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Por Maria Teresa Toribio Brittes Lemos
Em sua maior manifestação popular, semelhante
ao carnaval no Brasil, mexicanos festejam os
mortos durante varios dias com fartos banquetes.
Linho-d ttro
Por Vantuil Pereira
D. Pedro I não hesita em fechar o Parlamento em
meio a uma Consühtinte, nrrm ambiente hosül
arss porhtgueses pos-Indep endênaa.
Enguonto isso...
Por Bruno Garcia
O mundo moderno foi moldado com inspiração
na Revolução Francesa, opesor da restauração
conservadora do Congresso de Viena.
ENTREVISTA
Nothon Wochtel
Por Agnes Alencar e Rodrigo Elias
u'Gastl
muito de uma frase de Marc Bloch: a
ÍItstoria consiste em reunir o eshtdo dos vwos
eom o dos defuntos."
Posso -toro
Por Flavio José Gomes Cabral
Em )Iinda, elite açucareira do século XlilI
conspira, atenta contra a vida do governador
e o põe para correr.
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Dois tronceses do pesodo
Por Heloisa Pontes
O diretor Louis Jouvet e q aWiz Henriette
Morineaulançarom as bases do moderno teatro
brasileiro: ele veio para curta temporada, mas foi
ficando, ficando...
RETRATO
Um certo D. Rodrigo
Por Caio C. Boschi
O conde de Linhores foi, antes htdo, o ideólogo da
unidade políüca do irnpéno portugnê1 e Minas
Gerais, seu ponto de parüda.
LEITURAS
A voz dos mudos
Por Francisco Cláudio Alves Marques
Folhetos do cordelista paraibano Leandro Gomes
de Barros sãa uma prova de que nem todos di-
zíam amém ao regtme no início da República.
PERSPECTIVA
É coiso nosso
Por Solange de Aragão
Saemlegumes e verduras, entram palmeiras,
cactos e outros ítens da nossa flora na Wansfor-
mação dos jardins brasíleiros.
EDUCAÇAO
Go rgolo democ rotico
Por Lurz Fernando Saraiva e Rita Almico
O Enem veio democrqüzar o acesso ò universida-
de e subsühtir aos poucos o vesübulor, que privi-
legla historicomente os ricos.
QUADRTNHOS
E Grécio, mos é Brosil
Por Luciana de Campos
Na época mais radical da censura no país, oltto-
res de Mitolofia deslocam com sucesso a ação de
seus personogens.
ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
A condessa de Barral tem agenda extenuante no
cosamento do príncxpe de Portugal com abisneta
do ulümo rei da França.
LIVROS
CA RTAS A oPtNtÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
A sontidode
Por Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva
Moüvada por textos a respeito de São Francisco
de
'ssis,
pesquisadora disponibiliza na rede
eshtdos sobre os que foram considerados santos.
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IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASDAEDTÇÃo
EM DIA HrsroRrATAMsÉr-l ÉNoríctR
Walter Carryalho ressusnta Raul Seixas no docu-
mentario que pretende equilibrar o mito entre a
vida pública e a particular.
AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA
CAPA ESPECIAL MONSTROS
REPORTAGEM
Quol é, bicho?
Por Cristina Romanelli
Cab oclo d' ógua, lobisomem p ezão, homem-toco
e outros monsfuos povoam a imagtnação das
pessoas hó milhares de anos. Mas sera só imagt-
nação?
Assombroçõo
Por Luís Carlos Mendes Santiago
Transformado pela imagínação popular em ani-
mal temível, uffihomem aterroriza as crianças
do Vale do Jequiünhonha depois de sua morte.
Mensogeiros dos deuses
Por Alexandre Belmonte,
Bruno Garcia e Rodrigo Elias
Vagando entre o nosso mundo e o sobrenatural,
os monsüros são uma degeneração biológlca com
implicações nahtrais e morois.
DOSSIÊ MODERNISMOS
Apenos umo doto
Por Marcos Antonio de Moraes
Para Mario de Andrade, o Semqns de 22 foi so-
mente a passagem de um momento heroico para
o período destruidor que viria depois.
ENTREVISTA
Eduordo lordim
Por Bruno Garcia e Rodrigo Elias
"Em que medida o Brasil dos sertões, descríto
por Euclídes, por exemplo, prensa ser liquidado
para dar acesso ao mundo moderno?"
Onde, guondo?
Por Bruno Garcia
Críüco mordaz do movimento modernista, José
Lins do Rego reuniu no livro Gordos e Magros
textos que desdenham da Semana e aflrmam a
mo dernidade nor desüna.
Rio, ontes e olém
Por Antonio Edmilson Martins Rodrigues
P or preconceito, for am desconsideradas irnpor-
tantes manifestações modernistas que abnram
caminho para a ruptura clm o passado.
Vonguordo rodicol
Por Ivan Marques
Exanrsão de Mano, Oswald e Tarsila pelo intenor
de Ìvlrnas wrou símbolo da guinada em direção ao
folclore, à cultrtra popular e ao passado barroco.
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Por Bruno Romero Ferreira Miranda
P ar a r e crutar tr ab alhador es, comp anhias
comerctais holandesas se valiam de aliciadores,
ormavam cíladas e faztam falsas prlmessas.
EDUCAÇÃO
Quem dirio
Por Alessandra Rizzo e Carolina Medeiros
Ao contrório do que muitq gente pensa, a
Internet
- especíalmente os blogs
- é efiaente
ferramenta de parücípação nas aulas de História.
RETRATO
Jogo de ci nturs
Por Rubens Ricupero
O barão do No Branco foi um dos brasileiros
mais importantes pora a consolidação do nosso
territorio no inícío da República.
Enguonto isso...
Por Bruno Garcia
No resüo do mundo, impéríos desaporecem
e surgem novos Estados.
Crime ou ocidente
Por Mauro Amoroso
Mais de 40 anos depois do incêndio que ürou
do mapa a favela da Praia do Pinto, no No, sua
causa ainda é desconhecida, e a suspeita de
"faxina" no Lagoa só aumentou.
QUADRTNHOS
rd Lompiõo se m luz
Por Matheus Rocha
Ficção e realidade se mishtram nos momentos
finais do Rei do Cangaço.
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PERSPECTIVA
Cligues de Molto
Por Fernando Gralha de Souza
Com um olho na elite e o outro no povo,
o fotografo Augusto Malta regtsfua o carnaval.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Sem preconceitos
Por Pedro Lapera
Afirmar os direitos das profissionais do sexo
é um dos objeüvos do Berjo na rua, jornol de
proshhttas lançado nos anos 1980.
LIVROS
CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES
Trojes e ultrojes
Luiz Carlos Prestes Filho e Anita Leocadia,
filhos do líder comunista, comentam a
reportagem sobre o pai na edição passada.
A HISTORIA DO HISTORIADOR
lnconsciente
Por Jean Marcel Carvalho França
A coerêncía teorica do Wabalho do historiador
faz com que se alcance um texto consislente.
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O ioinalísta e èxffiiS;wo Franldín Marüns lança
esle ano umlwrs tom wna compilação de
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canÇões sobre 'a políüca brasíIeira.,
AG E N DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA
DOSSIÊ AFRICA NO BRASIL
Muitos heronços
Por Alberto da Costa e Silva
Iaca, auorí ou gun, nunca maís: escrffiios
erwiados para o Brasil passaram a ser
simplesmente afncanos ou negros, deixando
para Was suas ortgens e muitas tradições.
Songomentos e congodos
Por Marina de Mello e Souza
Batalhas rihtais realizadas na costa fficana são
recríadas por negros e reproduzídas no interíor
das irmandade s r eligtos as.
Alforriodos e poderosos
Por Sheila de Castro Faria
Libertas que se tornaram mulheres ricas e
ínfluentes emergem de inventarios e testamentos.
Roízes do lslõ
Por João José Reis
ARevolta dos Malês, em Salvador, contou cym
cerca de 600 combatentes fficanos de ortgem
muqimana.
Sombo, berimbou e coxumbo
Por Yeda Pessoa de Castro
Presentes no dia a dia dos brasileiros, as
palavras e expressões usadas pelos fficanos
deram ortgem a um novo português.
ENTREVISTA
Poul Lovejoy
Por Bruno Garcia, Joice Santos e Rodrigo Elias
"Para você ter uma ideia, no norte da Nigeria
aindahavia escravos no final dos anos 1930."
ESPECIAL GUITARRA ELÉTRICA
Possesto de momento
Por Daniela Ribas Ghezzi
Aatsada de afastar a produção musical da
brasilidade, a guitarra foi o maior símbolo de
uma rixa entre a MPB e a Jovem Guarda.
Coiso nosso
Por Cristina Romanelli
Açtesar de combaüdo por defensores da música
brasiletra "autênüca", o tnstntmento caru nas
graças de musicos e compositores ha muito tempo.
RETRATO
Croque esguecido
Por Marcelo Balaban
Mesmo pouco valorizada, a obra do escritor
Bastos Tigre revela muito sobre a vída literaria
da belle époqu e carioca.
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Enguanto isso...
Por Bruno Garcia
Os cafes rrumdo afora se tornavarn pontos de
encontro de escritores, ínteleütats e arfistas.
México no miro do lnguisiçõo
Por Solange Alberro
Preoaryado com a formação religíosa dos índios,
o Santo Of,cío ínstalado na Nova Espanha pegou
leve com os crttes de heresia.
PERSPECTIVA
Por trss dos lentes
Por Ana Maria Mauad
Thomaz Farl<ns deu uma contnbuição
fundamental para a consagração da fotografia
como expressão estética do Brasil.
REPORTAGEM
Denúncio: oceÍvos em perigo
Por Juliana Barreto Farias
Douwnentos histfficos de Salvador podem desa-
parecer devido à falta de maruttenção de institni-
ções. Entre elAs, o Arquivo Púbkco da Bahia.
E D U CAÇÃo
Umo oulo orretodo
Por Alice Melo
Emlívros ou folhetos, o cordel ganha cada vez
maís espaço nas salas de aula como importaffie
tnstntmento multidís crplínar .
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QUADRTNHOS
Dom Quixote, o ffiois valente
Por Caco Galhardo
Condensar, refltmír e desenhar a essêncía do
homem de La Mancha foi o maíor desafio de um
carhmísta apatxonado p elo personagem.
LEITURAS
A turmo do bolocoboco
Por Elena Pajaro Peres
Mosffiando a vida da população lurmilde do No
de Janexro, akterahtra de João Antônio
anrylíou nossa visão sobre malandros e boemía.
ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Com gue roupo eu You?
Por Regina Santiago
Marutal dos anos 7930 ensnta como fazer, de
uÍna só vez, moldes pora corte de todo.s os ttpos
de v estímentas masqilinas.
LIVROS
C A RTA S A oPtNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Aceryos preciosos
Por Márcia Severina Vasques
Deücada ao eshtdo de móscaras morfitórías
egípcías, pesquísadora fala sobre as dwersas
fontes que contnbuíram para sua irwesügação.
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IMAG EM DA CApA ioasnç*nrqs DA rolÇÃo
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A R(tssia invadiu anrsos de línguas e livrarias no
Brasil. Novos lançamentos incluem autores xnedi-
tos por aqui.
AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
CA PA
Por outros pótrios
Por Vivi Fernandes de Lima
Muitos brasileiros jó sentiram - ou ainda
seryem - em exérntos de outras nações.
