias Grande referênua espiritual no No do inícío do século XX, Assumano Mino do Brasil era chamado de príncxpe dos alufás Omeioeomensogem Por Beliza Áurea de Arruda Mello Literahtra de cordel e xilogravura têm origens dferentes, mos se uniram e se popularizarom como expressão artísüca 73 Mudor poro continuor. o mesmo Por Mario Grynszpan Mesmo mais urbana que rural, a socíedade brasileira conünuo concenffiando suas lerras nas mãos de poucos pessoos Memória operôrio Por Gabriela Nogueira Cunha e Janine Justen Um dos anarquistas mais atuantes do século XX, Edgard Leuenrothlutou contra a e xplor aç ão dos tr ab alhador e s i/ Antes do eroVorgos Por Paulo Cntz Terra P rimeir o s dir eito s tr ab alhístas for am cnados após greves e rewindicações, no início da República 77 78
  • 3. 8t Desti notsriol presid e nte Por Ana Paula Vosne Martins Cortas enviadas a Vargas expunham difiatldqdes de toda ordem por que possava a população Quem nõo se comunico...' Por Marialva Carlos Barbosa Uülizados por políücos, mas também como fonte de informação e entretenimento, rádios e Ws viraram um fenômeno no Brasil Estudonte expiot6rio Por Alice Melo Morte de Edson Luís em 1968 foi estopim para grandes manifestações contra o regime militar. Mas a repressão aumentou também Silêncio forçodo Por Karina Borges Draz Nery de Souza Prótícas violentas do ditadura civil-militar afetaram também os filhos dos de s ap ar e cid o s p olític o s 84 87 89 92 Brego como substontivo Por Paulo César de Araújo Apesar de ser associado à alienação, a chamado música cafona tombém combateu o moralismo pós-golpe de 7964 Em ono de copo no Brosil... Por Bernardo Buarque de Hollanda O país pentacampeão mundial de futebol ainda carrega o trauma da derrota de 1.950 para o Uruguai A horo e o vez do povo Por Rodrigo Elias O passado de um país não pode ser contado apenas pela woJetóno dos grandes homens 95 98
  • 5. ANo 9 I Nn 1o1 I rnvEREIRo 201.4 ) z o O z U LU F o =co õ or{ íL LI z ft4 EM DIA Obra de Spix e Martius recém-redescoberta moüva gravação de músicas do Brasil oitocenüsta AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA CA PA Autópsio de um imperodor Por Claudia Thomé Witte Doatmento inedito inocenta médico que carregava suspeita de ter erwenenado D. Pedro I Cidodes republiconos Por Rogério Pereira de Arruda Para construir Belo Horizonte, mineiros foram buscar inspiração na argenüna La Plata Missõo ilegol Por Gilmar de Paiva dos Santos Pozo Traztdos com promessas falsas de terra e dinheiro, irlandeses se reqtsaram alutar pelo Brasil na Guerra da Cisplaüna Jomoico oboixo do lomaico Por Karla Cristina Ferro Freire A transformação do Maranhão na capital do reggae no Brasil desagradou a quem vía o estado como uma espéne de Atenas RETRATO Nodo de estrelo solitíris Por Carlos Zlller Camenietzki Pensar Galileu como gênio laico contra uma igreja obsanranüsta é desconsiderar contexto da época Exti rpoçõo dos idolotrios Por Ana Raquel Portugal Insütnição espanhola no Peru paralidar com "heresias" de índios aprovava torhras e humilhações Heronços hosteodos Por Miguel Metelo de Seixas Bandeiros escondem em símbolos e cores waletorias de dinasüa1 insühtições e territónos ENTREVISTA Mio Couto Por Bruno Garcia, Cristiane Nascimento e Joice Santos "Eu sonhava ser guerrilheiro, aquela coisa da imagem do Cihe Guevara, era ísso que eu queria ser" tó 28 32 54 36
  • 6. rffi;BIB s?l 0TIOTECANACIONAL ó0 LEITURAS Lobi rintos de Ricordo Reis Por Orlando Grossegesse Em romance com inspiração em Borges, Saramago da vida à personagem de Fernando Pessoa Os oliodófilos Por Livia Claro Pires Liga criada por intelechtais brasileiros tentava orr egimentar simp aüzantes de Inglaterr a, França e Rússia na Primeira Guerra Enguonto isso... Por Marcello ScarroïÌe Em 19L5, encouraçados, goses tóxicos e novos capacetes fazem suas esffieias no combate da Europa PERSPECTIVA Desenhodo nos pedros Por Carlos Etchevarne Vanedade de exemplores de arte ntpesfue na Bahia mosfuq as transformações da produção ao longo dos tentpos Chogue entre Novo e Velho Mundo Por Frédérique Langue Franceses levoram para a Europa plantas e animais exóücos, e simularam até guerras dos índios americanos EDUCAÇAO so Possodo de lutos Por Amilcar Araújo Pereira E9 ç2 96 Grupo criado na décoda de 1930 é uma boa oporhmidode de entender o orgqnização do movimento negro no Brosil ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES DECIFRE SE FOR CAPAZ Trobolho de um notu rolisto Por Renata Ferreira Costa Relação de objetos nahtrais do Brasil coloniol oferecídos a museu de Lisboa traz " calatlo achodo no buxo de hum Boy" POR DENTRO DA BIBLIOTECA Educoçõo otivo Por Regina Helena Santiago e Lia Jordão Bnnquedos e jogos do início do séntlo XX mosffiam mudonÇo no mentalidade pedogogtca no período LIVROS CARTAS A HISTORIA DO HISTORIADOR Gritos, risos e choros Por Bryan Pitts Sessões gravados da Câmora dos Deputodos apresentam yozes, vacilações e silêncios dos p olíücos em momentos- chav e 64 ó8 70 76 98
