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Processo de Avaliação da Aprendizagem
Objetiva avaliar o desempenho acadêmico do aluno no que diz respeito a sua
aprendizagem
TECNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os portfolios e registros pessoais são formas de comunicação dos resultados como um modo de coletar
informações a partir das percepções do aluno em relação ao trabalho do professor
No Brasil, o uso de portfólio ainda não se consolidou como
instrumento de avaliação no ensino superior
Elaborado a partir de leituras e pesquisas tem como finalidade exercitar a habilidade de argumentar, fundamentar
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Considerando o tripé de uma
universidade formado por:
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pesquisa é uma valiosa
técnica de desenvolvimento
profissional por integrar a
dimensão teórico-prática.
Textos, relatórios e narrativas
possibilitam ao aluno perceber as
leituras do mundo, ingredientes
essenciais a sua autonomia
PESQUISA
ELABORAÇÃO DE TEXTOS
TESTAGEM
Relacionado a prova é o método mais utilizado pelos professores na pedagogia tradicional, que
é estruturada em torno de um Numero limitado de perguntas que o aluno deve responder.
Quando bem utilizada, a prova cumpre funções que podem ser educativamente válidas.
Se bem conduzido o processo avaliativo não se restringirá ao uso exclusivo
de provas
CRITERIOS PARA ELABORAÇÃO DE QUESTÕES
Cabe ao professor se cercar de todos os conhecimentos possíveis para situar-se,
com consciência e compromisso, para realizar essa grandiosa tarefa
Objetividade: delimitar-se ao que é pretendido para não fugir
do foco.
Relevância: incluir conhecimentos que sejam essenciais à
formação do aluno.
Pertinência e Oportunidade: referem-se à adequação com os
objetivos propostos e às
Fidedignidade e Validade: dizem respeito ao rigor, a precisão e
a finalidade do que se avalia.
Utilidade: algo é útil quando é capaz de satisfazer a
necessidade para a qual foi criado. Nesse caso a
questão deve contemplar esse requisito.
Interdisciplinaridade: tem a ver com integração de áreas de
conhecimento numa proposição ou
solução de problemas.
Contextualização: está relacionada ao contexto e ao cotidiano.
Roteiro Para Elaboração e Itens
Toda avaliação deve esta baseada em uma matriz de referencia, que servirá de apoio e direção para o que deve ser exigido
do aluno
MODALIDADES DE PROVAS
Além das provas (dissertativas / objetivas) realizadas de forma individual e sem consulta de material,
Há aquelas que o professor pode aplicar, levando em conta outros aspectos, tais como:
Prova de Livro Aberto Provas Praticas ou Pratico-orais
É permitido o uso de livros ou textos referenciados ao assunto,
Normalmente é visto pelos alunos como uma prova fácil.
Coloca o aluno diante de situações reais ou fictícias
Onde o avaliador vera sua capacidade de desenvolver
O que foi visto na teoria
MODALIDADES DE PROVAS
Provas Diferenciadas
Destinadas a recuperação, após um período de preparação
o professor pode usar outros instrumentos Juntamente
com a prova.
Provas em Grupo
Provas realizadas em grupo de até 5 pessoas
Prova em grupo sem consulta: os alunos discutem,
Trocam ideias, construindo coletivamente as respostas
A partir do que estudaram, sem consultar nenhum
material
Prova em grupo com consulta: coletiva e com
permissão de consultar a livros e apontamentos sobre
o assunto.
MODALIDADES DE PROVAS
Provas Mistas Prova Oral
Dividas em dois tempos e de duas modalidades uma, para ser
realizada no primeiro tempo, individualmente; a outra para ser
realizada, no segundo tempo, em grupo.
A parte individual é voltada para verificar as habilidades de
pensamento de cada aluno.
A parte grupal é voltada a aplicação ou perspectiva mais
complexa do conhecimento, sendo discutida e construída
coletivamente
Utilizada pra medir a habilidade de expressão oral
E a desenvoltura na apresentação de um assunto
MODALIDADES DE PROVAS
Provas Objetiva
Provas normalmente de múltipla escolha, de somatório, verdadeiro e falso, ou mesmo de múltipla assertivas.
