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IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonrntÇÃo
E M D I A HrsroRrArAMsÉrY É Noríctn
Embreve, TArsila do Arnaral chega em dose
dupla à telonq, e na Bahia, a folia veio de
carona com o trio eléwico
AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASIL AFORA
CAPA FERROVIAS
Legodo de ferro
Por Vivi Fernandes de Lima
Mesmo perdendo espaço paro o asfalto,
os trens deixqram um rastro de progresso,
ainra e squdosismo pelo carninho.
Luxo e sufoco
Por Vivi Fernandes de Lima
Embora o transporte de passageiros tenha
dechnado, trens htrísücos e novos projetos
dão fôlego às ferrovias.
EM DtA Ferrovios
Por Bernardo Camara
A paixão pelos trens empolga os adeptos do
ferreomo delismo enquanto eslaçõ es historicas
recebem tratarnentos diferentes no No e
em São Paulo.
Enquonto isso...
Entre 1850 e meados do séaio passado,
os trilhos ganham Ocidente e Onente,
virarn fllme e chegam àliterahtra.
Quonto riso, guonto olegrio
Por Andrea Carvalho Stark
Bailes de mascaras tomaram o lugar dos
incontrolaveis entrudos no carnaval carioca.
O outro novegonte
Por Marco Morel
e Sílvia Capanema P. de Almeida
Novas informações sobre a Revolta da Chibqto
indicam um segundo líder, que pôs no papel as
articul aç õ e s do s marinheir o s .
Crônico dos Minos
Por Francelina Silami Ibrahim Drummond
Prosühttas, adúlteros e um clero devasso
transitavam na narratwa do livro
Peregrino das Américas.
Gue rro de messios
Por Maria Cristina Bohn Martins
Com disarsos inflamados, jesuítas e líderes
rekgtosos indígenas brtgavam pela fé dos natwos.
ENTREVISTA
Nei Lopes
Por Vivi Fernandes de Lima e Rodrigo Elias
"O elogto da mesüçagem tem sido utn empectlho
ao avarlço dos direitos dos negros."
Pernombuco dividido
Por George F. Cabral de Souza
Um confhto iwil na capitania
resultou na emannpação políüca do Renfe
ho 300 onos.
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REPORTAGEM
Nodo de bogunço
Por Claudia Bojunga
Uma ctdadeünha da Paraíbq ruida de seu
aceryo, que inclui desenhos inéditos
de Pedro Arneríco.
PERSPECTIVA
Gingo em popel 'couché'
Por Giovanna Dealtry
A capoeira ganha destaque na elegonte revista
Kosmo s corn os desenhos do caricah.Lnsta Kakxto.
RETRATO
Consultorio oo or livre
Por Carlos Henrique Assunção Paiva
O sanitarista Noel Nutels levou assistêncta
medica aos rincões do país e defendeu
a cousa indígena.
LEITURAS
Os primeiros do cobeceiro
Por Márcia Abreu
No século Xy'Iil, os romances começavam a
ganhar leitores com aventura e humor.
Confidêncios mineiros
Por Flávia Maria Franchini Ribeiro
Presos políücos em Minas Gerais tornam públicos
os métodos de torhra do governo militar.
EDUCAÇAO
Sombo noto l0
Por Helena Cancela Cattani
Com personagens e passogens históncas em suas
leffias, sambas-enredo evoluem nas salas de aula.
ALMANAQU f HUMoR E cuRtostDADES
O motorista que quase ficou na cova do presi-
dente e o escravo que foi parar no dicionario.
POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Nurna carta, um solteirão do séatlo X/II dó as
dicas paro umbom cosamento. Virou sensação.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E'CAUSOS' DA BN
Functonórios orgaruzam um bloco p ar a
caírem na folia.
LIVROS
Resenha.s, 0s mais vendidos e 0 título preferído
de Pedro Simon.
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Fronteiros do borbórie
Por Hal Langfur
A ouryação da Arnérica portuguesa foi mais
lenta e cornplexa do que a expansão para o Oeste
no Hemisféno Norte.
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ANo 5 I 54 | UARço 2o.1.o
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IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonrorçÃo
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Jornalista refaz traleto de Euckdes da Cunha
pela Arnazôrna.
30
REPORTAGEM
Trobolho indecente
Por Vivi Fernand.es de Lima
Fnganados por exploradores, os escr(Nos de hoje
contirutam espalhados pelo Brasil.
QUADRINHOS
32 Nos broços de Peri
Por Moacy Cirne
Duas adaptações do rontonce O Guarani de Jose
de Nencar, mostrqrnleihtras disttntas da obro.
s6 Rodinhos durodouros
Por Leonardo Brandão
i,::::, Aassificado até de esporte assassino, o slcnte
.::::.i..' chegou a ser proibido em São Paulo.
..:g0 fonelos do liberdode
i..Ì.i..ì.r....l.,....
Por Helena câmara Lacé Brandão
ìiì.ì.ì.i:.iì.ìiri.ìiiì.ìii.,. Ligando os casa.s ds ruas, as varondas
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p ermiürarn às mulheres o contato com o mundo'
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claudia Bojunga
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ha 400 arlos, o corwento santo
$mffiíto, no No de Janeiro, passa por restauração.
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Civilizsçõo perdido
Por João Aires da Fonseca Júnior
A arqueologla amazônica tenta desvendor a
ongem de estahtetas encontrados na regtão.
ESPECTAL HERots DA yíorn
Sõo Toncredo
Por Douglas Attila Marcelino
No dia em que o ex-presidente morreu, um
progïama de TI o exaltou como um messias.
A último bondeirodo?
Por Paulo Scarduelli
Andentodo diante das câmeras, Ayrton Senna
rendeu pógtnas e pagtnas de manchetes.
RETRATO
Pour Elise
Por Michael Lillis e Ronan Fanning
Esposa do ditodor Solano López, Eilisa Lynch foi
oansada de incitar a Guerra do Paraguai.
LEITURAS
ttDesordem e regressott
Por Rogéria Moreira de Ipanema
Cnücando a corrryção, Angelo Agosüni
produnu caricahtras que conünuam ahtais.
Discussões ocolorodos
Por Alexandre Octáüo R. Carvalho
Em 1955, as manchetes dos jornais se alternavam
entre a conhtrbada eleição de JK e o censura de
"Rio, 40 graus", cria do Cinema Novo.
Enquonto isso...
@mndo JKtomavo posse, aluta contra o segrega-
ção ranal começava com Mandela e Luther King.
EDUCAÇÃO
Histó rio oo vivo
Por Marcus Vinícius Leite
Apresentado por eshtdantes, programa de radio
noücta epis o dios histórícos.
ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES
Os ditadores que trocaram farpas e a enfuevista
wwentada numq mesa de bar.
POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
A revolução que oboliu a escravahtra no Haiü
podería chegar ao No de Janeiro: o boato deixou
a capital em polvorosa.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E'CAUSOS' DA BN
Braço da Bibliotecq Nacionol desde a décoda de
1980, a Bibltoteca Euclides da Cunha tem aceryo
e senriços diferenciados.
LIVROS
Resenhas, os mais vendidos e o úailo prefendo
de Aderb al Fr eir e -Filho.
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Público ou privodo?
Por Silvia Regina Dain Gandelman
As mats recentes regras para arqtnvos têm
fanlitado o acesso de pesqrnsadores ò wajetoria
de figuras públicas.
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, Entre acusações de marlry)ulador e assassino"il@,1.'
ídealismo republicano, as controvérsias sobre o
irnperodor francês perdurom até hoje.
3é Enguonto isso...
Mary Shellry lnnça Frankenstein e a opera
"O Barbeko de SwílÍw' fracassa nn eslreio.
1+r:i.,'ii
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Morinho contro o ditoduro
Por Lucio Haeser
A ródio de Marinha lüsw a lilta contra o
regime miktar em Porto
'Iryre. E sem o patrão
desconfiar.