  • 7. NALCIO # *,,'...',f |,,,."' "Ê,' H',',.,0 ) rq DA Ï TECANA in,is,tefitl,:,dã HrtÍrcËçËO fi |ulru[ilffiill[üil ililr]triltu ANo g l rvn 1,oz l nrARço zoa4
  • 8. ANo g lNn 1,oz luARço 201.4 EM DIA Parque Nanonal da Serra da Capivara corre risco de fechar AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA DOSSIÊ ALEMÃES NO BRASIL Sem possogem de volto Por Rodrigo Trespach Até 7970, mais de 255 rnl pessoas víeram de terntonos que formam a Alemanha moderna para ficar no Brasil. A pnrneira colônia se formou na Bahia Hojo identidode 'Por Frederik Schulze Cada grupo de imigrantes vinha de wn território diferente. Resultado: bagagem atltrtral e até dialetos eram dwersos Autênticos pro voler Por Glen Goodman Áos olhos dos brasileiros, as comunidades alemãs no Brasil preservam o que consideram ser a verdadeira anlhtra de seus ascendentes Ensino estrotégico tiPor Igor Gak ':,,';,.Para se tornar mais fomilior ao povo brasileiro, i',,6ft tter o enstno datíngwa alemã foi uma "" decxsão políüca apos a Prímeira C'uerra A filo ondo Por Michelle Trugilho Assumpção Para lentar ser "feliz para sempre", mrrlheres da Colônia desaflaram os maridos, o Estado e a Igreja pora se casarem novamente LEITURAS Bem-vindo inspiroçõo ' Por Eugênio Vinci de Moraes Machado de Ássis eralouca por Dante Nighien. A prova estó nas vórios citações que faz à obra do escntor florenttno Aguelo velho conçõo Por Lenora Pinto Mendes Criado no séaio Xl, sistema de notação deserwolvido por monge permiüu que rwusica medíeval chegasse aos üas de hoje Enquonto isso... Por Marcello Scanone A partir do séaio )U., a nítsica medíeval passou por transformações. Melodias religtosas se confrontaratn cam rítmos profanos ENTREVISTA Peter Burke Por Bruno Garcia e Janine Justen "Eu não penso que alta e baxa culhtras devam ser eshtdadas sep aradarlente." A gue?ro do cornovol Por Ivaldo Marciano de França Lima A capitol do frarc já tarc a foka embalada pelo sartbo. 38 42 54
  • 9. iHls rl 0x DA BIBLIOTECA NACIONAT :,:::: AL FCNTES DE AGUA Aguo de beber l :,r Sorava Almeida -'i- ;lln po tm que ogta encanada era um item ;r ":xc. fontes e chafarízes acompqnharam o :*;s;ïï ento do No de Janeiro Sede de providêncios l:r Fltromena trugliese Fonseca i Dahno Dippold Vilar - ;ics-fe smento de agua em são paulo possou *n-rr 'r*^as fases de crise. Boa parte da cidade 'ie :iu "" o Tietê no século XIX Em memória do imperodor !,lr Íarcelo de Araujo -:sremunha do teste que apresentou o invento do ;;,e iome , D. Pedro II foi esquecido por Hottywood :"q -flm e sabre Graham Belt ÃT- País novo, vido novo F cr Eva Batliõkova )";rdnte a Segunda Guerra, o filósofo túeco :,"i',érn Husser reconstrói sua vida no Brasil, j,' -, -i ú,r1 d o - s e, inclusiv e, um diplomata br asileir o ::TSeECTIVA Retroto omodor For Adriana Maria Martins pereira --' ,r.'fografia ganhou o primeíro clube de ;vreüadores no Brasil no início do sécuto xx. o -{ïx.rp0 se reunia no No paro revelar, discuür e i"pot' ímagens ffi && sfi &?gtu s6 Escroyo, escrovo meu? Por Claudio Moisés Ogass Bilbao No ütile do seculo nlil1, a relação entre senhores e coüvos no meio urbano era conwoditoria e x4eita a acordos varíados ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES DECIFRE SE FOR CAPAZ Poro o conde, com corinho Por Marília de Azambuja Ribeiro Escrito em lewa ntrsiva no sécuro KILII, carta envioda por embaixador do rei D. Joãa v chega a Londres para wator assuntos diptomáücos em tom amistoso POR DENTRO DA BIBLIOTECA Tronsexuolidode oprisionodo Por Pedro Lapera Helzer nasceu em corpo feminino, mas se assumiuhamem quondo jovem. Em outobiografia, ropoz relatou dias diflceis na Febem LIVRCS CARTAS A HISTORIA DO HISTORIADOR De proço em proço Por Luiz Estevam de oliveira Fernandes Em viqgem pelo México, pesquisodor recebe rícos informações de guia local sffi
  • 10.
