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Equipe Escolas em Foco EPF
MATERIAL
COMPLEMENTAR–
SUGESTÕES2016
Atividades para o trabalho
com oralidade - habilidades
O trabalho com a oralidade
- Competência lingüística;
- Fala e escrita: processos interdependentes;
- Priorização da escrita na escola;
- Contexto familiar e social como referencias;
- Papel da escola: respeitar, ampliar e refinar;
- Aprendizagens: questionar, problematizar, argumentar,
sintetizar, fundamentar, comunicar idéias, desejos, conflitos e
frustrações;
- A criança deve sentir-se: segura, confiante e respeitada.
- Fala, uma herança social, é preciso respeitar os diversos
modos de falar propiciando que o aluno reconheça as
diferenças existentes e transite com segurança da linguagem
coloquial à formal. (PCN L.P., 1998).
1. Participar de interações orais em sala de aula,
questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os
turnos de fala.
Estimular os alunos a:
- Responderem as questões propostas,
participar dos debates, apresentar
trabalhos, defender suas idéias,
respeitar a fala de colegas e
professores, participar da
organização das rotinas em sala, da
construção das regras de convivência,
elaborar textos orais individuais e
coletivos, falar de si mesmo e de sua
família, a brincar, a cantar, a
dramatizar, a se expressar de
diferentes maneiras.
- Reforçar o respeito aos turnos de
fala, incluindo aí o turno silencioso.
Esses turnos compreendem as
intervenções dos interlocutores que
veiculam informações. É preciso
saber: falar, ouvir e ter atenção ao
que se fala e ao que se ouve.
Exemplo 1:
Atividades com textos e
dinâmicas (duplas, grupos,
círculos), propondo diálogos
para que os alunos exercitem
a fala, a escuta, dramatizem,
criem personagens e os
descrevam, criem histórias e
as narrem para colegas e
professor.
Exemplo 2:
Dinâmicas para trabalhar oralidade, leitura e escrita
Meu personagem
Objetivo: criar, desenvolver e caracterizar uma personagem.
Material: Argila, papel, lápis ou caneta, palito de
picolé ou de churrasco, tintas guaches.
Etapas das atividades:
1 – Peça aos alunos que fechem os olhos e imaginem uma personagem.
Você pode trazer algumas perguntas como:
- Ele é grande ou pequeno?
- Ele é do bem ou do mal?
- É humano, bicho, robô ou um monstrinho?
- O que ele faz?
Essa atividade pode ser também desenvolvida com os alunos desenhando
em cartolina, descrevendo, criando histórias com a personagem,
comunicando aos colegas e se quiser registrando-as.
Exemplo 3:
Atividades com brincadeiras de faz de conta (em círculo, fileiras, sentados ou
de pé):
a) Você está na África e não sabe falar o dialeto local. Como você se comunicaria para:
pedir comida, ir ao banheiro, usar o telefone?
b) Como você sairia de uma ilha deserta cercada de tubarões, sem nenhuma
embarcação?
c) Como você faria para sair de uma estação do metrô, em dia de temporal, com as
galerias inundadas?
d) Você foi ao supermercado fazer compras. De repente, viu um embrulho jogado num
canto do chão. Observou e percebeu que ele se mexia. O que era? O que fez com ele?
e) Você e um grupo de amigos caminham para o cinema. De repente, você se distraiu e
perdeu de vista a turma. O que fez? Conseguiu encontrá-los? Como? Onde?
f) Você caminhava pela rua quando encontrou um gatinho perdido. O que fez? Como
estava o animal?
g) Você caminha pelo jardim quando encontrou uma cobra. O que fez? Ficou com
medo?
h) Você estava sozinho em casa, à noite, quando bateram à porta. O que fez? Quem
era?
i) Você foi a uma fazenda. Era noite de lua cheia. Saiu para dar um passeio e viveu uma
grande aventura. Qual foi? Como foi? Com quem?
j) Você é um coelho de uma história infantil. Qual é o nome da história? Como é o seu
nome? Onde mora? Com quem? Como vive? O que pretende?
2. Escutar com atenção textos de diferentes
gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em
situações públicas, analisando-os criticamente.
• Apreciação de diferentes gêneros
textuais exige sistemático
trabalho pedagógico.
• Situações sociais e adequação da
fala às circunstâncias da
interlocução.
• Entendimento da função dos
textos.
• São diferentes: Poema e bula;
carta e bilhete; recado e discurso;
apresentação de relatório e a
contação de um causo popular.
• Para analisá-los é preciso
compreender o que comunicam,
como, quem, onde e a quem se
comunica.
• O professor pode solicitar aos
alunos a transmissão de
recados ou avisos a diferentes
setores da escola, a outras
turmas, à família, aos colegas;
• Brincar de telefone sem fio;
organizar eleições onde devem
discursar e analisar os
discursos; simular e realizar
compras no mercado local;
elaborar convites; organizar
saraus poéticos e musicais.
Exemplo 1:
Atividade com cartas e bilhetes
Exemplo 2:
Atividade com projetos: Sarau infantil (adaptado)
Objetivos:
- Ampliar o repertório de poesias conhecidas pela turma.
- Utilizar a linguagem oral, adequando-a a uma situação comunicativa formal.
Conteúdo: - Comunicação oral.
