1) O documento discute a história das ferrovias no Brasil, como elas deixaram um legado de progresso apesar de perderem espaço para o asfalto.
2) Também fala sobre como os trens de passageiros declinaram, mas trens históricos e novos projetos dão novo fôlego ao setor ferroviário.
3) Por fim, aborda a paixão dos entusiastas pelos trens e como linhas férreas históricas recebem tratamentos diferentes no Rio de Janeiro e São Paulo.
2. ANo 5lNn 53 lttvEREIRo zo1.o
IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonrntÇÃo
E M D I A HrsroRrArAMsÉrY É Noríctn
Embreve, TArsila do Arnaral chega em dose
dupla à telonq, e na Bahia, a folia veio de
carona com o trio eléwico
AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASIL AFORA
CAPA FERROVIAS
Legodo de ferro
Por Vivi Fernandes de Lima
Mesmo perdendo espaço paro o asfalto,
os trens deixqram um rastro de progresso,
ainra e squdosismo pelo carninho.
Luxo e sufoco
Por Vivi Fernandes de Lima
Embora o transporte de passageiros tenha
dechnado, trens htrísücos e novos projetos
dão fôlego às ferrovias.
EM DtA Ferrovios
Por Bernardo Camara
A paixão pelos trens empolga os adeptos do
ferreomo delismo enquanto eslaçõ es historicas
recebem tratarnentos diferentes no No e
em São Paulo.
Enquonto isso...
Entre 1850 e meados do séaio passado,
os trilhos ganham Ocidente e Onente,
virarn fllme e chegam àliterahtra.
Quonto riso, guonto olegrio
Por Andrea Carvalho Stark
Bailes de mascaras tomaram o lugar dos
incontrolaveis entrudos no carnaval carioca.
O outro novegonte
Por Marco Morel
e Sílvia Capanema P. de Almeida
Novas informações sobre a Revolta da Chibqto
indicam um segundo líder, que pôs no papel as
articul aç õ e s do s marinheir o s .
Crônico dos Minos
Por Francelina Silami Ibrahim Drummond
Prosühttas, adúlteros e um clero devasso
transitavam na narratwa do livro
Peregrino das Américas.
Gue rro de messios
Por Maria Cristina Bohn Martins
Com disarsos inflamados, jesuítas e líderes
rekgtosos indígenas brtgavam pela fé dos natwos.
ENTREVISTA
Nei Lopes
Por Vivi Fernandes de Lima e Rodrigo Elias
"O elogto da mesüçagem tem sido utn empectlho
ao avarlço dos direitos dos negros."
Pernombuco dividido
Por George F. Cabral de Souza
Um confhto iwil na capitania
resultou na emannpação políüca do Renfe
ho 300 onos.
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REPORTAGEM
Nodo de bogunço
Por Claudia Bojunga
Uma ctdadeünha da Paraíbq ruida de seu
aceryo, que inclui desenhos inéditos
de Pedro Arneríco.
PERSPECTIVA
Gingo em popel 'couché'
Por Giovanna Dealtry
A capoeira ganha destaque na elegonte revista
Kosmo s corn os desenhos do caricah.Lnsta Kakxto.
RETRATO
Consultorio oo or livre
Por Carlos Henrique Assunção Paiva
O sanitarista Noel Nutels levou assistêncta
medica aos rincões do país e defendeu
a cousa indígena.
LEITURAS
Os primeiros do cobeceiro
Por Márcia Abreu
No século Xy'Iil, os romances começavam a
ganhar leitores com aventura e humor.
Confidêncios mineiros
Por Flávia Maria Franchini Ribeiro
Presos políücos em Minas Gerais tornam públicos
os métodos de torhra do governo militar.
EDUCAÇAO
Sombo noto l0
Por Helena Cancela Cattani
Com personagens e passogens históncas em suas
leffias, sambas-enredo evoluem nas salas de aula.
ALMANAQU f HUMoR E cuRtostDADES
O motorista que quase ficou na cova do presi-
dente e o escravo que foi parar no dicionario.
POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Nurna carta, um solteirão do séatlo X/II dó as
dicas paro umbom cosamento. Virou sensação.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E'CAUSOS' DA BN
Functonórios orgaruzam um bloco p ar a
caírem na folia.
LIVROS
Resenha.s, 0s mais vendidos e 0 título preferído
de Pedro Simon.