  • 11. ANo 9 i Nn 1o3 [ aBRrL 201.4 Ê4 EM DIA Doumentario mosfua conflitos entre índios guarani-kaiowas e os fazendeiros AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA Ë& DOSSIE DITADURAS $s Repúblico, mos sem democrocio Por Marilene Antunes Sant'Anna Governos dos marechais no fim do XIX perseguiram opositores e mataram dissidentes zz Velho Estodo novo Por Maria Lttza Tucci Carneiro Nos anos 1930 e'1940, aRepúblicabrasileira foi minada em seus propósitos e traído em seus ideais por profissionais do poder Heronço moldito Por Vladimir Safatle Brasil presenÌou algumas das mais brutais her anças jurídico-insühtnonais da ditadur a cwil-militar Foro dos podrões e Por Jorge Chaloub C olonizaç ão p or ib énco s explic aria ne c e ssidade de governos fortes na Arnenca Laüna; mas a interpretação se oplicorío à realidade? ENTREVISTA Orlondo Zsccone Por Ronaldo Pelli "A ditadura vailegtümar o ideia do inimigo interno. Passa a ser uma políüca de segurança" Encontrondo os elos Por Walter A. Neves, Fabio Parenti, Giancarlo Scardia, Astolfo Araujo, Bilal Khreishat, Fareed Al-Shishani Pesquisas arqueológtcas moshom que nossos primeir os ancesW ais er am carniceir os ENTREVISTA Beotriz Sorlo Por Alice Melo e Ronaldo Pelli "O populismo é o grande enigmo do políüca laüna-americana a parür dos enos 1940" 36 && 36 3& Ditobrondo? Por Marcelo Torelly Maís de 40 milbrasileiros foram víümas de atos de exceção no regtme ínstaurado em 7964 ENTREVISTA Angelo de Costro Gomes e lorge Ferrelro Por Alice Melo "A renúncía do presidente Janio Qndros é o evento inaugural, porque demarcabem um pr o ce dimento golpista" Sem diplomocio Por Geraldo Cantarino Embaixador inglês jó dizía em-1969 que governo brasileiro ünha ido "longe demAis" 33 5ü
  • 12. Fì Ê E{ çt) i-{ F4 t DA ry'/-l Is rlqTTOTECANACIONAT 5ó ó0 64 QUADRINHOS Filosofondo nos historinhos Por Elydio dos Santos Neto Com sua produção reflexívA, arüsta Marcelo Campos aludou a sepultar a ideia de que as artes senais são banais Mapos mitológicos Por Marcelo Motta Delvaux No início da colonizoção das Arnéncas, c artó gr afo s pr e enchiam lacunas de informaç õ e s com fantasia RETRATO Bondeiro ortístico Por Bruno Garcia Pintor do Theatro Mtmictpal, Eliseu Visconü deixou sua marca no arte brasileirA, do impressionísmo à arte decoratwa Enquonto isso... Por Marcello Scarrone Início do sécula XX é o período de floresnmento de um novo üpo de fazer artísttco na Europa e no mundo EDUCAÇÃO Lugores incomuns Por Danielle Bastos Lopes Ensino sobre as heranças e as wadíções fficanas e indígenas esbaffa num problema: a falta de conhecimento PERSPECTIVA llusão de ótico Por Lia Jordão e Mônica Carneiro Fotografia üda como regtsho da ida da princesa Isabel ao Paraguai durante a guerro pode ter sido feita no No LEITURAS Etigueto literorio Por Fabiana Sena Cwilidode foi um verdadeiro gênero literano no Brasil Império ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES DECIFRE SE FOR CAPAZ Controto de exploroçõo Por Carlos Roberto Bastos Freitas Escnhra mostra como era a operação de flnanciamento para obusca de nquezas no seculo KlII POR DENTRO DA BIBLIOTECA Roivo contro o roivo Por Rafaella Bettamio A matonça de cães a paulada ja foi próüca comum e insühtnanalizada no No de Janeiro LIVROS CARTAS A HISTORIA DO HISTORIADOR Lotifún d i os p rotegi d os Por Maria Amélia Garcia de Alencar 's dificuldades para se pesqrnsar documentos sobre as propriedades rurais de Goias 7& &ü ff4 9& s? 96 68 70 ç&
  • 13. NALCIO i,,, t -G- 'a IOTECANA rq Ê i,oBrBL llilllilililulüilililffi11 ll il uililtt] ANo g i Nn 7o4 i naAlo 201,4
  • 14. ,4 tó ANo g I Nn ao4 | uAIo 20L4 EM DIA Torry Ramos tnterpreta Gehtlio Vargas nos dias tensos de agosto de 7954 AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASIL AFORA DOSSIÊ ILUMINISMO À provo de rozão Por Rodrigo Elias É aiXAt acreditar que o séaio Xlm wnha apr esentado urna ideologlo unitóna Conguisto do outonomio Por Vinicius de Figueiredo Paro Kant, o esclarenmento era uma forma de emannpação alcançada por meio da razão Apreço pelo lucidez Por Adriana Maamari Montesquieu, Voltatre e Rousseou: como urnr os philosophes na mesma escola de pensamento? Livre interpretoçõo Por Thomaz Kawauche Conceitos associados ao movtrnento das luzes ünham entendwnentos bem diferentes dos de hoie Bs Luzes ò poftugueso -ì Por Nívia Pombo No mundo luso-brasileko, idesis da Ilustração ficararn restritos à ekte, mas chegaram a influenaar revoltas 4(} RETRATO Climo científico ' Por Joyce E. Chaplin Conhendo por feitos no campo da eletricidade e da políüca, Beryamin Frankkn trnha utna percepção ecológtco que ainda faz senüdo 22 26 EDUCAÇAO Tronsformoções nos costu mes Por Camila Koshiba Gonçalves Operas como As bodas de Fígaro refuatam um mrmdo em dtreção à kbertação das ideias EN"TREVISTA Berenice Covolconte Por Bruno Garcia "Aquele go$e era uma coisa tão desvatrada, estava fazendo rana na unwersidade." Adventistos do promesso Por Renato da Silva Queitoz Trabalhadores rurats corwertídos à seita rekglosa causam wagédia em pequena cidade de Minas Gerais, em'1.955 30 54