, ., ,1,, Apesar do intresse dc D. Pedro, aligação entre
.;i;'i'" r,'' lio irr*.,: ;:,!fiÇ6gl g C;AuAãó jAmniS ryASs,U de AlgUmAS
visitos, cornércia froco e imigraçãa conüdo.
BRASiIIN 5O ANOS
e6 Pioneiros do copitol
Por Vivi Fernandes de I ima
Candangos falnm sobre a pesadn carryahorana e
o massocre de 7959.
5(}
ENTREVISTA
Mory Del Priore
Por Rodrigo Elias e Fabiano Vilaça
" Conürutornos elegendo bandiãos conhtmazes.
0 nosso Congresso á urn esgoto..."
Estrelo-guio
Por Paulo Roberto Pereira
Mestre João foi o pruneiro o mopear o céu do
Brasil, no século X/I.
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Tempo de dúvidos e de espero
Por Ana Canas D. Martins
Abandonado por D. Joã0, Porhtgal teve que se
submeter ao domíruo do exéruto napoleônico.
Oimperodoreomonstro
Por Lúcia Maria Bastos Pereira das Neves
Mesmo retratado como anücristo, Napoleão
conquistou D. Pedro e a população brasileira.
Bonoporte no cobeço
Por Vivi Fernandes de Lima
O imperador atnda é referêncta na políüca
e na qilura.
i'J#Jsantos Dumont. ffi'ïjt..' .,,;''.11:,r.:''
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iB Mitos de olém-túmulo
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Por Rosana Barbosa
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QUADRINHOS
Nõo estó no gibi
Por Gonçalo Junior
Nome de revisto editada por Roberto Mannho
virou sinônimo de lnstóna em quadrwthos.
REPORTAGEM
Obro-primo
Por Claudia Bojunga
Local de nascimento da arquttehtra de Niemeyer,
Museu da Pampulha ganhalwro sobre alnstória
de seu acerno.
RETRATO
Psiguiotrio sem preconceito
Por Ana Teresa A.Venancio
Pioneiro, Juliano Moreir& propôs o fim das
carnisas de força nos hospícios.
PERSPECTIVA
Limpondo metois
Por Maraliz de Castro Vieira Christo
A malher negra no Brasil pós-'ôfuokção estó
representada em tela do ptntor Arrnando Vianna.
LEITURAS
Mo nifesto o ntio merico no
Por Carmen Lucia Felgueiras
Lwro confiscado por Flonano Peixoto comdenavo
o "setryiksmo volurúóno"do Brasil em relação aos
EUA no inícto da República.
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EDUCAÇÃO
Proibido o entrodo de broncos
Por Adriana Maria Paulo da Silva
Um professor negro dirigíu a prímeira escola
exchtswa paro "pretls e pardos", no séatlo XIX.
ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES
Como pombos e est avos se aliaram paro roubar
o ouro colonial.
POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Presos reclamam do governo e das condições do
córcere em jornal de 1894.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E'CAUSOS' DA BN
Programa do Sistema Nactonal de Bibliotecas
Públicas pretende zerar o número de murucípios
sembibkotecas axnda este mês.
LIVROS
Cilóssicos, romonces e biografias sobre a políüca
de Napoleão Bonaparte no mwtdo.
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
lmpério Otomoho,
nõo o Romono!
Por Monique Sochaczewski
Constantinopla ünha mais semelhanças com o
Brasil do que mrnta gente imagtna.
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ovo museu arqueologlco em Puíns, Minas
Gerais, expõe objetos de até 11 mil arlos.
EVENTOS CULTURAIS BRASIL AFORA
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oté no bolso.rl,0l,,
r Carlos Gabriel Guimarães
As condições de cultivo e a economia flumtnense
contnbuíram para o sucesso da semente.
zB Hormonio interrompido
Por Paulo Henrique MartLttez
No séaio XX, o aitivo do café segwa o ritmo da
exploraçao fantikar. O agronrycto acabau cunisso.
Bo Reguentodo nõo, reguintodo
Por Joana Monteleone
De jornolistas o reis, todos se reuníam em torno
dabebida para se exibir e trocar tnformações.
FORUM
B4 Quol é o legodo do coté?
Sérgto Besserman Vianna, José Augusto Paduo e
Edmar Bacha respondem.
PERSPECTIVA
Lovrodores reois
Por Angela Ancora da Iilz
Na fozmin ffidepassoÍr o fffidn"
Portinari víu de Wta o irnensa cor$raste
socíal dn aitwa da c6é.
Liberdode em duos rcdos
Por Victor Melo e André Schetino
Mesma controhtdicadn W algms méücos, a
bicicleta qiudu,t a @ fenúnina.
Terro sem lei
Por Antonio Otaviano Vieira Junior
Caso de juiz assassinado no sertão cearense em
7795 expõe as dffiatldades da Jusüça na regtã0.
ENTREVISTA
Silvio Tendler
Por Rodrigo Elias
"Se 0 Jango não üvesse sido deposto, o Brasil não
estaríohoje nas condições em que estó."
Tomonho recorde
Por Letícia Borges Nedel
Nahral do No Grande do Sul, homem de 2,17
metros de alnra percorreu o país como atração
de nrco.
42
ffiosstÊ cAFÉ
ffi cominho dos cotezois
Por Ana Lurza Martins
È*oJttória da planto do Onente al
56
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CIONALDABIBilIoTECA NA
RETRATO ESPECIAL
Luzes sobre o Am ozõnio
Por Cid Prado Valle
Ì'{o seculo KlIll, La Condamine revelou um
mundo tropical desconhecido dos europeus.
Aprop rioçõo indevido
Por Neil Saf,er
O nahralista compôs uma imagem negaüva dos
índios combase nos eshtdos de oufuos vialantes.
Enguonto isso...
Daniel Defoe publica A vida e as estranhas
aventuras de Robinson Crusoé.
QUADRINHOS
Terror tupiniguim
Por Túlio Vilela
Os quadrinhos do gênero foram inspirados no
espiriüsmo e nas religíões afro-brasileiras.
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REPORTAGEM
Limpondo o coso
Por Juliana Barreto Farias
Arquivo dos séculos Xrlm e XIX e restaurado e
mostrahistórico da Santa Casq da Bahia.
LEITURAS
Por onde ondo coipo ro?
Por Antonio Bennate
Termos populares que se espalharam pela
liter afurr a hoj e são trocados p or estrangeirismos.
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EDUCAÇAO
Aplousos em solo
Por Flávio Desgranges
Método de teatro Drarna, que esümula o improvi-
so, pode ser apkcado nas aulas de ïItstóría.
ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES
Foliões baianos se inspiraram em uma festa
medieval francesa para criar o nome "micareta".
POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por Regina Helena Santiago
Manual inühtlado Agarre seu homem
aconselha as mulheres a se enryenharem nos
afidados da casa.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E'CAUSOS' DA BN
LIVROS
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
No telo doTV
Por Giovani José da Silva
O trabalho invisível de fazer consultoriahistórica
para telenovelas.
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Por Angelo Assis
Crístãos-novos chegaram com pomrgueses no
século nlI e se integraram rapidantente ò
sonedode da época.
Colon izodores do Américo
Por Leonardo Dantas
Expulsos do Renfe, judeus fundoram uma comu-
nidade na ndade que hoje se chama NovaYork.
Liberdode com restrições
Por I(eila Grinberg
Durante o Impérío, os judeus manüverorn as
wadições na medida do possível, adaptando-as
às condições que ünham.
Seleçõo guestionóvel
Por Fábio I(oifrnan
0 controle da entrada de estrangeiros durqnte
o Estado Novo classificffiia os judeus como
tmigr ont e s inde s ej av eis.
Territorio conturbodo
Por ArÌdré Castanheira Gattaz
}svaldo Aranha, cheïe da delegação brasileira
na ONU, teve imporfaffie partiapação na criação
de Israel.