Seró que vale a pena?
Cousos grondiosos
Por Vivi Fernandes de Lima
Entre os guerreiros que lutaram sob outras
bandeiras, muitos se arriscaram por um
ideal: aliberdade
Obstóculos fluviois
Por Vitor Marcos Gregório
A navegação no No Amazonas foi aberta
às nações amigas com festança, mas enfrentou
ameaças e o medo de invasões.
Enquonto isso...
Por Bruno Garcia
O motor a vapor foi adaptado parabarcos
e permiüu que exploradores subissem rios
qntes inavegaveis.
ENTREVISTA
Elios Thomé Solibo
Por Marcello Scarrone
"No fundo, o humor brasileiro é uma faceta das
formas como lidamos com a coisa pública."
REPORTAGEM
Um show de risodos
Por Alice Melo
Nova geração de comediantes faz sucesso na W e
na Internet. Mas boa parte do modo de fazer rir
tem raízes na Era do Ródio.
Poroguoi no olvo
Por Leslie Bethell
Brasil e Argenüna se uniram contra o Paraguai
em uma grande guerra. Mas o apoio da
LEITURAS
As mulheres no lluminismo
Por Renato Sena Marques
Rwnances fiIosóficos do séatlo WIII
apresentav am as persanagens femininas
como lascivas ou wr'Ëuosos.
REPCR.TÂ,G:M
Resgote mundo oforo
Por Crisrina Romanelli
Projeto do }fín ísténo da Cultrtra pretende
coçnar, até ofim do ano, cerca de cinco milhões
de mnnuscríüos mt dez países.
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RETRATO
lntelectuol de fé
Por Marcelo Timotheo da Costa
O escritor Alceu Arnoroso Lima, catolico
praücante, surpreendia a socíedade com suas
ideias liberais.
Rio de songue
Por Jorge Victor de Araújo Souza
Os cariocas ja enfrentayam, no século WII,
o avanÇo da criminalidade, a posse ilegal de
armas e a impunidade.
PERSPECTIVA
Te rreiros gouchos
Por Francisco Luiz Noel
Ensaio da fotografa Mírian Fichtner mosffia
a riqueza das religíões afro-brasileiras no
sul do país.
Entre o músico e os letros
Por Sérgio Bittencourt-Sampaio
O visconde de Taunay era um escritor assíduo,
mas sua paixão pelo piano embalou alguns
salões do Segundo Reinado.
QUADRTNHOS
Dios Gomes multimídio "":'
Por Patrícia Kátia da Costa Pina
A peça "O Pagador de Promessos", do autor
baiano, ganha Waços contentporôneos em versão
para graphic novel.
EDUCAÇÃO
Monumentos que ensinom
Por Josali do Amaral
Experiência com marcos da cidqde vem esümu-
lando eshtdantes de Manaus a se interessarem
por Teoria da História na graduação.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Itólio nostro
Por Pedro Lapera
O jornal Il Bersagliere, de 1897, é um dos 500
criados por imigrantes italianos no Brasil.
LIVROS
CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Condomblé e umbondo
no telono
Por Francisco das Chagas F. Santiago Júnior
Pesquisador conto como analisou a imagem dos
religtões brasileiras mostrada no cínema com o
auxílio de textos dos anos 1970 e 1980.
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DOSSIÊ PRINCESA ISABEL
As duos foces de umo princeso
Por Roderick J. Barman
Mesmo sembrilho, a princesa Isabel redeflniu a
sociedade brasileira ao decretar a Abolição.
Primeiro o lgrejo
Por Robert Daibert Júnior
Qnndo assinou a Lei Áureq, D. Isabelfoi vista
como uma alma coridosa: o popa interpretou seu
ato políüco como sinal de dedicação à Santa Sé.
Roinho dos monchetes
Por Augusto Mattos
Na época dalibertação dos escravos, a imprenso
seruia de arena para o embate entre os dwersas
imagens da princesa.
REPORTAGEM
Umo pranceso pop
Por Audrey Furlaneto
Embora suabiografia seja pouco conhectdo,
a Redentora volta e meia é lembrada
pelos brasileiros.
PERSPECTIVA
Bem no foto
Por Pedro Corrêa do Lago
A Coleção Princesa Isqbel revela imagens da her-
deira do trono, da infância ao exílio.
Em olto-mor como
em terrsfirme
Por Cândido Domingues
Áos capitães negreiros cabia qildar de todos os
aspe ctos das viagens transatlânücas, inclusw e
geror forlunas.
M Esguentondo o Guerro Frio
Por Carlos Federico Dominguez Ávita
Em ouhtbro de 1962, o mundo assisüu,
aterronzado, à cnse dos mísseis em Cuba,
que quase levou a Casa Branca e o Kremlin
ao confronto final.
Enguonto isso...
Por Marcello Scarrone
'tJm mundo dividido em dois blocos antagônicos é
saaúido por madanças verltgtnosas na políüca,
no entretenimento e no espaço sideral.
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ENTREVISTA
Arno Wehling
Por Rodrigo Elias
"O problema estq na colonização,
e não em quem colonizo."
LEITURAS
Visto de possogem
Por Celso Castro
Em suas crônicas, Cecília Meireles diferencia o
vialante do turísta e chama atenção para um
detalhe: viajar é uma forma de meditar.
RETRATO
O homem do'Lurdinho'
Por Mario Grynszpan
Políüco influente até os anos 1960, Tenório
Cavalcanü e símbolo do lado violento da políüca
na Baixada Fluminense.
EDUCAÇÃO
Aulos digitois
Por Cristina Romanelli
Educadores se preparam para receber mais
uma ferramenta tecnológtca em sala de aulo:
os tablets.
Os tesouros ocultos do sultõo
Por Marina Soares
E a parnr das descrições dos viojantes que o
Oriente se tornaumlugar exóüco, e oharém,
expressão do eroüco na ímagtnação ocidental.
Coiso de humonos
Por Rodrigo Elias
Ora uülitorio, ora amigavel, a relação do homem
com a nohreza muda através da História.
QUADRINHOS
Vikings no floresto tropical
Por Johnni Langer
A suposta presença de novegadores escandinavos
no Brasil pré-colonial serye de pretexto pora uma
celebração do heroísmo naüvo.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Troduçõo nodo simultôneo
Por Lia Ramos Jordão
O primeiro dictonorío a tradunr uma língua
fficana pora o português mosffia sem pudor o
extremo do eurocentnsmo colonial.
LIVROS
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Paro não se perder no lobirinto
Por Caio César Boschi
Os pesquisadores precisam saber como se
formam e se organizam os aceryos documentais
com que trabalhom.
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AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSTÊ JESUtTAS
O bom combote
Por Ronaldo Vainfas
Aatada pela Reforma Protestante, a lgreja Catókca
encontr an no s j e xútas defens or e s inc ons av eis.
Cortos guoroníticos
Por Eduardo Santos Neumann
Alfabeüzados pelos sacerdoües, os índios se
manifestararn por meio de bilhetes e carlas contra
a demarcação de limites na Arnénca do Sul.
A morco negro
Por Maria Emilia Monteiro Porto
Habitos negros, conventos e colégíos: a influência
dos jesuítas no Nordeste colonial pode ser
facilmente p er cebida ainda hoje.
Advogodos de defeso
Por Marcia Eliane Alves de Souza e Mello
Naluto contra os colonos na Arnazônia,
os índios puderam contar com a ajudo
ap aixonada dos inacianos.
Sob otogue
Por Mário Fernandes Correia Branco
Mesmo sofrendo acusações, os jesuítas
opresentaram o que havio de mais moderno
em praücas missionanas.
Missionórios no Oriente
Por João Paulo Azevedo de Oliveira e Costa
A Ordem teve um papel importante naligação
entre Europa e ,sia.
LEITURAS
Co rte, sermõo e confissõo
Por Alcir Pécora
A corr espondênaa desemp enhav a difer entes
funções ao correr o mlrndo unindo os membros
da Componhia de Jesus.
LEITURAS
Monuol de pregoçõo
Por João Adolfo Hansen
O sermão devena seguir formas determinados
pora divulgar a fé e manter o ordem.
GALERIA
Umn séne de jextítas que tíverorn destaque.
EM DtA JESUírnS
Naficção, os rekgiososfrequentemente são
repr eserltados no nnema.
Perplexidode e odmiroçõo
Por Vanda Bellard Freire
As mógtcos erom um gênero do teatro musicol
que atraía grandes plateias poro as salas de
espetaculo do Brasil e de Portugal nos OitocEntos.
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Enguonto isso...
Por Marcello Scarrone
Tolstoi, Tchecov, Ihsen, Edmond Rostand e Oscar
Wilde são alguns dos autores que marcararn a
cena teatral no século XIX.
REPORTAGEM
Rio+20 em pouto
Por Alice Melo
Patnmônio ailtural e desenvolvimento qinda
provocam tensões e conflitos que estão longe de
ser resolvidos.
ENTREVISTA
José Augusto Póduo
Por Bruno Garcia e Alice Melo
"De 2A03 para ca, o Brasil criou cerco de 73%
das óreas protegtrdas do planeta."
QUADRINHOS
Um herói 'mode in Brozil'
Por Athos Eichler Cardoso
Um mannheiro enfrentoubravamente a invasão
dos heróis amencanos nas revi.süas de quadnnhos
nqcíonais.
PERSPECTIVA
A poisogem como retroto
Por Daniel de SouzaLeão Vieira
As pinhtras de Frans Posü retratavam o Brasil
com ngor e buscavam idenüficar o colonizador
holandês com o nova paisagem.
RETRATO
Asos femininos
Por Lucita Bnza
Ada Rogato, pioneira da aviação no Brasil,
desbravou rotas por toda a Arnérica. E soztnha,
num pequeno monomotor.
EDUCAÇÃO
Diferentes,'pero no mucho'
Por Maria Lígia Coelho Prado
Conhecer a historia dos países laüno-americanos
pode ser um importante inslntmento de integra-
ção reglonal.
ALMANAQ U E HUMOR E CURIOSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
Armo estrotégico
Por Iuri Azevedo Lapa e Silva
Com uma manobra ousada, o Imçténo brasileiro
usou escrovos da própna Guiana como "arma"
contra a colônio francesa.
LIVROS
CARTAS A oprNrÃo Dos LETToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Pelo direito de mudor de ossunto
Por Marcus J.M. de Carvalho
Os pesquisadores não precísarn ser reféns
de seus trabalhos: mudar de tema pode ser
um grande estímulo.
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IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonrorçÃo
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Embreve subiremos a Serra dos Orgãos de trem,
como Pedro II.
AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASIL AFoRA
DOSSTÊ REVOLUÇÃO DE te37
O 9 de lulho
Por Ilka Stern Cohen
Em defesa do retorno à normalidade
consühtcional, a Revolução de São Paulo
deixou um saldo de 600 morlos.
O Norte ojudo Getulio
Por Raimundo Helio Lopes
Tropas foram enviadas paralutar dolado de
Vargas e reatperor o prestíg1o perdido pela
regtão na nova república.
Um estodo dividido
Por Luiz Alberto Grijó
O RÍo Grande do Sul ficou tndeciso entre o opoio
ao gaúchoVargas ou à causalegalista.
PERSPECTIVA
lmogens vitoriosos de umo derroto
Por João Paulo Rodrigues
Duas fotografias da Revohtção de 1932
mostrarn a tnfluêncta da propaganda no
engalamento popular.