  • 15. ìl _EITURAS Triste fim dos mulheres For Eliane Vasconcellos Em crônicas, Lima Barreto se colocou ainda ffiaxs em defesa das malheres do que os grupos feministas da época r:RSPECTIVA Fotóg rofo do tro nsformoçõo For Regina daLuz Moreira furgusüo Malta foi o responsóvel por regrstrar ,as mudanças do No de Janeiro no governo nie Pereira Passos Assim nosce o juventude For Maíra Zimmermann Rua fuigusto, em São Paulo, é um símbolo das ransformações comportamentais do século XX Memórios do córcere Por Marilene Rosa Nogueira da Silva )ostmentos de pnsão mostram exernplos do ;uro destino de alguns benefictados pela lei 7a' *rlrïLtre liyre" ìrlois gue diplomocio For Flavio José Gomes Cabral ?mtsmbuconos em revolta contrq D. João W rLsrflrom opoio americano na Revolução de 1g17 Enguonto isso... F,on 'farcello Scarrone -- imício do século XIXfoi marcado por *{,ravoltas no mopa geopolíüco mundial ALMANAQUE HUMOR E CURIOSIDADES DECIFRE Concioneiro gerol Por Elias Alves de Andrade cronista régío de D. Manoel, Garcia de Resende fez texto inspirado nos dez mandamentos POR DENTRO DA BIBLIOTECA De olho nelos Por Rafaella Bettamio e vane za de Azeved.o Coleção americana tentava mopeor, durante a ditadrffa de 1964, o cornportamento das mulheres brasileiras LIVROS CARTAS A HISTORIA DO HISTORIADOR Livro de cofre Por Maria Olívia de Quadros Saraiva Pesquisadora conta corno foi tentar achor a gênese do mais anügo manuscrito em grego da América Laüna &4 s6 &9 sã s# çffi ô
  • 16. ffi tHr* $ r Ëdiü*#. #ffi ffi@ffi wffi ffi nosso ANo 9 I Nn 1o5 I luNHo 201.4
  • 17. ANo g I Nn 1o5 I luNHo 201'4 o !í,: U 7 ? tôr, orp 'õ ,Ëy, o,. ô:< I'l.r Lll ô o zÉ LU o :6 LLJ É- Z I o F o :or{ (.f (, -) l Õ fi4 $6 ÊM DIA : .. projeto mapeia na ínternet, endeieç7s cariocas reïA :ad;os ao período da dlta;durt cwil;nulr;tar | ,, ', .',t ' AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA DOSSIÊ GRANDES EVENTOS Copo poro guem? Por Bruno Garcia A prindpal compeüção de futebol repete a experiênua de lutros grandes eventos realizados aqui: quem paga a conta nlrnca é convidado para a festa Nós com o Alemão Por Vinicius EsPerança Wação milítar no subúrbio do No mosWa leis não oflaais e discriminatórias para moradores de favelas Tótico onórguico Por José Pedro Zúquete Parablack blocs, a única resposta moralmente aceitavel é lutar, mesmo com grande possibilidade de fr acasso EDUCAÇÃO Com Groço Por Tania Nunes Davi Livros cymo Vidas secas e Memórias do Cárcer e são janelas para se observarem problemas da prímeira metade do século xx Enguonto isso... PorMarcë11oScarrone..'....:''J Literatura contemporânea de Graali,ano Rnmos teve pano de fundo variaduo, d'a cnse de 1929 à 44 ?6 33 s4 RETRATO Pione tro imPressão Por Eneida Queiroz Georgtna de Atbuquerque quebroubarreiras e se tornou a primeira mulher a pintar LLm tema historico no Brasil ENTREVISTA LuizWerneck Vionno Por Bruno Garcia "CadA wn n0 seu carlto deve fazer força para que essa jwenhtde não se perca no rüksmo, como a juvenhtde de 1968 se perdeu no vanguarüsmT" ESPECIAL BRASIL EM CAMPO Pítrio de chuteiros furodos Por Victor Andrade de Melo Políüca tenta, desde o iruuo do século XX, ürar casquinha de eventos esPortfuos Nosso segundo notu rez,s Por Bernardo Buarque de Hollanda Ao anahsar a mesüçagem, Glberto Freyre aludou na criação do mito do futebol-arte brasiletro 3& 58
  • 18. rj ^- íH 7)rd Fl 4t- DA srl sBÏËiliOTECA NACIONAL ó0 Areno político e esportivo Por Maurício Drumond Desde antes de Getulio, futebol é usado coml otma de propogonda EERSPECTIVA Ordem e reguloridode Por Moacir Rodrigo de Castro Maia Com inspiração europeia, jardim de palacio em Manana ja foi considerado o maior e o mais bonito das Minos Gerais QUADRTNHOS Bem ombientodo Por Márcio Malta Obra de Caulos aborda os riscos que a folta de planejamento urbano representa paro a fauna e a floro A fronteiro da olfo rrio Por Gabriel Aladrén Cativos no Brasil fugíam para lutar por [Jruguaí e Argenüna embusca daliberdade _='TURAS Folondo grego em português Por Paulo Sérgio de Vasconcellos Fioneíro no Brasil em troduções, Manuel Odonco ]'Isndes tentava recnar os efeitos de som e ritrno da hngua origínal Noite de benefício Por Fernando Santos Berçot No início do seculo XIX, artistas ünham direito de organizar espetaculos especiais e ficar com il renda dos ingressos ALMANAQ U T HUMoR E CURIoSIDADES DECIFRE SE FOR CAPAZ Corentes de mestres Por Phablo Roberto Marchis Fachin Doutmento prova que país imploravarn por maís professores para o ensino de seus fllhos jó em 1770 POR DENTRO DA BIBLIOTECA O poís do football Por Lia Jordão Súmulas fazem regrstros das partidas do início do seqtlo XX, com direito a polêmica cam juiz LIVROS CARTAS A HISTORIA DO HISTORIADOR Acervo limitodo Por Nashla Dahás A diftcíl tarefa de pesquisar em arquivos flsicos, bur o cr aüco s e inümidante s s# #4 #6 ffis &3&& çs Ál ht /A 9S
  • 19. 'iir :r:: ' ,$,i :.:1i{:Ì::il: t:ì:::. : "%ffi W @%wF , :::.d:.,; :::::rìt: :t %w *@wre wffi dË'nós5o @ % : Ëà. r#h % =IDA BI,,r :1.'l::r::::ir:::iii4irÌ.riti:'li:'ll"',,,i., ... ffiTECANACIONAT pol" eventos ilililililfiilulililüil ilililtttiltil ANo g I Nn 1o5 I luNHo 201.4