Poís do concórdio?
Por Adriano Belisário
Em entrevista, Alherto Dines diz que o Brasil
"tem um passado de intolerância com os judeus".
Enguonto isso...
Ohver Cromwell autoriza o restabelecimento da
comurndade judaica na Grã-Bretanha.
lmitondo o vido reol
Por Denise Rollemberg
A novelo "O Bem-Arttado", de Dias Gomes,
fez sucesso com o perslnagem corntpto que
saünzava o governo.
REPORTAGEM
Cosos cobiçodos
Por Adriano Belisário
Móveis feitos com madeira de demolição põem
em risco q conseruação do patrímõnia históríco.
Escrovos forropos
Por Vinícius Oliveira
Documento que rwela nwssaffe de soldndos
negros por lídres farrwpíIhas gere pol"êmíca
até hoje.
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tr'bTECA NACIONAL
ENTREVISTA
Ricordo Benzoquen
Por Rodrigo Elias e Claudia Bojunga
'Nos onos 70 e 80, Gilberto Freyre era
consíderado um autor desprezível no Brasil."
ESPECIAL GILBERTO FREYRE
A nosso itfrico
Por Alberto da Costa de Silva
Em wsita ao conünente, Freyre pôde ver de perto
o que antes so conhecta pelos lwros.
Dondo o que folor
Por Guillermo Giucci
Desde o seulançantento, Casa-Grande & Senzala
foi alvo de eloglos, mas tanfuém de drtras críücas.
QUADRTNHOS
Clóssico odoptodo
Por Spacca
Transposição de Casa-Grande & Senzalapara
os quodnnhos não é tão plósüca quanto o lwro.
PERSPECTIVA
Multidõo em cólero
Por Rui Moreira Leite
Expenência de Flavio de Carualho em procissão
de Corpus Christi quase acabou em tragédia.
RETRATO
Roubo, mos Íoz
Por Marli Guimarães Hayashi
Adenlar de Barros é lembrado por fltas obras e pe-
las vanas suspeitas de deyio de dinhetro púbkco.
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92
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Sonto corioco
Por Beatriz Catão Cruz Santos
Popular no No de Janetro, São Jorge é destaque
nas festas rekgl,osas da ctdade desde o séntlo X/Ill^.
EDUCAÇAO
Nõo é monumento
Por Nilton Mullet Pereira e Fernando Seffirer
D ocumentos históricos podem lev ar a
equívocos em sala de aula quando encorados
como prova dos fatos.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
Em 1931, foí estabelecído que o extremo
norte do país é o município de Caburaí
e não o Rio Oiapoque.
POR DENTRO DO DOCUMENTO
Por Bruno Brasil
Jornal O Repófier fana oposição à ditadura
miktar ao mesmo tempo em que apelava para
o sensononalismo eróüco.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E 'CAUSOS' DA BN
LIVROS
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Nodo é noturol
Por Antonio Tomes Montenegro
Um profissional da Iüstória tem que aprender
o reconstnilr sua visão de mundo.
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POLITICOS
24 Chumbo grosso
Por José Murilo de Carvalho
Ássassínqto e torhtra erarn próhcas comuns
da polícia políüca durante a ditadura de
Gehtlio Vargas.
3tl Possodo criminoso
Por Maria Paula Araujo
De volta à democracxa, o Brasil atnda não
sobe o que fazer com o passado obsatro da
ditadura miktar.
tq AIém do versõo oficiol
Uma galena de casos que geraram intrígas
e teorias conspiratórias,
Pisou no bolo
Por André Catazza dos Santos
Qnndo o Brasil ganhou a Copa de 1958,
um üme mineiro fez uma temporada desastrosa
na Europa.
PERSPECTIVA
Arte divino
Por Adalgisa Arantes Campos
O talento de Mestre Ataíde não se restringxu
a pinhtra. Ele também ilustrou manuscntos
do séatlo XIX.
ENTREVISTA
Ferreiro Gullor
Por Vivi Fernandes de Lima e Rodrigo Elias
"Todo mwtdo é avançado, moderno. Eu estou
cagando para a modernidade."
ESPECIAL
PRONTO-SOCORRO COLON IAL
Médico sem diplomo
Por Márcia Moisés Ribeiro
Ao contrario da metrópole, na Colônia os nrurgl-
ões podiam ser reconhendos como doutores.
A lgrejo se rende oos índios
Por Eliane Cristina Deckmann Fleck
Os jesuítas tentararn, mas não resisürarn às
plantas medictnais uülizados pelos índios da
Províncta do Paraguai.
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LEITURAS
I ntervençõo i ntelectuo I
Por James N. Green
Temendo o ayonço conlltrústa, os EUA tncentwa-
ratn eshtdos sobre o Brasxl a parhr dos anos 7970.
QUADRINHOS
Histó rio poro vender
Por Fabio Luiz Carneiro Mourilhe Silva
JVos anos 1930, o mercado publicítório percebeu o
potencíal de comunicação dos quadrinhos.
Nodo d" preguiço
Por Carolina Lucena Rosa
Em 7924, uma faMca de teados se instalau no xnte-
nor daPoraíba. Era "LLma ativa colrnéia operónA".
RETRATO
Botugues em Lisboo
Por Adriana de Campos Rennó
Levando as baüdas do lundu para a Europa,
Domingos Caldas Barbosa fez sucesso entre a
elite porhtguesa.
Enguonto isso...
A inglesa Jane Austen termina seus prinapais
romances, como Orgulho e Preconceito.
EDUCAÇÃO
Bo Umo escolo poro poucos
Por Beatriz Boclin dos Santos
9ó
Cnado no sénúo XIX, o Colégto Pedro II ttnha seus
progr otnas estab ele ctdos p elo gov erno imp eríal.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
um inquisidor vendiq "cerüficados de pureza"
parq judeus endinheirados em Portugal.
POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por Lia Jordão
Para acalentar vialantes, frei Apoknano mostravo
como ter fé mesmo na htrbulênna em altormar.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E 'CAUSOS' DA BN
LIVROS
CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
E o possodo se fez presente
Por Lúcia Maria Bastos P. Neves
e Guilherme Pereira das Neves
Um e-mail levou historiadores aos Alpes franceses
para conhecer descendentes de um livreiro do
séatlo XlX.
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4 IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonrorçÃo
I EM DIA HtsroRtATAMsÉMÉNorícrn
Edições do jornat tlltima Hora serão, enfim,
disp onibihza d as na Intern et.
I4 AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASIL AFoRA
16 DOSSIÊ INTEGRALISMO
ts Coiso do possodo?
Por Márcia Regina da Silva Ramos Carneiro
Caso ouÇa "arlauê" pelAs ruas, não se espante. O
movimento integralista conünua vwo e ahtante.
zt Ao combote
Por Roney Cytrynowicz
Comwtistas, judeus, maçons e até capitalistas fo-
ram alvo da furia da Ação Integralista Brasileira.
26 Entrevisto com Hélgio Trindode
"O integralismo foi rejeitado pela ïhstóriabra-
sileira como um pesadelo dos ano.s 30. E espero
que definitwamente".
Quose dois irmõos
Por René E. Gertz
As semelhanças e diferenças entre os integralistqs
e naztst as br asileiros.
De roupo novo
Por Gilberto Calil
Após a Segundo Cuerra, Plínío Salgado tentou dar
ares democraücos às propostas do integraksmo
para o país.
Rumo oo Oeste
Por Cristiane Kozlowsky, Newman Caldeira
e Rafael de Almeida Daltro Bosisio
Fugíndo dq sangrentq Cabanagem, escravos fo-
rom para a Bolívia embusca daliberdade.
órfão no Colônio
Por Renato Franco
Considerado legíümo durante séanlos, o abando-
no de crianças era feito por meio das "rodas" das
Santas Casos da Misencórdia.