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Fronteiros do borbórie
Por Hal Langfur
A ouryação da Arnérica portuguesa foi mais
lenta e cornplexa do que a expansão para o Oeste
no Hemisféno Norte.
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IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonrorçÃo
I EM DIA HrsroRrArAMeÉrYÉNorícrn
Jornalista refaz traleto de Euckdes da Cunha
pela Arnazôrna.
30
REPORTAGEM
Trobolho indecente
Por Vivi Fernand.es de Lima
Fnganados por exploradores, os escr(Nos de hoje
contirutam espalhados pelo Brasil.
QUADRINHOS
32 Nos broços de Peri
Por Moacy Cirne
Duas adaptações do rontonce O Guarani de Jose
de Nencar, mostrqrnleihtras disttntas da obro.
s6 Rodinhos durodouros
Por Leonardo Brandão
i,::::, Aassificado até de esporte assassino, o slcnte
.::::.i..' chegou a ser proibido em São Paulo.
..:g0 fonelos do liberdode
i..Ì.i..ì.r....l.,....
Por Helena câmara Lacé Brandão
ìiì.ì.ì.i:.iì.ìiri.ìiiì.ìii.,. Ligando os casa.s ds ruas, as varondas
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p ermiürarn às mulheres o contato com o mundo'
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$mffiíto, no No de Janeiro, passa por restauração.
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Civilizsçõo perdido
Por João Aires da Fonseca Júnior
A arqueologla amazônica tenta desvendor a
ongem de estahtetas encontrados na regtão.
ESPECTAL HERots DA yíorn
Sõo Toncredo
Por Douglas Attila Marcelino
No dia em que o ex-presidente morreu, um
progïama de TI o exaltou como um messias.
A último bondeirodo?
Por Paulo Scarduelli
Andentodo diante das câmeras, Ayrton Senna
rendeu pógtnas e pagtnas de manchetes.
RETRATO
Pour Elise
Por Michael Lillis e Ronan Fanning
Esposa do ditodor Solano López, Eilisa Lynch foi
oansada de incitar a Guerra do Paraguai.
LEITURAS
ttDesordem e regressott
Por Rogéria Moreira de Ipanema
Cnücando a corrryção, Angelo Agosüni
produnu caricahtras que conünuam ahtais.
Discussões ocolorodos
Por Alexandre Octáüo R. Carvalho
Em 1955, as manchetes dos jornais se alternavam
entre a conhtrbada eleição de JK e o censura de
"Rio, 40 graus", cria do Cinema Novo.
Enquonto isso...
@mndo JKtomavo posse, aluta contra o segrega-
ção ranal começava com Mandela e Luther King.
EDUCAÇÃO
Histó rio oo vivo
Por Marcus Vinícius Leite
Apresentado por eshtdantes, programa de radio
noücta epis o dios histórícos.
ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES
Os ditadores que trocaram farpas e a enfuevista
wwentada numq mesa de bar.
POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
A revolução que oboliu a escravahtra no Haiü
podería chegar ao No de Janeiro: o boato deixou
a capital em polvorosa.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E'CAUSOS' DA BN
Braço da Bibliotecq Nacionol desde a décoda de
1980, a Bibltoteca Euclides da Cunha tem aceryo
e senriços diferenciados.
LIVROS
Resenhas, os mais vendidos e o úailo prefendo
de Aderb al Fr eir e -Filho.
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Público ou privodo?
Por Silvia Regina Dain Gandelman
As mats recentes regras para arqtnvos têm
fanlitado o acesso de pesqrnsadores ò wajetoria
de figuras públicas.
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Raquel Stoiani'*
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, Entre acusações de marlry)ulador e assassino"il@,1.'
ídealismo republicano, as controvérsias sobre o
irnperodor francês perdurom até hoje.
3é Enguonto isso...
Mary Shellry lnnça Frankenstein e a opera
"O Barbeko de SwílÍw' fracassa nn eslreio.
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Morinho contro o ditoduro
Por Lucio Haeser
A ródio de Marinha lüsw a lilta contra o
regime miktar em Porto
'Iryre. E sem o patrão
desconfiar.
, ., ,1,, Apesar do intresse dc D. Pedro, aligação entre
.;i;'i'" r,'' lio irr*.,: ;:,!fiÇ6gl g C;AuAãó jAmniS ryASs,U de AlgUmAS
visitos, cornércia froco e imigraçãa conüdo.