Vantagens
Fáceis de corrigir;
Pouco tempo para correção;
Possível correção mecânica;
Possibilidade de avaliar, em extensão, maior quantidade de
conteúdo.
Desvantagens
Mais difíceis de elaborar;
Atomizam o conhecimento;
Mecanizam o aluno;
Facilitam a “cola”;
Possível resposta no “chute ou azar”;
Consequente “desnecessidade” de estudo.
TIPOS DE QUESTOES OBJETIVAS
Localização
Apresentado um mapa, esquema,
esquema, ilustração ou frase, pede-
pede-se que o aluno apenas
assinale, complemente ou escreva
escreva algum elemento.
FALSO X VERDADEIRO
Num conjunto de afirmações, o
aluno distingue as falsas das
verdadeiras
ESCOLHA SIMPLES
Dados vários elementos ou
afirmações alternativas, o aluno
apenas indica qual é a correta ou
incorreta. (X)
ORDENAMENTO
Apresentando um conjunto de
elementos sem nexo, o aluno
deverá colocá-los numa sequência
lógica.
CORRESPONDÊNCIA
Dados dois conjuntos diferentes,
pede-se a relação lógica entre os
elementos de um e outro conjunto
LACUNA
Apresentada uma afirmação,
esquema ou fluxo, detectasse a falta
de algum elemento para completar
o sentido
LISTAGEM
Dado um critério ou um ponto de
referência, pede-se uma série de
dados ou termos
EVOCAÇÃO
Dada uma introdução ou definição,
o aluno recorda e dá o nome ou
dado do que foi pedido. (Quando?
Qual? Onde? Quem?...)
ASSOCIAÇÃO
É a relação lógica que deve ser
encontrada entre duas ou mais
informações, dados ou ilustrações
DESCRIÇÃO
Trata-se de mencionar algumas
características de determinado
objeto ou tema proposto.
IDENTIFICAÇÃO
São dados alguns elementos ou
características fundamentais a
partir das quais o aluno descobre o
objeto ou termo correspondente.
DEFINIÇÃO
Dado o termo, pede-se uma
explicação essencial e exclusiva do
mesmo.
DIFERENCIAÇÃO
Apresentados dois ou mais itens, s,
pede-se ao aluno que expresse de
forma comparativa aquilo que
especificamente distingue um do
outro.
CLASSIFICAÇÃO
Dados vários elementos desconexos
pede-se ao aluno que os agrupe de
acordo com determinado(s)
critério(s).
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A partir de uma fórmula, conceito,
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pede-se ao aluno para resolver
determinado problema.
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Dada uma ou mais afirmações
corretas, solicita-se ao aluno que
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um dado observável pede-se que
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do afirmado ou observado.
JULGAMENTO
Apresenta a questão (tese, fato,
princípio, norma), pede-se ao aluno
que tome posicionamento emitindo
um juízo pessoal.
TIPOS DE QUESTOES OBJETIVAS
CRUZADA
É apenas um dispositivo de
respostas e não uma técnica. Para
obter as respostas, utilizam-se
outras técnicas; evocação, lacuna,
dedução, identificação, gravuras,
etc.
LOTERIA
Tal como a cruzada, é apenas um
dispositivo prático associado a
outras técnicas, principalmente
Falso/Verdadeiro, Associação,
Escolha simples, Correspondência.
TIPOS DE QUESTOES OBJETIVAS
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Preconceituoso Violência Propagandas
Conteúdos
controversos
Pegadinhas Memorização
“sempre”, “nunca”,
“todo(a)”, “totalmente”,
“absolutamente”,
“completamente” e
“somente”;
Linguagem clara
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impessoais
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X
Enunciado
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logica
Pontuação correta
Prova Dissertativa
Diferente da prova de múltipla escolha, que você assinala a alternativa com “x”, a prova dissertativa é quando você precisa
discorrer, escrever a sua resposta com suas próprias palavras.
Vantagens:
• fáceis de elaborar;
• dificultam a cola;
• impedem o chute e o azar;
• oportunizam a criatividade e a originalidade;
• exigem o raciocínio;
• testam o domínio global do tema;
• promovem, consequentemente, o estudo;
• possibilitam avaliar o conteúdo com profundidade.