4s Revoluçõo renovodoro
Por Marly de Almeida Gomes Vianna
Prestes a cornpletar 80 anos, a chegada de
Vargas ao poder transformou a políüca do país e
abnu as portas pare a tndustnokzação.
ENTREVISTA
sz Robert Dornton
Por Lilia Moritz Schwarcz
e Luciano Figueiredo
"Umo piada é uma espéne de porto de entrada
para um outro sistema ntlhtral".
s8 Pintondo o sete
Por Cláudia de Oliveira
O conhtrbado casamento de Abigail de Andrade e
Angelo Agosüni teve que buscar refugto em Pans.
62 Enguonto isso...
Internado na França, Van Gogh pinta "A noite
estrelada" em 1,889.
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ESPECTAL Dots sÉcuLos DA
BIBLIOTECA NACIONAL
LEITURAS ESPECIAL
Acervo tronsotlôntico
Por Lilia Moritz Schwarcz
A disputa entre Portugal e Brasil pelo aceruo da
biblioteca da famílio real e sua longa traletória
até hoje.
POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por luri Azevedo Lapa e Silva
No auge do belle époque, o No de Janeiro pa-
rou em 1905 para o lançamento da pedra funda-
mental do prédio da Biblíoteca Nauonal.
Fórum
O que a Biblioteca Naaonal significa para você?
PERSPECTIVA
Sompo em foco
Por Adriane Baldin
German Lorcq e Mílitão Augusto registrarqm em
fotos a dura poesia concreta da capital paulista.
EDUCAÇÃO
Reescrevendo o Histó rio
Por Karina Caldas
E se D. Pedro I não üver sido oheroi da
Independêncta?
QUADRINHOS
Troços m organois
Por Henrique Magalhães
Mesmo com üragem e vida nlrtos, as HQs alter-
naüvas üveram seu popel na críüca a ditadrffa.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
O surgimento de escândalos às vésperas das elei-
ções lembra os manobras de Carlos Lacerda.
LIVROS
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Histório o um cligue
Por Bruno Leal
A proliferação de redes socíais na Internet é uma
boa oporhmidade para a disütssão sobre o ensi-
no e a pesquisa da disuplina.
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M iffi n ,1,.ËibrGÍ'ifi:üo
Por Vifi Fèinandes de Lima
O Brasil coleciona personalidades que inspirant
Itderança. Mas os heróis de hoje podem não ser
os de arnanhã.
Origens revelodos
Por Álvaro Pereira do Nascimento
@nndo futnterrogado, olíder daRwolta da
C'hfuata, João Cânüdo, chegut a se üzer argenrino.
A Romo do Oriente
Por Patricia Souza de Faria
Em Goa, os porhtgueses liveram que corwerter
os indianos ao cnsüanismo ò força.
Minorios unidos
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Berço do santba e do carnaval, a Praça Onze
abngou negros e judeus no No de Janeiro.
ESPECIAL CANDOMBLÉ
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Áos poucos, o candomblé angola ganha espaço e
r econhe cimento de eshtdiosos.
Só poro iniciodos
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Na Balna, os seguidores do candomble kdam de
diferentes formas com o wtteresse acadêmico por
seus rítos secretos.
ENTREVISTA
Alfredo Bosi
Por Marcello Scarrone
"Ayrn, no nosso então Terceiro Mundo, todos
eshtdavarn pensondo em um diploma e em
uma profissão."
Lei Seco ò brosileiro
Por Teresa Cristina de Novaes Marques
As ceruejas foram as grandes vqtcedoras
da guerca contra o ákool, que xffgut no inícto
do seailo passaio.
Póginos esguecidos
Por João Paulo G. Pimenta
Os combatwos jornnis brasíleíras dn Prwírrcia
Cisplatina qinda sõo ptouco corhecidas pelas
htstonador es da imprensa
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RETRATO
óo O generol dos mossos
Por Paulo Santos de Oliveira
Defensor ferrenho das kberdades civis, ,rbreu e
Limabatolhoulodo alado com simón Bolívar.
64
PERSPECTIVA
Noturezo em guodro
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Ahüa antbiental de Fetix-Erwile Taunay se deu
por meio de suas pinturas.
LEITURAS
Poesio dos estrodos
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As ovenhtras dos lropeiros no sertão baiano no
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EDUCAÇÃO
Guerreiros mirins
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flsico-militares introfuiziram a proüca do üro
ao alvo nas escolas no inícto da Repúbkca.
Enguanto isso...
Disparos e explosões fizeram a trilha sonora da
virado do século XIX paro o XX.
QUADRTNHOS
Mistérios do poyõo
Por Fábio Luiz carneiro Mourilhe silva
Fomoso em cordéis, O Romance do pavão
Misterioso ganhou recentemente versõo em
quadrinhos.
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84 ALMANAe u E HuMoR E cuRrosrDADES
Ho 110 anos, o cirurgíão brasileiro
Eduardo Prévost fez a primeira separação
de gêmeos siome.ses.
88 POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por Pedro Lapera
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de Janeiro para combater a influêncíalusitana.
90 POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E 'CAUSOS' DA BN
o Programa Nacíonal de Incenüvo à Leituraleva a
literahtra às prisões e planeja expandir sua sede.
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Um orguivo poro chomor de seu
Por Paulo Elian
A pesquisq historica expande seu horizonte para
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Bonaparte no Brasil

  • 1. =L;BI EOTE CANACIONAL ffiffiffi @ e' l|il|ililffiililililil11 ilililüiltil1 ANo 5 [ Nn 53 | rrvERErRo 2o1,o
  • 2. ANo 5lNn 53 lttvEREIRo zo1.o IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonrntÇÃo E M D I A HrsroRrArAMsÉrY É Noríctn Embreve, TArsila do Arnaral chega em dose dupla à telonq, e na Bahia, a folia veio de carona com o trio eléwico AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASIL AFORA CAPA FERROVIAS Legodo de ferro Por Vivi Fernandes de Lima Mesmo perdendo espaço paro o asfalto, os trens deixqram um rastro de progresso, ainra e squdosismo pelo carninho. Luxo e sufoco Por Vivi Fernandes de Lima Embora o transporte de passageiros tenha dechnado, trens htrísücos e novos projetos dão fôlego às ferrovias. EM DtA Ferrovios Por Bernardo Camara A paixão pelos trens empolga os adeptos do ferreomo delismo enquanto eslaçõ es historicas recebem tratarnentos diferentes no No e em São Paulo. Enquonto isso... Entre 1850 e meados do séaio passado, os trilhos ganham Ocidente e Onente, virarn fllme e chegam àliterahtra. Quonto riso, guonto olegrio Por Andrea Carvalho Stark Bailes de mascaras tomaram o lugar dos incontrolaveis entrudos no carnaval carioca. O outro novegonte Por Marco Morel e Sílvia Capanema P. de Almeida Novas informações sobre a Revolta da Chibqto indicam um segundo líder, que pôs no papel as articul aç õ e s do s marinheir o s . Crônico dos Minos Por Francelina Silami Ibrahim Drummond Prosühttas, adúlteros e um clero devasso transitavam na narratwa do livro Peregrino das Américas. Gue rro de messios Por Maria Cristina Bohn Martins Com disarsos inflamados, jesuítas e líderes rekgtosos indígenas brtgavam pela fé dos natwos. ENTREVISTA Nei Lopes Por Vivi Fernandes de Lima e Rodrigo Elias "O elogto da mesüçagem tem sido utn empectlho ao avarlço dos direitos dos negros." Pernombuco dividido Por George F. Cabral de Souza Um confhto iwil na capitania resultou na emannpação políüca do Renfe ho 300 onos. 32 t2 t4 22 27 3ó 47 50 "l{iÁ 3CI ?r,ü