BRASiIIN 5O ANOS
e6 Pioneiros do copitol
Por Vivi Fernandes de I ima
Candangos falnm sobre a pesadn carryahorana e
o massocre de 7959.
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ENTREVISTA
Mory Del Priore
Por Rodrigo Elias e Fabiano Vilaça
" Conürutornos elegendo bandiãos conhtmazes.
0 nosso Congresso á urn esgoto..."
Estrelo-guio
Por Paulo Roberto Pereira
Mestre João foi o pruneiro o mopear o céu do
Brasil, no século X/I.
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Tempo de dúvidos e de espero
Por Ana Canas D. Martins
Abandonado por D. Joã0, Porhtgal teve que se
submeter ao domíruo do exéruto napoleônico.
Oimperodoreomonstro
Por Lúcia Maria Bastos Pereira das Neves
Mesmo retratado como anücristo, Napoleão
conquistou D. Pedro e a população brasileira.
Bonoporte no cobeço
Por Vivi Fernandes de Lima
O imperador atnda é referêncta na políüca
e na qilura.
i'J#Jsantos Dumont. ffi'ïjt..' .,,;''.11:,r.:''
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iB Mitos de olém-túmulo
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4rn, #eloçõo oboixo de zeno
i++:i "''
Por Rosana Barbosa
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QUADRINHOS
Nõo estó no gibi
Por Gonçalo Junior
Nome de revisto editada por Roberto Mannho
virou sinônimo de lnstóna em quadrwthos.
REPORTAGEM
Obro-primo
Por Claudia Bojunga
Local de nascimento da arquttehtra de Niemeyer,
Museu da Pampulha ganhalwro sobre alnstória
de seu acerno.
RETRATO
Psiguiotrio sem preconceito
Por Ana Teresa A.Venancio
Pioneiro, Juliano Moreir& propôs o fim das
carnisas de força nos hospícios.
PERSPECTIVA
Limpondo metois
Por Maraliz de Castro Vieira Christo
A malher negra no Brasil pós-'ôfuokção estó
representada em tela do ptntor Arrnando Vianna.
LEITURAS
Mo nifesto o ntio merico no
Por Carmen Lucia Felgueiras
Lwro confiscado por Flonano Peixoto comdenavo
o "setryiksmo volurúóno"do Brasil em relação aos
EUA no inícto da República.
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92
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EDUCAÇÃO
Proibido o entrodo de broncos
Por Adriana Maria Paulo da Silva
Um professor negro dirigíu a prímeira escola
exchtswa paro "pretls e pardos", no séatlo XIX.
ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES
Como pombos e est avos se aliaram paro roubar
o ouro colonial.
POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Presos reclamam do governo e das condições do
córcere em jornal de 1894.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E'CAUSOS' DA BN
Programa do Sistema Nactonal de Bibliotecas
Públicas pretende zerar o número de murucípios
sembibkotecas axnda este mês.
LIVROS
Cilóssicos, romonces e biografias sobre a políüca
de Napoleão Bonaparte no mwtdo.
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
lmpério Otomoho,
nõo o Romono!
Por Monique Sochaczewski
Constantinopla ünha mais semelhanças com o
Brasil do que mrnta gente imagtna.
11. 5 I Nn sr I luNHo 2o1.o
C A PA o ABRE-ALAS on rnrçÃo
isroRrn rAMsÉM É Norícrn
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ovo museu arqueologlco em Puíns, Minas
Gerais, expõe objetos de até 11 mil arlos.
EVENTOS CULTURAIS BRASIL AFORA
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oté no bolso.rl,0l,,
r Carlos Gabriel Guimarães
As condições de cultivo e a economia flumtnense
contnbuíram para o sucesso da semente.
zB Hormonio interrompido
Por Paulo Henrique MartLttez
No séaio XX, o aitivo do café segwa o ritmo da
exploraçao fantikar. O agronrycto acabau cunisso.
Bo Reguentodo nõo, reguintodo
Por Joana Monteleone
De jornolistas o reis, todos se reuníam em torno
dabebida para se exibir e trocar tnformações.
FORUM
B4 Quol é o legodo do coté?
Sérgto Besserman Vianna, José Augusto Paduo e
Edmar Bacha respondem.