Enguonto isso...
Por Marcello Scarrone
O ano de 1932 foi agttado em vanas partes
do mrutdo por figuros como Hitler, Gandhi,
Roosevelt, Stakn e até Tarzan!
REPORTAGEM
Fíbrico de mitos
Por Katia Calsavara e José Sampaio
Com marcos espalhados por São Paulo,
a memóna da Revolução Poulista se altera
cada vez que é evocado.
ENTREVISTA
Vav)r Pocheco Borges
Por Marcello Scarrone
"Esses momentos revolucionórios são maito
fortes. n quando o país se repensa."
RETRATO
Umo morgueso nodo sonto
Por Paulo Rezzutti
A amonte de Pedro I foi uma malher de fibra que
impressionou aqueles que a conhecerorn.
s2 Color e suieiro
Por Cristina Brandt Friedrich N{artin Gurgel
As cidades coloniats brasileiras enfrentavom
grandes desafios nohfia corúra a ínsalubridade.
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sri oTECANACIONAL
Cólero no Recife
Por Rosilene Gomes Farias
Após rodar o mundo, o colera chegou ao Recife
em 1856 e matou cerca de 200.000 pessoas em
todo o país.
REPORTAGEM
O som mógico dos tubos
Por Vivi Fernandes de Lima
Algrejo de Nossa Senhora do Carmo, Anüga Sé,
prepara-se para receber um órgão grandioso.
LEITURAS
lsolodo e inóspito
Por Eduardo Vieira Martins
José de Alencar retratou um sertão de
conflitos que se perpehtou nahistóna e nq
literahtra do Brasil.
Descominhos preciosos
Por Rafael de Freitas e Souza
Fonte de riqueza colonial, a mineração viümou
bandeirantes, índios, escravos e imigrantes.
Um Eldorodo boiono
Por Milena Fernandes Maranho
Senhor de engenho e desbravador, Gqbriel Soares
de Souzq deixou como legado uma rica descríção
sobre o Brasil colonial.
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EDUCAÇAO
Umo novo histório poro os índios
Por Giovani José da Silva
Reconhecer a parlinpação dos indígenas em
eventoshistóncos e na ailutra do país é umaboa
forma de integração.
QUADRINHOS
Desenhor nõo é bringuedo
Por Lailson de Holanda Cavalcanti
O pnmeiro carhnnsta da grande imprensa de
Pernanlbuco usava calças qtrtas.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
A ontiguidode do ropo
Por Lia Jordão
A economia informal não é nenhuma novidade
na Históna do Brosil.
LIVROS
C A RTA S A oPtNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Cidode sogrodo, mos poro guem?
Por André Sena
As inryressões de umhistoriadorbrasileiro em
meio ao conflito qrabe-israelense.
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,'rr i: fa do país para evitar uma guerro civí.
pff Em defeso do ordem
Por Luiz Antonio Dias
Segundo os jornais paulistanos, o gotpe militar
atendio ao clamor da sociedade pela
salvaguarda da lei.
st Com omplo opoio
Por Daniel Aarão Reis
Alonga permanêncía da ditodura miktar no
Brasil foi garonüda pela sociedade cívil.
EDUCAÇAO
Temo espinhoso
Por Mateus Henrique de Faria Pereira
Apesar das idas e vindas da historiografia,
o golpe militar anda é tabu em sala de aula.
REPORTAGEM
A ferrovio do diobo
Por Cristina Romanelli
Ao completar 100 anoq a esffiada de ferro
Madeira-Mamoré, em Rondônia, esta
omeaçada de desaparecer sob as aguas.
Podres em julgomento
Por Pollyanna Gouveia Mendonça Muniz
No Mqranhão colonial, os homens de baüna
não ünham nada de sqntos.
ENTREVISTA
Wolnice Nogueiro Golvõo
Por Bruno Garcia
"O Brasil, hoje, é considerado uma espene
de modeto. É o que dizem re:,rlstüs sénas cxmo
a The Economisl Eu mlrro de rir: quem te
viu, quem te vê."
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RETRATO
Flo uto trovesso
Por André Diniz
Ao mishrar a influência fficana com a dos
imigrontes europeus, Pixtnguinha deu ao
choro sua forma moderno.
Enguonto isso...
Por Marcello Scarrone
Na época de Pixinguinha, o que ocorna com
outros gêneros musicats, camo o jazz, o tango,
a canção francesa, o fado...
PERSPECTIVA
O Poro no vonguordo
Por Rose Silveira
Uma dos pnmeiras representações artísttcas
da República esta no pano de hoca do Teatro
da Paz, em Belém.
LEITURAS
O influente covoleiro
Por Ivan Junqueira
Dom Qúxote reoparece em ffirentes períodos
e obras de autores brasileiros.
QUADRINHOS
Descendo o Tietê
Por Rafael Cesar Scabin
Ptratas e bandurantes se trmanarn
no lnnnor de Laerte.
Coroções embolsomodos
Por Pablo Rodríguez Jiménez
Rjtuais funebres eternizaram heróis conlo
Bolívar, que teve o órgão wtal guordado
em uma urrla.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Encenoções didóticos
Por Lia Jordão
Livro defende o ensino de valores morais para
as cnonças por meio do teatro.
LIVROS
CARTAS A oPINIÃo DoS LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
lndo à coço nos orguivos
Por Fábio Kühn
Enconffiar os doannentos necessános para uma
pesquisa extge tantbém urna dose de sorte.
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A IMAGEM DA CAPA
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A constntção de urna via expresso ffineaço o
patnmônio arqueológtco de São Luís.
AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
Com o polovre, Nigel Clitr
Por Alexandre Leitão
Em entrevista, o pesquisador tnglês fala sobre
a importâncío de Vasco do Gama.
Golerio de descobridores
Descobefto, conquisto
ou invençõo?
Por Maria Teresa Toribio Brittes Lemos
Acontecímento que mudou a face do planeta
é motwo de debote entre eshtdiosos.
REPORTAGEM
O gue move os viojontes?
Por Cristina Romanelli
,venhtreiros encaram desafios cada vez mais
dificeís em lugares cada vez mats remotos.
EDUCAÇÃO
Quondo o Bohio voi sté Yocê
Por Ilana Seltzer Goldstein
Ao falar de sua terra natal, Jorge Arnado ihtnúna
a lnstória do Brasíl e alcança temas urnversats.
Bombochos ensonguentodos
Por Jacqueline Ahlert
Gaúchos entraram na Guerra de Canudos com
Wales típicos e barbara próüca de degola.
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I6 DOSSIÊ DESCOBRIMENTOS
í8 Tem gente
Por Rodrigo Elias
Descoberla de Colombo inaugurou um novo
conceito de Huntarudade.
22 Cotidiono moreodo
Por Fábio Pestana Ramos
Tempestades, calmanas, fome, sede e doenças
faziam parte do rotinq dos nwegantes.
Descominhos de Américo
Por Plinio Freire Gomes
A vida errante do florenttno que deu nome
ao conünente.
Pocífico?
Por Gabriel Passetti
Violentos cho ques cultur ais marcar am
a owoção da Oceania.
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ENTREVISTA
Ciro Flomorion Cordoso
Por Rodrigo Elias e Bruno Garcia
"Nas úlümas décadas, a socíedade não mudou
só de etapa; ela se tornou radicalmente outra."
LEITURAS
A o rte resiste
Por Ricardo Souza de Cawalho
Na Espanha de Franco, João Cabral e Munlo
Mendes usororn seus versos para contestqr
a dítadrffa.
Enguonto isso...
Por Marcello Scarrone
A prosa e o poesia que aratlavarn pelo mundo de
Munlo Mendes e João Cabral de Melo Neüo.
RETRATO
Um árobe bem brosileiro
Por André de Faria Pereira Neto
Po:r trás do fabuloso MalbaTahan, "ohomem que
calaiava" era Júko Cezar de Mello e Sorna.
PERSPECTIVA
Contro o ditod uro,
jornois e Coco-Colo
Por Felipe Scovino
Os artistas plósücos Cildo Mareles e Arúonío
Manuel fizerarn da ironía urna arma contra a
opressão.
lnsegursnço público
por André Rosemberg
Na Polína paultsta do Impéno, grassorlatn casos
de corruçtção e desvtos de conduta entre os
"egentes do ordem".
QUADRINHOS
O inferno é eterno
Por Laudo Ferreira
Farnoso auto do porlryuês GilVicente soo ahtal
500 nntos depois.
ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES
a
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
Porc ver Deus noscer guodrodo
Por Lia Jordão
Detentos de Cadeía da Corte imploram por copela
em carto a D. João W.
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Enfim, Moçombique
Por Valdemir
Zamparoni
Nos anos 1970, o país
fficano ainda era
novidade como objeto
de eshtdo no Brasil.
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IMAGEM DA CAPA
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Especialistas comentam 0 MAR, primeiro museu
munictpal cariocq com acervo próprio.
AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSIÊ CONTESTADO
Peludos contro pelodos
Por Paulo Pinheiro Machado
Desigualdade foi a tônica do confronto entre as
forças da República e humildes caboclos religíosos.
Codo um com suo crttz
Por Eloy Tonon
Tentaüva de catequese franciscana foi em vão:
a religtão formal estava longe da realidade dos
colonos e proxima dos poderes locais.
Joõo Morio, o Primeiro
Por Alexandre l(arsburg
Pesquisa refaz a traletoria do peregrino italiano
que inspirou umalinhagem de "santos" no Sul.
Místicos gue rreiros
Por Eloy Tonon
Personagens centrais nas "cxdades santas", aS
mulher e s t amb em lid er ar am b at alhas .
Com o pol ovro, Eloine Pogels
Por Alexandre Leitão
Uma das maiores intelechtais da atualidade, a
historiadora comenta o Ltwo do Apocalipse e
o recorrente mistiusmo do "frm do mundo".
Lições militores
Por Rogério Rosa Rodrigues
A campanha no SUI foi uma oporhtnidqde para
o Exérctto se modernizar e escrever a versão
oficial do conflito.
Trobolhodores de ínofo mo
Por Márcia Janete Espig
Operarios da ferrovia São Paulo-No Grande
tinham ortgens variadas. Muitos eram
imigrantes e sequer se enyllveram na guerra.
Enguonto isso...
Por Marcello Scarrone
Duas guerras nos Balcãs, Revolta da Pascoa
em Dublin, Marne, Jutlândia, Verdun, Somme
- não faltaram conflitos e batalhas na época
do Contestado.
REPORTAGEM
Popéis exp otriodos
Por Ronaldo Pelli
Numerosos e raros, documentos brosileiros do
Briüsh Library revelsm nlssas estreitas relações
com a Grã-Bretanha.
RETRATO
Umo roanho sem iguol
Por Mariana Bracks
No sácuJo X17L zírtga l/Ibandiliderou povos
africanos nn reslsl ência contra a colonização
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ENTREVISTA
Ronoldo Brito
Por Bruno Garcia
"Ìs vezes parece que o destíno brasileiro é se zub-
meter ao imaglnáno do colonaador""
LEITURAS
Que Aboliçõo?
Por Pedro Coelho Fragelli
No úlümo romance de Machqdo de Ássis,
o narrador, membro do elite, despreza o mais
importante acontectmento da época.
Hovio vogos
Série sobre profissões anügas ou quase exüntas
relembra nesta edição o acendedor de lampíões e
o cocheiro.