Público: Pré-escola (pode-se adaptar às séries iniciais).
Tempo estimado: dois meses.
Material necessário: - Filmadora - Caixa de papelão - Aparelho de som
- CD A Arca de Noé - Vols. 1 e 2 (vários intérpretes, Universal Music Brasil) e outros
Livros: - A Arca de Noé (Vinicius de Moraes, 64 págs., Ed. Cia. das Letrinhas)
- Poemas Desengonçados (Ricardo Azevedo, 56 págs., Ed. Ática)
- Mais Respeito, Eu Sou Criança (Pedro Bandeira, 80 págs., Ed. Moderna) e outros
Desenvolvimento
1ª etapa: Pergunte quais poemas as crianças conhecem e estimule-as a declamar. Convide-as a conhecer outros,
mostrando os livros selecionados. Leia em voz alta alguns deles, caprichando na entonação. Compartilhe a ideia
de organizar um sarau de poesia e convidar os pais para assistir ao evento. Explique que para isso é preciso
conhecer vários poemas e aprender a declamá-los.
2ª etapa:Apresente faixas do CD de poesia musicada para familiarizar a turma com o gênero.
3ª etapa: Leia todos os dias os livros escolhidos para o projeto. Converse com eles sobre as poesias e como se
deve declamar, cuidando da entonação e da altura da voz, para que o público compreenda e ouça com clareza o
que for dito. Como tarefa de casa, oriente que peçam aos pais para recitar e registrar por escrito poemas e
versinhos que apreciem. Use a caixa de papelão para guardar os textos poéticos fornecidos pelos pais, os livros e
o CD.
4ª etapa: Leia a poesia Bola de Gude, do livro Poemas Desengonçados, chamando a atenção da turma para a
entonação, dicção e altura da sua voz. Proponha que a recitem coletivamente. Repita o procedimento com outros
poemas. Use a filmadora para gravar esses momentos.
5ª etapa: Exiba o vídeo para que as crianças possam analisar como estão se saindo e em que precisam
melhorar. Ajude-as apontando o que estiver adequado também.
6ª etapa: É hora de selecionar o que será apresentado. Pergunte às crianças quais são os textos prediletos delas
e decidam como serão feitas as declamações (individual, duplas, trios, etc). Convide as famílias para o evento.
7ª etapa: Ensaie com a turma. Filme novamente e exponha as imagens para que todos possam se aperfeiçoar.
Produto final: Sarau infantil.
Avaliação: Observe e registre o avanço das crianças no que se refere à apropriação na forma de se expressar
em situações de comunicação formal.
3. Planejar intervenções orais em situações públicas:
exposição oral, debate, contação de história.
• Vislumbrar a possibilidade de uma
fala planejada considerando o
objetivo de quem fala, as
expectativas e disposições de
quem ouve e o ambiente.
• As “rodinhas” são boas práticas,
pode-se fazer uso de diferentes
estratégias, brincadeiras e
recursos.
• Realizar também debates a partir
de uma temática escolhida pela
turma ou de algum fato que tenha
ocorrido na cidade ou no bairro
onde moram; organizar festivais de
contação de histórias, de filmes, de
piadas.
• Exemplo 1:
Atividade: Cineminha ou Sessão de
vídeo-debate
• Filme Branca de Neve: Discussão
sobre os fatos e personagens,
levantamento dos conhecimentos
prévios sobre contos de fadas.
Branca de Neve é um conto de fada?
Que seres fantásticos aparecem no
filme? Há castelos? Bruxas? Fadas?
Quem salva Branca de Neve? Que
outros contos conhecem?
• Problematizaçao: Sabemos que nem
todos os contos de fada têm fadas.
Por que são chamados assim?
Perguntar quais as suas histórias
preferidas. Falar sobre os autores
dos contos (o que estiver em foco).
• Pode-se discutir com os alunos
releituras da história, outras leituras,
atividades de escrita, interpretação e
discussões, propiciando maior
interação entre os alunos.
Exemplo 2:
Sugestão de recursos para contação de histórias
-Usar o próprio livro: com boas e fartas ilustrações, este poderá ser apresentado, apontando-se
as figuras correspondentes ao momento da narrativa. Poderá ser utilizado com ajuda de um
recurso. O cineminha que é apresentado às crianças através da "tela" de uma caixa de madeira
ou papelão é um bom exemplo.
- Gravuras: fazer uma seqüência de quadros (cópias ampliadas do próprio livro ou fotografados,
sendo nesse caso projetados em slides), que serão expostos à medida que a narração evolua.
- Figuras sobre o cenário: o cenário será um quadro básico, e as figuras irão compondo as cenas
conforme o desenrolar da história. As figuras poderão ser presas com fita adesiva, velcômetro,
flanelógrafo, avental.
-Fantoches: São muito apreciados pelas crianças e podem ser usadas por mais de um narrador.
Outra vantagem é que se pode ter o roteiro escrito, o que facilitará a tarefa. Podem ser usados
de forma interativa com as crianças, elas manuseando-os, ou fazendo os bonecos de cartolina
com roupas de papel crepom.
- Teatro de sombras: Uma luz projeta figuras em uma superfície opaca. A sombra de bichinhos
feita com as mãos exerce grande fascínio sobre as crianças e com figuras recortadas não é
diferente. Elas são muito fáceis de fazer e a apresentação pode conter músicas e efeitos
especiais.