PERSPECTIVA
Lovrodores reois
Por Angela Ancora da Iilz
Na fozmin ffidepassoÍr o fffidn"
Portinari víu de Wta o irnensa cor$raste
socíal dn aitwa da c6é.
Liberdode em duos rcdos
Por Victor Melo e André Schetino
Mesma controhtdicadn W algms méücos, a
bicicleta qiudu,t a @ fenúnina.
Terro sem lei
Por Antonio Otaviano Vieira Junior
Caso de juiz assassinado no sertão cearense em
7795 expõe as dffiatldades da Jusüça na regtã0.
ENTREVISTA
Silvio Tendler
Por Rodrigo Elias
"Se 0 Jango não üvesse sido deposto, o Brasil não
estaríohoje nas condições em que estó."
Tomonho recorde
Por Letícia Borges Nedel
Nahral do No Grande do Sul, homem de 2,17
metros de alnra percorreu o país como atração
de nrco.
42
ffiosstÊ cAFÉ
ffi cominho dos cotezois
Por Ana Lurza Martins
È*oJttória da planto do Onente al
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CIONALDABIBilIoTECA NA
RETRATO ESPECIAL
Luzes sobre o Am ozõnio
Por Cid Prado Valle
Ì'{o seculo KlIll, La Condamine revelou um
mundo tropical desconhecido dos europeus.
Aprop rioçõo indevido
Por Neil Saf,er
O nahralista compôs uma imagem negaüva dos
índios combase nos eshtdos de oufuos vialantes.
Enguonto isso...
Daniel Defoe publica A vida e as estranhas
aventuras de Robinson Crusoé.
QUADRINHOS
Terror tupiniguim
Por Túlio Vilela
Os quadrinhos do gênero foram inspirados no
espiriüsmo e nas religíões afro-brasileiras.
72
REPORTAGEM
Limpondo o coso
Por Juliana Barreto Farias
Arquivo dos séculos Xrlm e XIX e restaurado e
mostrahistórico da Santa Casq da Bahia.
LEITURAS
Por onde ondo coipo ro?
Por Antonio Bennate
Termos populares que se espalharam pela
liter afurr a hoj e são trocados p or estrangeirismos.
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EDUCAÇAO
Aplousos em solo
Por Flávio Desgranges
Método de teatro Drarna, que esümula o improvi-
so, pode ser apkcado nas aulas de ïItstóría.
ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES
Foliões baianos se inspiraram em uma festa
medieval francesa para criar o nome "micareta".
POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por Regina Helena Santiago
Manual inühtlado Agarre seu homem
aconselha as mulheres a se enryenharem nos
afidados da casa.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E'CAUSOS' DA BN
LIVROS
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
No telo doTV
Por Giovani José da Silva
O trabalho invisível de fazer consultoriahistórica
para telenovelas.
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Por Angelo Assis
Crístãos-novos chegaram com pomrgueses no
século nlI e se integraram rapidantente ò
sonedode da época.
Colon izodores do Américo
Por Leonardo Dantas
Expulsos do Renfe, judeus fundoram uma comu-
nidade na ndade que hoje se chama NovaYork.
Liberdode com restrições
Por I(eila Grinberg
Durante o Impérío, os judeus manüverorn as
wadições na medida do possível, adaptando-as
às condições que ünham.
Seleçõo guestionóvel
Por Fábio I(oifrnan
0 controle da entrada de estrangeiros durqnte
o Estado Novo classificffiia os judeus como
tmigr ont e s inde s ej av eis.
Territorio conturbodo
Por ArÌdré Castanheira Gattaz
}svaldo Aranha, cheïe da delegação brasileira
na ONU, teve imporfaffie partiapação na criação
de Israel.
Poís do concórdio?
Por Adriano Belisário
Em entrevista, Alherto Dines diz que o Brasil
"tem um passado de intolerância com os judeus".
Enguonto isso...
Ohver Cromwell autoriza o restabelecimento da
comurndade judaica na Grã-Bretanha.
lmitondo o vido reol
Por Denise Rollemberg
A novelo "O Bem-Arttado", de Dias Gomes,
fez sucesso com o perslnagem corntpto que
saünzava o governo.
REPORTAGEM
Cosos cobiçodos
Por Adriano Belisário
Móveis feitos com madeira de demolição põem
em risco q conseruação do patrímõnia históríco.