Vompiros bem brosileiros
Por Christian Fausto Moraes dos Santos,
Vítor de Souza Ferreira e Lígia Carreira
Morcegos europeus não bebem sanguq mas o ani'
mal jo ünha ma fama antes dos descobrimentos.
PERSPECTIVA
Ousodos, mos pro cosor
Por Gabriela Ordones Penna
Pin-ups da revista O Cruzeiro acomponharam
as mudanças de comportamento feminino sem
perder de vista os valores tradicionais.
O intiltrodo
Por R.S. Rose
A incrívellnstória do espião que nrsiou entre
comurustas e naztstas no governo Vargas.
EDUCAÇAO
A estótuo que nõo houve
Por Paulo l(nauss
D. Pedro II trocou monltmento em suahomena-
gem pela conswução de escolas públicas no No
de Janeiro.
QUADRINHOS
Como veio, possou
Por Marcus Ramone
A aguardada (e frusffiante) aparição do cometa
Halley em 1986 deu orígem a personagens nos
quadrinhos e na W.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIOSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
Pãozinho o prozo
Por Bruno Garcia
Os juros extorsivos estavom na mira do rei D.
João III, como demonsffialei de 1,539.
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Sorno de bugre
Por Silvia Moehlecke Copé
Irritações de pele caíram como umo maldição
sobre arqueólogos "profanadores" de túmulos
indígenas.
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sempre zujeiïo a nwasletWras.
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Desde gue o tongo é sombo
Por Alessander Kerber
Carlos Gardel e Carnten Mirando desempenharorn
papéis semelhantes conto símhalos do naaonalismo
na Argenttna e no Brasil.
REPORTAGEM
Todo cuidodo é pouco
Por Gabriela Cunha
Restauração do quadro "APnmeira Míssa no
Brasil" suscita críücas e abre debate sobre a falta
de políücas de preservação de obras de arte.
Ventos liberois
Por Andréa Slemian e João Paulo Pimenta
A expenência da Consühtição de Cadiz não se
limirou à Espanha, e acabou inffuenciando o
projeto de tndependência do Brasil.
Quondo o lgrejo se trons{ormo
Por Rodrigo Coppe Caldeira
O Concílio Vqücano II foi uma tentalíva de
resposta do cotolicismo aos desafios irnpostos
por um novo mundo que surgla.
Fórum
Como andam hoje os pnncípios do Vaücano II?
RETRATO
Cenos esmoecidos
Por Elena Pajaro Peres
O ctneasta Ozualdo Candeias regtstrou uma face
de São Paulo que foi apagada pela modernização
da cidade.
ENTREVISTA
Hons Ulrich Gumbrecht
Por Bruno Garcia
"O fua.Lro estó cheio de ameaços. No üa a dia,
você se levanta e esta preoryado. E diferente
daquele fuhro assegurado de anhgamente".
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LEITURAs
A intimidode de Cominho
Por Carmem Lúcia Negreiros de Figueiredo
Lima Barceto nos leva a acompanhar as
impressões e sensações de um inteleütol a4a
waletóna é repleta de ínsaüsfação e inquietude.
Enguonto isso...
Por Marcello Scarrone
Atfior es inov adores e p ersonogens r ev oluciononos
retratam a fecundidade daliterahra no despon-
tar do século XX.
Quer pogor como?
Por Alam José da Silva Lima
Na ausênna de moedas metólicas, o economia da
'mazônia
colonialvwia de "dinheiro" emforma
de animais e vegetais.
PERSPECTIVA
Aroçoeocidode
Por Daniela Carolina Perutti
,s pinhtras de Nmeida Júnior mostram os mo-
dos de vída contrastantes dos paulistas em fins
do século XIX.
Hovio vogos
Daülógrafas e telefonistas estão entre as profissío-
nais que vão desaparecendo no mundo moderrlo.
E D U CAÇAO
Afinol, guem é goúcho?
Por Carla Menegat
A Rev olução F arr oupílha, emb or a capitane ada
por um restrito grupo da elíte soaal, consolídou
a idenüdade de todos 0s no-grandenses.
QUADRTNHOS
Humor em olto-mor
Por Márcio Malta
Série de üras do carhtnistq Nilson mosWa ss
Grandes Navegações vistas pelos marujos que
entrarom nahistóna pelo porão do navio.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZ
O poder dos ormos
Por João Eurípedes Franklin Leal
Em relatono anuol, o padre Antôruo Vieira teste-
munha irwasão holandesa no Espírito Santo.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
Soi do frente!
Por Nashla Dahás
Em 1913, revista elege o outomovel como símbolo
da modernidade - com toda a sua sedução, mos
também retratando nscos e desigualdades.
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DC HISTORIADOR
Co rtão-postol de grife
Por Bruno Romero Ferreira Miranda
Denwo de umlívro usado, a mensagem perdída
de Charles Ralf Boxer, um dos maiores histona-
dores do impéno colonial porhryuês.
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rias de uma penitenciaria de maís de B0 anos.
AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSIÊ EVANGÉI-ICOS NO BRASIL
REPORTAGEM
Deus, ffiê dê foma
Por A1ice Melo
0 sucesso da indústría gosp eL stnteüza
o crescente participação evang€lica na vida
atlhral nacional.
A solvoçõo pel o Íé
Por Silvia Patuzzi
Pai do protestanüsmo, Lutero aboliu a interme-
diação catolica e aproz(imou o homem de Deus.
INFOGRAFICO
A óÍ'vore evongélico
Enfiffi, o Reformo
Por Angelo Adriano Faria de Assis
Após séntlos de monopólio católico, a vinda da
fomília real permiüu que os protestantes apor-
tassem e se espalhassem pelo Brasil.
Em pé de guerro
Por Marcos Alvito
Igrejas pentecostais funcionam como redes de
proteção para os mais pobres, mas veem o
mundo como inimigo.
lrmõo Yota em irmõo
Por Ricardo Mariano
A crescente evangekzação do políüca reveste de
moralismo o embate democratíco.
lgrejo 'for expoÍt'
Por Eduardo Refkalefsky
Nossos evangekzadores conquistam o mwtdo com
estratégí&s complementares: esülo formiguinha e
me gat emplo s midi aü c o s .
Solve-s€ guem puder
Por Orivaldo Pimentel Lopes Júnior
A expansão neopentecostal estó em sintorua com
o tndivifuiahsmo e o imediaüsmo da sonedade.
ESPECIAL DIREITO À MEMORIA
O prozo do verdode
Por Cristina Romanelli
A Comissão Nacional daVerdade tem pouco
tempo para enfrentar o tarnanho da sua missão.
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Por Marcus J. M. de Carvalho
De Pernambuco, uÍTL Waficante conhecido como
,,Mevedtnho comandou uma ousada empresa de
comércio ilegal de escravos fficqnos.
ENTREVISTA
ss Eunice Durhom
Por Bruno Garcia
"Percebi que a gente ainda tem umo semelhança
desanimadora com os chimpanzés: os
senhmentos negaüvos, de hosükdade, de
agressão e de repressão."
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PERSPECTIVA
Se é bom poro o Brosil,..
Por Flávio Carreiro de Santana
Na esteira da proclamação da República aqui,
cancafiiras do porfuguês Bordalo irornzffiiorn o
regime monarquista.
RETRATO
Sonhos de Moroles
Por Claudia Thurler Ricci
Os tncríveis projetos do arqrnteto esponhol que
modernizou o Río e mobihzou debates públícos
com seus interesses ecléücos.
Enguonto isso...
Por Marcello Scarrone
No tempo de Morales de los Rios, a arqltitehra
mundial vwia urna onda "neo".
Como se ogrupovom os egípcios
Por Liliane Cristina Coelho
Díferentes formas de charnar os assentarnentos
urbanos rwelarn as valores soctats do Eglto Arffigo.
LEITURAS
Memórios de um mo(vi)mento
Por Marília Rothier Cardoso
Com décadas de distannamento críüco, Pedro
Nava reconta o Modernismo a partir de Mínas
e aluda a rastrear flras reperanssões.
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E D U CAÇAO
Onde estó o centro do mundo?
Por Urpi Montoya Uriarte
O olhar etnocêntnco (um risco que todos corre-
mos) marca.toda a Históna ocidental, empobre-
cendo a compreensão da díversídade de cultnras.
çUADRTNHOS
Acido xoxodo
Por Marta Regina Paulo da Silva
Com uma hrma de personagens tnfanüs,
o haiano Cedraz dispara críücas mordazes
à desigualdade no Nordeste.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZ
Ouro distonte
Por Amanda Valéria de Oliveira Monteiro
Carta de serïanista do século Xil mostra a
solidão daqueles que desbravavam o Brasil em
busca de nquezas.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
Dicas poro triunfor
Por Rafaella Bettamio
Manual francês da pnmeira metade do sénilo
XIX ensino a conquistar e manter as mulheres.
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Um texto inesgotóvel
Por Mamede Jarouche
No camínho da tradução do Líwo das mil e uma
noites, cenflffas pudicas e versões irutsitadas.