- Dobraduras: pode representar centenas de figuras. Não é uma técnica acessível a todos, pode
ser usada com crianças maiores ou formas simples. Proporciona uma boa interação com as
crianças quando a narrativa acompanha a sucessão de dobraduras feitas por elas.
- Maquete: Também alcança bons resultados. E é mais simples do que parece: uma floresta de
papel crepom, uma casinha de papelão e pequenos bonecos de feltro comandados por um
contador habilidoso operarão maravilhas.
Exemplo 2: Continuação
Sugestão de recursos para contação de histórias
- Bocões: (tipo ventríloquo): São bonecos grandes que ficam sentadas no colo do narrador.
Pode ser só um que contará a história. As crianças esquecem-se do narrador.
- Marionetes: São bonecos comandados por fios presos na cabeça, nas mãos e nos pés. A cena
desenrola-se no chão e os operadores ficam colocados atrás de um pequeno cenário As histórias
com bastante movimento, engraçadas, são as que melhor se ajustam a esta técnica. Como os
bonecos são esguios, eles se prestam às mais diversas caracterizações e podem, inclusive, trocar
de roupa conforme a cena.
- Interação com a narração: Canção, palavras chave ou expressões para serem usadas em
momentos-chaves da narrativa.
- Dedoches (ou palitoches): São pequenos fantoches utilizados nos dedo ou presos em palitos. É
material de baixo custo, o que permite ter uma grande variedade. A desvantagem e que não
podem ser usados para grandes platéias.
- Inclusão de um objeto real que faz parte do enredo fantasioso da história: em "Pandora", por
exemplo, o suspense aumenta se no interior do círculo o narrador colocar uma misteriosa caixa.
- Um personagem que toma vida no desfecho da história: todos ficarão animados se o cacique
aparecer com seu resplandecente cocar. Ou, se ao final da história, a Emília "em pessoa" surgir
para ser entrevistada pelas crianças. Pedir para que as crianças fechem os olhos e proporcionar
sensações concretas, como por exemplo, de vento com um ventilador, de odor com spray, de
chuva com borrifos de água. Poderão também ser usados gestos, um para cada personagem (é
claro que são gestos discretos, para não tumultuar). Ao contrário do que parece, este recurso
não desvia a atenção.
4. Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes
propósitos, sobretudo os mais formais comuns em instâncias
públicas (debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda,
relato de experiências orais, dentre outros).
• Há situações sociais em que, mais
do que cuidar da linguagem
falada, é preciso se preparar para
falar. São situações públicas e
formais, em que é necessário ter
controle sobre o tempo de fala,
fazendo exposições concisas e
bem organizadas.
• O professor deverá orientar os
alunos no planejamento da fala,
oferecendo e discutindo roteiros
e critérios de avaliação e auto-
avaliação, sugerindo o uso de
recursos auxiliares que podem
facilitar como cartazes, figuras,
transparências, slides.
• As atividades devem lúdicas,
interessantes e envolventes.
• Por exemplo:
simulação de jornais falados, entrevistas
e debates na TV e no rádio; realização de
entrevistas com pessoas da comunidade;
apresentações em eventos escolares:
festas, torneios esportivos, desfiles,
campanhas públicas a serem efetivadas
pelos alunos junto a outras turmas e nas
vizinhanças. (CEALE, Caderno 2, UFMG).
Exemplo:
Atividade com entrevistas
5. Analisar a pertinência e a consistência de textos
orais, considerando as finalidades e características dos
gêneros.
• O desenvolvimento da oralidade inclui não
apenas a capacidade de falar mas também
a capacidade de ouvir com compreensão.
Capacidade crucial para a plena
participação do cidadão na sociedade.
• É preciso saber ouvir e entender os jornais
da TV e do rádio, as entrevistas e
declarações de políticos e governantes, as
demandas e explicações dos
companheiros e superiores no trabalho.
• Compreender o que o professor e os
colegas falam já é um exercício dessa
capacidade.
• Pode-se aprimorá-la em sala de aula, por
exemplo, lendo em voz alta textos
diversos, de cuja compreensão dependerá
a realização de tarefas como fazer um
resumo, responder um questionário, jogar
determinado jogo, superar determinado
obstáculo numa gincana, montar ou fazer
funcionar um aparelho e outras (CEALE,
Caderno 2, UFMG).
Exemplo:
• Atividade: Jornal falado
• Disponível em:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/
fichaTecnicaAula.html?aula=37439
6. Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as
diferenças culturais entre variedades regionais,
sociais, de faixa etária, de gênero dentre outras.
• Como cidadão, o aluno
precisa reconhecer a
existência das diversas
variedades da língua, exigir
respeito à sua maneira de falar
e saber respeitar as
variedades diferentes da sua.
• Esse aprendizado envolve
atitudes e procedimentos
éticos. Dada a importância
desse conhecimento sugere-se
que ele seja introduzido desde
os primeiros dias de aula e
seja mantido por todo o Ciclo
Inicial de Alfabetização.
(CEALE, Caderno 2, UFMG).