  • 3. BIBL '-ì -ô - [* i,n ir{ -*Ë DA t l ) ï tu ;l t I1 a- 9 ó0úLLI L f- tJ LU ú. o Cí LU U REPORTAGEM Nodo de bogunço Por Claudia Bojunga Uma ctdadeünha da Paraíbq ruida de seu aceryo, que inclui desenhos inéditos de Pedro Arneríco. PERSPECTIVA Gingo em popel 'couché' Por Giovanna Dealtry A capoeira ganha destaque na elegonte revista Kosmo s corn os desenhos do caricah.Lnsta Kakxto. RETRATO Consultorio oo or livre Por Carlos Henrique Assunção Paiva O sanitarista Noel Nutels levou assistêncta medica aos rincões do país e defendeu a cousa indígena. LEITURAS Os primeiros do cobeceiro Por Márcia Abreu No século Xy'Iil, os romances começavam a ganhar leitores com aventura e humor. Confidêncios mineiros Por Flávia Maria Franchini Ribeiro Presos políücos em Minas Gerais tornam públicos os métodos de torhra do governo militar. EDUCAÇAO Sombo noto l0 Por Helena Cancela Cattani Com personagens e passogens históncas em suas leffias, sambas-enredo evoluem nas salas de aula. ALMANAQU f HUMoR E cuRtostDADES O motorista que quase ficou na cova do presi- dente e o escravo que foi parar no dicionario. POR DENTRO DO DOCUMENTO PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Nurna carta, um solteirão do séatlo X/II dó as dicas paro umbom cosamento. Virou sensação. POR DENTRO DA BIBLIOTECA CARAS E'CAUSOS' DA BN Functonórios orgaruzam um bloco p ar a caírem na folia. LIVROS Resenha.s, 0s mais vendidos e 0 título preferído de Pedro Simon. C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Fronteiros do borbórie Por Hal Langfur A ouryação da Arnérica portuguesa foi mais lenta e cornplexa do que a expansão para o Oeste no Hemisféno Norte. t2 ó8 88 ç& 92 96 I Ios. 72 I tas I lm 76 pffi
  • 5. ANo 5 I 54 | UARço 2o.1.o t4 l6 IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonrorçÃo I EM DIA HrsroRrArAMeÉrYÉNorícrn Jornalista refaz traleto de Euckdes da Cunha pela Arnazôrna. 30 REPORTAGEM Trobolho indecente Por Vivi Fernand.es de Lima Fnganados por exploradores, os escr(Nos de hoje contirutam espalhados pelo Brasil. QUADRINHOS 32 Nos broços de Peri Por Moacy Cirne Duas adaptações do rontonce O Guarani de Jose de Nencar, mostrqrnleihtras disttntas da obro. s6 Rodinhos durodouros Por Leonardo Brandão i,::::, Aassificado até de esporte assassino, o slcnte .::::.i..' chegou a ser proibido em São Paulo. ..:g0 fonelos do liberdode i..Ì.i..ì.r....l.,.... Por Helena câmara Lacé Brandão ìiì.ì.ì.i:.iì.ìiri.ìiiì.ìii.,. Ligando os casa.s ds ruas, as varondas ....i.. .i.i....i. p ermiürarn às mulheres o contato com o mundo' ... ..,...ì.ì.ìit.'."..u......n E P o RTA G E M ,,# - uìiuuuuB.o rroco de ol mo co rioco .... . ....ì.lì..ì'.l. i. .... ...Ror claudia Bojunga ì. . .ìì.i.ìì.i ììì.r. ..ì.ìl9$rírtnúdo ha 400 arlos, o corwento santo $mffiíto, no No de Janeiro, passa por restauração. ì||ì|||ì|iì|ì||ìiì|.'E|ìN|t.,n E V I S TA .|'.|ì|G $$boreth do Silvo Pereiro ì!:ìiì!ì!:ì::iì:ì::ì!:::i:::::::iì:i::I::i:i::::::::::::::ii!::!:ì:!!:iì,, i|ffifi.ìi RHË-rigo Elias ìlx'f#,*,,,ïffie.1nm rapidez. @tem üsse, no entanto, que 20 t:ü # Ê U ú FrJ) U Lrl ô o -l rì F L 28
  • 6. : ,il''Ê "'' ' íF u).F{r'..j . tq ffiDA' ffi ffiffiffi ) B-TffiTOTECA NACIONAT s4 sffi 6ã 64 Civilizsçõo perdido Por João Aires da Fonseca Júnior A arqueologla amazônica tenta desvendor a ongem de estahtetas encontrados na regtão. ESPECTAL HERots DA yíorn Sõo Toncredo Por Douglas Attila Marcelino No dia em que o ex-presidente morreu, um progïama de TI o exaltou como um messias. A último bondeirodo? Por Paulo Scarduelli Andentodo diante das câmeras, Ayrton Senna rendeu pógtnas e pagtnas de manchetes. RETRATO Pour Elise Por Michael Lillis e Ronan Fanning Esposa do ditodor Solano López, Eilisa Lynch foi oansada de incitar a Guerra do Paraguai. LEITURAS ttDesordem e regressott Por Rogéria Moreira de Ipanema Cnücando a corrryção, Angelo Agosüni produnu caricahtras que conünuam ahtais. Discussões ocolorodos Por Alexandre Octáüo R. Carvalho Em 1955, as manchetes dos jornais se alternavam entre a conhtrbada eleição de JK e o censura de "Rio, 40 graus", cria do Cinema Novo. Enquonto isso... @mndo JKtomavo posse, aluta contra o segrega- ção ranal começava com Mandela e Luther King. EDUCAÇÃO Histó rio oo vivo Por Marcus Vinícius Leite Apresentado por eshtdantes, programa de radio noücta epis o dios histórícos. ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES Os ditadores que trocaram farpas e a enfuevista wwentada numq mesa de bar. POR DENTRO DO DOCUMENTO PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN A revolução que oboliu a escravahtra no Haiü podería chegar ao No de Janeiro: o boato deixou a capital em polvorosa. POR DENTRO DA BIBLIOTECA CARAS E'CAUSOS' DA BN Braço da Bibliotecq Nacionol desde a décoda de 1980, a Bibltoteca Euclides da Cunha tem aceryo e senriços diferenciados. LIVROS Resenhas, os mais vendidos e o úailo prefendo de Aderb al Fr eir e -Filho. C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Público ou privodo? Por Silvia Regina Dain Gandelman As mats recentes regras para arqtnvos têm fanlitado o acesso de pesqrnsadores ò wajetoria de figuras públicas. ?s 8ffi 88 çã I I Ì L ?4 98
  • 7. Fq Ê F{ V1 F{ FJì t DA ANo 5 i Nn 55 i aBRrL 2aLo