Desvantagens:
• dificultam a correção;
• entram mais fatores subjetivos do professor na avaliação;
• exigem mais tempo para a correção.
Quando Evitar a Prova
• Aplicada tradicionalmente para reforçar o instrucionismo – reprodução do que foi reproduzido em
sala de aula; não possuir valor formativo;
• Exigida a memorização reproduzida, em geral com perguntas e respostas fechadas e por vezes
facilitadoras da obtenção da nota;
• Vinculada a obtenção de uma nota com fim em si mesma. “A corrida pela nota é competitividade
depravada porque se substitui o compromisso formativo pela disputa acirrada” Demo (2004, p. 129);
• Ignorado o saber pensar, porque não promove a elaboração própria da habilidade de argumentar;
• Aplicada em ambiente estereotipado, com forte vigilância, controle e ameaça;
• Proliferada a “cola” para facilitação das respostas às questões objetivas;
• Repasse de conteúdos, cabendo aos alunos ouvir, anotar e desenvolver na prova;
• Surpreender o aluno em dia ruim, com problemas de saúde ou afetivos;
• Impor padrões de desempenho iguais para todos, à revelia das diferenças;
• Elaborada sem um plano que estabeleça os conhecimentos e habilidades necessárias que o aluno deve adquirir
Sempre
injusto
Sempre
incomodo
Sempre
incompleta
Sempre
ideológico
facilmente
autoritário
Facil
excludente
Facilmente
Humilhante
Facilmente
insidiosa
Sentido ético da avaliação
A ética está inserida num contexto, numa dada situação, em que
a subjetividade dos que nela convivem está permeada de
intencionalidade.
Avaliar é, nessa perspectiva, agir por motivos (lógicos e ilógicos)
que incidem sobre as consequências decorridas desse modo de
intervir.
Ao agirmos, interferimos no modo de ser do outro. Quando
avaliamos interferimos na condição de aprendizagem do aluno,
mexemos com sua auto-estima, com o seu modo de perceber o
mundo e o conhecimento.

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Processo de Avaliação da Aprendizagem

  • 1. Processo de Avaliação da Aprendizagem
  • 2. Objetiva avaliar o desempenho acadêmico do aluno no que diz respeito a sua aprendizagem TECNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
  • 3. Os portfolios e registros pessoais são formas de comunicação dos resultados como um modo de coletar informações a partir das percepções do aluno em relação ao trabalho do professor No Brasil, o uso de portfólio ainda não se consolidou como instrumento de avaliação no ensino superior
  • 4. Elaborado a partir de leituras e pesquisas tem como finalidade exercitar a habilidade de argumentar, fundamentar Construir, descontruir, interpretar leis, dados e fatos até que consiga dar consistência teórico-metodológico ao que pesquisa Considerando o tripé de uma universidade formado por: ensino, pesquisa e extensão a pesquisa é uma valiosa técnica de desenvolvimento profissional por integrar a dimensão teórico-prática. Textos, relatórios e narrativas possibilitam ao aluno perceber as leituras do mundo, ingredientes essenciais a sua autonomia PESQUISA ELABORAÇÃO DE TEXTOS
  • 5. TESTAGEM Relacionado a prova é o método mais utilizado pelos professores na pedagogia tradicional, que é estruturada em torno de um Numero limitado de perguntas que o aluno deve responder. Quando bem utilizada, a prova cumpre funções que podem ser educativamente válidas. Se bem conduzido o processo avaliativo não se restringirá ao uso exclusivo de provas
  • 6. CRITERIOS PARA ELABORAÇÃO DE QUESTÕES Cabe ao professor se cercar de todos os conhecimentos possíveis para situar-se, com consciência e compromisso, para realizar essa grandiosa tarefa Objetividade: delimitar-se ao que é pretendido para não fugir do foco. Relevância: incluir conhecimentos que sejam essenciais à formação do aluno. Pertinência e Oportunidade: referem-se à adequação com os objetivos propostos e às Fidedignidade e Validade: dizem respeito ao rigor, a precisão e a finalidade do que se avalia. Utilidade: algo é útil quando é capaz de satisfazer a necessidade para a qual foi criado. Nesse caso a questão deve contemplar esse requisito. Interdisciplinaridade: tem a ver com integração de áreas de conhecimento numa proposição ou solução de problemas. Contextualização: está relacionada ao contexto e ao cotidiano.