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  • 2. AhTo T I Nn 76,,::i.::,,,,,,..ÍaHiEIRo zo1.z 34 Fof io fúnebre Por Maria Teresa Toribio Brittes Lemos Em sua maior manifestação popular, semelhante ao carnaval no Brasil, mexicanos festejam os mortos durante varios dias com fartos banquetes. Linho-d ttro Por Vantuil Pereira D. Pedro I não hesita em fechar o Parlamento em meio a uma Consühtinte, nrrm ambiente hosül arss porhtgueses pos-Indep endênaa. Enguonto isso... Por Bruno Garcia O mundo moderno foi moldado com inspiração na Revolução Francesa, opesor da restauração conservadora do Congresso de Viena. ENTREVISTA Nothon Wochtel Por Agnes Alencar e Rodrigo Elias u'Gastl muito de uma frase de Marc Bloch: a ÍItstoria consiste em reunir o eshtdo dos vwos eom o dos defuntos." Posso -toro Por Flavio José Gomes Cabral Em )Iinda, elite açucareira do século XlilI conspira, atenta contra a vida do governador e o põe para correr. UJ F(./) ul úA- i. t o f O ú. fi4 f;s sx
  • 3. tq Ê H V) lr{ 14 fi, DA LIOTECANACIONAL fs riq ilú! 1Ì.- u lo, 3lGi t rtL- =,ó só ó$ 65 Dois tronceses do pesodo Por Heloisa Pontes O diretor Louis Jouvet e q aWiz Henriette Morineaulançarom as bases do moderno teatro brasileiro: ele veio para curta temporada, mas foi ficando, ficando... RETRATO Um certo D. Rodrigo Por Caio C. Boschi O conde de Linhores foi, antes htdo, o ideólogo da unidade políüca do irnpéno portugnê1 e Minas Gerais, seu ponto de parüda. LEITURAS A voz dos mudos Por Francisco Cláudio Alves Marques Folhetos do cordelista paraibano Leandro Gomes de Barros sãa uma prova de que nem todos di- zíam amém ao regtme no início da República. PERSPECTIVA É coiso nosso Por Solange de Aragão Saemlegumes e verduras, entram palmeiras, cactos e outros ítens da nossa flora na Wansfor- mação dos jardins brasíleiros. EDUCAÇAO Go rgolo democ rotico Por Lurz Fernando Saraiva e Rita Almico O Enem veio democrqüzar o acesso ò universida- de e subsühtir aos poucos o vesübulor, que privi- legla historicomente os ricos. QUADRTNHOS E Grécio, mos é Brosil Por Luciana de Campos Na época mais radical da censura no país, oltto- res de Mitolofia deslocam com sucesso a ação de seus personogens. ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN A condessa de Barral tem agenda extenuante no cosamento do príncxpe de Portugal com abisneta do ulümo rei da França. LIVROS CA RTAS A oPtNtÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR A sontidode Por Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva Moüvada por textos a respeito de São Francisco de 'ssis, pesquisadora disponibiliza na rede eshtdos sobre os que foram considerados santos. 76 ss 84 88 ç2 96 ?0 98
  • 4. lllll lllllllllllllllllllllilll il ilt illt ililtil ANo 7 [Nn 77 ïrrvEREIRo zo1.z
  • 5. FEVEREIRO 3ó t4 g6 IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASDAEDTÇÃo EM DIA HrsroRrATAMsÉr-l ÉNoríctR Walter Carryalho ressusnta Raul Seixas no docu- mentario que pretende equilibrar o mito entre a vida pública e a particular. AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA CAPA ESPECIAL MONSTROS REPORTAGEM Quol é, bicho? Por Cristina Romanelli Cab oclo d' ógua, lobisomem p ezão, homem-toco e outros monsfuos povoam a imagtnação das pessoas hó milhares de anos. Mas sera só imagt- nação? Assombroçõo Por Luís Carlos Mendes Santiago Transformado pela imagínação popular em ani- mal temível, uffihomem aterroriza as crianças do Vale do Jequiünhonha depois de sua morte. Mensogeiros dos deuses Por Alexandre Belmonte, Bruno Garcia e Rodrigo Elias Vagando entre o nosso mundo e o sobrenatural, os monsüros são uma degeneração biológlca com implicações nahtrais e morois. DOSSIÊ MODERNISMOS Apenos umo doto Por Marcos Antonio de Moraes Para Mario de Andrade, o Semqns de 22 foi so- mente a passagem de um momento heroico para o período destruidor que viria depois. ENTREVISTA Eduordo lordim Por Bruno Garcia e Rodrigo Elias "Em que medida o Brasil dos sertões, descríto por Euclídes, por exemplo, prensa ser liquidado para dar acesso ao mundo moderno?" Onde, guondo? Por Bruno Garcia Críüco mordaz do movimento modernista, José Lins do Rego reuniu no livro Gordos e Magros textos que desdenham da Semana e aflrmam a mo dernidade nor desüna. Rio, ontes e olém Por Antonio Edmilson Martins Rodrigues P or preconceito, for am desconsideradas irnpor- tantes manifestações modernistas que abnram caminho para a ruptura clm o passado. Vonguordo rodicol Por Ivan Marques Exanrsão de Mano, Oswald e Tarsila pelo intenor de Ìvlrnas wrou símbolo da guinada em direção ao folclore, à cultrtra popular e ao passado barroco. 32 42 4S ??&d ?6
  • 6. $Ê Vqle tudo Por Bruno Romero Ferreira Miranda P ar a r e crutar tr ab alhador es, comp anhias comerctais holandesas se valiam de aliciadores, ormavam cíladas e faztam falsas prlmessas. EDUCAÇÃO Quem dirio Por Alessandra Rizzo e Carolina Medeiros Ao contrório do que muitq gente pensa, a Internet - especíalmente os blogs - é efiaente ferramenta de parücípação nas aulas de História. RETRATO Jogo de ci nturs Por Rubens Ricupero O barão do No Branco foi um dos brasileiros mais importantes pora a consolidação do nosso territorio no inícío da República. Enguonto isso... Por Bruno Garcia No resüo do mundo, impéríos desaporecem e surgem novos Estados. Crime ou ocidente Por Mauro Amoroso Mais de 40 anos depois do incêndio que ürou do mapa a favela da Praia do Pinto, no No, sua causa ainda é desconhecida, e a suspeita de "faxina" no Lagoa só aumentou. QUADRTNHOS rd Lompiõo se m luz Por Matheus Rocha Ficção e realidade se mishtram nos momentos finais do Rei do Cangaço. $6 66 t& 7& 84 88 ç3 96 PERSPECTIVA Cligues de Molto Por Fernando Gralha de Souza Com um olho na elite e o outro no povo, o fotografo Augusto Malta regtsfua o carnaval. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Sem preconceitos Por Pedro Lapera Afirmar os direitos das profissionais do sexo é um dos objeüvos do Berjo na rua, jornol de proshhttas lançado nos anos 1980. LIVROS CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES Trojes e ultrojes Luiz Carlos Prestes Filho e Anita Leocadia, filhos do líder comunista, comentam a reportagem sobre o pai na edição passada. A HISTORIA DO HISTORIADOR lnconsciente Por Jean Marcel Carvalho França A coerêncía teorica do Wabalho do historiador faz com que se alcance um texto consislente. i-,- çffi
  • 8. ÁNo 7 ,'f rfi,ei"t 8,, ,,,$""' FÍAR ç o z o 7, z g4 ã# IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonEotÇÃo 1, , ., ,,,r,:r; ,.,, ,,;,,,,-lt,:,,,,,,,.,,: ..1.l....,::ì:;.:..'.::]..]i:i:.:..:.:.':]:.ì..i] E M D lA HrsroRrA TAMsÉr'4 É Noríctn O ioinalísta e èxffiiS;wo Franldín Marüns lança esle ano umlwrs tom wna compilação de t canÇões sobre 'a políüca brasíIeira., AG E N DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA DOSSIÊ AFRICA NO BRASIL Muitos heronços Por Alberto da Costa e Silva Iaca, auorí ou gun, nunca maís: escrffiios erwiados para o Brasil passaram a ser simplesmente afncanos ou negros, deixando para Was suas ortgens e muitas tradições. Songomentos e congodos Por Marina de Mello e Souza Batalhas rihtais realizadas na costa fficana são recríadas por negros e reproduzídas no interíor das irmandade s r eligtos as. Alforriodos e poderosos Por Sheila de Castro Faria Libertas que se tornaram mulheres ricas e ínfluentes emergem de inventarios e testamentos. Roízes do lslõ Por João José Reis ARevolta dos Malês, em Salvador, contou cym cerca de 600 combatentes fficanos de ortgem muqimana. Sombo, berimbou e coxumbo Por Yeda Pessoa de Castro Presentes no dia a dia dos brasileiros, as palavras e expressões usadas pelos fficanos deram ortgem a um novo português. ENTREVISTA Poul Lovejoy Por Bruno Garcia, Joice Santos e Rodrigo Elias "Para você ter uma ideia, no norte da Nigeria aindahavia escravos no final dos anos 1930." ESPECIAL GUITARRA ELÉTRICA Possesto de momento Por Daniela Ribas Ghezzi Aatsada de afastar a produção musical da brasilidade, a guitarra foi o maior símbolo de uma rixa entre a MPB e a Jovem Guarda. Coiso nosso Por Cristina Romanelli Açtesar de combaüdo por defensores da música brasiletra "autênüca", o tnstntmento caru nas graças de musicos e compositores ha muito tempo. RETRATO Croque esguecido Por Marcelo Balaban Mesmo pouco valorizada, a obra do escritor Bastos Tigre revela muito sobre a vída literaria da belle époqu e carioca. 36 ?? ?6 3* sã
  • 9. s?l oBTIOTECA NACIONAL Enguanto isso... Por Bruno Garcia Os cafes rrumdo afora se tornavarn pontos de encontro de escritores, ínteleütats e arfistas. México no miro do lnguisiçõo Por Solange Alberro Preoaryado com a formação religíosa dos índios, o Santo Of,cío ínstalado na Nova Espanha pegou leve com os crttes de heresia. PERSPECTIVA Por trss dos lentes Por Ana Maria Mauad Thomaz Farl<ns deu uma contnbuição fundamental para a consagração da fotografia como expressão estética do Brasil. REPORTAGEM Denúncio: oceÍvos em perigo Por Juliana Barreto Farias Douwnentos histfficos de Salvador podem desa- parecer devido à falta de maruttenção de institni- ções. Entre elAs, o Arquivo Púbkco da Bahia. E D U CAÇÃo Umo oulo orretodo Por Alice Melo Emlívros ou folhetos, o cordel ganha cada vez maís espaço nas salas de aula como importaffie tnstntmento multidís crplínar . )j g z7 oõ L2ú HH OOl- coã coõ aor< t4 L,} L.ì" ÁÁZ-7 íi 76 80 84 9S 9? ç6 QUADRTNHOS Dom Quixote, o ffiois valente Por Caco Galhardo Condensar, refltmír e desenhar a essêncía do homem de La Mancha foi o maíor desafio de um carhmísta apatxonado p elo personagem. LEITURAS A turmo do bolocoboco Por Elena Pajaro Peres Mosffiando a vida da população lurmilde do No de Janexro, akterahtra de João Antônio anrylíou nossa visão sobre malandros e boemía. ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Com gue roupo eu You? Por Regina Santiago Marutal dos anos 7930 ensnta como fazer, de uÍna só vez, moldes pora corte de todo.s os ttpos de v estímentas masqilinas. LIVROS C A RTA S A oPtNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Aceryos preciosos Por Márcia Severina Vasques Deücada ao eshtdo de móscaras morfitórías egípcías, pesquísadora fala sobre as dwersas fontes que contnbuíram para sua irwesügação. $& #ã 6& "r2 98