  • 8. .i -Ìr .;.,i.' -". 'Por Raquel Stoiani'* .,,;"1"' ' ' ' v sv ^$^ ^^ 'i"' -''l.l'i" t i , Entre acusações de marlry)ulador e assassino"il@,1.' ídealismo republicano, as controvérsias sobre o irnperodor francês perdurom até hoje. 3é Enguonto isso... Mary Shellry lnnça Frankenstein e a opera "O Barbeko de SwílÍw' fracassa nn eslreio. 1+r:i.,'ii ' ìïri Morinho contro o ditoduro Por Lucio Haeser A ródio de Marinha lüsw a lilta contra o regime miktar em Porto 'Iryre. E sem o patrão desconfiar. , ., ,1,, Apesar do intresse dc D. Pedro, aligação entre .;i;'i'" r,'' lio irr*.,: ;:,!fiÇ6gl g C;AuAãó jAmniS ryASs,U de AlgUmAS visitos, cornércia froco e imigraçãa conüdo. BRASiIIN 5O ANOS e6 Pioneiros do copitol Por Vivi Fernandes de I ima Candangos falnm sobre a pesadn carryahorana e o massocre de 7959. 5(} ENTREVISTA Mory Del Priore Por Rodrigo Elias e Fabiano Vilaça " Conürutornos elegendo bandiãos conhtmazes. 0 nosso Congresso á urn esgoto..." Estrelo-guio Por Paulo Roberto Pereira Mestre João foi o pruneiro o mopear o céu do Brasil, no século X/I. J z o Õ z U LU F o =dl õ 26 Tempo de dúvidos e de espero Por Ana Canas D. Martins Abandonado por D. Joã0, Porhtgal teve que se submeter ao domíruo do exéruto napoleônico. Oimperodoreomonstro Por Lúcia Maria Bastos Pereira das Neves Mesmo retratado como anücristo, Napoleão conquistou D. Pedro e a população brasileira. Bonoporte no cobeço Por Vivi Fernandes de Lima O imperador atnda é referêncta na políüca e na qilura. i'J#Jsantos Dumont. ffi'ïjt..' .,,;''.11:,r.:'' ;1'r n'Jt' ,,;.j*r:-'.:;rlr:ltti-'''" 't ,,,- D oss l Ê NAPo LEÃotili"*.r:';:* iB Mitos de olém-túmulo ii iii i,,,+ 4rn, #eloçõo oboixo de zeno i++:i "'' Por Rosana Barbosa 32
  • 9. srl sTECANACIONAT QUADRINHOS Nõo estó no gibi Por Gonçalo Junior Nome de revisto editada por Roberto Mannho virou sinônimo de lnstóna em quadrwthos. REPORTAGEM Obro-primo Por Claudia Bojunga Local de nascimento da arquttehtra de Niemeyer, Museu da Pampulha ganhalwro sobre alnstória de seu acerno. RETRATO Psiguiotrio sem preconceito Por Ana Teresa A.Venancio Pioneiro, Juliano Moreir& propôs o fim das carnisas de força nos hospícios. PERSPECTIVA Limpondo metois Por Maraliz de Castro Vieira Christo A malher negra no Brasil pós-'ôfuokção estó representada em tela do ptntor Arrnando Vianna. LEITURAS Mo nifesto o ntio merico no Por Carmen Lucia Felgueiras Lwro confiscado por Flonano Peixoto comdenavo o "setryiksmo volurúóno"do Brasil em relação aos EUA no inícto da República. 80 84 88 92 96 98 EDUCAÇÃO Proibido o entrodo de broncos Por Adriana Maria Paulo da Silva Um professor negro dirigíu a prímeira escola exchtswa paro "pretls e pardos", no séatlo XIX. ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES Como pombos e est avos se aliaram paro roubar o ouro colonial. POR DENTRO DO DOCUMENTO PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Presos reclamam do governo e das condições do córcere em jornal de 1894. POR DENTRO DA BIBLIOTECA CARAS E'CAUSOS' DA BN Programa do Sistema Nactonal de Bibliotecas Públicas pretende zerar o número de murucípios sembibkotecas axnda este mês. LIVROS Cilóssicos, romonces e biografias sobre a políüca de Napoleão Bonaparte no mwtdo. C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR lmpério Otomoho, nõo o Romono! Por Monique Sochaczewski Constantinopla ünha mais semelhanças com o Brasil do que mrnta gente imagtna.
  • 11. 5 I Nn sr I luNHo 2o1.o C A PA o ABRE-ALAS on rnrçÃo isroRrn rAMsÉM É Norícrn {.Ë.ítiri:;tli.r-'rt*- ovo museu arqueologlco em Puíns, Minas Gerais, expõe objetos de até 11 mil arlos. EVENTOS CULTURAIS BRASIL AFORA ,.ri ,*,ii*,i;i;i!;n *'e* '".,C oté no bolso.rl,0l,, r Carlos Gabriel Guimarães As condições de cultivo e a economia flumtnense contnbuíram para o sucesso da semente. zB Hormonio interrompido Por Paulo Henrique MartLttez No séaio XX, o aitivo do café segwa o ritmo da exploraçao fantikar. O agronrycto acabau cunisso. Bo Reguentodo nõo, reguintodo Por Joana Monteleone De jornolistas o reis, todos se reuníam em torno dabebida para se exibir e trocar tnformações. FORUM B4 Quol é o legodo do coté? Sérgto Besserman Vianna, José Augusto Paduo e Edmar Bacha respondem. PERSPECTIVA Lovrodores reois Por Angela Ancora da Iilz Na fozmin ffidepassoÍr o fffidn" Portinari víu de Wta o irnensa cor$raste socíal dn aitwa da c6é. Liberdode em duos rcdos Por Victor Melo e André Schetino Mesma controhtdicadn W algms méücos, a bicicleta qiudu,t a @ fenúnina. Terro sem lei Por Antonio Otaviano Vieira Junior Caso de juiz assassinado no sertão cearense em 7795 expõe as dffiatldades da Jusüça na regtã0. ENTREVISTA Silvio Tendler Por Rodrigo Elias "Se 0 Jango não üvesse sido deposto, o Brasil não estaríohoje nas condições em que estó." Tomonho recorde Por Letícia Borges Nedel Nahral do No Grande do Sul, homem de 2,17 metros de alnra percorreu o país como atração de nrco. 42 ffiosstÊ cAFÉ ffi cominho dos cotezois Por Ana Lurza Martins È*oJttória da planto do Onente al 56
  • 12. ircffiffiffi'w= {b ffi#ffi CIONALDABIBilIoTECA NA RETRATO ESPECIAL Luzes sobre o Am ozõnio Por Cid Prado Valle Ì'{o seculo KlIll, La Condamine revelou um mundo tropical desconhecido dos europeus. Aprop rioçõo indevido Por Neil Saf,er O nahralista compôs uma imagem negaüva dos índios combase nos eshtdos de oufuos vialantes. Enguonto isso... Daniel Defoe publica A vida e as estranhas aventuras de Robinson Crusoé. QUADRINHOS Terror tupiniguim Por Túlio Vilela Os quadrinhos do gênero foram inspirados no espiriüsmo e nas religíões afro-brasileiras. 72 REPORTAGEM Limpondo o coso Por Juliana Barreto Farias Arquivo dos séculos Xrlm e XIX e restaurado e mostrahistórico da Santa Casq da Bahia. LEITURAS Por onde ondo coipo ro? Por Antonio Bennate Termos populares que se espalharam pela liter afurr a hoj e são trocados p or estrangeirismos. 60 s0 E4 8S 9? 9ó 9S EDUCAÇAO Aplousos em solo Por Flávio Desgranges Método de teatro Drarna, que esümula o improvi- so, pode ser apkcado nas aulas de ïItstóría. ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES Foliões baianos se inspiraram em uma festa medieval francesa para criar o nome "micareta". POR DENTRO DO DOCUMENTO PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Por Regina Helena Santiago Manual inühtlado Agarre seu homem aconselha as mulheres a se enryenharem nos afidados da casa. POR DENTRO DA BIBLIOTECA CARAS E'CAUSOS' DA BN LIVROS C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR No telo doTV Por Giovani José da Silva O trabalho invisível de fazer consultoriahistórica para telenovelas. A) óó ó8 76 T