  • 7. Roteiro Para Elaboração e Itens Toda avaliação deve esta baseada em uma matriz de referencia, que servirá de apoio e direção para o que deve ser exigido do aluno
  • 8. MODALIDADES DE PROVAS Além das provas (dissertativas / objetivas) realizadas de forma individual e sem consulta de material, Há aquelas que o professor pode aplicar, levando em conta outros aspectos, tais como: Prova de Livro Aberto Provas Praticas ou Pratico-orais É permitido o uso de livros ou textos referenciados ao assunto, Normalmente é visto pelos alunos como uma prova fácil. Coloca o aluno diante de situações reais ou fictícias Onde o avaliador vera sua capacidade de desenvolver O que foi visto na teoria
  • 9. MODALIDADES DE PROVAS Provas Diferenciadas Destinadas a recuperação, após um período de preparação o professor pode usar outros instrumentos Juntamente com a prova. Provas em Grupo Provas realizadas em grupo de até 5 pessoas Prova em grupo sem consulta: os alunos discutem, Trocam ideias, construindo coletivamente as respostas A partir do que estudaram, sem consultar nenhum material Prova em grupo com consulta: coletiva e com permissão de consultar a livros e apontamentos sobre o assunto.
  • 10. MODALIDADES DE PROVAS Provas Mistas Prova Oral Dividas em dois tempos e de duas modalidades uma, para ser realizada no primeiro tempo, individualmente; a outra para ser realizada, no segundo tempo, em grupo. A parte individual é voltada para verificar as habilidades de pensamento de cada aluno. A parte grupal é voltada a aplicação ou perspectiva mais complexa do conhecimento, sendo discutida e construída coletivamente Utilizada pra medir a habilidade de expressão oral E a desenvoltura na apresentação de um assunto
  • 11. MODALIDADES DE PROVAS Provas Objetiva Provas normalmente de múltipla escolha, de somatório, verdadeiro e falso, ou mesmo de múltipla assertivas. Vantagens Fáceis de corrigir; Pouco tempo para correção; Possível correção mecânica; Possibilidade de avaliar, em extensão, maior quantidade de conteúdo. Desvantagens Mais difíceis de elaborar; Atomizam o conhecimento; Mecanizam o aluno; Facilitam a “cola”; Possível resposta no “chute ou azar”; Consequente “desnecessidade” de estudo.
  • 12. TIPOS DE QUESTOES OBJETIVAS Localização Apresentado um mapa, esquema, esquema, ilustração ou frase, pede- pede-se que o aluno apenas assinale, complemente ou escreva escreva algum elemento. FALSO X VERDADEIRO Num conjunto de afirmações, o aluno distingue as falsas das verdadeiras ESCOLHA SIMPLES Dados vários elementos ou afirmações alternativas, o aluno apenas indica qual é a correta ou incorreta. (X) ORDENAMENTO Apresentando um conjunto de elementos sem nexo, o aluno deverá colocá-los numa sequência lógica. CORRESPONDÊNCIA Dados dois conjuntos diferentes, pede-se a relação lógica entre os elementos de um e outro conjunto LACUNA Apresentada uma afirmação, esquema ou fluxo, detectasse a falta de algum elemento para completar o sentido LISTAGEM Dado um critério ou um ponto de referência, pede-se uma série de dados ou termos EVOCAÇÃO Dada uma introdução ou definição, o aluno recorda e dá o nome ou dado do que foi pedido. (Quando? Qual? Onde? Quem?...) ASSOCIAÇÃO É a relação lógica que deve ser encontrada entre duas ou mais informações, dados ou ilustrações DESCRIÇÃO Trata-se de mencionar algumas características de determinado objeto ou tema proposto. IDENTIFICAÇÃO São dados alguns elementos ou características fundamentais a partir das quais o aluno descobre o objeto ou termo correspondente. DEFINIÇÃO Dado o termo, pede-se uma explicação essencial e exclusiva do mesmo.