  • 20. ANo 9 i Nn 1o5 [ luNHo 201,4 od U z_ ;ã aìY ':CiI,: o ô oôl È U) LU O ô o zúLIl o(, 6 ú ú Z I oL ou òr{ t! __J l ô *4 g& EM DIA Projeto mapeia na internet endereçs cariocas rel,a,ciynados o,o perxado d,a dtta"durt ctuil ffiitar AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA DOSSIÊ GRANDES EVENTCS Copo poro guem? Por Bruno Garcia A prinúpal contpettção de futebol repete a experiêncía de outros gfandes eventos realizados aqui: quem paga a conta nunca é convidado para a festa Nós com o Alemõo Por Vinicius EsPerança OWação milítar no subúrbio do Rio mostra leis nõo ofiuais e discriminatórias para moradores de farclas Totaco o norguico Por José Pedro Zúquete Parablack blocs, a única resposta m7ralmente aceitóvel é lutar, mesmo com grande p ossibilidade de fr acasso EDUCAÇÃO Com Groço Por Tania Nunes Davi Livros c0m0 Vidas secas e Memórias do Cárcer e são janelas para se observarem problemas da primeira metade do século XX Enquonto isso... Por Marcello Scarrone Literatura contemporânea de Graciliano Ramos leve pano de fundo ttwriafu, do cnse de 1929 ,a Segunda Guerra &Ã && ã& 33#tu 4ffi RETRATO Pioneiro impressõo Por Eneida Queiroz Georgtna de Albuquerque quebroubarreiras e se tornou a primeíra mulher a pintar um tema histórico no Brasú ENTREVISTA LuizWerneck Vionno Por Bruno Garcia "Cada um no seu canto deve fazer força para que essa juventttde não se perca no rníksmo, como a ltvenhtde de 1968 se perdeu n0 vanguardisrnT" ESPECIAL BRASIL EM CAMPO Póftrio de chuteiros furodos Por Victor Andrade de Melo Políüca tenta, desde o iníno do século XX, ürar casquinha de eventos esPorIfuos Nosso segundo notu rezo Por Bernardo Buarque de Hollanda Ao anaksar a mesüçagem, Glberto Freyre aiudou na criação do mito do futebol-arte brasiletro $4 3ffi 58
  • 21. srl 0BLil'.bTECA NACIONAI Areno político e esportivo Por Maurício Drumond Desde antes de Getulio, futebol é usado como orrna de propaganda )ERSPECTIVA Ordem e reguloridode Por Moacir Rodrigo de Castro Maia Com inspiroção europeia, jardim de palácio em Manana ja foi considerado o moior e o mais bonito das Minas Gerais QUADRTNHOS Bem ombientodo Por Márcio Malta Obra de Caulos aborda os riscos que a falta de planejamento urbano representa para a fauna e a flora A fronteiro do olfo rrio Por Gabriel Aladrén Caüvos no Brasil fugiom parolutar por tJruguai e Argentína embusca daliberdade LEITURAS Folondo grego em português Por Paulo Sérgio de Vasconcellos Pioneiro no Brasil em traduções, Manuel Odorico Mendes tentava recnar os efeítos de som e ritmo dahngua ongtnal ã[ f^ BI ó0 62 Noite de benefício Por Fernando Santos Berçot No inícío do seailo XIX, artistas ünham direito de organizar espetaculos especiais e ficar com a renda dos ingressos ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES DECIFRE SE FOR CAPAZ Corentes de mestres Por Phablo Roberto Marchis Fachin Doanrnento prova que país imploravarn por mais professores paro o ensino de seus fiïhos ja em-1.770 POR DENTRO DA BIBLIOTECA O poís do footbatll Por Lia Jordão Súmulas fazem regístros das portídas do inícío do séatlo XX, com direito a polêmica com juiz LIVROS CA RTA S A HISTORIA DO HISTORIADOR Acervo limitodo Por Nashla Dahás A dif,nl tarefa de pesquisar em arquivos flsicos, buro cr aücos e inümidqntes ffis s-ã s6 oo F{/l tl.' o o o zúLrl o :6 t.U ú. z I oF oL c uJ l ó8 77 7t $ff
  • 22. F4i ri ,,d Educação rururuüilililil[il il]uiltttnl ANo g I Nq ro6 I lurHo zoa4
  • 23. illr:::iÍ ANo 9 ïr Nn ro6 I lutHo 201'4 :t Ìitrt . ) z o ú Z U [it L o 1co ü or{ u ô Z f I B4 EM DIA O comPositor Poqular Gordurinha é homenageado em programa da Ródío Bahfia AGEN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA DOSSIÊ GRANDE GUERRA Cem onos otrós Por Marcello Scarrone A Grande Guerra marcou o imagtrnório popular, deixando como herança traumas que origlnaram o fasasmo e a Segunda Guerra Mundial Fontosmos do Possodo Por Amila I(asumovié 0s motOs e 0s autores do assasstnato de Frannsco Ferdmando atnda são urn mistério na Bósrua lmpocto mundiol Por Stefan Rinke Todos os conünentes mobilizaram forças eseerwolveramnalutaeurocêntricade prejuízos globais Nosso guerro Por Mario Isnenghi Na tentatwa de construír uma idenüdade naaonal, a ltólía rehaüzou conflítos passados dando noY as int erPretações Aiudo conorinho Por Marcello Scarrone No útfimo ano, Brasú erwiahomens à Europa e parttdpa das negonações de paz de Versalhes ENTREVISTA Vero Lúcio Bógeo Borges Por Marcello Scanone "Enquanto o conflíto desdobrava-se no cenario internaaonal, as díscttssões acerca da guerra eram estabeleadas entre a intelectttalidade hrasileira" & PERSPECTIVA Agrodos do front Por Marco Antonio Stancik Nos cartões-postais trocados na época da guerra, cqrícatrtr as s atíricas e fotogr afias p awióücas cann$Iatam a tróglca realtdade Oficino Poro Po ttuguês ver Por Jerônimo Duque Estrada de Bamos Documento revela façanhas do t:tpógfafo Isidoro da Fonseca para publicar folhetos clandesünos no Brasíl ENTREVISTA Morio Berboro Por Bruno Garcia "Qtando fui para a ltólta no iníno dos anos S0' olhavam para mim como se eufosse exóüca' 'IJmabrasíIeíra que estó chegando aqui' que atrevímento"' Comido gue vem de longe Por Iétia Maia Flores Relatos de vialantes descrevem as difiaildades da alimentação no Tocanüns na prímeíra rnetade do século XIX 3ffi ÉÈ frffi 8g96tu ã& LgË 4Ë "5ffi