• Exemplo:
Atividade com projetos:
• A) Projeto “Recriando histórias em
quadrinhos”, visitem.
http://linguagemeafins.blogspot.c
om.br/2012/08/recriando-
historias-em-quadrinhos-
chico.html.
• Projeto “Turma da Mônica” -
http://proluzinha.blogspot.com.br
/p/projetos.html
7. Relacionar fala e escrita, tendo em vista a
apropriação do sistema de escrita, as variantes
linguísticas e os diferentes gêneros textuais.
- Para aprender a ler e escrever com
autonomia, o requisito indispensável,
é ser capaz de operar racionalmente
com unidades sonoras e com as
complexas relações entre os fonemas
e o modo de representá-los
graficamente.
- Para fortalecer a compreensão das
relações entre fala e escrita ou
fonema-grafema sugere-se focalizar
as unidades fonológicas com as quais
os alunos já são capazes de lidar
antes mesmo de entrar para a escola.
São segmentos sonoros como as
sílabas, começos ou finais de
palavras, rimas, aliterações.
- Por exemplo, cantigas de roda,
jogos de salão como .Lá vai a
barquinha carregadinha de. (palavras
começadas com [ca], terminadas
com [ão], etc.), a língua do pê, os
trava-línguas, etc.
* Alguns exemplos de atividades:
- Decomposição e composição silábica
de palavras, na fala e na escrita.
- Separar em sílabas palavras faladas e
observar de que maneira essa
separação se configura na escrita ajuda
os alunos na identificação e percepção
da representação gráfica dos fonemas.
- Outras atividades são as que pedem a
identificação e comparação da
quantidade, da variação e da posição
das letras na escrita: bingo, texto
lacunado, colocação de palavras em
ordem alfabética, confronto entre a
escrita produzida pelo aluno e a escrita
padrão.
(CEALE, Caderno 2, UFMG).
Exemplo 1:
Nessa brincadeira uma pessoa (pode ser o professor) inicia como no exemplo:
Eu, Geisa, "Vou viajar para uma ilha e posso levar gelatina. E você, o que vai levar?“ (a
pessoa ao lado diz)
A próxima pessoa, se for Úrsula, usando a lógica de que eu levei comida (ou
sobremesa) diz que vai levar uma comida também, e diz "eu levarei sorvete".
Ai você diz, "sorvete você não pode levar, mas eu levarei gelo“. A brincadeira segue.
Eu, que a coordeno sempre digo se as pessoas podem levar a coisa que elas propõem,
e acrescento mais uma na minha lista. Ou seja, eu posso levar, gelatina, gelo, geladeira,
gesso, gema, etc., porque a chave da brincadeira é falar uma coisa que começa com a
mesma sílaba inicial do nome de quem está coordenando. As pessoas precisam
descobrir esse segredo, na medida que percebem o que digo e que desautorizo as
outras coisas que as pessoas querem levar.
A atividade propicia reflexões sobre a necessidade de desenvolver consciência
fonológica, relaciona fala e escrita, propõe pensar as palavras em sua pauta sonora e
não as suas características físicas.
8. Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-
os como manifestações culturais.
• Esses textos circulam livremente
através da fala, passada de
geração em geração e estão
geralmente relacionados a
movimentos corporais como
expressões, gestões, danças.
• São sonoros e favoráveis à
reflexão sobre a língua e o
sistema de escrita alfabética.
• Dar visibilidade aos textos de
tradição oral favorece a
apreciação e a valorização da
cultura oral, do imaginário
popular, da tradição poético-
musical atemporal, de nossa
tradição cultural, é uma maneira
de valorizar as memórias
coletivas e/ou individuais.
• Possibilitam momentos de fruição
literária e de trabalho com a
alfabetização e o letramento.
• São diversos: poesia oral, trava-linguas,
parlendas, provérbios, adivinhas,
quadrinhas, trovas, cordéis, cantigas de
roda, frases feitas, contos, mitos,
fábulas, causos e ditos populares e
muitos outros que se relacionam
intimamente com a cultura escrita e
fazem parte da nossa cultura literária.
• ARAUJO, Liane Castro de; ARAPIRACA,
Mary. Quem os desmafagafizar, bom
desmafagafizador será: textos de
tradição oral na alfabetização.
Salvador: EDUFBA, 2011. Disponível
em:
http://www.slideshare.net/Licaraujo/te
xtos-da-tradio-oral-na-alfabetizao).
Observem o exemplo abaixo, nessa mesma dinâmica,
pode-se trabalhar com historias da cultura regional.
Na mesma dinâmica abaixo, pode-se trabalhar com
diversos textos rimados .
Brincadeiras divertidas.
Criar novas parlendas a
partir de uma já existente.
-Os alunos em círculo, sob
orientação do professor, escolhem
um tema (dias da semana, meses,
comidas, etc), e vão fazendo as
rimas, como no exemplo ao lado.
- O professor diz uma palavra e a
turma vai fazendo rimas. Quando
não conseguirem mais muda-se a
palavra. Pode ser em grupo, cada
rima vale 1 ponto, ganha quem fizer
mais pontos.
Referências:
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na idade Certa. Currículo na
alfabetização: concepções e princípios. Ano 1, Unidade 1. Brasília: MEC/SEB, 2012.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Educação. Centro de
Alfabetização, Leitura e Escrita. Alfabetizando/Centro de Alfabetização, Leitura e
Escrita. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, 2003.