Escrovos forropos
Por Vinícius Oliveira
Documento que rwela nwssaffe de soldndos
negros por lídres farrwpíIhas gere pol"êmíca
até hoje.
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tr'bTECA NACIONAL
ENTREVISTA
Ricordo Benzoquen
Por Rodrigo Elias e Claudia Bojunga
'Nos onos 70 e 80, Gilberto Freyre era
consíderado um autor desprezível no Brasil."
ESPECIAL GILBERTO FREYRE
A nosso itfrico
Por Alberto da Costa de Silva
Em wsita ao conünente, Freyre pôde ver de perto
o que antes so conhecta pelos lwros.
Dondo o que folor
Por Guillermo Giucci
Desde o seulançantento, Casa-Grande & Senzala
foi alvo de eloglos, mas tanfuém de drtras críücas.
QUADRTNHOS
Clóssico odoptodo
Por Spacca
Transposição de Casa-Grande & Senzalapara
os quodnnhos não é tão plósüca quanto o lwro.
PERSPECTIVA
Multidõo em cólero
Por Rui Moreira Leite
Expenência de Flavio de Carualho em procissão
de Corpus Christi quase acabou em tragédia.
RETRATO
Roubo, mos Íoz
Por Marli Guimarães Hayashi
Adenlar de Barros é lembrado por fltas obras e pe-
las vanas suspeitas de deyio de dinhetro púbkco.
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88
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Sonto corioco
Por Beatriz Catão Cruz Santos
Popular no No de Janetro, São Jorge é destaque
nas festas rekgl,osas da ctdade desde o séntlo X/Ill^.
EDUCAÇAO
Nõo é monumento
Por Nilton Mullet Pereira e Fernando Seffirer
D ocumentos históricos podem lev ar a
equívocos em sala de aula quando encorados
como prova dos fatos.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
Em 1931, foí estabelecído que o extremo
norte do país é o município de Caburaí
e não o Rio Oiapoque.
POR DENTRO DO DOCUMENTO
Por Bruno Brasil
Jornal O Repófier fana oposição à ditadura
miktar ao mesmo tempo em que apelava para
o sensononalismo eróüco.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E 'CAUSOS' DA BN
LIVROS
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Nodo é noturol
Por Antonio Tomes Montenegro
Um profissional da Iüstória tem que aprender
o reconstnilr sua visão de mundo.
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POLITICOS
24 Chumbo grosso
Por José Murilo de Carvalho
Ássassínqto e torhtra erarn próhcas comuns
da polícia políüca durante a ditadura de
Gehtlio Vargas.
3tl Possodo criminoso
Por Maria Paula Araujo
De volta à democracxa, o Brasil atnda não
sobe o que fazer com o passado obsatro da
ditadura miktar.
tq AIém do versõo oficiol
Uma galena de casos que geraram intrígas
e teorias conspiratórias,
Pisou no bolo
Por André Catazza dos Santos
Qnndo o Brasil ganhou a Copa de 1958,
um üme mineiro fez uma temporada desastrosa
na Europa.
PERSPECTIVA
Arte divino
Por Adalgisa Arantes Campos
O talento de Mestre Ataíde não se restringxu
a pinhtra. Ele também ilustrou manuscntos
do séatlo XIX.
ENTREVISTA
Ferreiro Gullor
Por Vivi Fernandes de Lima e Rodrigo Elias
"Todo mwtdo é avançado, moderno. Eu estou
cagando para a modernidade."
ESPECIAL
PRONTO-SOCORRO COLON IAL
Médico sem diplomo
Por Márcia Moisés Ribeiro
Ao contrario da metrópole, na Colônia os nrurgl-
ões podiam ser reconhendos como doutores.
A lgrejo se rende oos índios
Por Eliane Cristina Deckmann Fleck
Os jesuítas tentararn, mas não resisürarn às
plantas medictnais uülizados pelos índios da
Províncta do Paraguai.
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LEITURAS
I ntervençõo i ntelectuo I
Por James N. Green
Temendo o ayonço conlltrústa, os EUA tncentwa-
ratn eshtdos sobre o Brasxl a parhr dos anos 7970.
QUADRINHOS
Histó rio poro vender
Por Fabio Luiz Carneiro Mourilhe Silva
JVos anos 1930, o mercado publicítório percebeu o
potencíal de comunicação dos quadrinhos.