  • 24. iHïs rl s! DA BIBLIOTECA NACIONAT ì,ETRATC Defensor dos oprimidos Por Joaquim Romero Magalhães o Brasil, o português Manuel Ferreira Martíns e ubrsu se engaja no trabalho do campo e faz p olíüca contr a coronéis _=ITURAS Terrosem histório Por Adriana Conceição dos Santos da Silva e Alexandre Pacheco Depois de abolida a escravidãl, a condição de trabolho de seringueiros na Antazônia choca Euclides da Cunha O oriente é ogui Por Ángel-Baldomero Espina Baruio Ligação entre a ,sia e o oeste das ,méricqs construítt, ao longo da historio, laços de identidade cLLlhtral Poís de muitos brosis Por Adilson Júnior Ishihara Brito }nda de revoltas se alasffiou pelo norte do país após a Independência. Confederadas eram contra acordo políüco firmado ?ffi ## ffi& ffi# #?p& ss Enguonto isso... Por Marcello Scarrone No tempo da Confederação do Equador, movimentos de rompimento com a ordem vigente ocorriam mundo afora EDUCAÇÃO Tesouros digitois Por Adriana Carvalho I(oyama Sites disponibilizam documentos historicos e ferramentas que podem ser usadas em sala de aula. Basta saber trabalha-los ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES DECIFRE SE FOR CAPAZ Escolhq justo Por Sônia Maria Gonçalves Iluminura mostra permissão dada a capitão para exercer cargo de juiz ordinarío de Sabara POR DENTRO DA BIBLIOTECA Motriorcos contro o Estodo Por Maria de Fátima da Silva Morado e Mariane Silva Duarte Carta de mãe revoltada por ver filhos escravizados ilegalmente mostra a desigualdade brasileira no século XIX LIVROS CARTAS A HISTORIA DO HISTORIADOR Os rebeldes no telinho Por Roberto Abdala Junior A inusitada maneira de se eshtdar historia por meio de série de W -ü 74 s&
  • 25. NALs4ifiis. :êf,li .. . # H#u *Ë* . ., r. L-, I :l r-r, ,..i.,:i ,. ,1.'rit.', ' .'i ,, , i',, ',,. 1,.,, 'lg''.t,..1 ., : iëb$ ffifË#Èffi il|ruililultflflffi ililutttliiil ANo g lNn ao7 !acosro 201.4
  • 26. J z o o Z U LU F o J co co oI< (.)" tl z lu l2 ANo g I Nn ao7 | aco sro 201.4 EM DIA Museu de Manana digttaliza obras musicais do século Ãlm ao XX AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA 14 DOSsIÊ LEOPOLDINA tó Cosomento estrotégico Por Clóvis Bulcão Sem furaro promissor na Europa, a arquiduquesa foi erwioda ao Brasil para desposor umhomem que sequer conhena za Vido de lnfonto Por Sonia Sant'Anna Nasnda durante as irwasões napoleônicas, a fuWra ímperatriz recebeu educação primorosa na corte de Viena 26 Em defeso do coroo Por Andréa Slemian Apesar da poshtra submissa em casa, a imperatnz pamclpou atwamente da políüca brasileira Ultimos suspiros Por Mary del Priore Fraca e abeira da morte, a esposa de D. Pedro I conseguiu realizar o úlümo desejo: falar des aforos à ar qui-inimíga O último continente Por Cristina Engel de Alvarez Desde o séailo XIX, o Brasil faz inatrsões na Affiómc a. Visibik d:a d e rnt ernacíonal e int er e s s e científico moüv arn exp eüçõ es Enguonto isso... Por Marcello Scarrone Qnndo o Brasil ainda sonhava com uÍnabase na Arúórtíca, expedições europaas jó mapeavam o contineüe Umo guestõo de limites Por Seil Estevam Fernandes No inícia dn Repubkca, üsputa por terras entre No Grandc do Norre e Ceara foi resolvida no STF E D U CAÇÃO A mulhere o mito Por Fabiana I irna F'xclcrava, ilann de sí Gúca do Silva rompeu mtigtnfls scüaÍs e é amfurn, e*udo de caso para trafuhw emsloite urle 32 3S 42 44 EM DIA Arquivado no Ìvhtszu Imperial, cartas de D. kopoldinn revela imperatríz coleção de lado pessoal da 30 #
  • 27. d ^- F :n rr{ q sri 0!, DA BIBLilOTECANACIONAL :NTREVISTA Michoel Sondel Por Bruno Garcia *Se o dinheiro apenas contprasse acesso a bens e artígos de luxo, coml viagens e carros BNNV, a desigualdade não importaria tanto" Cortos do oléÍÌì-mor Por Adriana Angelita da Conceição Distante do terra natal, o marquês do Lavradio, nce-reí do Brasil, escrevia a família comentando úda e obra na Colônia =SPECIAL LEITURAS OCTAVIO PAZ Lobirintos sociois Por Eduardo Jardim asctdo em um México conturbAdo, o escritor Octawo Paz se empenhou paro cornpreender o ngnificado da revolução A busco do presente Por Octavio Paz Publicado pela primeira vez em português, disanrso de Octavio Paz discorre sobre as transformações dos tempos modernos ì,ETRATO Grócioeomundonovo Por Lúcia Chueire L. Witoslawski Saque de nau pomgltesa por corsórios holandeses inaugura discussão do direito internqcional PERSPECTIVA 34 A imogem do poeto Por Rose Lene Ferrante ffiü ffi4 &s wx s& 98 Escultura centenaria de Castro Alves indica presença do compositor na idenüdade atlnral da capital baiana Crime e costigo Por I(arine da Rocha Oliveira Na América espanhola, freiras usavam autoflagelação para se aproximar de Deus e se afastar do pecado ALMANAQ U F HUMoR E CURIoSIDADES DECIFRE SE FOR CAPAZ Avontodeeolei Por Sonia Troitiflo Processo de contas de um testamento no Brasil Colônia relata gastos com funeral POR DENTRC DA BIBLIOTECA Ylzinhos ilustres Por Rafaella Bettamio Em 1922, a BÌV sediou a Cômara dos Deputados. A grande mudança foi refuatada pela Revista da Semana LIVROS CARTAS A HISTORIA DO HISTORIADOR Outros cominhos Por Mauricio Parada A partir de angúsüa de alunos da graduaçã0, professor desenvolve projeto paro aludar eshtdantes de História a trabalharem seu texto H .i/ ri.,// Á'ÌdL 70
  • 28. NALCIO ililNmililfilntlfiill ilut ilut iltr ilÏpTECANA ANo 10 I Nn 1o9 | ouruBRo 201.4