(Coleção: Orientações para a Organização do Ciclo Inicial de Alfabetização;
Caderno 2).
ARAUJO, Liane Castro de; ARAPIRACA, Mary. Quem os desmafagafizar, bom
desmafagafizador será: textos de tradição oral na alfabetização. Salvador: EDUFBA,
2011. Disponível em: http://www.slideshare.net/Licaraujo/textos-da-tradio-oral-
na-alfabetizao).
Fonte:
http://pt.slideshare.net/mariaelidias/direitos-de-aprendizagem-oralidade

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Atividades para desenvolver a oralidade

  • 1. Equipe Escolas em Foco EPF MATERIAL COMPLEMENTAR– SUGESTÕES2016 Atividades para o trabalho com oralidade - habilidades
  • 2. O trabalho com a oralidade - Competência lingüística; - Fala e escrita: processos interdependentes; - Priorização da escrita na escola; - Contexto familiar e social como referencias; - Papel da escola: respeitar, ampliar e refinar; - Aprendizagens: questionar, problematizar, argumentar, sintetizar, fundamentar, comunicar idéias, desejos, conflitos e frustrações; - A criança deve sentir-se: segura, confiante e respeitada. - Fala, uma herança social, é preciso respeitar os diversos modos de falar propiciando que o aluno reconheça as diferenças existentes e transite com segurança da linguagem coloquial à formal. (PCN L.P., 1998).
  • 3.
  • 4. 1. Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala. Estimular os alunos a: - Responderem as questões propostas, participar dos debates, apresentar trabalhos, defender suas idéias, respeitar a fala de colegas e professores, participar da organização das rotinas em sala, da construção das regras de convivência, elaborar textos orais individuais e coletivos, falar de si mesmo e de sua família, a brincar, a cantar, a dramatizar, a se expressar de diferentes maneiras. - Reforçar o respeito aos turnos de fala, incluindo aí o turno silencioso. Esses turnos compreendem as intervenções dos interlocutores que veiculam informações. É preciso saber: falar, ouvir e ter atenção ao que se fala e ao que se ouve. Exemplo 1: Atividades com textos e dinâmicas (duplas, grupos, círculos), propondo diálogos para que os alunos exercitem a fala, a escuta, dramatizem, criem personagens e os descrevam, criem histórias e as narrem para colegas e professor.
  • 5. Exemplo 2: Dinâmicas para trabalhar oralidade, leitura e escrita Meu personagem Objetivo: criar, desenvolver e caracterizar uma personagem. Material: Argila, papel, lápis ou caneta, palito de picolé ou de churrasco, tintas guaches. Etapas das atividades: 1 – Peça aos alunos que fechem os olhos e imaginem uma personagem. Você pode trazer algumas perguntas como: - Ele é grande ou pequeno? - Ele é do bem ou do mal? - É humano, bicho, robô ou um monstrinho? - O que ele faz? Essa atividade pode ser também desenvolvida com os alunos desenhando em cartolina, descrevendo, criando histórias com a personagem, comunicando aos colegas e se quiser registrando-as.
  • 6. Exemplo 3: Atividades com brincadeiras de faz de conta (em círculo, fileiras, sentados ou de pé): a) Você está na África e não sabe falar o dialeto local. Como você se comunicaria para: pedir comida, ir ao banheiro, usar o telefone? b) Como você sairia de uma ilha deserta cercada de tubarões, sem nenhuma embarcação? c) Como você faria para sair de uma estação do metrô, em dia de temporal, com as galerias inundadas? d) Você foi ao supermercado fazer compras. De repente, viu um embrulho jogado num canto do chão. Observou e percebeu que ele se mexia. O que era? O que fez com ele? e) Você e um grupo de amigos caminham para o cinema. De repente, você se distraiu e perdeu de vista a turma. O que fez? Conseguiu encontrá-los? Como? Onde? f) Você caminhava pela rua quando encontrou um gatinho perdido. O que fez? Como estava o animal? g) Você caminha pelo jardim quando encontrou uma cobra. O que fez? Ficou com medo? h) Você estava sozinho em casa, à noite, quando bateram à porta. O que fez? Quem era? i) Você foi a uma fazenda. Era noite de lua cheia. Saiu para dar um passeio e viveu uma grande aventura. Qual foi? Como foi? Com quem? j) Você é um coelho de uma história infantil. Qual é o nome da história? Como é o seu nome? Onde mora? Com quem? Como vive? O que pretende?
  • 7. 2. Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas, analisando-os criticamente. • Apreciação de diferentes gêneros textuais exige sistemático trabalho pedagógico. • Situações sociais e adequação da fala às circunstâncias da interlocução. • Entendimento da função dos textos. • São diferentes: Poema e bula; carta e bilhete; recado e discurso; apresentação de relatório e a contação de um causo popular. • Para analisá-los é preciso compreender o que comunicam, como, quem, onde e a quem se comunica. • O professor pode solicitar aos alunos a transmissão de recados ou avisos a diferentes setores da escola, a outras turmas, à família, aos colegas; • Brincar de telefone sem fio; organizar eleições onde devem discursar e analisar os discursos; simular e realizar compras no mercado local; elaborar convites; organizar saraus poéticos e musicais.