  • 11. :i:: . i,i J AB RI t 2O1,2 IMAG EM DA CApA ioasnç*nrqs DA rolÇÃo E M D lA HrsroRrA rAMeÉM É Norícrn A R(tssia invadiu anrsos de línguas e livrarias no Brasil. Novos lançamentos incluem autores xnedi- tos por aqui. AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA CA PA Por outros pótrios Por Vivi Fernandes de Lima Muitos brasileiros jó sentiram - ou ainda seryem - em exérntos de outras nações. Seró que vale a pena? Cousos grondiosos Por Vivi Fernandes de Lima Entre os guerreiros que lutaram sob outras bandeiras, muitos se arriscaram por um ideal: aliberdade Obstóculos fluviois Por Vitor Marcos Gregório A navegação no No Amazonas foi aberta às nações amigas com festança, mas enfrentou ameaças e o medo de invasões. Enquonto isso... Por Bruno Garcia O motor a vapor foi adaptado parabarcos e permiüu que exploradores subissem rios qntes inavegaveis. ENTREVISTA Elios Thomé Solibo Por Marcello Scarrone "No fundo, o humor brasileiro é uma faceta das formas como lidamos com a coisa pública." REPORTAGEM Um show de risodos Por Alice Melo Nova geração de comediantes faz sucesso na W e na Internet. Mas boa parte do modo de fazer rir tem raízes na Era do Ródio. Poroguoi no olvo Por Leslie Bethell Brasil e Argenüna se uniram contra o Paraguai em uma grande guerra. Mas o apoio da LEITURAS As mulheres no lluminismo Por Renato Sena Marques Rwnances fiIosóficos do séatlo WIII apresentav am as persanagens femininas como lascivas ou wr'Ëuosos. REPCR.TÂ,G:M Resgote mundo oforo Por Crisrina Romanelli Projeto do }fín ísténo da Cultrtra pretende coçnar, até ofim do ano, cerca de cinco milhões de mnnuscríüos mt dez países. 30 36 J Z o o Z U LIJ F o J cO aô or{ (-)" o Z lLL $4 $6 ?r 24 54
  • 12. 62 58 Y2 RETRATO lntelectuol de fé Por Marcelo Timotheo da Costa O escritor Alceu Arnoroso Lima, catolico praücante, surpreendia a socíedade com suas ideias liberais. Rio de songue Por Jorge Victor de Araújo Souza Os cariocas ja enfrentayam, no século WII, o avanÇo da criminalidade, a posse ilegal de armas e a impunidade. PERSPECTIVA Te rreiros gouchos Por Francisco Luiz Noel Ensaio da fotografa Mírian Fichtner mosffia a riqueza das religíões afro-brasileiras no sul do país. Entre o músico e os letros Por Sérgio Bittencourt-Sampaio O visconde de Taunay era um escritor assíduo, mas sua paixão pelo piano embalou alguns salões do Segundo Reinado. QUADRTNHOS Dios Gomes multimídio "":' Por Patrícia Kátia da Costa Pina A peça "O Pagador de Promessos", do autor baiano, ganha Waços contentporôneos em versão para graphic novel. EDUCAÇÃO Monumentos que ensinom Por Josali do Amaral Experiência com marcos da cidqde vem esümu- lando eshtdantes de Manaus a se interessarem por Teoria da História na graduação. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Itólio nostro Por Pedro Lapera O jornal Il Bersagliere, de 1897, é um dos 500 criados por imigrantes italianos no Brasil. LIVROS CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Condomblé e umbondo no telono Por Francisco das Chagas F. Santiago Júnior Pesquisador conto como analisou a imagem dos religtões brasileiras mostrada no cínema com o auxílio de textos dos anos 1970 e 1980. v6 8ü g2 96 s8
  • 13. Ë.nTECA AL ANo T lNn 8o lvrAro 201.2
  • 14. DOSSIÊ PRINCESA ISABEL As duos foces de umo princeso Por Roderick J. Barman Mesmo sembrilho, a princesa Isabel redeflniu a sociedade brasileira ao decretar a Abolição. Primeiro o lgrejo Por Robert Daibert Júnior Qnndo assinou a Lei Áureq, D. Isabelfoi vista como uma alma coridosa: o popa interpretou seu ato políüco como sinal de dedicação à Santa Sé. Roinho dos monchetes Por Augusto Mattos Na época dalibertação dos escravos, a imprenso seruia de arena para o embate entre os dwersas imagens da princesa. REPORTAGEM Umo pranceso pop Por Audrey Furlaneto Embora suabiografia seja pouco conhectdo, a Redentora volta e meia é lembrada pelos brasileiros. PERSPECTIVA Bem no foto Por Pedro Corrêa do Lago A Coleção Princesa Isqbel revela imagens da her- deira do trono, da infância ao exílio. Em olto-mor como em terrsfirme Por Cândido Domingues Áos capitães negreiros cabia qildar de todos os aspe ctos das viagens transatlânücas, inclusw e geror forlunas. M Esguentondo o Guerro Frio Por Carlos Federico Dominguez Ávita Em ouhtbro de 1962, o mundo assisüu, aterronzado, à cnse dos mísseis em Cuba, que quase levou a Casa Branca e o Kremlin ao confronto final. Enguonto isso... Por Marcello Scarrone 'tJm mundo dividido em dois blocos antagônicos é saaúido por madanças verltgtnosas na políüca, no entretenimento e no espaço sideral. 34 í8 22. 3ü
  • 15. sffi s6 #ffi 6# ENTREVISTA Arno Wehling Por Rodrigo Elias "O problema estq na colonização, e não em quem colonizo." LEITURAS Visto de possogem Por Celso Castro Em suas crônicas, Cecília Meireles diferencia o vialante do turísta e chama atenção para um detalhe: viajar é uma forma de meditar. RETRATO O homem do'Lurdinho' Por Mario Grynszpan Políüco influente até os anos 1960, Tenório Cavalcanü e símbolo do lado violento da políüca na Baixada Fluminense. EDUCAÇÃO Aulos digitois Por Cristina Romanelli Educadores se preparam para receber mais uma ferramenta tecnológtca em sala de aulo: os tablets. Os tesouros ocultos do sultõo Por Marina Soares E a parnr das descrições dos viojantes que o Oriente se tornaumlugar exóüco, e oharém, expressão do eroüco na ímagtnação ocidental. Coiso de humonos Por Rodrigo Elias Ora uülitorio, ora amigavel, a relação do homem com a nohreza muda através da História. QUADRINHOS Vikings no floresto tropical Por Johnni Langer A suposta presença de novegadores escandinavos no Brasil pré-colonial serye de pretexto pora uma celebração do heroísmo naüvo. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Troduçõo nodo simultôneo Por Lia Ramos Jordão O primeiro dictonorío a tradunr uma língua fficana pora o português mosffia sem pudor o extremo do eurocentnsmo colonial. LIVROS C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Paro não se perder no lobirinto Por Caio César Boschi Os pesquisadores precisam saber como se formam e se organizam os aceryos documentais com que trabalhom. 7& 8ü ü4 s? só r# 9S
  • 16. NAL luluuuulffillffiil Nq 8r ; ns 8,9o . JUNHo za1.z
  • 17. ,,;::r,rlr I.. . ANo T i Nn 8r i luNHo zo1.z J z (, o z U LU F_ J co õ oì< (! ô z ltL iltu áÃ" IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonrorçÃo E M D lA HlsroRtA rAMgÉx É Norícrn AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA DOSSTÊ JESUtTAS O bom combote Por Ronaldo Vainfas Aatada pela Reforma Protestante, a lgreja Catókca encontr an no s j e xútas defens or e s inc ons av eis. Cortos guoroníticos Por Eduardo Santos Neumann Alfabeüzados pelos sacerdoües, os índios se manifestararn por meio de bilhetes e carlas contra a demarcação de limites na Arnénca do Sul. A morco negro Por Maria Emilia Monteiro Porto Habitos negros, conventos e colégíos: a influência dos jesuítas no Nordeste colonial pode ser facilmente p er cebida ainda hoje. Advogodos de defeso Por Marcia Eliane Alves de Souza e Mello Naluto contra os colonos na Arnazônia, os índios puderam contar com a ajudo ap aixonada dos inacianos. Sob otogue Por Mário Fernandes Correia Branco Mesmo sofrendo acusações, os jesuítas opresentaram o que havio de mais moderno em praücas missionanas. Missionórios no Oriente Por João Paulo Azevedo de Oliveira e Costa A Ordem teve um papel importante naligação entre Europa e ,sia. LEITURAS Co rte, sermõo e confissõo Por Alcir Pécora A corr espondênaa desemp enhav a difer entes funções ao correr o mlrndo unindo os membros da Componhia de Jesus. LEITURAS Monuol de pregoçõo Por João Adolfo Hansen O sermão devena seguir formas determinados pora divulgar a fé e manter o ordem. GALERIA Umn séne de jextítas que tíverorn destaque. EM DtA JESUírnS Naficção, os rekgiososfrequentemente são repr eserltados no nnema. Perplexidode e odmiroçõo Por Vanda Bellard Freire As mógtcos erom um gênero do teatro musicol que atraía grandes plateias poro as salas de espetaculo do Brasil e de Portugal nos OitocEntos. ãffi 34 ryry #Ë 4S &3 && Ë4 $s ?# ?? ã4
  • 18. sffi s& 6? Enguonto isso... Por Marcello Scarrone Tolstoi, Tchecov, Ihsen, Edmond Rostand e Oscar Wilde são alguns dos autores que marcararn a cena teatral no século XIX. REPORTAGEM Rio+20 em pouto Por Alice Melo Patnmônio ailtural e desenvolvimento qinda provocam tensões e conflitos que estão longe de ser resolvidos. ENTREVISTA José Augusto Póduo Por Bruno Garcia e Alice Melo "De 2A03 para ca, o Brasil criou cerco de 73% das óreas protegtrdas do planeta." QUADRINHOS Um herói 'mode in Brozil' Por Athos Eichler Cardoso Um mannheiro enfrentoubravamente a invasão dos heróis amencanos nas revi.süas de quadnnhos nqcíonais. PERSPECTIVA A poisogem como retroto Por Daniel de SouzaLeão Vieira As pinhtras de Frans Posü retratavam o Brasil com ngor e buscavam idenüficar o colonizador holandês com o nova paisagem. RETRATO Asos femininos Por Lucita Bnza Ada Rogato, pioneira da aviação no Brasil, desbravou rotas por toda a Arnérica. E soztnha, num pequeno monomotor. EDUCAÇÃO Diferentes,'pero no mucho' Por Maria Lígia Coelho Prado Conhecer a historia dos países laüno-americanos pode ser um importante inslntmento de integra- ção reglonal. ALMANAQ U E HUMOR E CURIOSIDADES POR DENTRO DA BIBLIOTECA Armo estrotégico Por Iuri Azevedo Lapa e Silva Com uma manobra ousada, o Imçténo brasileiro usou escrovos da própna Guiana como "arma" contra a colônio francesa. LIVROS CARTAS A oprNrÃo Dos LETToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Pelo direito de mudor de ossunto Por Marcus J.M. de Carvalho Os pesquisadores não precísarn ser reféns de seus trabalhos: mudar de tema pode ser um grande estímulo. 394 d& 78 8ç ç3 ç6 #& 9ffi