  • 29. ì< I z : LI o úÉ. ú U U o o z lL J ,z o ü z U ) ú. â& t6 ANo 10 i Nn 1o9 | ouruBRo zo74 EM DIA Projeto wweste em lado desconhecido da Serra da Capivara: a vida dos maniçobeiros, que usavam pinhra ntpestre como decoração AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA DOSSIÊ GETULIO VARGAS Heronço perene Por Jorge Chaloub N a cion alismo, d e s erw olv imenüsffi o, p er s on alism o, autoritansmo: legados de Getulio ainda p ermeiom a políüca br asíleira As móguinos! Por Tomás Coelho Garcia Surfando em coryunhtra positíva no Brasil e no extenor, Vargas fez Estado intervir na economia e consolidar a industnakzação FORUM Sob a sombra do mito, o que restou de Vargas nos governos recentes? Agui tem negro, sim Por Alejandro Frigerio e Eva Lamborghini 0s afrodescendentes despontam na Argenüna e desafiam autoímagem naaonal de pak "branco e europeü' Porto em disputo Por Ana Nascimento e Lenivaldo Cavalcante Vestígtos arqueologtcos são testemunhos do intenso e conhrbado cornércío colonial no lítoral pernambucano Shokespeore dos Américos Por Elizabeth Oakley e Robert John Oakley Ao abordar o coloniahsmo no Novo Mtmdo, A Tempestade pqssou a inspirar interpretoções e releihras dwersas pelos séatlos afora Enguonto lsso... Por Marcello Scarrone O tempo de Shakespeare foi generoso paro a biblíote c a d a humanidade . D e sp ontam clós si c o s literórios e aentífico1 como Camões e Cerryante1 Galileu e Bacon A último lnguisiçõo Por Ïlan de Mattos Ja fora "da validAde", visitação do Santo Oflno ao Grão-Para queria mesmo era obter informações da população local paro melhor odministrá-la ENÌREVISTA Corlos Z;iller Por Marcello Scarrone "Ja não temos o mundo. 0 mundo dos historiadores stxrnu, e a gente eshtda esse mundo que s'umiu." ESPECIAL O VOTO NO BRASIL Liberdode compulsó rio Por Nashla Dahás Direito imposto por lei como dever, o voto obrigatório volta ao debate público xe ?8 3{} 34 54
  • 30. srl sI TECANACIONAT lguois peronte o urno Por Fábio Kerche e João Feres Júnior Obrígatoríedade do v oto garante representação igualitana e influencía agenda políüca que responda a todas os classes sociais Vole o peno obrigor? Por Julia Stadler Tradição brasileira que resiste o mudanças de coryunhtras, o voto obrigatório é quesüonado por não trazer muitos beneftaos e ir contra certq noção de liberdade PERSPECTIVA Rostros do sexo milenor Por Michel Justamand Representoções eroücas em pinhtras rupesffies indícam praücas voriadas e o interesse de regtstró-las à vista de todos Conselho do olto rodo Por Eder da Silva Ribeiro Agxt esfuategtsta políüco, D. Pedro I usou as inücoções para conselheiro de Estado como forrna de fazer alianças familiares e regionais RETRATO ldo sem volto Por Luiz Barros Montez Qnndo o papel da mulher vialante ainda era so ocampanhar o mando, a oustríaca Ida Pfeffir du duas voltas ao mundo e flcou famosa por szus relatos A princípio defensor de um Brasil ufanista, Colmon adotou o pan-americanismo apos Segunda Guerra EDUCAÇÃO &ü Políticoéort€,evice; Am plio ndo.,,.,,b disçu rso Por Priscila Dorella Por Valéria Alves,,E$ffir Lj Interpr etar ptnürt d# : ' - :- ' ,.,.'.,'.:L, ,:,: rìi descobrír como a,,,#cd#ffiffiffi 89 9? 96 ALMANAQU...E LIVROS CARTAS 68 98
  • 31. o.Õ. I TECANA Fq Ê Fír) H Frl t, BIBL inirÉté iar.rdê E u çË,ç a '. ,,, ,,, ,, .,', -l .lï .'','t,..,,'' I ri:. iï;:i:ll:::,i::: i::ri..::lri ËiËiiiiiìlffi u,lc,$s: .{s ',' , ,.,,..1'.,,..1,. ,', '.tl i'"'tt" ';l'iìlli::i:;i :,:i#ii;;ilit* llü|ruillilililililil11 iltltiltlilltil ANo 10 I Nn 11o I NovEMBRo zor4
  • 32. NOVEMBRO EM DIA Maís de 80 empresas úmplices da repressão serão reveladas pela Comissão Nactonal daVerdade AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA DOSSIÊ DROGAS Sede gue nõo socio Por Henrique Carneiro Para alcançar o sagrado ou transformar 0 mundano, o humanidade sempre buscou meios de alterar suas percepções Bo roto pro guem pode Por Lucas Avelar "Drogas" erom sinônimo de riqueza no Brasil Colônia, proibidas apenas quondo ameoçavam o ordem Do porre ò ressoco Por Bruno Garcia Entronhado nas ortgens do país, consumo de ólcool esp elha contr adiçõ es so ciois Heroicos pulmões Por Marcio Andrade 's duas Grandes Guerras consagraram o ugarro entre as tropas e o disseminaram por boa parte do mundo Mois louco é quem me diz Por Júlio Delmanto Na revolução comportamental dos anos 60, consumir drogas era desafiar normas morais e modelos socíais O doutor recomendo Por Tiago Coutinho Da cocaína ao ecstasy, substâncias sintéücas saíram dos consultórios médicos e acabaram condenadas , Enxugondo gelo Por Thiago Rodrigues Ë Doutrina da "guerra às drogas", feita de proibição e repressão, só serve para ennquecer o trófico e esügmaüzar usuóríos Quose todos pretos Por Maria Gorete Marques de Jesus Comleis cada vez mais repressivAs, Brasil enfrenta o consumo de drogas encarcerqndo jovens, negros e pobres ENTREVISTA Luiz Eduordo Soores Por Nashla Dahás "À direita, persiste a ideia de que é precíso armer mais, treinar melhor, repnmir com mais força. Para as esquerdas, tndo é aflpa do capitalismo. Nós estamos paralisados por essa camisa de força." LEITURAS Noite dos olhos fundos Por Henrique Duarte Neto Inclassificóvel por rótulos literanos, obra de Augusto dos ffios flerta com a decomposição do corpo e dalinguagem 34 3& &A 5?