  • 13. DIFERENCIAÇÃO Apresentados dois ou mais itens, s, pede-se ao aluno que expresse de forma comparativa aquilo que especificamente distingue um do outro. CLASSIFICAÇÃO Dados vários elementos desconexos pede-se ao aluno que os agrupe de acordo com determinado(s) critério(s). APLICAÇÃO A partir de uma fórmula, conceito, princípio, método ou teorema, pede-se ao aluno para resolver determinado problema. DEDUÇÃO Dada uma ou mais afirmações corretas, solicita-se ao aluno que complete a linha de raciocínio JUSTIFICAÇÃO Proposta uma tese, um conceito ou um dado observável pede-se que exponha as razões ou argumentos do afirmado ou observado. JULGAMENTO Apresenta a questão (tese, fato, princípio, norma), pede-se ao aluno que tome posicionamento emitindo um juízo pessoal. TIPOS DE QUESTOES OBJETIVAS
  • 14. CRUZADA É apenas um dispositivo de respostas e não uma técnica. Para obter as respostas, utilizam-se outras técnicas; evocação, lacuna, dedução, identificação, gravuras, etc. LOTERIA Tal como a cruzada, é apenas um dispositivo prático associado a outras técnicas, principalmente Falso/Verdadeiro, Associação, Escolha simples, Correspondência. TIPOS DE QUESTOES OBJETIVAS
  • 15. Requisitos para elaboração de questões de múltipla escolha Preconceituoso Violência Propagandas Conteúdos controversos Pegadinhas Memorização “sempre”, “nunca”, “todo(a)”, “totalmente”, “absolutamente”, “completamente” e “somente”; Linguagem clara Termos impessoais Alternativa X Enunciado Ordenar de forma logica Pontuação correta
  • 16. Prova Dissertativa Diferente da prova de múltipla escolha, que você assinala a alternativa com “x”, a prova dissertativa é quando você precisa discorrer, escrever a sua resposta com suas próprias palavras. Vantagens: • fáceis de elaborar; • dificultam a cola; • impedem o chute e o azar; • oportunizam a criatividade e a originalidade; • exigem o raciocínio; • testam o domínio global do tema; • promovem, consequentemente, o estudo; • possibilitam avaliar o conteúdo com profundidade. Desvantagens: • dificultam a correção; • entram mais fatores subjetivos do professor na avaliação; • exigem mais tempo para a correção.
  • 17. Quando Evitar a Prova • Aplicada tradicionalmente para reforçar o instrucionismo – reprodução do que foi reproduzido em sala de aula; não possuir valor formativo; • Exigida a memorização reproduzida, em geral com perguntas e respostas fechadas e por vezes facilitadoras da obtenção da nota; • Vinculada a obtenção de uma nota com fim em si mesma. “A corrida pela nota é competitividade depravada porque se substitui o compromisso formativo pela disputa acirrada” Demo (2004, p. 129); • Ignorado o saber pensar, porque não promove a elaboração própria da habilidade de argumentar; • Aplicada em ambiente estereotipado, com forte vigilância, controle e ameaça; • Proliferada a “cola” para facilitação das respostas às questões objetivas; • Repasse de conteúdos, cabendo aos alunos ouvir, anotar e desenvolver na prova; • Surpreender o aluno em dia ruim, com problemas de saúde ou afetivos; • Impor padrões de desempenho iguais para todos, à revelia das diferenças; • Elaborada sem um plano que estabeleça os conhecimentos e habilidades necessárias que o aluno deve adquirir
  • 19. Sentido ético da avaliação A ética está inserida num contexto, numa dada situação, em que a subjetividade dos que nela convivem está permeada de intencionalidade. Avaliar é, nessa perspectiva, agir por motivos (lógicos e ilógicos) que incidem sobre as consequências decorridas desse modo de intervir. Ao agirmos, interferimos no modo de ser do outro. Quando avaliamos interferimos na condição de aprendizagem do aluno, mexemos com sua auto-estima, com o seu modo de perceber o mundo e o conhecimento.