  • 14. ..j. 'l:t ii, .ìiir il l:,.,,., , : ri.. ANO 5 I j.,i Ì : . i:l : jr ..:ìi I : "i'Ì l: "i .i ,i I , , ,' ':':. , ., r i :.,'- i ...:::r': , ; i *!',r.. ,jr, ' i it,-,. i ,,,,tlt't't i, "t*-t,- ,, ',. ; ,, j ; j !i ; E M D lA HtsroRtA TAMeÉry É NoríctA : t, A Pra,ça Sãò Frannsco, no interior de Sergipe, i.' e ïmnaAta a pàyimônio dn llumanidadei I t , Í'.t'-7 t . l PeLA UngSCO. ; ,, t, '. i, ì ,i,, .t'!,ri" '-.,,.tn,,.,, t t.' : ' 't..,, AG EN DA .EVENïos cur-ìunnrs eústlA,FoRA r . ' ' ... . ;i." ',. ,.,t :l;:,;;:.'1: L- '.;ir:t 'í il' ,i. t- ;.;. "'",..- "'"""ì;rn:l '- 1Ìt' 11i.. "''.. '.".. i):i.., .r..,.,....1" ,,5uo3 s t Ê J Úi'D'Ëtú " 1'''.,,", ; *"**i _",, Desde o início r oi'.. ".Ê,iÌ'..','r Por Angelo Assis Crístãos-novos chegaram com pomrgueses no século nlI e se integraram rapidantente ò sonedode da época. Colon izodores do Américo Por Leonardo Dantas Expulsos do Renfe, judeus fundoram uma comu- nidade na ndade que hoje se chama NovaYork. Liberdode com restrições Por I(eila Grinberg Durante o Impérío, os judeus manüverorn as wadições na medida do possível, adaptando-as às condições que ünham. Seleçõo guestionóvel Por Fábio I(oifrnan 0 controle da entrada de estrangeiros durqnte o Estado Novo classificffiia os judeus como tmigr ont e s inde s ej av eis. Territorio conturbodo Por ArÌdré Castanheira Gattaz }svaldo Aranha, cheïe da delegação brasileira na ONU, teve imporfaffie partiapação na criação de Israel. Poís do concórdio? Por Adriano Belisário Em entrevista, Alherto Dines diz que o Brasil "tem um passado de intolerância com os judeus". Enguonto isso... Ohver Cromwell autoriza o restabelecimento da comurndade judaica na Grã-Bretanha. lmitondo o vido reol Por Denise Rollemberg A novelo "O Bem-Arttado", de Dias Gomes, fez sucesso com o perslnagem corntpto que saünzava o governo. REPORTAGEM Cosos cobiçodos Por Adriano Belisário Móveis feitos com madeira de demolição põem em risco q conseruação do patrímõnia históríco. Escrovos forropos Por Vinícius Oliveira Documento que rwela nwssaffe de soldndos negros por lídres farrwpíIhas gere pol"êmíca até hoje. 1. ì, 34 22 24 3ó 38 27
  • 15. s?l q tr'bTECA NACIONAL ENTREVISTA Ricordo Benzoquen Por Rodrigo Elias e Claudia Bojunga 'Nos onos 70 e 80, Gilberto Freyre era consíderado um autor desprezível no Brasil." ESPECIAL GILBERTO FREYRE A nosso itfrico Por Alberto da Costa de Silva Em wsita ao conünente, Freyre pôde ver de perto o que antes so conhecta pelos lwros. Dondo o que folor Por Guillermo Giucci Desde o seulançantento, Casa-Grande & Senzala foi alvo de eloglos, mas tanfuém de drtras críücas. QUADRTNHOS Clóssico odoptodo Por Spacca Transposição de Casa-Grande & Senzalapara os quodnnhos não é tão plósüca quanto o lwro. PERSPECTIVA Multidõo em cólero Por Rui Moreira Leite Expenência de Flavio de Carualho em procissão de Corpus Christi quase acabou em tragédia. RETRATO Roubo, mos Íoz Por Marli Guimarães Hayashi Adenlar de Barros é lembrado por fltas obras e pe- las vanas suspeitas de deyio de dinhetro púbkco. 80 84 88 92 96 Sonto corioco Por Beatriz Catão Cruz Santos Popular no No de Janetro, São Jorge é destaque nas festas rekgl,osas da ctdade desde o séntlo X/Ill^. EDUCAÇAO Nõo é monumento Por Nilton Mullet Pereira e Fernando Seffirer D ocumentos históricos podem lev ar a equívocos em sala de aula quando encorados como prova dos fatos. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES Em 1931, foí estabelecído que o extremo norte do país é o município de Caburaí e não o Rio Oiapoque. POR DENTRO DO DOCUMENTO Por Bruno Brasil Jornal O Repófier fana oposição à ditadura miktar ao mesmo tempo em que apelava para o sensononalismo eróüco. POR DENTRO DA BIBLIOTECA CARAS E 'CAUSOS' DA BN LIVROS C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Nodo é noturol Por Antonio Tomes Montenegro Um profissional da Iüstória tem que aprender o reconstnilr sua visão de mundo. ót 98
  • 17. tÇ F ;5 b' 2.O7o. POLITICOS 24 Chumbo grosso Por José Murilo de Carvalho Ássassínqto e torhtra erarn próhcas comuns da polícia políüca durante a ditadura de Gehtlio Vargas. 3tl Possodo criminoso Por Maria Paula Araujo De volta à democracxa, o Brasil atnda não sobe o que fazer com o passado obsatro da ditadura miktar. tq AIém do versõo oficiol Uma galena de casos que geraram intrígas e teorias conspiratórias, Pisou no bolo Por André Catazza dos Santos Qnndo o Brasil ganhou a Copa de 1958, um üme mineiro fez uma temporada desastrosa na Europa. PERSPECTIVA Arte divino Por Adalgisa Arantes Campos O talento de Mestre Ataíde não se restringxu a pinhtra. Ele também ilustrou manuscntos do séatlo XIX. ENTREVISTA Ferreiro Gullor Por Vivi Fernandes de Lima e Rodrigo Elias "Todo mwtdo é avançado, moderno. Eu estou cagando para a modernidade." ESPECIAL PRONTO-SOCORRO COLON IAL Médico sem diplomo Por Márcia Moisés Ribeiro Ao contrario da metrópole, na Colônia os nrurgl- ões podiam ser reconhendos como doutores. A lgrejo se rende oos índios Por Eliane Cristina Deckmann Fleck Os jesuítas tentararn, mas não resisürarn às plantas medictnais uülizados pelos índios da Províncta do Paraguai. 50 56 5$
  • 18. 62 j z <. f,l 3 o ío ô o 3 s :ll o a o U =cÊ .l â- o l O É LEITURAS I ntervençõo i ntelectuo I Por James N. Green Temendo o ayonço conlltrústa, os EUA tncentwa- ratn eshtdos sobre o Brasxl a parhr dos anos 7970. QUADRINHOS Histó rio poro vender Por Fabio Luiz Carneiro Mourilhe Silva JVos anos 1930, o mercado publicítório percebeu o potencíal de comunicação dos quadrinhos. Nodo d" preguiço Por Carolina Lucena Rosa Em 7924, uma faMca de teados se instalau no xnte- nor daPoraíba. Era "LLma ativa colrnéia operónA". RETRATO Botugues em Lisboo Por Adriana de Campos Rennó Levando as baüdas do lundu para a Europa, Domingos Caldas Barbosa fez sucesso entre a elite porhtguesa. Enguonto isso... A inglesa Jane Austen termina seus prinapais romances, como Orgulho e Preconceito. EDUCAÇÃO Bo Umo escolo poro poucos Por Beatriz Boclin dos Santos 9ó Cnado no sénúo XIX, o Colégto Pedro II ttnha seus progr otnas estab ele ctdos p elo gov erno imp eríal. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES um inquisidor vendiq "cerüficados de pureza" parq judeus endinheirados em Portugal. POR DENTRO DO DOCUMENTO PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Por Lia Jordão Para acalentar vialantes, frei Apoknano mostravo como ter fé mesmo na htrbulênna em altormar. POR DENTRO DA BIBLIOTECA CARAS E 'CAUSOS' DA BN LIVROS CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR E o possodo se fez presente Por Lúcia Maria Bastos P. Neves e Guilherme Pereira das Neves Um e-mail levou historiadores aos Alpes franceses para conhecer descendentes de um livreiro do séatlo XlX. 66 70 73 I I 78