Nodo d" preguiço
Por Carolina Lucena Rosa
Em 7924, uma faMca de teados se instalau no xnte-
nor daPoraíba. Era "LLma ativa colrnéia operónA".
RETRATO
Botugues em Lisboo
Por Adriana de Campos Rennó
Levando as baüdas do lundu para a Europa,
Domingos Caldas Barbosa fez sucesso entre a
elite porhtguesa.
Enguonto isso...
A inglesa Jane Austen termina seus prinapais
romances, como Orgulho e Preconceito.
EDUCAÇÃO
Bo Umo escolo poro poucos
Por Beatriz Boclin dos Santos
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Cnado no sénúo XIX, o Colégto Pedro II ttnha seus
progr otnas estab ele ctdos p elo gov erno imp eríal.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
um inquisidor vendiq "cerüficados de pureza"
parq judeus endinheirados em Portugal.
POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por Lia Jordão
Para acalentar vialantes, frei Apoknano mostravo
como ter fé mesmo na htrbulênna em altormar.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E 'CAUSOS' DA BN
LIVROS
CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
E o possodo se fez presente
Por Lúcia Maria Bastos P. Neves
e Guilherme Pereira das Neves
Um e-mail levou historiadores aos Alpes franceses
para conhecer descendentes de um livreiro do
séatlo XlX.
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Edições do jornat tlltima Hora serão, enfim,
disp onibihza d as na Intern et.
I4 AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASIL AFoRA
16 DOSSIÊ INTEGRALISMO
ts Coiso do possodo?
Por Márcia Regina da Silva Ramos Carneiro
Caso ouÇa "arlauê" pelAs ruas, não se espante. O
movimento integralista conünua vwo e ahtante.
zt Ao combote
Por Roney Cytrynowicz
Comwtistas, judeus, maçons e até capitalistas fo-
ram alvo da furia da Ação Integralista Brasileira.
26 Entrevisto com Hélgio Trindode
"O integralismo foi rejeitado pela ïhstóriabra-
sileira como um pesadelo dos ano.s 30. E espero
que definitwamente".
Quose dois irmõos
Por René E. Gertz
As semelhanças e diferenças entre os integralistqs
e naztst as br asileiros.
De roupo novo
Por Gilberto Calil
Após a Segundo Cuerra, Plínío Salgado tentou dar
ares democraücos às propostas do integraksmo
para o país.
Rumo oo Oeste
Por Cristiane Kozlowsky, Newman Caldeira
e Rafael de Almeida Daltro Bosisio
Fugíndo dq sangrentq Cabanagem, escravos fo-
rom para a Bolívia embusca daliberdade.
órfão no Colônio
Por Renato Franco
Considerado legíümo durante séanlos, o abando-
no de crianças era feito por meio das "rodas" das
Santas Casos da Misencórdia.
4s Revoluçõo renovodoro
Por Marly de Almeida Gomes Vianna
Prestes a cornpletar 80 anos, a chegada de
Vargas ao poder transformou a políüca do país e
abnu as portas pare a tndustnokzação.
ENTREVISTA
sz Robert Dornton
Por Lilia Moritz Schwarcz
e Luciano Figueiredo
"Umo piada é uma espéne de porto de entrada
para um outro sistema ntlhtral".
s8 Pintondo o sete
Por Cláudia de Oliveira
O conhtrbado casamento de Abigail de Andrade e
Angelo Agosüni teve que buscar refugto em Pans.
62 Enguonto isso...
Internado na França, Van Gogh pinta "A noite
estrelada" em 1,889.
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ESPECTAL Dots sÉcuLos DA
BIBLIOTECA NACIONAL
LEITURAS ESPECIAL
Acervo tronsotlôntico
Por Lilia Moritz Schwarcz
A disputa entre Portugal e Brasil pelo aceruo da
biblioteca da famílio real e sua longa traletória
até hoje.
POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por luri Azevedo Lapa e Silva
No auge do belle époque, o No de Janeiro pa-
rou em 1905 para o lançamento da pedra funda-
mental do prédio da Biblíoteca Nauonal.
Fórum
O que a Biblioteca Naaonal significa para você?
PERSPECTIVA
Sompo em foco
Por Adriane Baldin
German Lorcq e Mílitão Augusto registrarqm em
fotos a dura poesia concreta da capital paulista.
EDUCAÇÃO
Reescrevendo o Histó rio
Por Karina Caldas
E se D. Pedro I não üver sido oheroi da
Independêncta?