  • 20. ANo 7 I Nn 8z I lulHo 207,2 F z e. F aú. F z o F U LL J )oÉ. ú. f oco o z F!) LU J LU U ìJl lf' q _,, ô f Fa uJ L! ô oú. F zL! U I ô.1 llJ ô J &. o :LU t 38 t4 l8 IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonrorçÃo E M D lA HtsroRtA rAMsÉM É NorÍcrn Embreve subiremos a Serra dos Orgãos de trem, como Pedro II. AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASIL AFoRA DOSSTÊ REVOLUÇÃO DE te37 O 9 de lulho Por Ilka Stern Cohen Em defesa do retorno à normalidade consühtcional, a Revolução de São Paulo deixou um saldo de 600 morlos. O Norte ojudo Getulio Por Raimundo Helio Lopes Tropas foram enviadas paralutar dolado de Vargas e reatperor o prestíg1o perdido pela regtão na nova república. Um estodo dividido Por Luiz Alberto Grijó O RÍo Grande do Sul ficou tndeciso entre o opoio ao gaúchoVargas ou à causalegalista. PERSPECTIVA lmogens vitoriosos de umo derroto Por João Paulo Rodrigues Duas fotografias da Revohtção de 1932 mostrarn a tnfluêncta da propaganda no engalamento popular. Enguonto isso... Por Marcello Scarrone O ano de 1932 foi agttado em vanas partes do mrutdo por figuros como Hitler, Gandhi, Roosevelt, Stakn e até Tarzan! REPORTAGEM Fíbrico de mitos Por Katia Calsavara e José Sampaio Com marcos espalhados por São Paulo, a memóna da Revolução Poulista se altera cada vez que é evocado. ENTREVISTA Vav)r Pocheco Borges Por Marcello Scarrone "Esses momentos revolucionórios são maito fortes. n quando o país se repensa." RETRATO Umo morgueso nodo sonto Por Paulo Rezzutti A amonte de Pedro I foi uma malher de fibra que impressionou aqueles que a conhecerorn. s2 Color e suieiro Por Cristina Brandt Friedrich N{artin Gurgel As cidades coloniats brasileiras enfrentavom grandes desafios nohfia corúra a ínsalubridade. 3ó 42 22 ?6 30
  • 21. sri oTECANACIONAL Cólero no Recife Por Rosilene Gomes Farias Após rodar o mundo, o colera chegou ao Recife em 1856 e matou cerca de 200.000 pessoas em todo o país. REPORTAGEM O som mógico dos tubos Por Vivi Fernandes de Lima Algrejo de Nossa Senhora do Carmo, Anüga Sé, prepara-se para receber um órgão grandioso. LEITURAS lsolodo e inóspito Por Eduardo Vieira Martins José de Alencar retratou um sertão de conflitos que se perpehtou nahistóna e nq literahtra do Brasil. Descominhos preciosos Por Rafael de Freitas e Souza Fonte de riqueza colonial, a mineração viümou bandeirantes, índios, escravos e imigrantes. Um Eldorodo boiono Por Milena Fernandes Maranho Senhor de engenho e desbravador, Gqbriel Soares de Souzq deixou como legado uma rica descríção sobre o Brasil colonial. r6 8ü 89 ç2 ç6 EDUCAÇAO Umo novo histório poro os índios Por Giovani José da Silva Reconhecer a parlinpação dos indígenas em eventoshistóncos e na ailutra do país é umaboa forma de integração. QUADRINHOS Desenhor nõo é bringuedo Por Lailson de Holanda Cavalcanti O pnmeiro carhnnsta da grande imprensa de Pernanlbuco usava calças qtrtas. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN A ontiguidode do ropo Por Lia Jordão A economia informal não é nenhuma novidade na Históna do Brosil. LIVROS C A RTA S A oPtNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Cidode sogrodo, mos poro guem? Por André Sena As inryressões de umhistoriadorbrasileiro em meio ao conflito qrabe-israelense. 5S v2 gs
  • 23. i :ililt;i.:i. : .:' Ne,,,8,,3,, i AGosTo zo1,z .., 1,.,-. . t'.,. ...-,,,-.,:,t .,, r":, .- ': .:' .-- : - : - ,",,,',',',' nlieialú;ção "democratica". . ' . .,,,,,1,i,..,...,r.. ., .:,: ,1.,,., ..." , . ìi;:i.ïj:ìlii:iliíìiÉliir.t.tÍi:,'ri:. 1 :::::iÌ,liì:Í - .,....,..,..,.1.,1,1, ., '1,',,,,. ..':: 22 ,,,'Por gue Jongo nõo resistiut ,t . t., ;.,, ,' - ,,' ',Por Torge Ferreira - -' C,ovardè pan'uns,'heroi para ouwo1 lango1,,. ..;i,ll1;i,r';;:1' ;",, ,'rr i: fa do país para evitar uma guerro civí. pff Em defeso do ordem Por Luiz Antonio Dias Segundo os jornais paulistanos, o gotpe militar atendio ao clamor da sociedade pela salvaguarda da lei. st Com omplo opoio Por Daniel Aarão Reis Alonga permanêncía da ditodura miktar no Brasil foi garonüda pela sociedade cívil. EDUCAÇAO Temo espinhoso Por Mateus Henrique de Faria Pereira Apesar das idas e vindas da historiografia, o golpe militar anda é tabu em sala de aula. REPORTAGEM A ferrovio do diobo Por Cristina Romanelli Ao completar 100 anoq a esffiada de ferro Madeira-Mamoré, em Rondônia, esta omeaçada de desaparecer sob as aguas. Podres em julgomento Por Pollyanna Gouveia Mendonça Muniz No Mqranhão colonial, os homens de baüna não ünham nada de sqntos. ENTREVISTA Wolnice Nogueiro Golvõo Por Bruno Garcia "O Brasil, hoje, é considerado uma espene de modeto. É o que dizem re:,rlstüs sénas cxmo a The Economisl Eu mlrro de rir: quem te viu, quem te vê." 3S s&
  • 24. t ?loCIONAL ry Tsi,,,bTEcANA [f ,' â H v),H, ,,. tq t DA 56 RETRATO Flo uto trovesso Por André Diniz Ao mishrar a influência fficana com a dos imigrontes europeus, Pixtnguinha deu ao choro sua forma moderno. Enguonto isso... Por Marcello Scarrone Na época de Pixinguinha, o que ocorna com outros gêneros musicats, camo o jazz, o tango, a canção francesa, o fado... PERSPECTIVA O Poro no vonguordo Por Rose Silveira Uma dos pnmeiras representações artísttcas da República esta no pano de hoca do Teatro da Paz, em Belém. LEITURAS O influente covoleiro Por Ivan Junqueira Dom Qúxote reoparece em ffirentes períodos e obras de autores brasileiros. QUADRINHOS Descendo o Tietê Por Rafael Cesar Scabin Ptratas e bandurantes se trmanarn no lnnnor de Laerte. Coroções embolsomodos Por Pablo Rodríguez Jiménez Rjtuais funebres eternizaram heróis conlo Bolívar, que teve o órgão wtal guordado em uma urrla. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Encenoções didóticos Por Lia Jordão Livro defende o ensino de valores morais para as cnonças por meio do teatro. LIVROS CARTAS A oPINIÃo DoS LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR lndo à coço nos orguivos Por Fábio Kühn Enconffiar os doannentos necessános para uma pesquisa extge tantbém urna dose de sorte. ?6 sü 84 89 s? s6 ó2 &4 r 7& 98
  • 25. NALCIO ?.õ.a IOTECANABIBL ,,Fü",. Ê' F v)'.'., F{,, F'' Ëtl ,,, "' ft,,.',',' , DA MtNtsrERtQ =DA EDUCAçAO I ë g 'teN or'' : l,r I :r :: i r:: . :. ,- -ai,,rii.,. o+d,ã'çï llillilffiill[ililililil11 ilil illltilil] ANo T !Nn 8+ ! srrEMBRo zo1.z
  • 26. ANo T l Nn 8+ I snrEMBRo 20L2 A IMAGEM DA CAPA E M D I A HrsroRtA rAMeÉrY É Norícrn A constntção de urna via expresso ffineaço o patnmônio arqueológtco de São Luís. AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA Com o polovre, Nigel Clitr Por Alexandre Leitão Em entrevista, o pesquisador tnglês fala sobre a importâncío de Vasco do Gama. Golerio de descobridores Descobefto, conquisto ou invençõo? Por Maria Teresa Toribio Brittes Lemos Acontecímento que mudou a face do planeta é motwo de debote entre eshtdiosos. REPORTAGEM O gue move os viojontes? Por Cristina Romanelli ,venhtreiros encaram desafios cada vez mais dificeís em lugares cada vez mats remotos. EDUCAÇÃO Quondo o Bohio voi sté Yocê Por Ilana Seltzer Goldstein Ao falar de sua terra natal, Jorge Arnado ihtnúna a lnstória do Brasíl e alcança temas urnversats. Bombochos ensonguentodos Por Jacqueline Ahlert Gaúchos entraram na Guerra de Canudos com Wales típicos e barbara próüca de degola. 32 34 36 t4 I6 DOSSIÊ DESCOBRIMENTOS í8 Tem gente Por Rodrigo Elias Descoberla de Colombo inaugurou um novo conceito de Huntarudade. 22 Cotidiono moreodo Por Fábio Pestana Ramos Tempestades, calmanas, fome, sede e doenças faziam parte do rotinq dos nwegantes. Descominhos de Américo Por Plinio Freire Gomes A vida errante do florenttno que deu nome ao conünente. Pocífico? Por Gabriel Passetti Violentos cho ques cultur ais marcar am a owoção da Oceania. 26 39 3t
  • 27. 5& 53 64 ENTREVISTA Ciro Flomorion Cordoso Por Rodrigo Elias e Bruno Garcia "Nas úlümas décadas, a socíedade não mudou só de etapa; ela se tornou radicalmente outra." LEITURAS A o rte resiste Por Ricardo Souza de Cawalho Na Espanha de Franco, João Cabral e Munlo Mendes usororn seus versos para contestqr a dítadrffa. Enguonto isso... Por Marcello Scarrone A prosa e o poesia que aratlavarn pelo mundo de Munlo Mendes e João Cabral de Melo Neüo. RETRATO Um árobe bem brosileiro Por André de Faria Pereira Neto Po:r trás do fabuloso MalbaTahan, "ohomem que calaiava" era Júko Cezar de Mello e Sorna. PERSPECTIVA Contro o ditod uro, jornois e Coco-Colo Por Felipe Scovino Os artistas plósücos Cildo Mareles e Arúonío Manuel fizerarn da ironía urna arma contra a opressão. lnsegursnço público por André Rosemberg Na Polína paultsta do Impéno, grassorlatn casos de corruçtção e desvtos de conduta entre os "egentes do ordem". QUADRINHOS O inferno é eterno Por Laudo Ferreira Farnoso auto do porlryuês GilVicente soo ahtal 500 nntos depois. ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES a POR DENTRO DA BIBLIOTECA Porc ver Deus noscer guodrodo Por Lia Jordão Detentos de Cadeía da Corte imploram por copela em carto a D. João W. LIVROS CARTAS A HISTORIA DO HISTORIADOR Enfim, Moçombique Por Valdemir Zamparoni Nos anos 1970, o país fficano ainda era novidade como objeto de eshtdo no Brasil. r6 89 *2 96 9$ U é. z oJ rU =zLiJ u ú u LU o J :.= ú : jï0o o z l Lll at' f : hrn