  • 20. f ouruBRo zo1.o 4 IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonrorçÃo I EM DIA HtsroRtATAMsÉMÉNorícrn Edições do jornat tlltima Hora serão, enfim, disp onibihza d as na Intern et. I4 AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASIL AFoRA 16 DOSSIÊ INTEGRALISMO ts Coiso do possodo? Por Márcia Regina da Silva Ramos Carneiro Caso ouÇa "arlauê" pelAs ruas, não se espante. O movimento integralista conünua vwo e ahtante. zt Ao combote Por Roney Cytrynowicz Comwtistas, judeus, maçons e até capitalistas fo- ram alvo da furia da Ação Integralista Brasileira. 26 Entrevisto com Hélgio Trindode "O integralismo foi rejeitado pela ïhstóriabra- sileira como um pesadelo dos ano.s 30. E espero que definitwamente". Quose dois irmõos Por René E. Gertz As semelhanças e diferenças entre os integralistqs e naztst as br asileiros. De roupo novo Por Gilberto Calil Após a Segundo Cuerra, Plínío Salgado tentou dar ares democraücos às propostas do integraksmo para o país. Rumo oo Oeste Por Cristiane Kozlowsky, Newman Caldeira e Rafael de Almeida Daltro Bosisio Fugíndo dq sangrentq Cabanagem, escravos fo- rom para a Bolívia embusca daliberdade. órfão no Colônio Por Renato Franco Considerado legíümo durante séanlos, o abando- no de crianças era feito por meio das "rodas" das Santas Casos da Misencórdia. 4s Revoluçõo renovodoro Por Marly de Almeida Gomes Vianna Prestes a cornpletar 80 anos, a chegada de Vargas ao poder transformou a políüca do país e abnu as portas pare a tndustnokzação. ENTREVISTA sz Robert Dornton Por Lilia Moritz Schwarcz e Luciano Figueiredo "Umo piada é uma espéne de porto de entrada para um outro sistema ntlhtral". s8 Pintondo o sete Por Cláudia de Oliveira O conhtrbado casamento de Abigail de Andrade e Angelo Agosüni teve que buscar refugto em Pans. 62 Enguonto isso... Internado na França, Van Gogh pinta "A noite estrelada" em 1,889. 34
  • 21. I ?loCIONAL sOTECANA oú ú z {LL.] o o E. o ô o ô F ôLU o ô o U J câ .f L o f O ú. o ô o ú. LIJ U 64 68 70 ESPECTAL Dots sÉcuLos DA BIBLIOTECA NACIONAL LEITURAS ESPECIAL Acervo tronsotlôntico Por Lilia Moritz Schwarcz A disputa entre Portugal e Brasil pelo aceruo da biblioteca da famílio real e sua longa traletória até hoje. POR DENTRO DO DOCUMENTO PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Por luri Azevedo Lapa e Silva No auge do belle époque, o No de Janeiro pa- rou em 1905 para o lançamento da pedra funda- mental do prédio da Biblíoteca Nauonal. Fórum O que a Biblioteca Naaonal significa para você? PERSPECTIVA Sompo em foco Por Adriane Baldin German Lorcq e Mílitão Augusto registrarqm em fotos a dura poesia concreta da capital paulista. EDUCAÇÃO Reescrevendo o Histó rio Por Karina Caldas E se D. Pedro I não üver sido oheroi da Independêncta? QUADRINHOS Troços m organois Por Henrique Magalhães Mesmo com üragem e vida nlrtos, as HQs alter- naüvas üveram seu popel na críüca a ditadrffa. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES O surgimento de escândalos às vésperas das elei- ções lembra os manobras de Carlos Lacerda. LIVROS C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Histório o um cligue Por Bruno Leal A proliferação de redes socíais na Internet é uma boa oporhmidade para a disütssão sobre o ensi- no e a pesquisa da disuplina. 80 84 88 92 96 98 b 74
  • 23. U o F o o =IJJ I oFUl oú.(L Íul r.rj F ú. o U o I J E U o E o ú. a^ UJ U o F oL t4 l,ó ANO 6 ::.r:::.::,,: I MAG EM DA CA PA i:::i::,:i ' ',r:::I:rj::i::i::iÌi:ii:i:,i '' AG EN DA EVENTos cuLT$,Rnr$:u':'bnAStLAFoRA :1iÌffi.t.'.H.lri$r ;rl ï;lli.'lillÌ1*1uu**.*$u' lllìo M iffi n ,1,.ËibrGÍ'ifi:üo Por Vifi Fèinandes de Lima O Brasil coleciona personalidades que inspirant Itderança. Mas os heróis de hoje podem não ser os de arnanhã. Origens revelodos Por Álvaro Pereira do Nascimento @nndo futnterrogado, olíder daRwolta da C'hfuata, João Cânüdo, chegut a se üzer argenrino. A Romo do Oriente Por Patricia Souza de Faria Em Goa, os porhtgueses liveram que corwerter os indianos ao cnsüanismo ò força. Minorios unidos Por Beatriz Coelho Silva Berço do santba e do carnaval, a Praça Onze abngou negros e judeus no No de Janeiro. ESPECIAL CANDOMBLÉ Terreiro resgotodo Por Nei Lopes Áos poucos, o candomblé angola ganha espaço e r econhe cimento de eshtdiosos. Só poro iniciodos Por Juliana Barreto FariaS Na Balna, os seguidores do candomble kdam de diferentes formas com o wtteresse acadêmico por seus rítos secretos. ENTREVISTA Alfredo Bosi Por Marcello Scarrone "Ayrn, no nosso então Terceiro Mundo, todos eshtdavarn pensondo em um diploma e em uma profissão." Lei Seco ò brosileiro Por Teresa Cristina de Novaes Marques As ceruejas foram as grandes vqtcedoras da guerca contra o ákool, que xffgut no inícto do seailo passaio. Póginos esguecidos Por João Paulo G. Pimenta Os combatwos jornnis brasíleíras dn Prwírrcia Cisplatina qinda sõo ptouco corhecidas pelas htstonador es da imprensa 46 24 28 52 5ó 34
  • 24. U o È o o -TIJ I o U dÉ. U L d. U l ! =- í',n .J :J RETRATO óo O generol dos mossos Por Paulo Santos de Oliveira Defensor ferrenho das kberdades civis, ,rbreu e Limabatolhoulodo alado com simón Bolívar. 64 PERSPECTIVA Noturezo em guodro Por Claudia Valladão de Mattos Ahüa antbiental de Fetix-Erwile Taunay se deu por meio de suas pinturas. LEITURAS Poesio dos estrodos Por Jurema Marcarenhas paes As ovenhtras dos lropeiros no sertão baiano no séutlo xIX podem ser conhecidas pelakteranffa. EDUCAÇÃO Guerreiros mirins Por Adalson de Oliveira Nascimento Idealizados por Futi Barboso, os exercícios flsico-militares introfuiziram a proüca do üro ao alvo nas escolas no inícto da Repúbkca. Enguanto isso... Disparos e explosões fizeram a trilha sonora da virado do século XIX paro o XX. QUADRTNHOS Mistérios do poyõo Por Fábio Luiz carneiro Mourilhe silva Fomoso em cordéis, O Romance do pavão Misterioso ganhou recentemente versõo em quadrinhos. 70 74 78 84 ALMANAe u E HuMoR E cuRrosrDADES Ho 110 anos, o cirurgíão brasileiro Eduardo Prévost fez a primeira separação de gêmeos siome.ses. 88 POR DENTRO DO DOCUMENTO PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Por Pedro Lapera Em 1894, o jornal o Jacobino foilançado no No de Janeiro para combater a influêncíalusitana. 90 POR DENTRO DA BIBLIOTECA CARAS E 'CAUSOS' DA BN o Programa Nacíonal de Incenüvo à Leituraleva a literahtra às prisões e planeja expandir sua sede. LIVROS CA RTAS A oplNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Um orguivo poro chomor de seu Por Paulo Elian A pesquisq historica expande seu horizonte para além dos documentos oficiais, abrindo os olhos p ora arquiv os p essoais. 92 80 98