  • 33. srl o Enguonto lsso... Por Marcello Scarrone Nlke, Eliot, Maiakovsla... no curto tumpo produüvo de Augusto dos Anjos, a poesia mundial experimentava ares de inícto de século EDUCAÇÃo Mil e umo festos Por Ana Teresa Marques Gonçalves Na Roma Arüga, celebrações ünham um calendario cheio e variado, capoz de ensinor sobre a qtlura e a políüca da época PERSPECTIVA Construindo e pintondo Por Ricardo Giannetti Mais conhecido pela decoração de prédios, Frederico Steckel uülizou a pinhtra para regtstrar o noscimento de Belo Horizonte Go rronchos do noçõo Por Priscila da Costa Pinheiro e Sérgio Augusto Vicente Em suas lições de caligrafia, o menino Pedro II aprendia por tabela valores religtosos e ensinamentos políücos Com Limo no subúrbio Por Marcelo Eduardo Lelis de Oliveira IJustrador de Aara dos ,ryos busca em suas lembronças inspiração para ambientar rlmance de Lima Barreto 56 58 6? 6t 36 &4 86 9# g2 s6 RETRATO Belezos de um bruto sertõo Por Olga Maria Castrillon-Mendes )bra de Visconde de Taunay teve como inspiração inicial sua vivência no Mato Grosso como relator da Guerra do Paraguai Autoojudo, em nome de Deus Por Mauro Dillmann Manuais de devoção faztam sucesso ao orientar os cristãos a bem se clmportarem, tanto na vida quanto na morte ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES DECIFRE SE FOR CA?AZ Bem troçodos polovros finois Por Amanda Monteiro Apos uma emboscoda, fiel funnonario regto responsavel pela coleta de imposüos díta o seu testamento POR DENTRO DA BIBLIOTECA Assim se dó à luz Por Lia Jordão Além de instntções parq um parto seguro, manual do séatlo Xlm revela os valores médicos da epoca LIVROS CARTAS A HISTORIA DO HISTORIADOR Um guodro subestimodo Por Eneida Quadros Queuroz Pesquisa de autor de obra no Vale do Paraíba conduz à descoberta de talentoso pintor froncês .r2 çs
  • 34. NALCIO t.õ. Ï TECANA Frt Ê DA BIBL llilllruulüilililil11 iljiltltiltil ANo 10 I Nn 7,1,1, I oEZEMBRo zor4
  • 35. ANo 10 i Nn 1.1.7 i IEZEMBRo 201,4 IMAGEM DA CAPA EM DIA Lançado depois de 35 anos de trabalho, Vocabutrário do Português Medieval waz quase L70 mil verbetes da nossalíngu& ancestral AG EN DA EVENTos clulruRAts BRASTLAFoRA ^ DCSSIE CANTJDOS Universo Belo Monte ," Por Walnice Nogueira Galvão Beaünho, Macombira, Paleu; igyejas, escola, guarda catóIica. Em torno da Conselheiro organiz&va-se a vida em socíedade : s4 3? U ïJ t-lj F oco o o H4 É& &2 23^ ?6 3& iea bd
  • 36. ü lth "1, ü $ * .h ï sri 0 58 62 ó4 67 LEITURAS Que horror? Por Lainister de Oliveira Esteves Históriqs macabras e violentas povoaram a literahtra brasileira no séanlo XIX, mas o gênero se amenizou ao arnpliar o mercado Enguonto lsso... Por Marcello Scarrone O século XIX deu à luz as Wevos literarias com Draatla, Frankenstein, o Medico e o Monsho, Edgar Allan Poe... ESPECIAL CAYMMI IOO ANOS Sobores de ouvir Por Fabiano Dalla Bona Culinórío buíana inspirou a vida e a obra de Caymmi, associada à atlturo religiosa e à sensualidade Bem moior gue o Bohio Por André Domingues Longe do estereóttpo de arüsta local, Dorival revela-se uma figura inovadora e essennal para o culhtra nocional De ouvi r folor Por Flaüa Galli Tatsch Elementos de povos disüntos se mishtranm na imaginação dos ilustradores do século KlI ao reffiatarem o Novo Mtmdo TfuTECANACIONAT 7& vs #? &e 8S &?ç& 96 No Espírito Sonto, o Estrodo Reol Por João Eurípedes Franklin Leal Desvendado recentemente, caminho aberto por ordem de D. João, em -l.B1S, ligova Vitóría a }uro Preto em busco de noyas riquezas Um poís de estrsngeiros Por Lená Medeiros de Menezes Idenüdades e traletórias da imigração ajudaram a formar o Brasil, sob incenüvo ou repressão de políücas públicas ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES DECIFRE SE FOR CAPAZ A Bíblio do Diobo Por André Alonso No maior manuscrito medieval conhectdo, assocíado a lenda demoníaco, o esforço de compilar o saber anügo POR DENTRO DA BIBLIOTECA lndependêncio e dívido Por Iuri Azevedo Lapa e Silva Primeiro emprésümo controído pelo Brasil, em 1827, inauguroulonga tradição sempre suleita a críücas LIVROS CARTAS A HISTORIA DO HISTORIADOR Biogr otio, li m ior do romonce Por Marcia de Almeida Gonçalves Deixondo para was o elogto facil, renovação da norraüvabiografica no século XX usa req,rsos literórios para humanizar os personqgens ïü 98