QUADRINHOS
Troços m organois
Por Henrique Magalhães
Mesmo com üragem e vida nlrtos, as HQs alter-
naüvas üveram seu popel na críüca a ditadrffa.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
O surgimento de escândalos às vésperas das elei-
ções lembra os manobras de Carlos Lacerda.
LIVROS
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Histório o um cligue
Por Bruno Leal
A proliferação de redes socíais na Internet é uma
boa oporhmidade para a disütssão sobre o ensi-
no e a pesquisa da disuplina.
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M iffi n ,1,.ËibrGÍ'ifi:üo
Por Vifi Fèinandes de Lima
O Brasil coleciona personalidades que inspirant
Itderança. Mas os heróis de hoje podem não ser
os de arnanhã.
Origens revelodos
Por Álvaro Pereira do Nascimento
@nndo futnterrogado, olíder daRwolta da
C'hfuata, João Cânüdo, chegut a se üzer argenrino.
A Romo do Oriente
Por Patricia Souza de Faria
Em Goa, os porhtgueses liveram que corwerter
os indianos ao cnsüanismo ò força.
Minorios unidos
Por Beatriz Coelho Silva
Berço do santba e do carnaval, a Praça Onze
abngou negros e judeus no No de Janeiro.
ESPECIAL CANDOMBLÉ
Terreiro resgotodo
Por Nei Lopes
Áos poucos, o candomblé angola ganha espaço e
r econhe cimento de eshtdiosos.
Só poro iniciodos
Por Juliana Barreto FariaS
Na Balna, os seguidores do candomble kdam de
diferentes formas com o wtteresse acadêmico por
seus rítos secretos.
ENTREVISTA
Alfredo Bosi
Por Marcello Scarrone
"Ayrn, no nosso então Terceiro Mundo, todos
eshtdavarn pensondo em um diploma e em
uma profissão."
Lei Seco ò brosileiro
Por Teresa Cristina de Novaes Marques
As ceruejas foram as grandes vqtcedoras
da guerca contra o ákool, que xffgut no inícto
do seailo passaio.
Póginos esguecidos
Por João Paulo G. Pimenta
Os combatwos jornnis brasíleíras dn Prwírrcia
Cisplatina qinda sõo ptouco corhecidas pelas
htstonador es da imprensa
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RETRATO
óo O generol dos mossos
Por Paulo Santos de Oliveira
Defensor ferrenho das kberdades civis, ,rbreu e
Limabatolhoulodo alado com simón Bolívar.
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PERSPECTIVA
Noturezo em guodro
Por Claudia Valladão de Mattos
Ahüa antbiental de Fetix-Erwile Taunay se deu
por meio de suas pinturas.
LEITURAS
Poesio dos estrodos
Por Jurema Marcarenhas paes
As ovenhtras dos lropeiros no sertão baiano no
séutlo xIX podem ser conhecidas pelakteranffa.
EDUCAÇÃO
Guerreiros mirins
Por Adalson de Oliveira Nascimento
Idealizados por Futi Barboso, os exercícios
flsico-militares introfuiziram a proüca do üro
ao alvo nas escolas no inícto da Repúbkca.
Enguanto isso...
Disparos e explosões fizeram a trilha sonora da
virado do século XIX paro o XX.
QUADRTNHOS
Mistérios do poyõo
Por Fábio Luiz carneiro Mourilhe silva
Fomoso em cordéis, O Romance do pavão
Misterioso ganhou recentemente versõo em
quadrinhos.
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84 ALMANAe u E HuMoR E cuRrosrDADES
Ho 110 anos, o cirurgíão brasileiro
Eduardo Prévost fez a primeira separação
de gêmeos siome.ses.
88 POR DENTRO DO DOCUMENTO
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por Pedro Lapera
Em 1894, o jornal o Jacobino foilançado no No
de Janeiro para combater a influêncíalusitana.
90 POR DENTRO DA BIBLIOTECA
CARAS E 'CAUSOS' DA BN
o Programa Nacíonal de Incenüvo à Leituraleva a
literahtra às prisões e planeja expandir sua sede.
LIVROS
CA RTAS A oplNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Um orguivo poro chomor de seu
Por Paulo Elian
A pesquisq historica expande seu horizonte para
além dos documentos oficiais, abrindo os olhos
p ora arquiv os p essoais.
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