  • 8. Exemplo 1: Atividade com cartas e bilhetes
  • 9. Exemplo 2: Atividade com projetos: Sarau infantil (adaptado) Objetivos: - Ampliar o repertório de poesias conhecidas pela turma. - Utilizar a linguagem oral, adequando-a a uma situação comunicativa formal. Conteúdo: - Comunicação oral. Público: Pré-escola (pode-se adaptar às séries iniciais). Tempo estimado: dois meses. Material necessário: - Filmadora - Caixa de papelão - Aparelho de som - CD A Arca de Noé - Vols. 1 e 2 (vários intérpretes, Universal Music Brasil) e outros Livros: - A Arca de Noé (Vinicius de Moraes, 64 págs., Ed. Cia. das Letrinhas) - Poemas Desengonçados (Ricardo Azevedo, 56 págs., Ed. Ática) - Mais Respeito, Eu Sou Criança (Pedro Bandeira, 80 págs., Ed. Moderna) e outros Desenvolvimento 1ª etapa: Pergunte quais poemas as crianças conhecem e estimule-as a declamar. Convide-as a conhecer outros, mostrando os livros selecionados. Leia em voz alta alguns deles, caprichando na entonação. Compartilhe a ideia de organizar um sarau de poesia e convidar os pais para assistir ao evento. Explique que para isso é preciso conhecer vários poemas e aprender a declamá-los. 2ª etapa:Apresente faixas do CD de poesia musicada para familiarizar a turma com o gênero. 3ª etapa: Leia todos os dias os livros escolhidos para o projeto. Converse com eles sobre as poesias e como se deve declamar, cuidando da entonação e da altura da voz, para que o público compreenda e ouça com clareza o que for dito. Como tarefa de casa, oriente que peçam aos pais para recitar e registrar por escrito poemas e versinhos que apreciem. Use a caixa de papelão para guardar os textos poéticos fornecidos pelos pais, os livros e o CD. 4ª etapa: Leia a poesia Bola de Gude, do livro Poemas Desengonçados, chamando a atenção da turma para a entonação, dicção e altura da sua voz. Proponha que a recitem coletivamente. Repita o procedimento com outros poemas. Use a filmadora para gravar esses momentos. 5ª etapa: Exiba o vídeo para que as crianças possam analisar como estão se saindo e em que precisam melhorar. Ajude-as apontando o que estiver adequado também. 6ª etapa: É hora de selecionar o que será apresentado. Pergunte às crianças quais são os textos prediletos delas e decidam como serão feitas as declamações (individual, duplas, trios, etc). Convide as famílias para o evento. 7ª etapa: Ensaie com a turma. Filme novamente e exponha as imagens para que todos possam se aperfeiçoar. Produto final: Sarau infantil. Avaliação: Observe e registre o avanço das crianças no que se refere à apropriação na forma de se expressar em situações de comunicação formal.
  • 10. 3. Planejar intervenções orais em situações públicas: exposição oral, debate, contação de história. • Vislumbrar a possibilidade de uma fala planejada considerando o objetivo de quem fala, as expectativas e disposições de quem ouve e o ambiente. • As “rodinhas” são boas práticas, pode-se fazer uso de diferentes estratégias, brincadeiras e recursos. • Realizar também debates a partir de uma temática escolhida pela turma ou de algum fato que tenha ocorrido na cidade ou no bairro onde moram; organizar festivais de contação de histórias, de filmes, de piadas. • Exemplo 1: Atividade: Cineminha ou Sessão de vídeo-debate • Filme Branca de Neve: Discussão sobre os fatos e personagens, levantamento dos conhecimentos prévios sobre contos de fadas. Branca de Neve é um conto de fada? Que seres fantásticos aparecem no filme? Há castelos? Bruxas? Fadas? Quem salva Branca de Neve? Que outros contos conhecem? • Problematizaçao: Sabemos que nem todos os contos de fada têm fadas. Por que são chamados assim? Perguntar quais as suas histórias preferidas. Falar sobre os autores dos contos (o que estiver em foco). • Pode-se discutir com os alunos releituras da história, outras leituras, atividades de escrita, interpretação e discussões, propiciando maior interação entre os alunos.
  • 11. Exemplo 2: Sugestão de recursos para contação de histórias -Usar o próprio livro: com boas e fartas ilustrações, este poderá ser apresentado, apontando-se as figuras correspondentes ao momento da narrativa. Poderá ser utilizado com ajuda de um recurso. O cineminha que é apresentado às crianças através da "tela" de uma caixa de madeira ou papelão é um bom exemplo. - Gravuras: fazer uma seqüência de quadros (cópias ampliadas do próprio livro ou fotografados, sendo nesse caso projetados em slides), que serão expostos à medida que a narração evolua. - Figuras sobre o cenário: o cenário será um quadro básico, e as figuras irão compondo as cenas conforme o desenrolar da história. As figuras poderão ser presas com fita adesiva, velcômetro, flanelógrafo, avental. -Fantoches: São muito apreciados pelas crianças e podem ser usadas por mais de um narrador. Outra vantagem é que se pode ter o roteiro escrito, o que facilitará a tarefa. Podem ser usados de forma interativa com as crianças, elas manuseando-os, ou fazendo os bonecos de cartolina com roupas de papel crepom. - Teatro de sombras: Uma luz projeta figuras em uma superfície opaca. A sombra de bichinhos feita com as mãos exerce grande fascínio sobre as crianças e com figuras recortadas não é diferente. Elas são muito fáceis de fazer e a apresentação pode conter músicas e efeitos especiais. - Dobraduras: pode representar centenas de figuras. Não é uma técnica acessível a todos, pode ser usada com crianças maiores ou formas simples. Proporciona uma boa interação com as crianças quando a narrativa acompanha a sucessão de dobraduras feitas por elas. - Maquete: Também alcança bons resultados. E é mais simples do que parece: uma floresta de papel crepom, uma casinha de papelão e pequenos bonecos de feltro comandados por um contador habilidoso operarão maravilhas.