  • 29. o Õ F a Lr.l F Z o U o ô or< O TIJ ú. ô o U (, .o _l oo_ oú. F Z LU o U É. .o F- a ïf [l U') l $4 fi6 IMAGEM DA CAPA E M D lA HtsroRtA TAMsÉry É Noricrn Especialistas comentam 0 MAR, primeiro museu munictpal cariocq com acervo próprio. AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA DOSSIÊ CONTESTADO Peludos contro pelodos Por Paulo Pinheiro Machado Desigualdade foi a tônica do confronto entre as forças da República e humildes caboclos religíosos. Codo um com suo crttz Por Eloy Tonon Tentaüva de catequese franciscana foi em vão: a religtão formal estava longe da realidade dos colonos e proxima dos poderes locais. Joõo Morio, o Primeiro Por Alexandre l(arsburg Pesquisa refaz a traletoria do peregrino italiano que inspirou umalinhagem de "santos" no Sul. Místicos gue rreiros Por Eloy Tonon Personagens centrais nas "cxdades santas", aS mulher e s t amb em lid er ar am b at alhas . Com o pol ovro, Eloine Pogels Por Alexandre Leitão Uma das maiores intelechtais da atualidade, a historiadora comenta o Ltwo do Apocalipse e o recorrente mistiusmo do "frm do mundo". Lições militores Por Rogério Rosa Rodrigues A campanha no SUI foi uma oporhtnidqde para o Exérctto se modernizar e escrever a versão oficial do conflito. Trobolhodores de ínofo mo Por Márcia Janete Espig Operarios da ferrovia São Paulo-No Grande tinham ortgens variadas. Muitos eram imigrantes e sequer se enyllveram na guerra. Enguonto isso... Por Marcello Scarrone Duas guerras nos Balcãs, Revolta da Pascoa em Dublin, Marne, Jutlândia, Verdun, Somme - não faltaram conflitos e batalhas na época do Contestado. REPORTAGEM Popéis exp otriodos Por Ronaldo Pelli Numerosos e raros, documentos brosileiros do Briüsh Library revelsm nlssas estreitas relações com a Grã-Bretanha. RETRATO Umo roanho sem iguol Por Mariana Bracks No sácuJo X17L zírtga l/Ibandiliderou povos africanos nn reslsl ência contra a colonização potÍ,ttzlr csLr. sffi 34 4ffi ã? ??&ü 3ffi ry,b és ãffi
  • 30. Fì â ÍFV,,,1 )-{ IrI ú ;TB"TBTIOTECANA sffi s6 63 #6 ENTREVISTA Ronoldo Brito Por Bruno Garcia "Ìs vezes parece que o destíno brasileiro é se zub- meter ao imaglnáno do colonaador"" LEITURAS Que Aboliçõo? Por Pedro Coelho Fragelli No úlümo romance de Machqdo de Ássis, o narrador, membro do elite, despreza o mais importante acontectmento da época. Hovio vogos Série sobre profissões anügas ou quase exüntas relembra nesta edição o acendedor de lampíões e o cocheiro. Vompiros bem brosileiros Por Christian Fausto Moraes dos Santos, Vítor de Souza Ferreira e Lígia Carreira Morcegos europeus não bebem sanguq mas o ani' mal jo ünha ma fama antes dos descobrimentos. PERSPECTIVA Ousodos, mos pro cosor Por Gabriela Ordones Penna Pin-ups da revista O Cruzeiro acomponharam as mudanças de comportamento feminino sem perder de vista os valores tradicionais. O intiltrodo Por R.S. Rose A incrívellnstória do espião que nrsiou entre comurustas e naztstas no governo Vargas. EDUCAÇAO A estótuo que nõo houve Por Paulo l(nauss D. Pedro II trocou monltmento em suahomena- gem pela conswução de escolas públicas no No de Janeiro. QUADRINHOS Como veio, possou Por Marcus Ramone A aguardada (e frusffiante) aparição do cometa Halley em 1986 deu orígem a personagens nos quadrinhos e na W. ALMANAQ U E HUMoR E CURIOSIDADES POR DENTRO DA BIBLIOTECA Pãozinho o prozo Por Bruno Garcia Os juros extorsivos estavom na mira do rei D. João III, como demonsffialei de 1,539. LIVROS CARTAS A HISTORIA DO HISTORIADOR Sorno de bugre Por Silvia Moehlecke Copé Irritações de pele caíram como umo maldição sobre arqueólogos "profanadores" de túmulos indígenas. 76 8& 84 &T 92 96 r3 98
  • 31. NALCIO o.õ. IOTECÃNADA BIBL ,'.tuttNISfÉRI9.,,,' DA.:EDUGAçAO FME '1É w ô! Ped,A fillru[ilillu[fiüil ililr]ilrurr ANo 8 I Nn 86 | NovEMBRo zo72
  • 32. 6 f NovEMBRo zo1,z A rnvsÉrY É Norícrn Bezerra da Silva, intérpre- ;ãffi e "sonólogo do mundo cã0". EVENTOS CULTURAIS BRASIL AFORA a:. !E i iGEM ro de Pedro ll o Aldé o imperador é esbarrar em Mats quendo do que compreendido, sempre zujeiïo a nwasletWras. quist s, Rodn ados Desde gue o tongo é sombo Por Alessander Kerber Carlos Gardel e Carnten Mirando desempenharorn papéis semelhantes conto símhalos do naaonalismo na Argenttna e no Brasil. REPORTAGEM Todo cuidodo é pouco Por Gabriela Cunha Restauração do quadro "APnmeira Míssa no Brasil" suscita críücas e abre debate sobre a falta de políücas de preservação de obras de arte. Ventos liberois Por Andréa Slemian e João Paulo Pimenta A expenência da Consühtição de Cadiz não se limirou à Espanha, e acabou inffuenciando o projeto de tndependência do Brasil. Quondo o lgrejo se trons{ormo Por Rodrigo Coppe Caldeira O Concílio Vqücano II foi uma tentalíva de resposta do cotolicismo aos desafios irnpostos por um novo mundo que surgla. Fórum Como andam hoje os pnncípios do Vaücano II? RETRATO Cenos esmoecidos Por Elena Pajaro Peres O ctneasta Ozualdo Candeias regtstrou uma face de São Paulo que foi apagada pela modernização da cidade. ENTREVISTA Hons Ulrich Gumbrecht Por Bruno Garcia "O fua.Lro estó cheio de ameaços. No üa a dia, você se levanta e esta preoryado. E diferente daquele fuhro assegurado de anhgamente". fos aR 'gue id dt de ,di rs Repú rcsN 48íblíca lves o Les I com 38 33 52
  • 33. srl 0 s8 &2 6& LEITURAs A intimidode de Cominho Por Carmem Lúcia Negreiros de Figueiredo Lima Barceto nos leva a acompanhar as impressões e sensações de um inteleütol a4a waletóna é repleta de ínsaüsfação e inquietude. Enguonto isso... Por Marcello Scarrone Atfior es inov adores e p ersonogens r ev oluciononos retratam a fecundidade daliterahra no despon- tar do século XX. Quer pogor como? Por Alam José da Silva Lima Na ausênna de moedas metólicas, o economia da 'mazônia colonialvwia de "dinheiro" emforma de animais e vegetais. PERSPECTIVA Aroçoeocidode Por Daniela Carolina Perutti ,s pinhtras de Nmeida Júnior mostram os mo- dos de vída contrastantes dos paulistas em fins do século XIX. Hovio vogos Daülógrafas e telefonistas estão entre as profissío- nais que vão desaparecendo no mundo moderrlo. E D U CAÇAO Afinol, guem é goúcho? Por Carla Menegat A Rev olução F arr oupílha, emb or a capitane ada por um restrito grupo da elíte soaal, consolídou a idenüdade de todos 0s no-grandenses. QUADRTNHOS Humor em olto-mor Por Márcio Malta Série de üras do carhtnistq Nilson mosWa ss Grandes Navegações vistas pelos marujos que entrarom nahistóna pelo porão do navio. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES DECIFRE SE FOR CAPAZ O poder dos ormos Por João Eurípedes Franklin Leal Em relatono anuol, o padre Antôruo Vieira teste- munha irwasão holandesa no Espírito Santo. POR DENTRO DA BIBLIOTECA Soi do frente! Por Nashla Dahás Em 1913, revista elege o outomovel como símbolo da modernidade - com toda a sua sedução, mos também retratando nscos e desigualdades. LIVROS CARTAS A HISTORIA DC HISTORIADOR Co rtão-postol de grife Por Bruno Romero Ferreira Miranda Denwo de umlívro usado, a mensagem perdída de Charles Ralf Boxer, um dos maiores histona- dores do impéno colonial porhryuês. 76 80 84 86 9{r 92 96 "r& 98
  • 35. i: ,:;,, DA EM DIA' 'i.'ì : :' Em S anta C atarina, univ ersitaríos r ev elam histó- .1 rias de uma penitenciaria de maís de B0 anos. AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA DOSSIÊ EVANGÉI-ICOS NO BRASIL REPORTAGEM Deus, ffiê dê foma Por A1ice Melo 0 sucesso da indústría gosp eL stnteüza o crescente participação evang€lica na vida atlhral nacional. A solvoçõo pel o Íé Por Silvia Patuzzi Pai do protestanüsmo, Lutero aboliu a interme- diação catolica e aproz(imou o homem de Deus. INFOGRAFICO A óÍ'vore evongélico Enfiffi, o Reformo Por Angelo Adriano Faria de Assis Após séntlos de monopólio católico, a vinda da fomília real permiüu que os protestantes apor- tassem e se espalhassem pelo Brasil. Em pé de guerro Por Marcos Alvito Igrejas pentecostais funcionam como redes de proteção para os mais pobres, mas veem o mundo como inimigo. lrmõo Yota em irmõo Por Ricardo Mariano A crescente evangekzação do políüca reveste de moralismo o embate democratíco. lgrejo 'for expoÍt' Por Eduardo Refkalefsky Nossos evangekzadores conquistam o mwtdo com estratégí&s complementares: esülo formiguinha e me gat emplo s midi aü c o s . Solve-s€ guem puder Por Orivaldo Pimentel Lopes Júnior A expansão neopentecostal estó em sintorua com o tndivifuiahsmo e o imediaüsmo da sonedade. ESPECIAL DIREITO À MEMORIA O prozo do verdode Por Cristina Romanelli A Comissão Nacional daVerdade tem pouco tempo para enfrentar o tarnanho da sua missão. 32 $s 39 T ô o_ U J F a o U UJ f- zLU ÍL o F zLT' E t o t o ô th o o :) F LT' LU ô oú F zLU U o É. ul U d6 Negócio orriscodo Por Marcus J. M. de Carvalho De Pernambuco, uÍTL Waficante conhecido como ,,Mevedtnho comandou uma ousada empresa de comércio ilegal de escravos fficqnos. ENTREVISTA ss Eunice Durhom Por Bruno Garcia "Percebi que a gente ainda tem umo semelhança desanimadora com os chimpanzés: os senhmentos negaüvos, de hosükdade, de agressão e de repressão."
  • 36. s?l 0ffï ï,bTEcANAcIoNAt 62 6ó PERSPECTIVA Se é bom poro o Brosil,.. Por Flávio Carreiro de Santana Na esteira da proclamação da República aqui, cancafiiras do porfuguês Bordalo irornzffiiorn o regime monarquista. RETRATO Sonhos de Moroles Por Claudia Thurler Ricci Os tncríveis projetos do arqrnteto esponhol que modernizou o Río e mobihzou debates públícos com seus interesses ecléücos. Enguonto isso... Por Marcello Scarrone No tempo de Morales de los Rios, a arqltitehra mundial vwia urna onda "neo". Como se ogrupovom os egípcios Por Liliane Cristina Coelho Díferentes formas de charnar os assentarnentos urbanos rwelarn as valores soctats do Eglto Arffigo. LEITURAS Memórios de um mo(vi)mento Por Marília Rothier Cardoso Com décadas de distannamento críüco, Pedro Nava reconta o Modernismo a partir de Mínas e aluda a rastrear flras reperanssões. 84 9(} ç2 96 E D U CAÇAO Onde estó o centro do mundo? Por Urpi Montoya Uriarte O olhar etnocêntnco (um risco que todos corre- mos) marca.toda a Históna ocidental, empobre- cendo a compreensão da díversídade de cultnras. çUADRTNHOS Acido xoxodo Por Marta Regina Paulo da Silva Com uma hrma de personagens tnfanüs, o haiano Cedraz dispara críücas mordazes à desigualdade no Nordeste. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES DECIFRE SE FOR CAPAZ Ouro distonte Por Amanda Valéria de Oliveira Monteiro Carta de serïanista do século Xil mostra a solidão daqueles que desbravavam o Brasil em busca de nquezas. POR DENTRO DA BIBLIOTECA Dicas poro triunfor Por Rafaella Bettamio Manual francês da pnmeira metade do sénilo XIX ensino a conquistar e manter as mulheres. LIVROS CARTAS A HISTORIA DO HISTORIADOR Um texto inesgotóvel Por Mamede Jarouche No camínho da tradução do Líwo das mil e uma noites, cenflffas pudicas e versões irutsitadas. T2 98