  • 12. Exemplo 2: Continuação Sugestão de recursos para contação de histórias - Bocões: (tipo ventríloquo): São bonecos grandes que ficam sentadas no colo do narrador. Pode ser só um que contará a história. As crianças esquecem-se do narrador. - Marionetes: São bonecos comandados por fios presos na cabeça, nas mãos e nos pés. A cena desenrola-se no chão e os operadores ficam colocados atrás de um pequeno cenário As histórias com bastante movimento, engraçadas, são as que melhor se ajustam a esta técnica. Como os bonecos são esguios, eles se prestam às mais diversas caracterizações e podem, inclusive, trocar de roupa conforme a cena. - Interação com a narração: Canção, palavras chave ou expressões para serem usadas em momentos-chaves da narrativa. - Dedoches (ou palitoches): São pequenos fantoches utilizados nos dedo ou presos em palitos. É material de baixo custo, o que permite ter uma grande variedade. A desvantagem e que não podem ser usados para grandes platéias. - Inclusão de um objeto real que faz parte do enredo fantasioso da história: em "Pandora", por exemplo, o suspense aumenta se no interior do círculo o narrador colocar uma misteriosa caixa. - Um personagem que toma vida no desfecho da história: todos ficarão animados se o cacique aparecer com seu resplandecente cocar. Ou, se ao final da história, a Emília "em pessoa" surgir para ser entrevistada pelas crianças. Pedir para que as crianças fechem os olhos e proporcionar sensações concretas, como por exemplo, de vento com um ventilador, de odor com spray, de chuva com borrifos de água. Poderão também ser usados gestos, um para cada personagem (é claro que são gestos discretos, para não tumultuar). Ao contrário do que parece, este recurso não desvia a atenção.
  • 13. 4. Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns em instâncias públicas (debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda, relato de experiências orais, dentre outros). • Há situações sociais em que, mais do que cuidar da linguagem falada, é preciso se preparar para falar. São situações públicas e formais, em que é necessário ter controle sobre o tempo de fala, fazendo exposições concisas e bem organizadas. • O professor deverá orientar os alunos no planejamento da fala, oferecendo e discutindo roteiros e critérios de avaliação e auto- avaliação, sugerindo o uso de recursos auxiliares que podem facilitar como cartazes, figuras, transparências, slides. • As atividades devem lúdicas, interessantes e envolventes. • Por exemplo: simulação de jornais falados, entrevistas e debates na TV e no rádio; realização de entrevistas com pessoas da comunidade; apresentações em eventos escolares: festas, torneios esportivos, desfiles, campanhas públicas a serem efetivadas pelos alunos junto a outras turmas e nas vizinhanças. (CEALE, Caderno 2, UFMG).
  • 15. 5. Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos gêneros. • O desenvolvimento da oralidade inclui não apenas a capacidade de falar mas também a capacidade de ouvir com compreensão. Capacidade crucial para a plena participação do cidadão na sociedade. • É preciso saber ouvir e entender os jornais da TV e do rádio, as entrevistas e declarações de políticos e governantes, as demandas e explicações dos companheiros e superiores no trabalho. • Compreender o que o professor e os colegas falam já é um exercício dessa capacidade. • Pode-se aprimorá-la em sala de aula, por exemplo, lendo em voz alta textos diversos, de cuja compreensão dependerá a realização de tarefas como fazer um resumo, responder um questionário, jogar determinado jogo, superar determinado obstáculo numa gincana, montar ou fazer funcionar um aparelho e outras (CEALE, Caderno 2, UFMG). Exemplo: • Atividade: Jornal falado • Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ fichaTecnicaAula.html?aula=37439
  • 16. 6. Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais entre variedades regionais, sociais, de faixa etária, de gênero dentre outras. • Como cidadão, o aluno precisa reconhecer a existência das diversas variedades da língua, exigir respeito à sua maneira de falar e saber respeitar as variedades diferentes da sua. • Esse aprendizado envolve atitudes e procedimentos éticos. Dada a importância desse conhecimento sugere-se que ele seja introduzido desde os primeiros dias de aula e seja mantido por todo o Ciclo Inicial de Alfabetização. (CEALE, Caderno 2, UFMG). • Exemplo: Atividade com projetos: • A) Projeto “Recriando histórias em quadrinhos”, visitem. http://linguagemeafins.blogspot.c om.br/2012/08/recriando- historias-em-quadrinhos- chico.html. • Projeto “Turma da Mônica” - http://proluzinha.blogspot.com.br /p/projetos.html
  • 17.
  • 18. 7. Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais. - Para aprender a ler e escrever com autonomia, o requisito indispensável, é ser capaz de operar racionalmente com unidades sonoras e com as complexas relações entre os fonemas e o modo de representá-los graficamente. - Para fortalecer a compreensão das relações entre fala e escrita ou fonema-grafema sugere-se focalizar as unidades fonológicas com as quais os alunos já são capazes de lidar antes mesmo de entrar para a escola. São segmentos sonoros como as sílabas, começos ou finais de palavras, rimas, aliterações. - Por exemplo, cantigas de roda, jogos de salão como .Lá vai a barquinha carregadinha de. (palavras começadas com [ca], terminadas com [ão], etc.), a língua do pê, os trava-línguas, etc. * Alguns exemplos de atividades: - Decomposição e composição silábica de palavras, na fala e na escrita. - Separar em sílabas palavras faladas e observar de que maneira essa separação se configura na escrita ajuda os alunos na identificação e percepção da representação gráfica dos fonemas. - Outras atividades são as que pedem a identificação e comparação da quantidade, da variação e da posição das letras na escrita: bingo, texto lacunado, colocação de palavras em ordem alfabética, confronto entre a escrita produzida pelo aluno e a escrita padrão. (CEALE, Caderno 2, UFMG).
  • 19. Exemplo 1: Nessa brincadeira uma pessoa (pode ser o professor) inicia como no exemplo: Eu, Geisa, "Vou viajar para uma ilha e posso levar gelatina. E você, o que vai levar?“ (a pessoa ao lado diz) A próxima pessoa, se for Úrsula, usando a lógica de que eu levei comida (ou sobremesa) diz que vai levar uma comida também, e diz "eu levarei sorvete". Ai você diz, "sorvete você não pode levar, mas eu levarei gelo“. A brincadeira segue. Eu, que a coordeno sempre digo se as pessoas podem levar a coisa que elas propõem, e acrescento mais uma na minha lista. Ou seja, eu posso levar, gelatina, gelo, geladeira, gesso, gema, etc., porque a chave da brincadeira é falar uma coisa que começa com a mesma sílaba inicial do nome de quem está coordenando. As pessoas precisam descobrir esse segredo, na medida que percebem o que digo e que desautorizo as outras coisas que as pessoas querem levar. A atividade propicia reflexões sobre a necessidade de desenvolver consciência fonológica, relaciona fala e escrita, propõe pensar as palavras em sua pauta sonora e não as suas características físicas.
  • 20. 8. Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo- os como manifestações culturais. • Esses textos circulam livremente através da fala, passada de geração em geração e estão geralmente relacionados a movimentos corporais como expressões, gestões, danças. • São sonoros e favoráveis à reflexão sobre a língua e o sistema de escrita alfabética. • Dar visibilidade aos textos de tradição oral favorece a apreciação e a valorização da cultura oral, do imaginário popular, da tradição poético- musical atemporal, de nossa tradição cultural, é uma maneira de valorizar as memórias coletivas e/ou individuais. • Possibilitam momentos de fruição literária e de trabalho com a alfabetização e o letramento. • São diversos: poesia oral, trava-linguas, parlendas, provérbios, adivinhas, quadrinhas, trovas, cordéis, cantigas de roda, frases feitas, contos, mitos, fábulas, causos e ditos populares e muitos outros que se relacionam intimamente com a cultura escrita e fazem parte da nossa cultura literária. • ARAUJO, Liane Castro de; ARAPIRACA, Mary. Quem os desmafagafizar, bom desmafagafizador será: textos de tradição oral na alfabetização. Salvador: EDUFBA, 2011. Disponível em: http://www.slideshare.net/Licaraujo/te xtos-da-tradio-oral-na-alfabetizao).
  • 21. Observem o exemplo abaixo, nessa mesma dinâmica, pode-se trabalhar com historias da cultura regional.
  • 22. Na mesma dinâmica abaixo, pode-se trabalhar com diversos textos rimados .
  • 23. Brincadeiras divertidas. Criar novas parlendas a partir de uma já existente. -Os alunos em círculo, sob orientação do professor, escolhem um tema (dias da semana, meses, comidas, etc), e vão fazendo as rimas, como no exemplo ao lado. - O professor diz uma palavra e a turma vai fazendo rimas. Quando não conseguirem mais muda-se a palavra. Pode ser em grupo, cada rima vale 1 ponto, ganha quem fizer mais pontos.
  • 24. Referências: BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na idade Certa. Currículo na alfabetização: concepções e princípios. Ano 1, Unidade 1. Brasília: MEC/SEB, 2012. Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Educação. Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita. Alfabetizando/Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, 2003. (Coleção: Orientações para a Organização do Ciclo Inicial de Alfabetização; Caderno 2). ARAUJO, Liane Castro de; ARAPIRACA, Mary. Quem os desmafagafizar, bom desmafagafizador será: textos de tradição oral na alfabetização. Salvador: EDUFBA, 2011. Disponível em: http://www.slideshare.net/Licaraujo/textos-da-tradio-oral- na-alfabetizao). Fonte: http://pt.slideshare.net/mariaelidias/direitos-de-aprendizagem-oralidade